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O que é a integração?

Processo de abolição das barreiras comerciais entre 2 ou mais mercados de modo a unirem-se
e formarem um só mercado com características próprias.

Vantagens da integração:

• Maior eficiência na afetação de recursos de cada economia;


• Maior possibilidade de atingir o pleno emprego;
• Maior possibilidade de crescimento económico;
• Aumento da produção devido à DIT (Divisão Internacional do Trabalho);
• Maior circulação da inovação e dos avanços tecnológicos.

Formas de integração (da mais suave, para a mais aprofundada)

1. Sistema de Referências Aduaneiras: forma mais simples de integração em que dois ou mais países concedem
entre si apenas algumas vantagens aduaneiras, não extensível a terceiros. Ex: países da Commonwealth.

2. Zona de Comércio Livre: forma de integração em que entre os países existe livre circulação de produtos, mas
não existe uma pauta aduaneira comum para países terceiros. Ex: EFTA (Associação Europeia de Comércio Livre);
NAFTA (North American Free Trade Association); ASEAM (Associação de Comércio Livre do Sudeste Asiático).

3. União Aduaneira: forma de integração em que além da livre circulação de produtos entre os Estados-Membros,
existe uma pauta aduaneira comum para países terceiros. Ex: CEE (Comunidade Económica Europeia)

4. Mercado Comum: forma mais avançada de integração em que, além da livre circulação de produtos, existe a
livre circulação de produtos, existe a livre circulação de pessoas, seguros e capital. (4 liberdades). Ex: EU (desde
1/1/1993), Tratado de Maastricht (1992, criou a EU).

5. União Económica: forma de integração semelhante ao mercado comum, mas a que acresce um conjunto de
políticas económicas e sociais de modo a reduzir as assimetrias existentes entre os Estados-Membros. Ex: PAC
(agricultura), FEADER (infraestruturas), FSE (qualificação).

6. União Económica e Monetária: formai mais aprofundada de integração em que os países membros aprofundam
as políticas comuns e além disso é criada uma moeda única.

7. União Política – objetivo atual

Processo de Integração Europeia

1945 – Fim da II Guerra Mundial (1939-45) – Europa destruída economicamente e desorganizada politicamente
• Projeto de reconstrução da Europa, com base nos valores da paz, da democracia e do desenvolvimento, e
assente na cooperação entre países vencedores e vencidos (união).
• Plano Marshall – plano de ajuda financeira à reconstrução dos países europeus destruídos pela II Guerra
Mundial. Criado pelos EUA, em 1947.
• OECE - Organização Europeia de Cooperação Económica, criada em 1948.
Objetivos: coordenar a distribuição dos fundos do Plano Marshall e promover a cooperação entre os países
membros.

9 de maio de 1950 - R. Schuman propôs uma nova forma de cooperação política para a Europa, que criaria as
condições para a paz duradoura e o desenvolvimento: o controlo conjunto da produção do carvão e aço, matérias –
primas essenciais ao fabrico de armas e à industrialização da Europa.

1951 – Tratado de Paris: Foi criada a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).
Países fundadores: França, Alemanha (RFA), Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Objetivo: criação de um mercado comum do carvão e do aço (matérias-primas para as indústrias).
1957 – Tratado de Roma: Foi criada a Comunidade Económica Europeia (CEE) pelos mesmos países fundadores
da CECA.
Objetivo: criação de um mercado comum para todas as mercadorias.
1ª etapa - criação de uma união aduaneira (concluída em 1968).

1986 – Ato Único Europeu: Objetivo: supressão dos últimos obstáculos à livre circulação e construção do
mercado único europeu (até final de 1992). A CEE passa a designar-se por Comunidade Europeia (CE).

1992 – Tratado de Maastricht, Tratado da UE: A Comunidade Europeia passou a designar-se União Europeia e
instituiu:

I. A Cidadania Europeia
Direitos do cidadão europeu:
• Circular e residir em qualquer país da UE;
• Votar e ser eleito nas eleições europeias e autárquicas do Estado de residência;
• Proteção diplomática e consular de um Estado-membro num país terceiro, quando o seu Estado de
origem não tenha representação;

II. O Mercado Único


Supressão das barreiras alfandegárias e físicas à livre circulação.
Em 1 Janeiro de 1993 concretizou-se o mercado único com as suas quatro liberdades: livre circulação de
pessoas, bens, serviços, capitais.

III. As Políticas Comuns


• Política agrícola comum (PAC);
• Política comum das pescas;
• Política comercial comum;
• Política monetária comum;
• Política externa e de segurança comum (PESC);
• Política comum de imigração.

IV. A União Económica e Monetária (UEM)


• Uma moeda única;
• Uma política monetária comum;
• O Banco Central Europeu (BCE);
• Os critérios de convergência de Maastricht (a cumprir pelos Estados que desejem aderir à moeda única).

1 de Janeiro de 1999 – Nasce o Euro

• 1 de Janeiro de 2002 – entram em circulação as notas e moedas em euros;


• Eurossistema - constituído pelo BCE e pelos bancos centrais da Zona Euro,
• Banco Central Europeu (BCE) – gere o euro e define a política monetária comum cujo principal objetivo é a
estabilidade dos preços.
• Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) para os países da Zona Euro – mecanismo que impõe limites em
matéria orçamental.

Fases de Alargamento da União Europeia

1957: França, Alemanha, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo: países fundadores, sem grandes diferenças de
desenvolvimento das suas economias, embora arrasadas no pós guerra;

1º Alargamento - 1973: Reino Unido, Irlanda, Dinamarca (com a exceção da Irlanda na altura, são países com
economias desenvolvidas) - “Europa dos 9”;
2º Alargamento – 1981: Grécia (entrada de um país do sul. Os países do sul da Europa sempre apresentaram
economias mais frágeis. A partir de agora, é a Europa chamada a ser particularmente solidária) – “Europa dos 10”;

3º Alargamento – 1986: Portugal e Espanha (dois países do sul da Europa, com economias menos desenvolvidas e
que vão apelar à solidariedade europeia para a necessária convergência. Convive uma Europa rica - do centro e
norte; e uma Europa mais pobre - do sul) – “Europa dos 12”;

4º Alargamento – 1995: Áustria, Suécia e Finlândia (nesta altura, três países são notoriamente mais pobres,
passando a receber fundos para a coesão, ou seja, será neste período que a economia portuguesa apresentará maior
crescimento) – “Europa dos 15”

5 º Alargamento – 2004 - Alargamento a Leste: Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Eslovénia, Eslováquia,
Chéquia, Hungria, Malta e Chipre (aderiram vários países com economias muito atrasadas. Naturalmente, foi para
eles que passou a ser canalizada grande parte da ajuda comunitária, passaram a concorrer diretamente com
Portugal) – “Europa dos 25”

6º Alargamento – 2007: Roménia e Bulgária (entram os mais pobres dos países de Leste, atá à data) – “Europa
dos 27”

7º Alargamento – 2013: Croácia – “Europa dos 28”


Entretanto, um dos Estados-Membros, o Reino Unido saiu da EU, voltando então, a ser 27 países novamente.

Os Orgãos da EU

A UE é uma organização supranacional. Portanto, possui órgãos próprios que, por um lado, representam os estados-
membros e, por outro, tomam decisões que a todos se aplicam.

1. Conselho Europeu
• Composição: chefes de estado ou primeiros-ministros de cada estado-membro;
• Compete-lhe tomar as decisões políticas relevantes para a Comunidade/ define as prioridades políticas;
• A presidência é rotativa por 6 meses.

2. Comissão Europeia
• É o órgão fulcral da UE:
• É o órgão de iniciativa (é o órgão que apresenta propostas);
• É a “guardiã dos Tratados” (é o órgão que acompanha o cumprimento pelos vários estados-membros);
• É composto por comissários (um por estado-membro).
• Representa os interesses da UE.

3. Conselho de Ministros
• É o órgão decisório da UE. Ou seja, efetuada a proposta pela Comissão, este órgão reúne-se para decidir;
• É composto por 27 ministros em função da matéria a decidir (por exemplo, se o assunto é agrícola, reúnem-se os
27 ministros da agricultura).

4. Parlamento Europeu
• É composto por 705 deputados em representação proporcional dos estados-membros (Portugal tem 21
deputados);
• Além do poder de codecisão com o Conselho de Ministros em várias matérias, o Parlamento Europeu tem a
importante função de aprovar o orçamento da UE.

5. Tribunal de Justiça
• Tem por função fazer aplicar as normas do Direito Comunitário.
• Por exemplo, se Espanha dificultasse, de algum modo, a entrada de algum produto português, haveria lugar
a uma queixa contra a Espanha no TJ.
6. Tribunal de Contas
• Cabe-lhe fiscalizar as questões relativas à aplicação dos dinheiros da UE. Por exemplo, fiscaliza se Portugal
aplicou corretamente determinada quantia recebida através dos Fundos Comunitários.

Tomada de decisões na UE

• Comissão Europeia: propõe a legislação ;


• Parlamento e Conselho da União: aprovam a legislação;
• Comissão Europeia e Estados-Membros: põem a legislação em prática.

As normas da UE

1. Regulamento: norma imediatamente obrigatória para todos os estados-membros.


2. Diretiva: Norma obrigatória para todos os estados-membros, mas que, fixado o objetivo a atingir, deixa aos
estados-membros a escolha do modo como o atingir.
3. Recomendações: constituem meras indicações aos estados-membros, mas não são vinculativas.

O Mercado Único

No seguimento do Tratado de Maastricht (Tratado da União Europeia) de 1992, nasceu o Mercado Único.

- Assim a partir de 1 de janeiro de 1993 acabaram os entraves à circulação de: Produtos, Pessoas, Serviços, Capitais.

Um dos passos essenciais foi a criação do “Espaço Shengen”: espaço de livre circulação de pessoas.

Espaço Shengen: Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, Bélgica, Luxemburgo, Eslovénia, Lichtenstein, Países
Baixos, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia,
Aústria, Hungria (são da UE); Islândia, Noruega, Suiça (não fazem parte da UE).

O Mercado Único e a Concorrência

A partir do momento em que existe um mercado sem fronteiras, torna-se necessário assegurar que a concorrência é
livre e leal. Para isso a UE, através da Comissão Europeia, impede que se adotem mediadas que desvirtuem a
concorrência livre e justa. Assim:

- São proibidas as chamadas “Ajudas de Estado”;

- São proibidos os cartéis de empresas;

- Limita-se o “Monopólio Abusivo”.

A título de exemplo: a atual ajuda de Portugal à TAP tem de ser autorizada por Bruxelas

A União Europeia

A UE assenta em três pilares fundamentais:

• PESC (Política Externa de Segurança Comum);


• Cooperação em Matéria de Justiça e Assuntos Internos;
• Comunidades Europeias:

- Mercado Único (as 4 liberdades…);

- Cidadania Europeia (partilha de direitos no território europeu);

- Políticas Comuns (PAC, Política de Ambiente, Política de Concorrência, etc);

- UEM (a moeda única).


A UE e a UEM

Não há dúvida de que o grande desafio até agora alcançado pela UE foi a criação de uma moeda única.

Uma moeda única, proporciona enormes vantagens:

- Desapareceram os custos inerentes ao câmbio;

- Os preços passam a ser transparentes, num mercado de concorrência.

Mas introduzir uma moeda única não foi (e não é) um processo simples: é necessário um elevado nível de
convergência entre as economias dos estados-membros, de modo que a moeda comum se mantenha forte e estável.

Para se criar o Euro, foi preciso fixar metas, objetivos económicos, ligados com a estabilidade.

- O Tratado de Maastricht fixou, assim, os critérios de convergência para a adesão a uma futura moeda única

Critérios de Convergência

1. Critério da Estabilidade dos preços: a taxa de inflação não pode exceder 1,5% a média dos três países com taxa
mais baixa.
2. Critério do Equilíbrio das contas públicas: O défice orçamental não pode exceder 3% do PIB.
3. Critério da dívida pública: a dívida pública não deve exceder 60% do PIB.
4. Critério das taxas de juro: as taxas de juro de longo prazo não podem exceder em 2 pontos percentuais a média
dos três países com taxas mais baixas.
5. Critério da Estabilidade Cambial: a oscilação cambial da moeda nacional não pode ultrapassar uma faixa estreita
durante dois anos.

Fixados os critérios de convergência, os estados tiveram de estabilizar a sua economia entre 1993 e 1998.

- Em 1995 o Conselho Europeu decidiu que a moeda se chamaria Euro.

- Chegados a 01-01-1999, dos 15, 11 países aderiram à moeda única: GR não conseguiu; SWE, RU e DK não quiseram.

- O Euro entrou em circulação em 01-01-2002.

- Entretanto, os número de membros da UEM aumentou e, atualmente, a moeda única circula em 19 países:
Áustria, Bélgica, Chipre, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo,
Malta, Países Baixos, Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha.

Portanto, a partir do momento em que existe uma UEM, a estabilidade dos preços e a solidez e credibilidade das
contas públicas passam a ser assuntos de interesse comum, indispensáveis ao crescimento sustentado de toda a
economia europeia.

Ou seja, se Portugal não controla as suas contas públicas, isso é assunto de toda a UE, uma vez que destabiliza toda a
UEM;

Se Portugal tem um problema de inflação esse é um problema que contagia todo o espaço da moeda única.

OS PROBLEMAS RESULTANTES DE DESEQUILÍBRIOS DEIXAM DE SER UM PROBLEMA EXCLUSIVAMENTE NACIONAL.

Gestão Económica da UEM

A UEM é gerida por um conjunto de instituições

- SEBC (Sistema Europeu de Bancos Centrais);

- Eurossistema (BCE + Bancos Centrais dos países da Eurozona);

- BCE (Define a política monetária e é o “Polícia da estabilidade dos preços”);


Um aspeto da maior importância é a estabilidade dos preços Sendo assim, existe uma vigilância apertada para a
taxa de inflação não ultrapassar os 2%. Para isso, o BCE diminui ou aumenta as taxas de referência para os países da
zona Euro. Não é preciso relembrar a máxima importância de uma inflação baixa.

Os Desafios da UE na Atualidade

A UE, sucessora e natural consequência da CEE que nasceu em 1957, assenta em valores fundamentais: Democracia;
Estado de Direito; Respeito pelos Direitos Humanos. Essa questão é é condição essencial para a adesão o respeito
por esses valores.
Todos os estados-membros estão em pé de igualdade.

- Assim, sempre que são tomadas decisões que envolvem aprofundamento da integração, todos os países são
chamados a pronunciarem-se

- Do mesmo modo, em situações de crise, deve funcionar o mecanismo da solidariedade.

(o nível de riqueza dos países que compõem a UE é bastante diverso, sendo mais elevado nos países do CENTRO e
NORTE, e mais baixo nos países do SUL e LESTE.)

Uma das formas de encarar a maneira como os cidadãos europeus “sentem a sua Europa”, é a participação nas
eleições para o Parlamento Europeu. (na maioria dos países, a taxa de abstenção ultrapassa os 50%.)

1 – A GLOBALIZAÇÃO

- A UE deixou de ter somente a concorrência das grandes potências económicas, como o japão e os EUA, para passar
a ter a concorrência das economias emergentes (China, Índia, Brasil, etc);

- A UE debate-se com a deslocalização de empresas, que vão em busca de custos de produção mais baixos. Como
pode a UE concorrer com zonas do mundo onde não existe Estado Social, onde não existe proteção do trabalho,
onde não existem leis de proteção do ambiente, etc?

2- O ORÇAMENTO DA UE

- A UE tem de colocar em prática várias políticas económicas e sociais. Por exemplo, o princípio da solidariedade
financeira: transferência de fundos de países mais ricos para os países mais pobres, em que países como Portugal
recebe proporcionalmente mais fundos do que, por exemplo, a França.

- Ora, para levar a cabo as suas políticas, a UE necessita de receitas.

. Qual a origem das receitas da UE?

- Contribuição da cada estado-membro em função do seu RN;

- IVA intracomunitário;

- Direitos aduaneiros provenientes de países terceiros.

Todos os anos, R = D

As Políticas Europeias

As Políticas Europeias têm em vista o bem-estar social e o progresso económico, sendo necessário uma atuação
conjunta, consertada entre todos os estados-membros.

Existem duas prioridades fundamentais nas Políticas Europeias:

- Políticas de Coesão e Solidariedade no domínio regional, agrícola e social: a UE é composta por países com graus
de desenvolvimento diferentes e é necessário promover a convergência entre eles;

- Políticas de promoção do Desenvolvimento Sustentável: nas áreas da energia, ambiente e inovação tecnológica.
OS FUNDOS EUROPEUS

Os instrumentos financeiros que a UE disponibiliza têm em vista financiar investimentos públicos e privados nos
mais diversos domínios: Infraestruturas, Modernização de setores e empresas, Qualificação dos recursos humanos,
Preservação ambiental, Energias renováveis, Etc.

Os Fundos da UE têm, como finalidades:

- Incentivar o crescimento económico;

- Reduzir as assimetrias (nacionais e regionais) no seio da UE;

- Aumentar o bem-estar das populações.

É comum os Fundos serem agrupados em programas “multifundos”, que são disponibilizados periodicamente aos
estados-membros.

As Políticas de Solidariedade e de Coesão

Existem enormes desigualdades nacionais e regionais na UE.

Para combater essas assimetrias existem os chamados FUNDOS ESTRUTURAIS:

- FEDER: fundo financeiro dirigido à melhoria das infraestruturas; ex: estradas, portos, aeroportos, rede ferroviária,
tratamento de água – destina-se às zonas mais pobres da UE.

- FEADER: fundo financeiro da PAC

Objetivos da PAC:

• Assegurar um bom nível de vida dos agricultores;


• Preços justos dos produtos agrícolas;
• Qualidade dos produtos agrícolas.

- FSE: fundo financeiro dirigido à qualificação (formação, requalificação).

Existem fundos estruturais especiais, os chamados FUNDOS DE COESÃO.

Os Fundos de Coesão são direcionados para os chamados Países ou Regiões da Coesão:

- Regiões menos desenvolvidas (PIB per capita < 75% da média da UE);

- Regiões de transição (PIB per capita entre 75% e 90% da média da UE).

Portugal no contexto da UE

1986 – Adesão;

• Forte crescimento até ao final do séc.XX;


• Alargamento do mercado (economias de escala);
• Fundos comunitários → Forte crescimento do PIB
• Atração de IDE

Início do séc. XX

• Reduzido crescimento económico/estagnação;


• Introdução do Euro; O problema da competitividade – BAIXA
• Alargamento da EU a leste; COMPETITIVIDADE
• Competição com as economias emergentes
Desafios a Portugal

• Aumentar a produtividade: aumento da qualificação dos recursos humanos, aumento da inovação e tecnologia
• Criação de condições para o investimento estrangeiro: condições fiscais adequadas, condições laborais
(flexibilidade na contratação, nos despedimentos, acabar com a rigidez na legislação laboral);
• Reforço do I&D nas áreas de maior competitividade.

Convergência: quando o PIB per capita/RN per capita se aproxima da média da UE.

Divergência: quando o PIB per capital/RN per capita se afasta da média da UE.

Até 2000: forte convergência


Séc. XXI: alguma divergência

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