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União Europeia

Turma: 9º

Disciplina : História
Índice
1.Introdução.................................................................................................................................3
2. União Europeia........................................................................................................................4
3. História da União Europeia......................................................................................................5
3.1.Antecedentes.......................................................................................................................5
3.2.Comunidades europeias.......................................................................................................6
4. Estados membros.....................................................................................................................7
5. Política.....................................................................................................................................8
5.1. Governo e instituições........................................................................................................8
5.2. Conselho europeu...............................................................................................................9
5.3 Comissão...........................................................................................................................10
5.4 Parlamento.........................................................................................................................11
6. União monetária.....................................................................................................................12
7. Conclusão...............................................................................................................................13
8. Web grafia..............................................................................................................................14

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1.Introdução
Neste trabalho vou falar sobre a União Europeia (UE) que é uma união
económica e política de 27 Estados-membros independentes situados principalmente na
Europa.

Fig.1 Moedas Euro

Fig.2 Notas Euro

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2. União Europeia
A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço
(CECA) e na Comunidade Económica Europeia (CEE), formadas por seis países em
1957. Nos anos que se seguiram, o território da UE foi aumentando de dimensão através
da adesão de novos Estados-membros, ao mesmo tempo que aumentava a sua esfera de
influência através da inclusão de novas competências políticas. O Tratado de Maastricht
instituiu a União Europeia com o nome atual em 1993. A última revisão significativa
aos princípios constitucionais da UE, o Tratado de Lisboa, entrou em vigor em 2009.
Bruxelas é a capital de facto da União Europeia.
A UE atua através de um sistema de instituições supranacionais independentes e
de decisões intergovernamentais negociadas entre os Estados-membros. As instituições
da UE são a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu, o Conselho da União Europeia,
o Conselho Europeu, o Tribunal de Justiça da União Europeia, o Tribunal de Contas
Europeu e o Banco Central Europeu. O Parlamento Europeu é o único órgão
directamente eleito, a cada cinco anos, pelos cidadãos da UE.
A UE instituiu um mercado comum através de um sistema harmonizado de leis
aplicáveis a todos os Estados-membros. No Espaço Schengen (que inclui 22 estados-
membros e 4 estados não membros da UE) foram abolidos os controlos de passaporte.
As políticas da UE têm por objetivo assegurar a livre circulação de pessoas, bens,
serviços e capitais,legislar assuntos comuns na justiça e manter políticas comuns de
comércio, agricultura, pesca e desenvolvimento regional. A Zona Euro, a união
monetária, foi criada em 1999 e é atualmente composta por 19 Estados-membros.
Através da Política Externa e de Segurança Comum, a UE exerce um papel nas relações
externas e de defesa. Com uma população total de aproximadamente 448 milhões de
pessoas, o que representa 5,7% da população mundial, a UE gerou um produto interno
bruto (PIB) de 12,2 mil milhões * de euros em 2010, o que representa cerca de 20% do
PIB global, medido em termos de paridade do poder de compra.
Em 2012, a União Europeia foi laureada com o Nobel da Paz, entregue pelo
Comité Nobel "por ter contribuído ao longo de mais de seis décadas para o avanço da
paz e da reconciliação, democracia e direitos
humanos na Europa". No anúncio do prémio, o
Comité referiu que "o terrível sofrimento
durante a Segunda Guerra Mundial provou a
necessidade de uma nova Europa. (...) Hoje,
uma guerra entre a França e a Alemanha é
impensável. Isto mostra que, através da boa
vontade e construção de confiança mútua,
inimigos históricos podem transformar-se em
Fig.3 União europeia com prémio Nobel
aliados."

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3. História da União Europeia
3.1.Antecedentes
Depois do fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a Europa encontrava-se
arruinada. A Alemanha estava destruída, em termos de vida humana e danos materiais.
A França, embora vencedora contra a Alemanha no conflito, também teve perdas
(menores que a Alemanha) que afetaram gravemente a sua economia e o prestígio a
nível mundial. A França declarou guerra à Alemanha Nazi em setembro de 1939. Uma
vez terminado o conflito na Europa, em 8 de maio de 1945, o regime alemão foi
responsabilizado pela guerra, já que a sua política expansionista levou o país a ocupar,
e em alguns casos a anexar, territórios de outros países europeus. A Alemanha que
perdeu parte considerável do seu território anterior à guerra, foi ocupada pelos Aliados
que dividiram o país em quatro partes.
Em anos posteriores, os ressentimentos e a
desconfiança entre as nações europeias dificultaram uma
reconciliação. Nesse contexto, o ministro francês das
Relações Exteriores, Robert Schuman, defendeu
convictamente a criação da Alemanha Ocidental, resultado
da união de três zonas de ocupação controladas pelas
democracias ocidentais, deixando de parte a zona ocupada
pela União Soviética. Schuman, de origem germano-
luxemburguesa, possuía três nacionalidades (francesa, alemã
e luxemburguesa) ao longo da sua vida, o que lhe permitiu
compreender a complexidade dos conflitos europeus e
desenvolver particular interesse pela unificação europeia. Fig.4 ministro francês das Relações
Exteriores, Robert Schuman
No dia 9 de maio de 1950, cinco anos após a rendição
do regime nazi, Schuman lançou um apelo à Alemanha Ocidental e aos países europeus
para que instituíssem uma única autoridade transnacional comum para administração
das respetivas produções de aço e carvão.Este discurso, conhecido como Declaração
Schuman, foi acolhido de maneira diferente dentro dos governos europeus e marcou o
início da construção europeia, ao ser a primeira proposta oficial concreta de integração
europeia. Ao submeter a produção das matérias-primas fundamentais à indústria bélica
numa única autoridade, os países-membros da organização teriam grandes dificuldades
em iniciar um conflito entre si.
A declaração marcou o início da integração entre os estados europeus
contrastando com a tendência nacionalista e tensas rivalidades anteriores à guerra. Esta
nova realidade foi impulsionada em grande medida pelo fim da hegemonia histórica
europeia sobre o mundo, após a Segunda Guerra, o que consciencializou os europeus da
sua própria fragilidade perante o surgimento de duas novas superpotências, os Estados
Unidos e a União Soviética, com maior poder militar e económico em relação ao
conjunto heterogéneo de países europeus. Além disso, as consequências do conflito
incutiram nos cidadãos europeus o desejo de criar um continente mais livre e justo à
medida que as relações entre países se iam desenvolvendo de forma pacífica, para evitar
por todos omeios um novo conflito entre os países europeus.

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3.2. Comunidades europeias
A proposta de Robert Schuman foi
acolhida de forma entusiasta pelo chanceler
da República Federal da Alemanha, Konrad
Adenauer. Na primavera de 1951, foi
firmado em Paris o tratado que criava a
Comunidade Europeia do Carvão e do Aço
(CECA), concretizando a proposta de
Schuman. Alemanha, Bélgica, França,
Itália, Luxemburgo e Países Baixos
(conhecidos como a Europa dos Seis)
alcançaram um entendimento que favoreceu
o intercâmbio de matérias-primas
necessárias para a siderurgia, acelerando
desta forma o dinamismo económico de
forma a dotar a Europa de autonomia na
produção. Este tratado fundador procurava Fig.5 Países fundadoras da CECA
juntar vencedores e vencidos no projeto de
uma Europa que, a médio prazo, pudesse controlar o seu próprio destino, tornando-se
independente de qualquer entidade exterior. O tratado expirou em 2002, embora a sua
função tenha permanecido obsoleta após a fusão de órgãos executivos e legislativos no
projeto da Comunidade Europeia, queentretanto adquiriu personalidade jurídica, e
também devido ao Ato Único Europeu de 1986.
Em maio de 1952, já em plena Guerra Fria, foi firmado em Paris um tratado que
instituía a Comunidade Europeia de Defesa (CED), que permitia o armamento da
Alemanha Ocidental no seio de um exército europeu. Cinco membros da CECA
ratificaram o tratado, mas, em agosto de 1954, foi rejeitado pelo parlamento francês
devido à oposição conjunta de gaullistas e comunistas. Dada esta situação, o antigo
Tratado de Bruxelas de 1948 é modificado para criar a União da Europa Ocidental
(UEO), que será durante várias décadas a única organização europeia encarregada da
defesa e segurança até à entrada em vigor do Tratado de Amesterdão de 1999. Embora
tenha reforçado o antigo tratado, a UEO tratou-se de uma entidade-sombra da OTAN, a
qual estava encarregue de assegurar a defesa dos países europeus ante um hipotético
ataque nuclear.
O mais importante impulso tem lugar em 1957 com a assinatura do Tratado de
Roma. Os países constituintes da Europa dos Seis decidem avançar na cooperação nos
domínios económico, social e político. Os acordos tinham como objetivo implantar um
mercado comum que permitisse a livre circulação de pessoas, bens e capitais. A
Comunidade Económica Europeia (CEE) foi a entidade internacional instituída por este
tratado, de tipo supranacional e dotada de capacidade autónoma de financiamento. Este
documento formou ainda uma terceira comunidade de duração indeterminada, a
Comunidade Europeia da Energia Atómica.

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4. Estados membros
País Capital Entrada
Suécia Estocolmo 01/01/1995
Roménia Bucareste 01/01/2007
Portugal Lisboa 01/01/1986
Polonia Varsóvia 01/05/2004
Países Baixos Amesterdão Fundador
Malta Valetta 01/05/2004
Luxemburgo Luxemburgo Fundador
Lituânia Vilnius 01/05/2004
Letónia Riga 01/05/2004
Itália Roma Fundador
Irlanda Dublin 01/01/1973
Hungria Budapeste 01/05/2004
Grécia Atenas 01/01/1981
França Paris Fundador
Espanha Madrid 01/01/1986
Finlândia Helsinque 01/01/1995
Estónia Tallin 01/05/2004
Eslovénia Ljubljana 01/05/2004
Eslováquia Bratislava 01/05/2004
Dinamarca Copenhaga 01/01/1973
Croácia Zagreb 01/07/2013
Chipre Nicósia 01/05/2004
Chéquia Praga 01/05/2004
Bulgária Sófia 01/01/2007
Bélgica Bruxelas Fundador
Áustria Viena 01/01/1995

Alemanha Berlim Fundador

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5. Política
5.1. Governo e instituições
A União Europeia tem sete instituições: o Parlamento Europeu, o Conselho da
União Europeia, a Comissão Europeia, o Conselho Europeu, o Banco Central Europeu,
o Tribunal de Justiça da União Europeia e o Tribunal de Contas Europeu. Competências
no controlo e em alterações na legislação são divididas entre o Parlamento e o Conselho
da União Europeia, enquanto as tarefas executivas são levadas a cabo pela Comissão
Europeia e em uma capacidade limitada pelo Conselho Europeu (que não deve ser
confundido com o Conselho da União Europeia). A política monetária da zona do euro é
governada pelo Banco Central Europeu. A interpretação, a aplicação da legislação da
UE e os tratados são assegurados pelo Tribunal de Justiça da União Europeia. O
orçamento da UE é analisado pelo Tribunal de Contas Europeu. Há também uma série
de órgãos auxiliares que aconselham a UE ou operam em uma área específica.

Fig.6 Parlamento
Fig.7 Conselho
Europeueuropeu
(poder(Define
legislativo)
ímpeto e direção)

Fig.9 Comissão Europeia (Poder executivo)

Fig.8 Conselho da União Europeia


(Poder legislativo)

Fig.11 Tribunal de Contas Europeu


(Auditoria contábil)
Fig.10 Tribunal de Justiça da União
Europeia (Poder judiciário)
Fig.12 Banco Central Europeu 2
(Política monetária-banco central)
5.2. Conselho europeu
O Conselho Europeu fornece as principais diretrizes da UE e reúne se ao menos
quatro vezes por ano. É composto pelo Presidente do Conselho Europeu, o Presidente
da Comissão Europeia e um representante de cada Estado-membro do bloco (ou pelo
seu chefe de Estado ou chefe de governo). O Conselho Europeu tem sido descrito por
alguns como a "suprema autoridade política" da União Europeia. A instituição é ativa
no envolvimento em negociação sobre alterações de tratados, além de definir a agenda
política e as estratégias da UE.
O Conselho Europeu usa o seu papel de liderança dentro da UE para resolver
disputas entre os Estados-membros e as instituições, e para resolver crises políticas e
discordâncias sobre questões controversas e políticas entre os países. Ele age
externamente como uma espécie de "chefe de Estado coletivo" e comprova documentos
importantes (por exemplo, acordos e tratados internacionais).
Em 19 de novembro de 2009, Herman Van Rompuy foi escolhido como o
primeiro presidente permanente do Conselho Europeu. Em 1 de dezembro de 2009, o
Tratado de Lisboa entrou em vigor e ele assumiu o cargo. Assegurar a representação
externa da União Europeia, a condução do consenso e da solução das divergências entre
os membros são tarefas do presidente, tanto durante as convocações do Conselho
Europeu quanto nos períodos entre as reuniões da instituição. O Conselho Europeu não
deve ser confundido com o Conselho da Europa, uma organização internacional
independente da UE.

Fig.13 Sede do Conselho Europeu em Bruxelas, Bélgica

Fig.14 primeiro presidente permanente do Conselho Europeu


(Herman Van Rompuy)

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5.3 Comissão
A Comissão Europeia é uma instituição politicamente independente que
representa e defende os interesses da União como um todo, propõe legislação, políticas
e programas de ação, e é responsável pela execução das decisões do Parlamento e do
Conselho da UE. É o órgão com poder executivo e de iniciativa.
Os documentos produzidos pela Comissão (basicamente os "livros brancos") e
os tratados estabelecidos, têm certos princípios. A eles antecedem um grande número de
decisões. Dois princípios orientam a tomada de decisões na UE após o Tratado de
Maastricht: o princípio da subsidiariedade e o princípio da proporcionalidade.
Um dos 27 comissários que compõe o órgão é o Presidente da Comissão
Europeia nomeado pelo Conselho Europeu. Depois do Presidente, o Comissário mais
proeminente é o Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política
de Segurança, que é ex officio o Vice-Presidente da Comissão e também é escolhido
pelo Conselho Europeu. Os outros 25 comissários são posteriormente nomeados pelo
Conselho da União Europeia, de acordo com o presidente nomeado. Os 27 comissários
como um único corpo estão sujeitos a um voto de aprovação no Parlamento Europeu.
O presidente da Comissão Europeia participa nas reuniões do Conselho Europeu.
No fim das cimeiras, o Conselho Europeu realiza as suas conclusões em relatórios para
a Comissão Europeia. Por seu lado, o Conselho Europeu atribui a cada Estado-membro,
um número de votos que determinam a adoção de disposições legislativas ou que não
votem.

Fig.15 Edifício Berlaymont, a sede da Comissão Europeia, em Bruxelas

Fig.16 Exemplo "livro branco"

5.4 Parlamento
O Parlamento Europeu (PE) é a assembleia parlamentar do bloco, eleita por
sufrágio universal direto pelos cidadãos da União Europeia. Assim, como a única

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instituição eleita pelos cidadãos, o Parlamento Europeu tem um grande peso: um mero
órgão consultivo no início, o PE assumiu um forte poder de codecisão, em igualdade
com o Conselho de Ministros em muitas questões. Desta forma, a partir de 2004, o
Parlamento pode influenciar a nomeação na Comissão Europeia. A sua
representatividade, no entanto, permanece minada por taxas de abstenção nas eleições
de deputados, geralmente mais elevada do que nas eleições nacionais.
No seu discurso antes da Conferência de Nice, Joschka Fischer, então Ministro
das Relações Exteriores da Alemanha, chamou a atenção para uma simplificação da
União Europeia. Uma dessas ideias centrais era a abolição da escravidão da estrutura em
pilares, e substituí-la com uma concentração numa pessoa jurídica para a União
Europeia. Esta ideia foi incluída no Tratado de Lisboa, que entrou em vigor a 1 de
dezembro de 2009.
O parlamento compõe metade da legislatura da UE (a outra metade é o Conselho
da União Europeia). Os 736 membros do Parlamento Europeu são eleitos diretamente
pelos cidadãos da UE a cada cinco anos com base no sistema de representação
proporcional. Embora os deputados sejam eleitos com base nacional, sentam-se de
acordo com os grupos políticos, em vez de sua nacionalidade. Cada país tem um número
definido de assentos e é dividido em círculos eleitorais sub-nacionais, o que não afeta a
natureza proporcional do sistema de votação.
O Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia compõem, em conjunto,
a legislatura da UE em quase todas as áreas no âmbito do procedimento legislativo
ordinário. Isto também se aplica ao orçamento da UE. Finalmente, a Comissão é
responsável perante o Parlamento, exigindo a sua aprovação para assumir o cargo, ter
que informá-lo, e sujeito a moções de censura a partir dele. O Presidente do Parlamento
Europeu realiza o papel de orador no parlamento e representa-o externamente. O
Presidente e Vice-Presidente do PE são eleitos pelos deputados a cada dois anos e meio.

Fig.17 Parlamento Europeu em Estrasburgo, na França


Fig.18 Parlamento europeu em Bruxelas, na Bélgica

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6. União monetária
A criação de uma moeda única europeia tornou-se um objetivo oficial da
Comunidade Económica Europeia em 1969. No entanto, foi somente com o advento do
Tratado de Maastricht, em 1993, que os Estados-membros foram legalmente obrigados
a iniciar a união monetária, o mais tardar a 1 de janeiro de 1999. Nesta data, o euro foi
devidamente lançado por onze dos então quinze Estados-membros da UE. Manteve-se
uma moeda contábil até 1 de janeiro de 2002, quando as notas e moedas de euro foram
emitidas e começou a eliminação progressiva das moedas nacionais na zona do euro,
que até então consistia em 12 Estados-membros. A Zona Euro (constituída pelos
Estados-membros da UE que adotaram o euro) desde então cresceu para 18 países,
sendo a Letónia o país mais recente que aderiu à moeda a 1 de janeiro de 2014.
Todos os outros Estados-membros da UE, com exceção da Dinamarca, são
legalmente obrigados a aderir ao euro, quando os critérios de convergência forem
atendidos, no entanto apenas alguns países estabeleceram datas para a adesão. A Suécia
tem contornado a exigência para aderir ao euro por não cumprir os critérios de adesão.
O euro é projetado para ajudar a construir um mercado único, por exemplo:
flexibilização de viagens de cidadãos e bens, eliminação de problemas de taxa de
câmbio, proporcionando de transparência dos preços, criando um mercado financeiro
único, a estabilidade dos preços e das taxas de juro baixas e proporcionando uma moeda
usada internacionalmente e protegida contra choques pela grande quantidade de
comércio interno na Zona Euro. Destina-se igualmente como um símbolo político de
integração e de estímulo. Desde o seu lançamento, o euro tornou-se a segunda moeda de
reserva do mundo, com um quarto das trocas de reservas estrangeiras serem feitas com
o euro. O euro e as políticas monetárias dos que o adotaram, de acordo com a UE, estão
sob o controlo do Banco Central Europeu (BCE).
O BCE é o banco central para a Zona Euro e, assim, controla a política
monetária na área com uma agenda para manter a estabilidade de preços. Está no centro
do Sistema Europeu de Bancos Centrais, que compreende todos os bancos centrais
nacionais da UE e é controlado pelo seu Conselho Geral, composto pelo presidente do
BCE, que é nomeado pelo Conselho Europeu, o vice-presidente do BCE e pelos
governadores dos bancos centrais nacionais de todos os 27 Estados-membros da UE.

Fig.20 Sede do Banco Central Europeu, instituição


coordena a política monetária do bloco, em Frankfurt,
Alemanha
Fig.19 Países que usam euro

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7. Conclusão
Com a realização deste trabalho fiquei a saber mais sobre a União Europeia, os países
que a constituem e a sua história.

Fig.21 Bandeira União Europeia

Fig.22 Países que da União Europeia

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8. Web grafia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Europeia#Economia

https://pt.slideshare.net/turismoesdas/unio-europeia-4037523?next_slideshow=1

https://europa.eu/european-union/index_pt

https://europa.eu/european-union/about-eu/institutions-bodies/european-parliament_pt

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