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Índice:
Conceitos-Chave
Introdução
1. Perspetiva Histórica
2. Reerguer a economia europeia através do Banco Central Europeu e do Sistema Europeu de
Bancos centrais
2.1. Banco Central Europeu – cria, regula e centraliza
2.1.1. BCE e Parlamento Europeu
2.1.2. BCE e Conselho da Europa e Eurogrupo
2.1.3. BCE e Comissão Europeia
2.1.4. BCE e Tribunal de Justiça da UE e Tribunal de Contas Europeu
2.1.5. BCE e outras autoridades e instituições financeiras da UE
2.1.6. BCE e parceiros sociais da UE
2.2. Sistema Europeu de Bancos Centrais
2.3. As relações externas do Banco Central Europeu e do Sistema Europeu de Bancos
Centrais
3. Análise de casos práticos á luz do funcionamento do BCE e do SEBC
3.1. BCE, o caso Alemão e Grego
3.1.1. Análise do Boletim económico do BCE do ano 2019-2021
3.1.2. Economias fechadas vs BCE
3.1.3. Benefícios do programa de compra da divida publica da zona euro.
Conclusão e Considerações Finais
Bibliografia e Webgrafia
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Palavras-Chave:
CIG económica; CIG política; Tratado de Maastricht; Eurossistema; Politica Monetária
Comum; União Económica e Monetária; Banco Central Europeu; Sistema Europeu de Bancos
Centrais; Tratado do Funcionamento da União Europeia; Sistema Europeu de Supervisão
Financeira; Economias fechadas; Economias Abertas.
Introdução
Com este ensaio, pretendemos abordar a política monetária da união europeia à luz do
“trabalho” do BCE e a cooperação do mesmo com o sistema europeu de bancos centrais.
Começaremos, então por abordar os primórdios do tema através da exposição dos elementos
históricos relacionados com o mesmo. Posto isto, analisaremos de forma pormenorizada os
objetivos e funcionamento dos dois órgãos reguladores da política monetária europeia, assim
como a sua intervenção pratica nos Estados membros da comunidade.
Em termos gerais, a União Económica e Monetária enquadra-se num longo processo de
Integração Económica. Os Estados independentes podem integrar as suas economias a nível
internacional, pretendendo obter benefícios da dimensão europeia, tal como uma maior eficácia
interna e uma maior resistência aos acontecimentos externos. Apesar de ser um processo
complexo de longa duração, é possível identificar cinco etapas para a integração económica:
1. A criação de uma zona de comércio preferencial, com a redução das pautas aduaneiras entre
os países que querem aderir à zona comercial preferencial.
2. A criação de uma zona de comércio livre, com pautas aduaneiras externas comuns e a
instituição de uma política comercial comum.
3. Uma união aduaneira, com as mesmas pautas aduaneiras externas por países terceiros e com
uma política monetária comum.
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1. Perspetiva Histórica
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primeiro-ministro de Luxemburgo.
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Sistema de cambio fixos, mas ajustáveis, Golden-Dólar Santard, o valor das moedas europeias
podiam flutuar +/- 1% do valor do dólar.
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Unidade de conta europeia, que consistia numa média ponderada das moedas participantes.
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Exceto no caso da Lira italiana, em que a margem de flutuação era de 6%.
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permitiu alcançar a estabilidade monetária. Contudo, com o ataque especulativo contra várias
moedas, em 1993, as margens de flutuação foram alargadas para 15%.
Em 1985, com a adesão do programa do Mercado Único, torna-se mais evidente que o
potencial do mercado interno não poderia ser realizado enquanto houvesse custos de transação
altos associados à conversão das moedas e as incertezas resultantes das flutuações das taxas de
câmbio. Contudo, a opinião dos economistas refere o chamado “Triangulo impossível”: a livre
circulação de capitais, a estabilidade das taxas de câmbio e as políticas monetárias
independentes, uma vez que estas políticas, a longo prazo, eram incompatíveis. Por essa razão,
em 1988, o Conselho Europeu de Hanôver criou um Comité encarregado de estudar a União
Económica e Monetária, presidido pelo presidente da Comissão, Jaques Delors. O relatório
desse Comité, apresentado em 1989, propôs a introdução da União Económica em três fases.
Em especial, evidencia o carecimento de uma melhor coordenação das políticas económicas, do
estabelecimento de regras orçamentais, fixando limites para os défices dos orçamentos
nacionais e da criação de uma instituição independente que seria responsável pela política
monetária da comunidade: O Banco Central Europeu (BCE). Sustentado, pelo Relatório de
Delors, o Conselho Europeu de Madrid decidiu, em 1989, dar início à 1ª fase da UEM: a Plena
Liberalização dos Movimentos de Capitais até 1990.
Em dezembro de 1989, o Conselho europeu apelou à concretização de uma conferência
intergovernamental, destinada a sinalizar as alterações a introduzir no Tratado e iniciar,
efetivamente, a UEM. Esta conferência conduziu à realização do Tratado da União Europeia (ou
Tratado de Maastricht), assinado em dezembro de 1991, entrando em vigor apenas em 1993. O
Tratado prevê um começo da UEM em 3 fases:
Fase 1 (1 de julho de 1990 a 31 de setembro de 1993) – o estabelecimento da livre
circulação de capitais entre os Estados-Membros;
Fase 2 (1 de janeiro de 1994 a 31 de dezembro de 1998) – convergência das políticas
económicas dos Estados-Membros e reforço da cooperação entre os Bancos Centrais
Nacionais dos Estados-Membros.
A coordenação das políticas monetárias foi institucionalizada através da criação do Instituto
Monetário Europeu, que estava encarregue de reforçar a cooperação entre os Bancos
Centrais Nacionais e de fazer os preparativos necessários à introdução da moeda única.
Durante esta fase, os Bancos Centrais Nacionais deveriam tornar-se independentes.
Fase 3 (começou em 1 de janeiro de 1999) – aplicação de uma política monetária comum ao
abrigo do Eurossistema desde o primeiro dia e uma introdução gradual das notas e moedas
em euros em todos os Estados-Membros da área do euro.
A transição para a 3ªfase dependia do cumprimento de um grau elevado de convergência
duradoura, avaliada por um conjunto de critérios definidos nos Tratados. As regras
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orçamentais tornar-se-iam vinculativas e qualquer Estado-Membro incumpridor poderia ser
sujeito a sanções.
A política monetária da área do euro foi atribuída ao Eurossistema, composto pelos seis
membros da Comissão Executiva do BCE e os Governadores dos Bancos Centrais
Nacionais da área euro, que passam a ser, em conjunto, uma estrutura gestora da política
monetária da zona euro.
Com base no relatório Delors, o conselho Europeu de Madrid decidiu dar início à
primeira fase da UEM. Esta primeira fase envolveu a realização do mercado interno, o início da
coordenação das políticas económicas e a eliminação dos obstáculos à integração financeira.
Nas fases posteriores, realça-se o trabalho de preparação dos governantes dos Bancos Centrais
Nacionais, uma vez que facilitou os trabalhos de revisão do Tratado.
Para que a UEM criasse condições favoráveis para o aumento de emprego e para o
crescimento sem evitar quaisquer perturbações, era fundamental que as economias nacionais
convergissem antes da criação da moeda única. Assim, o Tratado que cria a União Europeia,
criou os “Critérios de Convergência de Maastricht”, que deveriam ser cumpridos para que o
euro fosse instituído. Os critérios de convergências foram implementados para garantir que as
economias dos Estados-Membro estejam suficientemente preparadas para a implementação de
uma moeda única, evitando, assim, choques petrolíferos, como já havia acontecido. Assim, de
1991 a 1999, assistimos à adaptação das economias nacionais dos Estados-Membros,
culminando na introdução da moeda única – o euro.
Para além, dos Estados-Membros quererem uma moeda única, desejavam, também, uma
convergência em relação às questões monetárias e das regras e leis nacionais que regulavam os
seus Bancos Centrais. Posto isto, a 31 de dezembro de 1998, ao abrigo da fase 2 do Tratado de
Maastricht, após as taxas de conversão entre o euro e as moedas dos Estados Membros terem
sido fixadas, assistiu-se há introdução do euro e do Eurossistema, composto pelo Banco Central
Europeu (BCE) e pelos Bancos Centrais Nacionais (BCN) dos países pertencentes ao euro. Este
sistema, assumiu a responsabilidade da política monetária na recém-criada Zona Euro.
Com a instituição destas estruturas, os Estados nacionais abdicaram da sua autonomia
de definir as políticas monetárias nacionais e a utilização do instrumento cambial como forma
de se adaptarem ao contexto económico internacional. Aos Bancos Centrais Nacionais, fica
encarregue a tarefa de inspecionar os sistemas bancários e financeiros nacionais e da
implementação das medidas de política monetária acordadas pelo Sistema Europeu de Bancos
Centrais e pelo Banco Central Europeu. Assim sendo, as políticas monetárias que antes eram de
autonomia nacional, passou para um plano supranacional da responsabilidade da recém-criada
União Europeia e das suas instituições.
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2. Reerguer a economia europeia através do Banco Central Europeu e do Sistema
Europeu de Bancos Centrais
O século XX foi, portanto, uma época arrasadora e devastadora para a Europa. Houve
perdas drásticas quer a nível humano, como também de infraestrutura, mas também económico.
Para ressuscitar a Europa, bem como garantira uma estabilidade económica, política e social,
internamente e externamente, foram criadas uma série de organizações que visavam,
principalmente, trazer a paz de volta, reerguer a economia e intensificar as relações externas
entre os Estados. Para satisfazer os problemas económicos e oferecer alguma estabilidade à
política monetária, instituições como Banco Central Europeu juntamente com o Eurossistema e
o Sistema Europeu de Bancos Centrais foram criadas. No próximo capítulo, vamos explicar, de
modo fundamentado, quais os principais objetivos destes sistemas de administração da moeda,
os métodos de funcionamento e atuação, bem como a relação que têm com outras instituições
europeias. Importa frisar que, para completar a pesquisa em relação ao funcionamento, estrutura
e atuação do BCE e do SEBC, consultamos o Tratado sobre o Funcionamento da União
Europeia, o Tratado da EU, protocolo relativo aos estatutos do Sistema Europeu de Bancos
Centrais e do Banco Central Europeu.
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Tratado da União Europeia, artigo 13º, nº1.
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O BCE é oficialmente uma instituição da União Europeia, mas com um estatuto
independente e responsabilidades específicas. Deste modo, para que o BCE possa cumprir o seu
mandato e atribuições, o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia confere-lhe
independência de quaisquer interferências políticas. Contudo, essa sua independência e
competência exclusiva tem implicações na natureza das relações entre o BCE com outros
organismos responsáveis pela definição de políticas dentro da comunidade europeia e, por isso,
essas relações não podem ir além de um diálogo não vinculativo. Diálogo esse que melhora o
fluxo de informação, promove o entendimento mútuo das perspetivas de cada uma das partes
envolvidas e possibilita um acordo sobre questões de interesse comum, assumindo, por parte do
BCE, total responsabilidade pela atuação perante os cidadãos da EU e os seus representantes
eleitos.
Posto isto, o Banco Central Europeu ocupa uma posição acima dos bancos nacionais,
fazendo a regulação de todo o setor financeiro dos Estados-Membros pertencentes à União
Europeia. É, portanto, um órgão que, para além de concentrar toda a política monetária, regula o
sistema financeiro europeu em concordância com outras instituições europeias, citadas logo
abaixo.
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2.1.6. BCE e parceiros sociais da EU
Estabelecido pelo conselho europeu em julho de 1999, o BCE reúne com os parceiros
sociais da EU no quadro designado “diálogo macroeconómico” que permite, precisamente, ao
BCE, explicar a sua orientação política de modo a fundamentar as expetativas da inflação e
obter informação em primeira mão dos parceiros sociais sobre questões de interesse comum.
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Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, artigo 106º, nº 1 e nº3; Estatuto do SEBC,
artigo 12º.
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2.3. As relações externas do Banco Central Europeu e do Sistema Europeu de Bancos
Centrais
Como já referimos no capítulo destinado ao Banco Central, este mantém relações quer a
nível da União Europeia, como fora. Em relação ao SEBC, este sistema possui uma política que
abrange todos os Estados-Membros da EU, mesmo aqueles que não possuem o euro como
moeda oficial. Deste modo, as taxas de câmbio são um elemento relevante na política
económica externa e, por isso, a existência de sistemas capazes de regular estas questões são
muito importantes. É, portanto, da competência do Conselho do BCE a determinação das
orientações da política de câmbios da comunidade e a intervenção, quando necessário, para
regulamentar e resolver litígios. Esta fórmula assegura, assim, a responsabilidade final da
política cambial às instituições responsáveis pela política económica, particularmente ao Banco
Central e Sistema Europeu de Bancos Centrais, concedendo, a este último, uma margem de
manobra na execução daquela política8.
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de modo a refrear a fuga de capitais e de depósitos, bem como aprovar o plano de investimentos
europeu e concentrá-lo na Grécia a fim de a retirar da recessão.
Num plano mais recente, em 2022, e agora focando no caso alemão em relação ao BCE,
espera-se que a inflação alemã fique acima daquilo que era previsto, recaindo, deste modo, uma
pressão sobre BCE que “deveria manter o foco na normalização da política monetária”, tal
como afirma o presidente do Banco Central Alemão. Prevê-se que a inflação seja superior a 4%
na Alemanha, o que insta o BCE a reagir rapidamente, através de “regras mais robustas, com
menos opções de serem contornadas” com consequências reais, onde caso não se haja
rapidamente, as flutuações do mercado poderão ser mais fortes. Lembrando que, o antecessor do
atual presidente do Banco Central Alemão, Jens Weidmann, sempre alertou para os perigos
inflacionistas e sempre criticou a política monetária expansionista do BCE.
Deste modo, acabamos de perceber como esta entidade age, consoante e através dos
diferentes Estados (Alemanha e Grécia) e vamos, por isso, agora, analisar a atividade do BCE
em diferentes planos, nomeadamente no “pós-pandemia”, evidentemente fazendo o contraste
com a forma de atuação antes desta. Iremos, por isso, analisar, de forma relativamente breve, os
principais desenvolvimentos na balança corrente da área euro com ênfase para o modo como a
pandemia afetou as várias componentes da balança. Para efeitos mais seguros, vamo-nos
concentrar entre os anos de 2020 e 2021, chamando a atenção para o facto de, nos gráficos, o
foco ser o ano de 2020 que coincide com o início da pandemia, onde a discrepância em relação
a anos anteriores é mais visível.
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respetivo valor, mais precisamente, de 280 mil milhões de euros em 2019 para 250 mil milhões
de euros em 2020, o PIB nominal caiu acentuadamente neste período. Para além disso, são
notáveis os problemas na composição do comércio, bem como nas transações externas brutas
subjacentes (créditos e débitos). “As repercussões económicas da pandemia são
particularmente visíveis na balança comercial de serviços, e conduziram a uma redução
acentuada do excedente dos serviços”.
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e, em muitos casos, até mesmo negativas, em contraste com o excesso de liquidez nos
mercados, o que pode conduzir a uma economia de recessão. Outro facto a apontar são os
impactos que podem ir muito para além da esfera eminentemente monetária. São exemplos
disso os impactos na sociedade e na própria integração da zona euro.
Como se entende em toda esta terceira parte do trabalho, passámos da teoria, e de toda a
explicação, à prática, comentando casos reais e situações reais no mundo. Deste modo, faremos
o mesmo para demonstrar, benefícios empíricos do BCE, ao nível português.
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Anunciam-se ainda mudanças na meta da inflação e no combate às alterações climáticas, mas
destacam-se dois eixos fundamentais: a promoção da estabilidade de preços (definida como o
principal objetivo) e o alinhamento da política monetária com os objetivos ambientais da
União Europeia.
Para o primeiro eixo, tenta-se perceber qual a variável da inflação, um fator
importantíssimo para se escolher a melhor abordagem, ou seja, através da avaliação da inflação,
o BCE irá decidir se aplica uma política expansionista, reduzindo as taxas de juro e estimulando
a atividade económica, ou se opta por restringir medidas e retirar estímulos. Já em relação ao
segundo eixo, aposta-se numa política monetária mais “verde”, onde o BCE reconhece como
válidos os impactos que as alterações climáticas têm na atividade económica, no PIB, na
estabilidade financeira e no valor dos ativos que detêm. Entre medidas concretas, e problemas
concretos, o BCE anunciou que vai desenvolver medidas no âmbito do risco da desvalorização
de ativos financeiros que estejam ligados à indústria fóssil, comprometendo-se a ter em conta os
riscos associados à transição energética no sistema financeiro (esta medida ainda se sente um
pouco controversa, visto que é o papel dos bancos que financia a indústria fóssil).
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BIBLIOGRAFIA:
A História da União Económica e Monetária, Parlamento Europeu.
A Integração monetária na Europa: da União Europeia de Pagamentos ao Euro, António
Mendonça
Teorias de integração monetários. Aplicação à União Europeia. Paulo Coimbra
Uma moeda para a Europa. Assuntos Económicos e Financeiros. Comissão Europeia
WEBGRAFIA
https://www.ecb.europa.eu/ecb/tasks/europe/cooperation/html/index.pt.html 6/03
https://www.parlamento.pt/europa/Paginas/InstituicoesEuropeias.aspx 6/03
https://www.bportugal.pt/page/eurosistemasebc 6/03
https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/26215/1/BoletimXLI_Artigo8.pdf 6/03
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