Artigo de autoria de Marcos Antonio Oliveira da Conceição sobre o sucesso do reconhecimento facial no apoio às atividades de segurança pública na Bahia
Artigo de autoria de Marcos Antonio Oliveira da Conceição sobre o sucesso do reconhecimento facial no apoio às atividades de segurança pública na Bahia
Artigo de autoria de Marcos Antonio Oliveira da Conceição sobre o sucesso do reconhecimento facial no apoio às atividades de segurança pública na Bahia
O SUCESSO DO RECONHECIMENTO FACIAL Enquanto alguns tentam desquali car essa poderosa ferramenta que auxilia o trabalho da segurança pública na Bahia, chegamos ao tricentésimo trigésimo sexto capturado com o auxílio dela, com a emblemática prisão do homem autor do estupro de uma adolescente de 14 anos. Este episódio é um marco, tal qual fora o primeiro caso do homem travestido de mulher, capturado durante o carnaval de 2019. A despeito dos argumentos falaciosos sem qualquer sustentação fática quanto ao seu uso pelas polícias, a ferramenta por si só não consegue determinar o que o agente de segurança pública. Há que se enaltecer o conjunto harmônico que eu denomino de TPP (face recognition, trained and motivated people e um adjusted and revised process). A tecnologia sempre em evolução com a utilização de algoritmos e bases de dados bem ajustados, um processo bem construído com etapas bem de nidas, sempre em revisão e pessoas bem treinadas para discernir sobre o ale a emitido pela ferramenta, obediente ao cumprimento das etapas do processo e que propiciam interceptação ce eira de alvos. Os benefícios do uso da Tecnologia de Reconhecimento Facial já podem ser sentidos na sociedade. Pessoas a margem da lei que circulam livremente valendo-se do anonimato em meio a multidão de cidadãos, estão sendo identi cadas com ajuda desse instrumento. O efeito dissuasório traz para esses ambientes o aumento da sensação de segurança sem invadir a intimidade das pessoas. Ao contrário do que muitos pensam, a ferramenta auxiliar das ações de segurança pública, não é con gurada por padrões étnico-raciais, mas tão somente por critérios presentes nos mandados de prisão emitidos pelo poder judiciário. Lastreado no a . 4° da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), não há utilização ou compa ilhamento dos dados para quaisquer outros ns. O clichê "contra fatos não há argumentos" é mais que verdadeiro em razão dos resultados obtidos. Não há como refutar a excelência do se iço prestado à sociedade pelo uso e ciente e e caz dessa tecnologia que agrega valor ao trabalho dos agentes de segurança pública. Escrito por Marcos Antonio Oliveira da Conceição, Coronel PM