O documento discute como os videogames são vistos como uma forma de arte, apesar de terem se originado como brinquedos para adolescentes. Ele explica que os jogos são únicos por serem interativos, permitindo que os jogadores sejam agentes ativos dentro da obra ao invés de meros espectadores. A interatividade altera como formas de arte tradicionais são acessadas e interpretadas quando representadas em jogos.
O documento discute como os videogames são vistos como uma forma de arte, apesar de terem se originado como brinquedos para adolescentes. Ele explica que os jogos são únicos por serem interativos, permitindo que os jogadores sejam agentes ativos dentro da obra ao invés de meros espectadores. A interatividade altera como formas de arte tradicionais são acessadas e interpretadas quando representadas em jogos.
O documento discute como os videogames são vistos como uma forma de arte, apesar de terem se originado como brinquedos para adolescentes. Ele explica que os jogos são únicos por serem interativos, permitindo que os jogadores sejam agentes ativos dentro da obra ao invés de meros espectadores. A interatividade altera como formas de arte tradicionais são acessadas e interpretadas quando representadas em jogos.
Talvez seja o fato de os games terem sua origem como um passatempo,
uma brincadeira para adolescentes, que nos cause estranheza. Por isso, relutamos em aceitá-los como forma de arte institucionalizada.
De fato, os games possuem uma singularidade na sua interatividade, pois
passamos de meros espectadores a agentes ativos dentro da obra. É a interatividade que faz formas de arte tradicionais, quando retratadas dentro de um game, sofrerem alterações na maneira que são acessadas e interpretadas.