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1. Plano de Estudos Inicial (PEI ), “Learning Agreement” (LA) e “English Proficiency Report”
(EPR)
R1.1: Não é necessário que o número de UCs da UA e do IST seja o mesmo. No entanto, o
número de ECTS que terá de obter na universidade de acolhimento deverá ser igual (ou pelo
menos não inferior a 10%) dos ECTS a que pretende ter equivalência no IST. Por exemplo, 3 UCs
de 10 ECTS (3 x 10 = 30 ECTS) na UA podem dar equivalência no IST a 5 UCs de 6 ECTS (5 x 6 =
30 ECTS), ou qualquer outra combinação de UCs desde que os ECTS somem o número
necessário.
Q1.2. Na resposta à questão Q1.1 é mencionado que os ECTS podem ser inferiores em 10%.
Como é que se faz esse cálculo?
R1.2: A tolerância de 10% indicada na resposta à questão Q1.1 obriga a que um aluno que
queira obter equivalência a 30 ECTS no IST complete um mínimo de 30 – 10% x 30 = 27 ECTS na
UA.
Q1.3. Para obter bolsa Erasmus qual é o número mínimo de ECTS que tenho de mencionar no
LA e no PEI?
R1.3. No LA terá de mencionar UCs que totalizem 30 ECTS na UA (num semestre). O PEI não
tem relevância para a atribuição da bolsa Erasmus, por isso pode referir UCs que totalizem 30
ECTS ou menos nesse documento.
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Q1.4. O NMCI pede-me que preencha um documento designado por “English Proficiency
Report” (EPR). Para que se serve e quem é que assina esse documento?
R1.4. O EPR confirma que o conhecimento de inglês de um aluno é suficiente para poder
inscrever-se e frequentar as aulas na UA. O Coordenador de Mobilidade é quem assina esse
documento, que lhe deve ser enviado completamente preenchido pelo aluno.
Q1.5. O PEI menciona ‘Disciplinas do IST “equivalentes”’. Isso quer dizer que posso frequentar
na UA as UCs que entender que depois terei equivalência no IST às UCs que me interessam?
R1.6. Não são dadas equivalências a UCs de “minors” do IST com UCs concluídas em
mobilidade. Um aluno que pretenda fazer um “minor” no IST terá de frequentá-lo e obter
aprovação às respectivas UCs.
Q1.7. Vou em mobilidade no 2.º Semestre do 1.º ano. Isso quer dizer que só poderei obter
equivalências a UCs desse semestre?
R1.7. Não existe essa limitação. Pode obter equivalência a qualquer UC de qualquer ano e
semestre independentemente do semestre em que esteja em mobilidade. Só não pode obter
equivalência a UCs a que tenha sido previamente avaliado no IST.
Q1.8. No semestre em que vou estar em mobilidade acho que consigo fazer UCs na UA que
somam 36 ECTS. Posso ter equivalência no IST a todas estas UCs, por exemplo, a 6 UCs de 6
ECTS cada?
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R2.1 Depende da universidade onde obteve a nota máxima. Há universidades em que a nota
máxima corresponde a 17 valores no IST e há outras a que correspondem valores superiores,
dependendo da escala utilizada na UA, no grau de dificuldade em obter notas elevadas, e no
ranking da UA.
R2.2 Por vezes as notas são dadas UC a UC, mas há situações em as notas são atribuídas por
blocos de UCs. Por exemplo, duas UCs da UA podem equivaler a uma UC do IST, e nesse caso a
nota dessa UC no IST será igual à média ponderada (pelos ECTS) das notas equivalentes obtidas
nas UCs da UA. No limite, poderá existir uma situação em que a média das notas “equivalentes”
das UCs da UA serão atribuídas a todas as UCs do IST.
Q2.3 Que documentos necessito apresentar ao Coordenador de Mobilidade para me ser dada
equivalência às UCs que concluí em mobilidade?
Q2.3 O Plano de Estudos Final preenchido e assinado pelo aluno, e o original do “transcript of
records” (TOR). O TOR é o documento oficial emitido pela UA que atesta as notas obtidas pelo
aluno e os ECTS das UCs concluídas. Caso exista forma de confirmar digitalmente a validade do
TOR não será necessário apresentar o original desse documento, basta uma cópia.
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