Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DISCENTE
- DMEC/UFS -
MANUAL DISCENTE
- DMEC/UFS -
Atualizado até
04/02/2020
3
O QUE É E
PARA QUE(M)
SERVE ESTE
MANUAL?
03
ÍNDICE
05
1.2. Como faço para pedir minhas horas
complementares?
1. Preencha a planilha bém um documento de iden-
disponível em: http://twixar. tidade com foto - RG, CNH
me/nXNn, com seu nome, ou carteirinha de estudante
matrícula e indicação de são os normalmente utiliza-
quantos créditos por quais dos.
atividades você deseja pedir. 5. Por último, mas não
A planilha é didática e auto- menos importante, uma RE-
explicativa, pois ao lado do COMENDAÇÃO: não abram
campo para preenchimento processos para pedir menos
e indicação da atividade há que oito créditos comple-
o trecho da norma que es- mentares porque o DAA só
clarece o que pode ser integraliza (insere no histórico)
contabilizado. os oito créditos DE UMA VEZ,
2. Envie a planilha ou seja, nada de pedir par-
preenchida para a Secretaria celado (2 em 2, 4 em 4, etc.).
do DMEC, POR EMAIL. Podem solicitar mais de oito,
3. Imprima e preencha caso acreditem ter horas a
o requerimento disponível em mais. Isso inclusive é reco-
(http://twixar.me/ c2c1) para mendável, porque pode
solicitar abertura de processo ocorrer de algum documento
para contagem de créditos ou atividade não ser reco-
complementares. Não preci- nhecido e computado.
sa detalhar as atividades Assim, quem achar que
aqui, porque o envio da pla- cumpriu mais de oito crédi-
nilha, na etapa anterior, já tos, peça tudo que entender
cumpre esse papel. de direito, por segurança,
4. Se dirija ao setor de mesmo que no histórico só
protocolo (SEMOP, antigo entrem oito. Se o parecer do
SECOM), também na Reitoria, relator não reconhecer ao
levando o requerimento da menos oito créditos, por uma
etapa anterior devidamente questão de economia de
preenchido e TODOS os tempo, o DMEC orienta a soli-
CERTIFICADOS e DECLARA- citar o arquivamento do seu
ÇÕES que comprovem sua processo até que você tenha
participação nas atividades novos documentos ou ativi-
indicadas na planilha, de dades para completar a
preferência em PDF (porque contagem. Só então o proce-
os processos são eletrônicos), sso será reaberto para análi-
embora o SEMOP também se, preferencialmente para o
possa digitalizar o que estiver mesmo relator.
impresso. Será pedido tam-
06
1.3. Abri meu processo, e aí? Demora a integralizar?
Depois que você enviar a meses. Caso haja urgência
planilha para a Secretaria do justificada (por exemplo,
DMEC e pedir a abertura do aluno formando), recomen-
processo lá no SEMOP, seu da-se que o aluno interes-
processo será encaminhado sado procure a chefia do
para o DMEC e distribuído DMEC para pedir celeridade.
para análise e parecer de É importante deixar claro
um de nossos professores, que o aluno é informado de
aprovação do parecer pelo toda movimentação feita no
CCEM e encaminhamento processo através do e-mail
ao DAA. Não há norma que indicado no requerimento.
fixe prazo para análise, mas Normalmente, caso não haja
não costuma demorar muito, problemas, o processo segue
geralmente de um a três o seguinte caminho:
1 DMEC 3
(para análise e
parecer)
DAA
SEMOP (para inserir os
(abertura) créditos no
2
histórico do aluno)
07
2. APROVEITAMENTO
DE COMPONENTES
CURRICULARES
(mais conhecido como “Equivalência
de Disciplinas”, não confundir com o
Aproveitamento de Estudos, do qual
falaremos no ponto 4):
08
2.2. Como faço para pedir o aproveitamento/
equivalência?
a) Imprima e preencha nentes curriculares cur-
o requerimento disponível sados com aprovação;
em http://twixar.me/CBNn, (ou seja, as ementas das
ou pegue um já impresso no disciplinas cursadas).
DAA, para solicitar abertura Obs.: as ementas das
de processo de aproveita- disciplinas do nosso curso
mento de componentes cur- podem ser acessadas no
riculares ou equivalência de SIGAA, em “ensino” - “con-
disciplinas. É INDISPENSÁVEL sultar componente curricu-
detalhar nesse requerimento lar”1 , ou no Projeto Político
entre quais disciplinas está Pedagógico do Curso (reso-
sendo pedida equivalência, lução nº 101/2010/ CONEPE,
porque só Deus é onisciente disponível em: http://twixar.
e nossos professores não pos- me/5BNn). É comum que
suem o dom da medi- outras faculdades ou univer-
unidade, do contrário, tere- sidades peçam ao ex-aluno
mos que entrar em contato da UFS assinatura e carimbo
contigo via e-mail pedindo de servidor autenticando as
esse detalhamento, o que ementas para fins de equiva-
atrasará a análise do seu lência, o que pode ser feito
processo. gratuitamente trazendo os
b) Vá ao SEMOP documentos até a Secretaria
solicitar a abertura do pro- do DMEC.
cesso, levando, além do
requerimento e do docu- III. Documento emitido por
mento de identificação com órgão competente, do
foto, a seguinte relação de país de origem, que
documentos (ver art. 176): comprove ser estudo em
curso de graduação de
I. Histórico escolar atualiza-
instituição de ensino
do, no qual constem, por
superior ou em curso de
período letivo, os com-
pós-graduação, quando
ponentes curriculares
realizado no exterior.
cursados com suas res-
pectivas cargas horárias Vale lembrar que como
e resultados obtidos; (isto o processo é eletrônico, o
é, seu histórico da insti- que puder ser levado já em
tuição de origem, onde PDF vai facilitar o trabalho do
cursou a disciplina, e o SEMOP, embora eles tam-
da UFS, para o qual pre- bém possam digitalizar o que
tende aproveitá-la). for preciso lá.
II. Programa dos compo-
09
2.4. E se eu fiz a disciplina em outro curso da UFS?
3. TURMA DE ENSINO
INDIVIDUAL (E.I.)
(arts. 191 a 195 da res. nº
14/2015/CONEPE)
3.1. O que é e como funciona? Quem pode solicitar?
O ensino individual é o restringe-se aos estudantes
repasse de todo o conteúdo dos dois períodos anteriores
da disciplina de forma a estes. No caso do DMEC,
individualizada, sem destina-se aos alunos do 7º e
necessariamente 8º semestre. Os alunos
estabelecer uma carga pertencentes a estes
horária semanal fixa, ou semestres, ou formandos e
mesmo horários fixos como jubiláveis, podem solicitar a
os das turmas regulares. O oferta da turma de E.I..
E.I. é restrito às disciplinas Cada turma comporta até
obrigatórias e se destina aos quatro discentes.
estudantes dos dois últimos
períodos de um curso, ou, no
caso de cursos que
destinam os dois últimos
semestres às atividades de
caráter prático, como TCC e
Estágio (a exemplo da
Engenharia Mecânica),
10
3.2. Como é feita a solicitação? E a análise do pedido?
11
4. APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS (AE) E APROVEI-
TAMENTO ESPECIAL DE
ESTUDOS (AEE)
(res. n° 20/2016/CONEPE)
4.1. Sobre o Aproveitamento Especial de Estudos (AEE) e
Sobre o Aproveitamento de Estudos (AE) (art. 3º):
AEE AE
Trata-se de um meio
Trata-se da possibilidade de
para encurtar a
reprovados por média, desde
duração do curso
que com frequência mínima
O QUE É?
através de provas ou
de 75% na disciplina,
outros instrumentos
regularizarem suas situações
específicos aplicados
acadêmicas mediante prova
por banca
ou outros instrumentos
examinadora definida
específicos.
pelo departamento.
Reprovação ocorrida no
máximo nos dois semestres
anteriores (§1º do art. 3º),
solicitar ao DAA no máximo
duas disciplinas por período, no
QUAIS OS REQUISITOS?
12
4.2. Como o departamento deve proceder?(art. 8º e
incisos)
13
4.5. Como solicitar? Como o processo tramita (anda)?
5. QUEBRA DE PRÉ-
REQUISITO
(res. 21/2013/CONEPE)
14
5.1. Regras importantes:
15
6. ESTÁGIO
6.1. O que é?
O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica da UFS
está regulamentado na resolução nº 139/2019/CONEPE2. É definido
no art. 1º desta norma, sendo desenvolvido em duas modalidades,
obrigatório (integrado ao currículo como atividade obrigatória com
carga horária de 180h ou 12 créditos) e não obrigatório (que pode
ser aproveitado como horas complementares, em até 60h ou 4
créditos). O estágio obrigatório deverá ter carga horária mínima de
20h semanais e é concluído com a apresentação de relatório pelo
aluno, requisito obrigatório para a aprovação na atividade (art. 3º e
parágrafos).
O discente poderá realizar o estágio em qualquer campo, cuja
definição está no art. 4º da norma e inclui instituições públicas e
privadas ligadas à área de atividade profissional do Engenheiro
Mecânico. Os alunos são acompanhados por dois supervisores, o
pedagógico (um professor do DMEC ou que ministre disciplinas para
o curso) e o técnico (um profissional da empresa ou instituição na
qual ocorrerá o estágio). As atribuições de cada supervisor estão
listadas nos arts. 9º e 10, respectivamente.
Os deveres do estagiário estão colocados no art. 20, merecendo
destaque o de assinar o termo de compromisso, elaborar um plano
de estágio junto ao supervisor pedagógico e apresentar relatório de
estágio, de acordo com o modelo definido pela Comissão de Estágio
(ver também, a este respeito, o art. 24). Os pesos e a composição da
nota são detalhados no art. 26. Esta é composta pela avaliação da
parte escrita e da apresentação do relatório, bem como pela
avaliação da empresa. Geralmente, é instituída pela Coordenação
de Estágios uma semana para agrupar as apresentações, porém, o
discente poderá pedir, motivadamente, para apresentar em data
diversa.
16
6.2. Como ser vinculado ao estágio (passo a passo):
Para que o estágio seja ais alterações, como troca
válido, independente de sua da modalidade, deverão ser
modalidade, deverá ser documentadas em termo
registrado no SIGAA, com aditivo, também via SIGAA,
emissão e assinatura de ter- impresso e assinado pelas
mo de compromisso. Eventu- partes.
17
6.2.2. Particularidade da modalidade “não-obrigatório”:
O procedimento é contagem do período de
basicamente o mesmo estágio não-obrigatório só se
existente para a dá com a emissão e
modalidade “obrigatório”, assinatura do termo de
porém, apenas a empresa compromisso (registrado via
pode cadastrar a oferta de SIGAA).
estágio. Frise-se que, tal qual
ocorre na modalidade
anterior, o início da
18
7. TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
Atualmente, o TCC no do curso, deverá ser indica-
DMEC é regulamentado do um co-orientador do
pela resolução nº 138/2009/ DMEC (art. 10 e parágrafo
CONEPE3 , sendo atividade único). As atribuições do ori-
conceituada pelo art. 1º entador, do co-orientador e
desta norma. Deve ser do aluno estão informadas,
desenvolvida individualmen- respectivamente, nos arts.
te (art. 2º, §1º), como regra. 11, 12 e 13.
Seu tema deverá ser aceito Dentre as obrigações
ou proposto por um professor dos alunos, merecem desta-
orientador (art. 3º). que a de entregar, com ao
Os pré-requisitos para menos uma semana de an-
poder desenvolver e apre- tecedência para a data da
sentar o TCC são 170 créditos defesa, uma via impressa do
(2550h) cursados conforme seu TCC para cada membro
resolução n° 101/2010/CONE da banca (exceto para os
PE e a entrega de um ante- professores que informem
projeto no semestre anterior aceitar a sua via em formato
(60 dias após o início deste) digital, apenas), que poderá
à matrícula na atividade (art. ser entregue pessoalmente
4º), cujos elementos obriga- aos membros, ou deixada na
tórios estão listados no art. 8º. secretaria do DMEC.
Esse anteprojeto deverá ser Além disso, após a
impresso, encadernado em apresentação do trabalho e
espiral, assinado ao final pelo feitas as devidas correções,
orientador, e entregue na conforme for sugerido pela
secretaria do DMEC dentro banca, o aluno deverá em-
do prazo estipulado pelo ca- tregar uma versão em capa
lendário de TCCs, divulgado dura (conforme modelo dis-
amplamente no começo do ponível na secretaria do
semestre. DMEC) e enviar a versão di-
O orientador é de livre gital (em formato PDF) para
escolha do aluno, dentre os o e-mail da secretaria.
professores que atuem no
curso e graduados na área
do tema proposto. Caso o
orientador não seja docente
19
Somente depois de nação de TCCs. Os equipa-
cumprir com essas obri- mentos que se fizerem
gações, a nota do TCC será necessários, como proje-
lançada no histórico do alu- tores, deverão ser providen-
no. Sem a entrega da ver- ciados pelo aluno junto à
são final em capa dura, a secretaria do DMEC, através
consequência lógica é o da solicitação de reserva,
não lançamento da nota e por e-mail, com antecedên-
a reprovação na atividade. cia mínima de dois dias úteis,
Os critérios para a por e-mail (vide acima), in-
formatação do TCC estão formado se o projetor reque-
colocados no art. 14, sendo rido deverá ter entrada VGA
disponibilizado pelo DMEC ou HDMI. O aluno também
um modelo de trabalho, deverá preencher e imprimir
abordando aspectos forma- duas vias do modelo de ata
is, sobretudo. A banca exa- de defesa, disponível em:
minadora será composta http://twixar.me/QHc1.
por no mínimo dois profes- O discente terá 30 minu-
sores (o orientador e o co- tos para apresentar seu
orientador, obrigatoriamen- trabalho com uma tolerân-
te, quando houver) e outro cia de 10 minutos para mais
membro indicado pela Co- ou para menos e, caso este
ordenação de TCCs (art. 15 seja aprovado após a ar-
e parágrafos). guição, é de responsabili-
A defesa (apresentação dade do discente realizar as
oral) é pública, com data correções, que serão checa-
estabelecida pela Coorde- das por um dos membros da
banca (arts. 16, §2º e 3º).
20
8. REVISÃO DE PROVA
9.1. O que é?
Segundo a própria Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),
responsável pela coordenação de monitorias através do DELIB, a
monitoria é “uma atividade didático-pedagógica vinculada aos
cursos de Graduação presenciais e a distância que visa contribuir
para o aperfeiçoamento do processo de formação discente e a
melhoria da qualidade do ensino”5. Os objetivos do programa de
monitoria estão descritos no parágrafo único do art. 98 e envolvem
principalmente despertar o interesse do discente no magistério,
promover a melhoria dos cursos e complementar a formação
acadêmica do graduando.
23
VI. Avaliar o Obs.: É expressamente
desenvolvimento de seu proibido que o monitor
plano de atividade em exerça atividades próprias
interação com seu de professor, como ministrar
orientador, apresentando aula, avaliar os discentes,
sugestões que deverão ser aplicar provas e etc.
anexadas ao relatório (parágrafos únicos dos arts.
conclusivo do projeto de 101 e 21, citados acima).
monitoria.
9.4. Em contrapartida, o que ganha o monitor?
Além de uma experiên- mente, a monitoria costuma
cia possivelmente formidável contar pontos também em
de iniciação à docência, os seleções para a pós-gradu-
monitores têm direito a 02 ação, a critério, obviamente,
créditos optativos por semes- de cada edital de seleção.
tre de monitoria (30h), limita- Por fim, cabe lembrar que o
do a 08 créditos. Esta carga discente faz jus a um cer-
horária, quando não apro- tificado de monitoria, que
veitada como créditos opta- deve ser solicitado através
tivos, pode ser convertida de processo específico.
em horas complementares, a
critério do Colegiado do
Curso do aluno. Tradicional-
24
10. REQUISIÇÕES DE
TRANSPORTE
A UFS dispõe de uma protótipo de veículos das
série de veículos para aten- equipes de competição do
der às necessidades dos pro- DMEC) ✓
fessores, servidores e alunos 9. Finalidade do trans-
em seus mais variados proje- porte ✓
tos e demandas. As requisi-
ções de transporte são o me- Além desses, no caso de
io para solicitá-los, sendo viagens interestaduais (para
analisadas pela DITRAN. fora de Sergipe), é
Somente a Secretaria e necessário ainda abrir pro-
a Coordenação do DMEC cesso, no qual deverá cons-
podem cadastrar requisições tar a seguinte documenta-
de transporte no SIPAC. Para ção:
solicitar esse cadastro, é ne-
10. Folder do Evento/
cessário enviar e-mail para o
Missão (ou outro documento
DMEC informando: que o comprove) ✓
1. Local de partida 11. RG, CPF e Compro-
(ponto de encontro no cam- vante de matrícula de todos
pus) ✓ os passageiros ✓
2. Destino ✓ 12. Termo de compro-
3. Horário de saída da misso assinado e preenchido
UFS ✓ (disponível em: http://twixar
.me/YGJK) ✓
4. Horário de chegada
no destino ✓ 13. Cronograma das ati-
vidades a serem realizadas ✓
5. Horário de saída do
destino ✓
Prazos mínimos para abertura das
6. Horário de chegada
requisições:
(retorno) na UFS ✓
Para deslocamentos locais (den-
7. Responsável pela tro do município) - 02 dias úteis
viagem (professor ou técni- Para deslocamentos intermunici-
co) ✓ pais - 05 dias úteis
8. Passageiros (pelo me- Para deslocamentos interestado-
nos um, mesmo quando a fi- ais - 15 dias úteis
nalidade for transporte de
carga, por exemplo, de um
25
Desrespeitada a ante- trado que, mesmo não ha-
cedência mínima exigida, o vendo certeza quanto à
próprio SIPAC impede a possibilidade de atendimen-
abertura da requisição. to das requisições de trans-
No caso de viagens lo- porte, que independe do
cais e intermunicipais, não é DMEC, as chances aumen-
necessário abrir processo e a tam quanto maior a antece-
própria DITRAN analisa o pe- dência do pedido e a orga-
dido. Para viagens interesta- nização dos interessados na
duais, é preciso também da viagem para providenciar a
autorização do Reitor. documentação necessária
A experiência tem mos- (se interestadual).
26
12. MOBILIDADE
ACADÊMICA
Está prevista nos artigos tudantes que buscam parti-
205 a 212 da resolução cipar dos programas de mo-
14/2015/CONEPE (normas a- bilidade, motivo pelo qual
cadêmicas para a gradua- este manual se limita a indi-
ção na UFS) e objetiva per- car a existência desta possi-
mitir que estudantes da gra- bilidade, remetendo os inte-
duação possam cursar com- ressados aos seguintes links:
ponentes curriculares em ou- a) Para mobilidade
tras instituições de ensino su- interna: http://prograd.ufs.br/
perior, nacionais (mobilidade pagina/14543
interna) ou internacionais b) Para mobilidade
(mobilidade externa). externa: http://internacional.
Os responsáveis pela ufs.br/conteudo/19003-mobili
mobilidade são o DELIB, no dade-estudantil-internacio
caso da modalidade interna, nal
isto é, no país; e a CORI, no
caso de mobilidade externa, Caso persista alguma dúvida
para o exterior. Esses dois após a consulta aos links, sugere-
setores já produziram mate- se entrar em contato direta-
mente com o DELIB ou com a
riais bastante didáticos e or-
CORI.
ganizados para auxiliar os es-
13. TRANSFERÊNCIA
EXTERNA E INTERNA
(res. 14/2015/CONEPE)
A transferência externa diante ocupação de vagas
está regulamentada pelos específicas, preenchidas por
arts. 224 e 225. Consiste na processo seletivo com edital
transferência para a UFS do próprio, conduzido pela
vínculo que o aluno mantém PROGRAD. Esta modalidade
com outra instituição de não permite a mudança de
ensino superior brasileira, me- curso.
27
A transferência interna, lar/ENEM);
por sua vez, está regulame- b) ter cursado ao menos
ntada pelos arts. 227 e 228. 15% da carga horária do
Também é organizada pela curso ao qual está vincula-
PROGRAD, pelo preenchi- do;
mento de vagas específicas c) ter vínculo ativo com
através de processo seletivo a UFS há pelo menos 02
com edital próprio, porém períodos regulares;
permite a mudança de
d) ter integralizado ao
curso do discente interessa-
menos 8% da carga horária
do (p. ex., de Física para
do curso para o qual prete-
Engenharia Mecânica, nos
nde ser transferido.
quadros da UFS). As com-
dições para concorrer a esta Os editais de transferên-
modalidade são: cia são amplamente divul-
a) ter ingressado na UFS gados pela PROGRAD.
através de processo seletivo
para vagas iniciais (vestibu-
14. PRORROGAÇÃO DE
PRAZO DE CONCLUSÃO
DO CURSO
(art. 49 da res. 14/2015/CONEPE)
Este tipo de pedido é conclusão do curso, a pri-
feito pelo aluno em vias de meira é para estudantes
ser jubilado. Como se sabe, portadores de necessidades
a UFS concede um prazo especiais, afecções congêni-
máximo para a conclusão tas ou adquiridas que resul-
do curso, que pode ser em- tem na redução da capaci-
contrado na primeira página dade de aprendizagem, de-
do histórico do aluno. Esse vidamente atestadas por
prazo é fixado pelo projeto junta médica oficial da UFS.
político pedagógico (PPP) A segunda é a mais recor-
de cada curso, findo o qual rente, solicitada ao Colegi-
o vínculo do aluno com a ado do curso pelo discente
instituição (matrícula) é can- em vias de sofrer jubilame-
celado. nto.
As normas acadêmicas
preveem duas possibilidades
de prorrogação do prazo de
28
Nesta modalidade, o conclusão do curso, que
discente pode pedir a deverá conter o pedido
prorrogação em até dois (requerimento do discente),
semestres, uma única vez. cronograma de atividades
Para isso deverá se dirigir ao (discriminando quais
SEMOP (antigo SECOM), na pendências serão cumpridas
Reitoria, e solicitar abertura em quais semestres), além
de processo para do histórico do aluno.
prorrogação do prazo de
15. COLEGIADO E
CONSELHO DEPAR-
TAMENTAL
15.1. O que são?
Ambos são as instâncias tamento, por um represen-
de deliberação máxima de tante dos técnicos adminis-
um curso (no caso do trativos em educação (TAEs)
Colegiado) ou departamen- e por dois representantes dis-
to (no caso do Conselho centes (escolhidos em elei-
Departamental). Para o cur- ções conduzidas pelo
so de Engenharia Mecânica, CAEMEC), e seus respectivos
existe o CCEM (Colegiado suplentes (somente os do-
do Curso de Engenharia Me- centes não têm suplência).
cânica), composto por cinco Ambos são presididos pela
professores efetivos do Chefia do DMEC e costu-
DMEC, um do DFI (Depto. de mam se reunir com periodici-
Física), outro do DMA (Depto. dade mensal, geralmente às
de Matemática) e dois re- sextas-feiras à tarde, de for-
presentantes discentes do ma ordinária, ou sempre que
DMEC, bem como por seus surge alguma demanda ex-
respectivos suplentes. O Con- traordinária. As reuniões são
selho do DMEC, por sua vez, públicas, mas somente os
é composto por todos os pro- conselheiros têm direito a
fessores efetivos do depar- voto.
15.2. Qual a diferença entre eles? O que cada um faz?
A principal diferença é pa de questões pedagó-
quanto às matérias que ca- gicas (julgamento de proces-
da um trata. Enquanto o Co- sos de atividades comple-
legiado geralmente se ocu- mentares, equivalência de
29
disciplinas, prorrogação do dos espaços físicos e patri-
prazo de conclusão, mu- mônios do departamento,
dança de grade, etc.), o contratação de professor
Conselho do DMEC costuma efetivo ou substituto, dentre
tratar de questões de cunho outros. Para maior detalha-
administrativo/gerencial, co- mento das competências e
mo liberação de docentes e funções destes órgãos, suge-
técnicos para capacitação, re-se consultar a resolução
afastamentos, participação 14/2015/CONEPE, em seus
em pós-graduação, gestão artigos 9º a 15º.
30
Notas
31
APÊNDICE
CONTATOS ÚTEIS
32
APÊNDICE
CONTATOS ÚTEIS
33