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MANUAL

DISCENTE
- DMEC/UFS -
MANUAL DISCENTE
- DMEC/UFS -

Atualizado até
04/02/2020

Autor: Victor Ribeiro da Costa,


Assistente em Administração do DMEC/UFS
Diagramação: Otávio Neri

3
O QUE É E
PARA QUE(M)
SERVE ESTE
MANUAL?

Este documento tem por fim Departamento e dos setores


fornecer informações de modo citados no documento.
objetivo sobre os procedimentos Agradeço especialmente ao
e rotinas administrativas mais CAEMEC - Centro Acadêmico
recorrentes no cotidiano dos de Engenharia Mecânica, pela
alunos do Departamento de colaboração ao complementar
Engenharia Mecânica, por vezes a relação de temas abordados
pouco conhecidos. A falta de e a todo o DMEC pelo apoio de
conhecimento sobre os temas sempre.
aqui tratados costuma ser fonte
de problemas no ambiente
acadêmico, justificando assim o
trabalho de sistematizar e
organizar informações neste
manual.
Deve-se destacar que,
embora voltado para as
demandas administrativas mais
frequentes dos alunos do DMEC,
esse documento também
poderá auxiliar professores e
demais funcionários da UFS no
que for pertinente aos demais
setores da instituição. As fontes
da pesquisa estão devidamente
identificadas no corpo do texto.
Ao final deste manual, há um
apêndice contendo os contatos
telefônicos dos docentes do

03
ÍNDICE

1. Atividades Complementares ____________________ 05


2. Equivalência de disciplinas (aproveitamento de
componentes curriculares)_________________ 08
3. Ensino Individual________________________________ 10
4. Aproveitamento de Estudos e Aproveitamento
Especial de Estudos (AE e AEE) _____________ 12
5. Quebra de pré-requisito ________________________ 14
6. Estágio_________________________________________ 16
7. TCC____________________________________________ 19
8. Revisão de prova_______________________________ 21
9. Monitoria_______________________________________ 22
10. Solicitações de transporte______________________ 25
11. Ações de extensão____________________________ 26
12. Mobilidade Acadêmica _______________________ 27
13. Transferência Interna e Externa_________________ 27
14. Prorrogação de Prazo de Conclusão de Curso__ 28
15. Colegiado e Conselho Departamental _________ 29
16. CAEMEC, Representantes discentes no Conse-
lho do DMEC e no CCEM___________________ 30
NOTAS ___________________________________________ 31
Apêndice: CONTATOS ÚTEIS_______________________ 32
1. ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
(res. nº 143/2009/CONEPE)
1.1. O que são? correlatas;
Conforme o art. 1º da V. Produção Técni-
resolução que trata do ca e/ou Científica.
tema, são atividades extra-
Dentro de cada uma
curriculares realizadas no
dessas categorias existem
âmbito da universidade ou
diversas atividades que po-
fora dela (inclusive fora do
dem ser contabilizadas
país), relacionadas a pro-
como complementares. A
gramas de estudos ou
resolução traz ainda o con-
projetos de ensino, pesquisa
ceito de cada atividade e
e extensão (estes devem
a forma de contagem dos
estar previstos na norma);
créditos.
assim como cursos, seminá-
rios, encontros, congressos, Vale lembrar que há
conferências, palestras e limites dentro de cada ca-
outros (desde que reconhe- tegoria, de forma que os
cidos pelo Colegiado do discentes não podem pedir
Curso de Engenharia Mecâ- a integralização de todos
nica, que chamaremos os OITO créditos (ou 120h)
pela abreviação - CCEM). em uma só categoria. Ex.:
“fiz cinco anos de extensão,
O art. 3º da Resolução posso pedir os oito créditos
nº 143/2009/CONEPE lista as só com base nessa
categorias de atividades atividade?” R: Não, porque
complementares a norma estabelece o limite
reconhecidas pelo CCEM: de seis créditos para esse
I. Atividades de inici- tipo de atividade.
ação à Docência; REGRA IMPORTANTE: se a
II. Atividades de parti- atividade X puder ser con-
cipação e/ou organização siderada também como da
de eventos; categoria Y, sendo ambas
III. Atividades de inici- aproveitáveis, somente po-
ação à Pesquisa e à Exten- derá ser utilizada para com-
são; tagem de créditos de uma
IV. Experiências ligadas das duas categorias, com-
à formação profissional e/ou forme o art. 15.

05
1.2. Como faço para pedir minhas horas
complementares?
1. Preencha a planilha bém um documento de iden-
disponível em: http://twixar. tidade com foto - RG, CNH
me/nXNn, com seu nome, ou carteirinha de estudante
matrícula e indicação de são os normalmente utiliza-
quantos créditos por quais dos.
atividades você deseja pedir. 5. Por último, mas não
A planilha é didática e auto- menos importante, uma RE-
explicativa, pois ao lado do COMENDAÇÃO: não abram
campo para preenchimento processos para pedir menos
e indicação da atividade há que oito créditos comple-
o trecho da norma que es- mentares porque o DAA só
clarece o que pode ser integraliza (insere no histórico)
contabilizado. os oito créditos DE UMA VEZ,
2. Envie a planilha ou seja, nada de pedir par-
preenchida para a Secretaria celado (2 em 2, 4 em 4, etc.).
do DMEC, POR EMAIL. Podem solicitar mais de oito,
3. Imprima e preencha caso acreditem ter horas a
o requerimento disponível em mais. Isso inclusive é reco-
(http://twixar.me/ c2c1) para mendável, porque pode
solicitar abertura de processo ocorrer de algum documento
para contagem de créditos ou atividade não ser reco-
complementares. Não preci- nhecido e computado.
sa detalhar as atividades Assim, quem achar que
aqui, porque o envio da pla- cumpriu mais de oito crédi-
nilha, na etapa anterior, já tos, peça tudo que entender
cumpre esse papel. de direito, por segurança,
4. Se dirija ao setor de mesmo que no histórico só
protocolo (SEMOP, antigo entrem oito. Se o parecer do
SECOM), também na Reitoria, relator não reconhecer ao
levando o requerimento da menos oito créditos, por uma
etapa anterior devidamente questão de economia de
preenchido e TODOS os tempo, o DMEC orienta a soli-
CERTIFICADOS e DECLARA- citar o arquivamento do seu
ÇÕES que comprovem sua processo até que você tenha
participação nas atividades novos documentos ou ativi-
indicadas na planilha, de dades para completar a
preferência em PDF (porque contagem. Só então o proce-
os processos são eletrônicos), sso será reaberto para análi-
embora o SEMOP também se, preferencialmente para o
possa digitalizar o que estiver mesmo relator.
impresso. Será pedido tam-
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1.3. Abri meu processo, e aí? Demora a integralizar?
Depois que você enviar a meses. Caso haja urgência
planilha para a Secretaria do justificada (por exemplo,
DMEC e pedir a abertura do aluno formando), recomen-
processo lá no SEMOP, seu da-se que o aluno interes-
processo será encaminhado sado procure a chefia do
para o DMEC e distribuído DMEC para pedir celeridade.
para análise e parecer de É importante deixar claro
um de nossos professores, que o aluno é informado de
aprovação do parecer pelo toda movimentação feita no
CCEM e encaminhamento processo através do e-mail
ao DAA. Não há norma que indicado no requerimento.
fixe prazo para análise, mas Normalmente, caso não haja
não costuma demorar muito, problemas, o processo segue
geralmente de um a três o seguinte caminho:

1 DMEC 3
(para análise e
parecer)

DAA
SEMOP (para inserir os
(abertura) créditos no
2
histórico do aluno)

Você saberá quando seus


créditos “entrarem” através do
seu SIGAA (a porcentagem de
CH cursada sobe e a informa-
ção vai para o histórico).

07
2. APROVEITAMENTO
DE COMPONENTES
CURRICULARES
(mais conhecido como “Equivalência
de Disciplinas”, não confundir com o
Aproveitamento de Estudos, do qual
falaremos no ponto 4):

Está regulamentado de maneira ocorre com o pedido para


geral, para toda a UFS, na resolução integralizar as atividades com-
nº 14/2015/ CONEPE (disponível em: plementares, EXISTE PRAZO para
http:// twixar.me/6XNn). pedir equivalências, definido NO
CALENDÁRIO ACADÊMICO (dis-
2.1. Importante saber de ponível em: http://presencial.ufs.
partida: br/conteudo/20082-calendarios-
a) Só pode ocorrer para academicos-sao-cristovao). Ver
disciplinas cursadas ANTES do o art. 179.
período letivo de ingresso na UFS, e) A nota e a frequência
salvo nos casos de mobilidade dos componentes aproveitados
acadêmica (ver no item 5). Ou (considerados equivalentes) não
seja: se você é aluno da UFS e entram no seu histórico, somente
da instituição XYZ ao mesmo será registrado que a disciplina
tempo, as disciplinas de lá não foi cursada através de
poderão ser aproveitadas aqui, componente considerado equi-
exceto se forem anteriores à valente. (ver art. 176, §2º).
matrícula. Na dúvida, leia o art.
f) É permitida a
175, §1º.
combinação de mais de um
b) Não é possível pedir componente curricular cursado
equivalência/aproveitamento na instituição de origem, ou de
em atividades acadêmicas partes deles, para atender às
específicas (TCC, Estágio, Ativi- condições de aproveitamento,
dades Complementares). Ver o OU SEJA: é possível pedir equi-
art. 175, §2º. valência das disciplinas A +B (+C
c) Os cursos devem ser re- etc.) para Y, quando a carga
conhecidos legalmente (pelo horária ou o conteúdo de ape-
MEC), segundo o §3º do art. 175. nas uma delas não bastar. (ver
d) Diferentemente do que art. 177, §4°).

08
2.2. Como faço para pedir o aproveitamento/
equivalência?
a) Imprima e preencha nentes curriculares cur-
o requerimento disponível sados com aprovação;
em http://twixar.me/CBNn, (ou seja, as ementas das
ou pegue um já impresso no disciplinas cursadas).
DAA, para solicitar abertura Obs.: as ementas das
de processo de aproveita- disciplinas do nosso curso
mento de componentes cur- podem ser acessadas no
riculares ou equivalência de SIGAA, em “ensino” - “con-
disciplinas. É INDISPENSÁVEL sultar componente curricu-
detalhar nesse requerimento lar”1 , ou no Projeto Político
entre quais disciplinas está Pedagógico do Curso (reso-
sendo pedida equivalência, lução nº 101/2010/ CONEPE,
porque só Deus é onisciente disponível em: http://twixar.
e nossos professores não pos- me/5BNn). É comum que
suem o dom da medi- outras faculdades ou univer-
unidade, do contrário, tere- sidades peçam ao ex-aluno
mos que entrar em contato da UFS assinatura e carimbo
contigo via e-mail pedindo de servidor autenticando as
esse detalhamento, o que ementas para fins de equiva-
atrasará a análise do seu lência, o que pode ser feito
processo. gratuitamente trazendo os
b) Vá ao SEMOP documentos até a Secretaria
solicitar a abertura do pro- do DMEC.
cesso, levando, além do
requerimento e do docu- III. Documento emitido por
mento de identificação com órgão competente, do
foto, a seguinte relação de país de origem, que
documentos (ver art. 176): comprove ser estudo em
curso de graduação de
I. Histórico escolar atualiza-
instituição de ensino
do, no qual constem, por
superior ou em curso de
período letivo, os com-
pós-graduação, quando
ponentes curriculares
realizado no exterior.
cursados com suas res-
pectivas cargas horárias Vale lembrar que como
e resultados obtidos; (isto o processo é eletrônico, o
é, seu histórico da insti- que puder ser levado já em
tuição de origem, onde PDF vai facilitar o trabalho do
cursou a disciplina, e o SEMOP, embora eles tam-
da UFS, para o qual pre- bém possam digitalizar o que
tende aproveitá-la). for preciso lá.
II. Programa dos compo-

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2.4. E se eu fiz a disciplina em outro curso da UFS?

Nesse caso, acontece o que a norma chama de


“aproveitamento automático”, para disciplinas cursadas nos
últimos cinco anos. O DAA já dá o aproveitamento
independente de pedido quando os códigos são iguais (ex.:
se cursei cálculo I em Eng. Civil e depois ingressei em Eng.
Mecânica, a disciplina, se tiver o mesmo código, já estará
em meu histórico como “cursada”, com a observação de
que foi aproveitada). Se o código não for o mesmo, ainda
será possível pedir o aproveitamento, pelo mesmo
procedimento já detalhado nesse manual, DESDE QUE você
tenha cursado há, no máximo, 10 anos a disciplina no curso
de origem. (ver art. 178).

3. TURMA DE ENSINO
INDIVIDUAL (E.I.)
(arts. 191 a 195 da res. nº
14/2015/CONEPE)
3.1. O que é e como funciona? Quem pode solicitar?
O ensino individual é o restringe-se aos estudantes
repasse de todo o conteúdo dos dois períodos anteriores
da disciplina de forma a estes. No caso do DMEC,
individualizada, sem destina-se aos alunos do 7º e
necessariamente 8º semestre. Os alunos
estabelecer uma carga pertencentes a estes
horária semanal fixa, ou semestres, ou formandos e
mesmo horários fixos como jubiláveis, podem solicitar a
os das turmas regulares. O oferta da turma de E.I..
E.I. é restrito às disciplinas Cada turma comporta até
obrigatórias e se destina aos quatro discentes.
estudantes dos dois últimos
períodos de um curso, ou, no
caso de cursos que
destinam os dois últimos
semestres às atividades de
caráter prático, como TCC e
Estágio (a exemplo da
Engenharia Mecânica),

10
3.2. Como é feita a solicitação? E a análise do pedido?

A solicitação deve ser Chefia do departamento res-


feita via SIGAA, através do ponsável pela oferta da
portal discente, seguindo os turma, que pode correspon-
passos do manual disponível der ou não àquele ao qual o
em: http://twixar.me/xp3n. O curso do aluno está vincu-
prazo para solicitação é lado.
definido pelo calendário A Chefia do departa-
acadêmico e costuma ser mento encaminhará os pedi-
curto, ocorrendo no mesmo dos ao Conselho do Depar-
período da rematrícula (na- tamento, que decidirá em
tes do início das aulas do reunião sobre a possibilidade
semestre). de ofertar o E.I. nos casos
A análise do pedido é requeridos, de acordo com o
feita em duas etapas: planejamento da unidade.
primeiro o coordenador do Portanto, o principal critério
curso ao qual o aluno per- a ser analisado quanto à
tence faz uma análise peda- possibilidade de oferta
gógica dos requisitos subje- costuma ser a disponibilida-
tivos, isto é, se aquele dis- de de professor para minis-
cente está apto a solicitar a trar a turma. Em caso de
turma, e agrupa as solicita- indeferimento do pedido,
ções semelhantes (para o através de decisão funda-
mesmo componente curri- mentada, o aluno será no-
cular). Essas solicitações são tificado sobre as razões do
encaminhadas via SIGAA à indeferimento.

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4. APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS (AE) E APROVEI-
TAMENTO ESPECIAL DE
ESTUDOS (AEE)
(res. n° 20/2016/CONEPE)
4.1. Sobre o Aproveitamento Especial de Estudos (AEE) e
Sobre o Aproveitamento de Estudos (AE) (art. 3º):

AEE AE
Trata-se de um meio
Trata-se da possibilidade de
para encurtar a
reprovados por média, desde
duração do curso
que com frequência mínima
O QUE É?

através de provas ou
de 75% na disciplina,
outros instrumentos
regularizarem suas situações
específicos aplicados
acadêmicas mediante prova
por banca
ou outros instrumentos
examinadora definida
específicos.
pelo departamento.

Reprovação ocorrida no
máximo nos dois semestres
anteriores (§1º do art. 3º),
solicitar ao DAA no máximo
duas disciplinas por período, no
QUAIS OS REQUISITOS?

período definido no calendário


Possuir índice de acadêmico (art. 4º), não se
eficiência em períodos tratar de disciplina eletiva ou
letivos ou carga horária práticas, nem estágio
(IEPL/IECH) a partir de obrigatório (art. 5º), além de: I -
0,85 e média de Possuir o pré-requisito
conclusão (MC) a partir obrigatório da disciplina
de sete. pleiteada, II – Não estar
matriculado na disciplina
objeto de solicitação e III –
Não ter se submetido ao AE ou
AEE anteriormente na mesma
disciplina objeto de solicitação
(art. 6º).

12
4.2. Como o departamento deve proceder?(art. 8º e
incisos)

a) Designar uma banca b) Encaminhar os


examinadora com três do- resultados à PROGRAD den-
centes e um suplente do De- tro do prazo estabelecido
partamento, pelo calendário acadêmico.

4.3. O que a banca examinadora deve fazer? (art. 9º e


incisos)

a) Publicar em até 10 c) “Estabelecer e aplicar


dias úteis antes da reali- outra(s) forma(s) de avalia-
zação da avaliação um Edi- ção, entre as seguintes:
tal específico informando apresentação oral de um
conteúdo, formas e critérios tema ou de uma proposta
de avaliação, pesos, datas, de ensino, entrevista, seminá-
horários e locais de reali- rio, atividades práticas, pro-
zação dos exames. va oral ou verificação de
b) Elaborar e aplicar habilidades, se necessário e
prova escrita sobre o pro- de acordo com a natureza
grama da disciplina, no caso da disciplina;” (art. 9º, II).
de avaliação específica (pa- d) Informar ao Departa-
ra quando não for ofertado mento responsável os resul-
o componente no período tados da avaliação.
de solicitação nos casos de
AE ou para casos de AEE em
geral).

4.4. Sobre as notas (art. 9º, §§ 1º e 2º e art. 13)

a) Cálculo: valerá de 0 a para AEE e de cinco pontos


10 pontos, sendo calculada para AE.
por média aritmética simples c) O resultado do AE e
se se tratar de avaliação AEE integrará para todos os
específica, ou média aritmé- fins o histórico e os índices
tica ponderada em haven- escolares dos discentes
do mais de uma forma de (art.15), seja ele a apro-
avaliação. vação ou a reprovação.
b) Aprovação: notas
finais a partir de sete pontos

13
4.5. Como solicitar? Como o processo tramita (anda)?

É preciso estar atento ao prazo para solicitação, definido


pelo calendário acadêmico. Dentro do período para
solicitar, compareça ao DAA levando documento original
com foto (RG, CNH, etc.) e preencha o requerimento lá
disponível para solicitar AE ou AEE, no qual já constam os
requisitos para poder requerer.
O processo será aberto e encaminhado ao DMEC, onde
a Secretaria irá distribui-lo para o professor que ministra a
disciplina (no caso de AE) ou para a Chefia do DMEC, que
designará banca em caso de AEE ou de AE solicitado em
semestre no qual não haja oferta de turma regular daquela
disciplina.
Relembramos que, no caso de AE com turma ofertada,
o aluno deverá realizar as provas aplicadas àquela turma,
ou seja, somente ao final do semestre, após a realização das
provas, o processo será remetido ao DAA com o resultado
obtido.

5. QUEBRA DE PRÉ-
REQUISITO
(res. 21/2013/CONEPE)

A maioria dos cursos da vado em A, de regra. Po-


UFS trabalha com o sistema rém, a depender do caso
de grade curricular enca- (geralmente se houver justo
deada e organizada segun- motivo), o aluno pode pedir
do pré-requisitos. ao Colegiado de seu curso
Dessa forma, se a disci- autorização para quebrar o
plina A for o pré-requisito de pré-requisito.
B, somente será permitido
cursar B depois de ser apro-

14
5.1. Regras importantes:

a) Só pode ser conclusão do curso, estabe-


solicitada a quebra de pré- lecido pelo projeto
requisito de disciplina obriga- pedagógico.
tória ou equivalente à obri- d) Cabe ao DEAPE/
gatória, segundo o art. 1º da PROGRAD analisar a obser-
norma. vância à regra acima men-
b) Cabe ao Colegiado cionada. Na prática, o
do Curso que oferta a disci- DEAPE entende ser possível
plina analisar o pedido. autorizar a quebra de pré-re-
c) O parágrafo único quisitos para alunos atrasa-
da resolução estabelece dos ou nivelados (regulares),
que, para permitir a quebra, mas não para “adiantar ou
deverá ser respeitado o tem- acelerar” o curso.
po mínimo exigido para a

5.2. Como abrir o processo?

Dirija-se ao DAA levando quele conteúdo do pré-


documento original com foto requisito em outra ocasião,
(RG, CNH, etc.) e seu próprio etc.), comprovando seus ar-
requerimento (não há mo- gumentos como possível for.
delo disponível) para solicitar Como já explicado em rela-
a abertura de processo para ção aos pedidos de horas
quebra de pré-requisito. Co- complementares e equiva-
mo a quebra é excepcional, lências, não há prazo para o
é recomendável que você Colegiado julgar a quebra,
apresente uma boa justifi- levando, em média, de 01 a
cativa para pedi-la (por 03 meses.
exemplo, já ter aprendido a-

15
6. ESTÁGIO

6.1. O que é?
O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica da UFS
está regulamentado na resolução nº 139/2019/CONEPE2. É definido
no art. 1º desta norma, sendo desenvolvido em duas modalidades,
obrigatório (integrado ao currículo como atividade obrigatória com
carga horária de 180h ou 12 créditos) e não obrigatório (que pode
ser aproveitado como horas complementares, em até 60h ou 4
créditos). O estágio obrigatório deverá ter carga horária mínima de
20h semanais e é concluído com a apresentação de relatório pelo
aluno, requisito obrigatório para a aprovação na atividade (art. 3º e
parágrafos).
O discente poderá realizar o estágio em qualquer campo, cuja
definição está no art. 4º da norma e inclui instituições públicas e
privadas ligadas à área de atividade profissional do Engenheiro
Mecânico. Os alunos são acompanhados por dois supervisores, o
pedagógico (um professor do DMEC ou que ministre disciplinas para
o curso) e o técnico (um profissional da empresa ou instituição na
qual ocorrerá o estágio). As atribuições de cada supervisor estão
listadas nos arts. 9º e 10, respectivamente.
Os deveres do estagiário estão colocados no art. 20, merecendo
destaque o de assinar o termo de compromisso, elaborar um plano
de estágio junto ao supervisor pedagógico e apresentar relatório de
estágio, de acordo com o modelo definido pela Comissão de Estágio
(ver também, a este respeito, o art. 24). Os pesos e a composição da
nota são detalhados no art. 26. Esta é composta pela avaliação da
parte escrita e da apresentação do relatório, bem como pela
avaliação da empresa. Geralmente, é instituída pela Coordenação
de Estágios uma semana para agrupar as apresentações, porém, o
discente poderá pedir, motivadamente, para apresentar em data
diversa.
16
6.2. Como ser vinculado ao estágio (passo a passo):
Para que o estágio seja ais alterações, como troca
válido, independente de sua da modalidade, deverão ser
modalidade, deverá ser documentadas em termo
registrado no SIGAA, com aditivo, também via SIGAA,
emissão e assinatura de ter- impresso e assinado pelas
mo de compromisso. Eventu- partes.

6.2.1. Na modalidade “obrigatório”:


Requisitos: matrícula na atividade nará o estagiário via SIGAA e
de estágio e integralização da
a Coordenação de Estágios
Carga Horária mínima de 2550h
ou 170 Créditos. homologará a concessão da
vaga, desde que o discente
1. A empresa conceden-
solicite matrícula na ativi-
te possui convênio de está-
dade de estágio junto à
gio com a UFS e cadastro no
secretaria do DMEC (preen-
SIGAA (sistema de gestão
chendo o formulário dispo-
acadêmica da UFS)? R: SIM,
nível em http://twixar.me/
ver próximo passo. R: NÃO,
gHc1 e indique seu orienta-
será necessário que a Coor-
dor pedagógico.
denação de Estágios do
DMEC cadastre a empresa. 5. Após a homologação,
Para isso, deverá preencher o discente deverá gerar seu
o formulário disponível em termo de compromisso via
http://twixar.me/4Hc1 e envi- SIGAA e imprimir quatro vias
á-lo para o e-mail da Se- da documentação. As vias
cretaria do DMEC. A empre- serão assinadas pelo dis-
sa receberá via e-mail um cente e pelo representante
login e senha para acesso legal da empresa conce-
ao sistema. dente, devendo ser trazidos,
em seguida, para o DELIB,
2. Caso já possua cadas-
onde será coletada a assi-
tro ou após receber seu
natura do representante da
acesso, a empresa conce-
UFS. Uma via ficará sob guar-
dente deverá OFERTAR a(s)
da do aluno, outra com a
vaga(s) de estágio no
empresa, a terceira com o
SIGAA.
DELIB e a quarta deverá ser
3. Os discentes interessa- deixada na Secretaria do
dos deverão manifestar inte- DMEC. É importante desta-
resse na vaga, também via car que o período do estágio
SIGAA, através do “portal só começa a ser contado
discente” > “estágio” > “mu- oficialmente com a emissão
ral de vagas”. e assinatura do termo de
4. A empresa selecio- compromisso.

17
6.2.2. Particularidade da modalidade “não-obrigatório”:
O procedimento é contagem do período de
basicamente o mesmo estágio não-obrigatório só se
existente para a dá com a emissão e
modalidade “obrigatório”, assinatura do termo de
porém, apenas a empresa compromisso (registrado via
pode cadastrar a oferta de SIGAA).
estágio. Frise-se que, tal qual
ocorre na modalidade
anterior, o início da

6.3. Conversão da modalidade de estágio:


Para alterar a conversão. Para converter
modalidade de estágio de não-obrigatório para
“não-obrigatório” para obrigatório, basta que a
“obrigatório”, o discente empresa solicite, pela
deverá pedir que a empresa mesma via. Em ambos os
concedente solicite tal casos será gerado um
mudança via SIGAA. TERMO ADITIVO via SIGAA
Somente os discentes que formalizando a conversão,
possuam o pré-requisito que deverá ser impresso em
(2550h) e estejam quatro vias e assinado pelas
matriculados na atividade partes.
de estágio têm direito à

18
7. TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
Atualmente, o TCC no do curso, deverá ser indica-
DMEC é regulamentado do um co-orientador do
pela resolução nº 138/2009/ DMEC (art. 10 e parágrafo
CONEPE3 , sendo atividade único). As atribuições do ori-
conceituada pelo art. 1º entador, do co-orientador e
desta norma. Deve ser do aluno estão informadas,
desenvolvida individualmen- respectivamente, nos arts.
te (art. 2º, §1º), como regra. 11, 12 e 13.
Seu tema deverá ser aceito Dentre as obrigações
ou proposto por um professor dos alunos, merecem desta-
orientador (art. 3º). que a de entregar, com ao
Os pré-requisitos para menos uma semana de an-
poder desenvolver e apre- tecedência para a data da
sentar o TCC são 170 créditos defesa, uma via impressa do
(2550h) cursados conforme seu TCC para cada membro
resolução n° 101/2010/CONE da banca (exceto para os
PE e a entrega de um ante- professores que informem
projeto no semestre anterior aceitar a sua via em formato
(60 dias após o início deste) digital, apenas), que poderá
à matrícula na atividade (art. ser entregue pessoalmente
4º), cujos elementos obriga- aos membros, ou deixada na
tórios estão listados no art. 8º. secretaria do DMEC.
Esse anteprojeto deverá ser Além disso, após a
impresso, encadernado em apresentação do trabalho e
espiral, assinado ao final pelo feitas as devidas correções,
orientador, e entregue na conforme for sugerido pela
secretaria do DMEC dentro banca, o aluno deverá em-
do prazo estipulado pelo ca- tregar uma versão em capa
lendário de TCCs, divulgado dura (conforme modelo dis-
amplamente no começo do ponível na secretaria do
semestre. DMEC) e enviar a versão di-
O orientador é de livre gital (em formato PDF) para
escolha do aluno, dentre os o e-mail da secretaria.
professores que atuem no
curso e graduados na área
do tema proposto. Caso o
orientador não seja docente
19
Somente depois de nação de TCCs. Os equipa-
cumprir com essas obri- mentos que se fizerem
gações, a nota do TCC será necessários, como proje-
lançada no histórico do alu- tores, deverão ser providen-
no. Sem a entrega da ver- ciados pelo aluno junto à
são final em capa dura, a secretaria do DMEC, através
consequência lógica é o da solicitação de reserva,
não lançamento da nota e por e-mail, com antecedên-
a reprovação na atividade. cia mínima de dois dias úteis,
Os critérios para a por e-mail (vide acima), in-
formatação do TCC estão formado se o projetor reque-
colocados no art. 14, sendo rido deverá ter entrada VGA
disponibilizado pelo DMEC ou HDMI. O aluno também
um modelo de trabalho, deverá preencher e imprimir
abordando aspectos forma- duas vias do modelo de ata
is, sobretudo. A banca exa- de defesa, disponível em:
minadora será composta http://twixar.me/QHc1.
por no mínimo dois profes- O discente terá 30 minu-
sores (o orientador e o co- tos para apresentar seu
orientador, obrigatoriamen- trabalho com uma tolerân-
te, quando houver) e outro cia de 10 minutos para mais
membro indicado pela Co- ou para menos e, caso este
ordenação de TCCs (art. 15 seja aprovado após a ar-
e parágrafos). guição, é de responsabili-
A defesa (apresentação dade do discente realizar as
oral) é pública, com data correções, que serão checa-
estabelecida pela Coorde- das por um dos membros da
banca (arts. 16, §2º e 3º).

20
8. REVISÃO DE PROVA

O processo de revisão dos docentes que tenham


de rendimentos escolares avaliado a nota da qual se
está disciplinado no art. 114 recorre. A comissão agen-
da resolução 14/2015/ dará uma data para o julga-
CONEPE. Segundo esta nor- mento do recurso, notifican-
mativa, é permitido a qual- do o professor da disciplina e
quer estudante solicitar, atra- o aluno interessado com ao
vés de requerimento FUNDA- menos dois dias úteis de
MENTADO, a revisão de ren- antecedência.
dimento escolar (nota) obti- Se o resultado da revisão
do em qualquer instrumento não agradar o discente, este
de avaliação de aprendiza- poderá recorrer ao Conselho
gem (provas, bancas, etc.). do DMEC (formado por to-
O requerimento de dos os professores efetivos e
revisão deve ser formalizado por representantes discentes
através de abertura de e dos servidores técnicos),
processo no SEMOP, na Rei- tendo prazo de dois dias
toria. Para tanto, é preciso para tanto, contados da da-
levar, além do pedido, por ta em que o aluno for notifi-
escrito e fundamentado, um cado do resultado da revi-
documento de identificação são.
oficial com foto. O prazo
para pedir a abertura do Obs.: Enquanto o
processo é curto, de 03 dias processo de revisão estiver
úteis, contados da data da sendo processado, todas as
divulgação das notas e provas ou instrumentos de
discussão dos resultados. avaliação deverão ser
O pedido deve ser recolhidos pelo DMEC, até
encaminhado ao DMEC, que haja decisão definitiva
que terá prazo de 10 dias sobre o pedido.
úteis para apresentar o
resultado da revisão. Esta
revisão será feita por uma
comissão formada por 03
professores, nomeados pela
Chefia do departamento,
sendo proibida a nomeação
21
9. MONITORIA
VOLUNTÁRIA E
REMUNERADA
(arts. 98 a 103 da res.
14/2015/CONEPEe res.
nº 21/2015/CONEPE4)

9.1. O que é?
Segundo a própria Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD),
responsável pela coordenação de monitorias através do DELIB, a
monitoria é “uma atividade didático-pedagógica vinculada aos
cursos de Graduação presenciais e a distância que visa contribuir
para o aperfeiçoamento do processo de formação discente e a
melhoria da qualidade do ensino”5. Os objetivos do programa de
monitoria estão descritos no parágrafo único do art. 98 e envolvem
principalmente despertar o interesse do discente no magistério,
promover a melhoria dos cursos e complementar a formação
acadêmica do graduando.

9.2. Em quais modalidades ocorre? Como fazer para ser monitor?


De acordo com o art. 99, a monitoria pode ser voluntária (sem
bolsa) ou remunerada (com bolsa). É considerado monitor o
estudante regularmente matriculado na graduação da UFS e
aprovado em seleção para monitoria que desenvolver atividades
didático-pedagógicas através da supervisão de um docente
orientador e vinculado a um plano de atividades do projeto de
monitoria do departamento (art. 100).
Na prática, a PROGRAD lança editais (geralmente anuais)
convocando os departamentos a submeter planos de trabalho para
monitores, isto é, para indicar quais professores orientadores e em
quais respectivas disciplinas deseja-se ofertar vagas de monitoria.
Costumeiramente, os editais são lançados no final dos semestres
pares e cobrindo a oferta para o ano subsequente (é lançado
2018/2, por exemplo, cobrindo as disciplinas que serão ofertadas em
2019/1 e 2019/2). O Centro pode solicitar vagas de monitoria
remunerada ou voluntária, que deverão ser autorizadas pela
Comissão de Monitorias, ou, se remuneradas, pela PROPLAN, de
acordo com o planejamento orçamentário da UFS.
22
Uma vez autorizadas, vigente do seu curso;
cada departamento ou II. Não possuir vínculo
centro faz sua seleção de empregatício e não receber
monitores, que, sendo nenhum outro tipo de bolsa
aprovados, serão vinculados de instituição pública, no
às respectivas disciplinas e caso de Monitoria Remune-
orientadores. Portanto, para rada;
ser monitor, é preciso que o III. Ter sido aprovado na
discente se submeta a um disciplina ou conteúdo
processo seletivo específico, exigido no Edital de seleção
conforme edital lançado, com nota mínima 7,0 (sete);
em média, anualmente. É
IV. Ser aprovado em
preciso ainda cumprir uma
processo seletivo, tendo por
série de requisitos, dentre
base prova (escrita e/ou
eles (art. 13, res. nº
prática), conforme definido
21/2015/CONEPE):
em Edital de seleção, com
I. Estar regularmente no mínimo nota 7 (sete), e;
matriculado e cursando,
V. Dispor de 12 (doze)
durante todo o período de
horas semanais para a
vigência da bolsa, pelo
atividade de Monitoria no
menos 50% (cinquenta por
turno de realização da
cento) dos créditos regulares
atividade.
para o período acadêmico

9.3. Quais as atribuições do monitor? (arts. 101 da res.


14/2015/CONEPE e 21 da res. 21/2015/CONEPE):
I. Auxiliar o professor na de avaliação do Programa
preparação de material de Monitoria da UFS;
didático, interagir com os IV. Responsabilizar-se
alunos na resolução de pela atualização dos dados
questões abordadas em sala pessoais no cadastro SIGAA;
de aula e realizar outras V. Atuar com
atribuições previstas em responsabilidade e compro-
plano de atividades; misso ético na condução do
II. Interagir com o processo de ensino-aprendi-
professor orientador e públi- zagem no âmbito das ativi-
co assistido pela atividade dades da Monitoria;
de Monitoria, visando o de-
senvolvimento da relação
ensino-aprendizagem;
III. Apresentar a experi-
ência de monitoria em fóruns

23
VI. Avaliar o Obs.: É expressamente
desenvolvimento de seu proibido que o monitor
plano de atividade em exerça atividades próprias
interação com seu de professor, como ministrar
orientador, apresentando aula, avaliar os discentes,
sugestões que deverão ser aplicar provas e etc.
anexadas ao relatório (parágrafos únicos dos arts.
conclusivo do projeto de 101 e 21, citados acima).
monitoria.
9.4. Em contrapartida, o que ganha o monitor?
Além de uma experiên- mente, a monitoria costuma
cia possivelmente formidável contar pontos também em
de iniciação à docência, os seleções para a pós-gradu-
monitores têm direito a 02 ação, a critério, obviamente,
créditos optativos por semes- de cada edital de seleção.
tre de monitoria (30h), limita- Por fim, cabe lembrar que o
do a 08 créditos. Esta carga discente faz jus a um cer-
horária, quando não apro- tificado de monitoria, que
veitada como créditos opta- deve ser solicitado através
tivos, pode ser convertida de processo específico.
em horas complementares, a
critério do Colegiado do
Curso do aluno. Tradicional-

9.5. Posso ser monitor sem estar vinculado ao edital


(informalmente)?
Não há nada que proíba departamento no qual ele
que o discente de atuar atua, o discente poderá
como monitor, caso deseje e obter uma declaração
o professor da disciplina administrativa simples de
aceite orientá-lo, porém, se participação na monitoria,
a monitoria não for via departamento, o que
regularmente registrada não garante nenhum dos
através de seleção direitos próprios dos
conforme edital da monitores selecionados
PROGRAD, o discente não regularmente e vinculados a
terá direito à integralização um edital e plano de
das horas em seu histórico, trabalho.
muito menos ao certificado
Para maiores informações,
da atividade. Na melhor das sugerimos consultar:
hipóteses e a critério do http://prograd.ufs.br/pagina/289
professor orientador e do 1-monitoria

24
10. REQUISIÇÕES DE
TRANSPORTE
A UFS dispõe de uma protótipo de veículos das
série de veículos para aten- equipes de competição do
der às necessidades dos pro- DMEC) ✓
fessores, servidores e alunos 9. Finalidade do trans-
em seus mais variados proje- porte ✓
tos e demandas. As requisi-
ções de transporte são o me- Além desses, no caso de
io para solicitá-los, sendo viagens interestaduais (para
analisadas pela DITRAN. fora de Sergipe), é
Somente a Secretaria e necessário ainda abrir pro-
a Coordenação do DMEC cesso, no qual deverá cons-
podem cadastrar requisições tar a seguinte documenta-
de transporte no SIPAC. Para ção:
solicitar esse cadastro, é ne-
10. Folder do Evento/
cessário enviar e-mail para o
Missão (ou outro documento
DMEC informando: que o comprove) ✓
1. Local de partida 11. RG, CPF e Compro-
(ponto de encontro no cam- vante de matrícula de todos
pus) ✓ os passageiros ✓
2. Destino ✓ 12. Termo de compro-
3. Horário de saída da misso assinado e preenchido
UFS ✓ (disponível em: http://twixar
.me/YGJK) ✓
4. Horário de chegada
no destino ✓ 13. Cronograma das ati-
vidades a serem realizadas ✓
5. Horário de saída do
destino ✓
Prazos mínimos para abertura das
6. Horário de chegada
requisições:
(retorno) na UFS ✓
Para deslocamentos locais (den-
7. Responsável pela tro do município) - 02 dias úteis
viagem (professor ou técni- Para deslocamentos intermunici-
co) ✓ pais - 05 dias úteis
8. Passageiros (pelo me- Para deslocamentos interestado-
nos um, mesmo quando a fi- ais - 15 dias úteis
nalidade for transporte de
carga, por exemplo, de um

25
Desrespeitada a ante- trado que, mesmo não ha-
cedência mínima exigida, o vendo certeza quanto à
próprio SIPAC impede a possibilidade de atendimen-
abertura da requisição. to das requisições de trans-
No caso de viagens lo- porte, que independe do
cais e intermunicipais, não é DMEC, as chances aumen-
necessário abrir processo e a tam quanto maior a antece-
própria DITRAN analisa o pe- dência do pedido e a orga-
dido. Para viagens interesta- nização dos interessados na
duais, é preciso também da viagem para providenciar a
autorização do Reitor. documentação necessária
A experiência tem mos- (se interestadual).

11. AÇÕES E EVENTOS


DE EXTENSÃO
As ações de extensão é preciso comparecer à se-
englobam diversas catego- cretaria do DMEC e informar,
rias de atividades (cursos, pessoalmente, os dados exi-
projetos, programas, even- gidos pelo SIGAA para o
tos, etc.), podendo ser re- registro.
gistradas no SIGAA para Embora esses dados
uma melhor organização do variem conforme o tipo da
gerenciamento de inscri- ação, geralmente é exigido
ções, formalização junto à informar se o evento será
UFS e mesmo para uma gratuito ou pago, quem se-
maior praticidade para a rão os discentes e docentes
emissão de certificados (ge- organizadores, resumir a a-
rados de forma automática ção, informar o local, datas
para cada participante). e horários do evento, dentre
A Secretaria e a Coor- outros. A pró-reitoria de Ext-
denação do DMEC são ensão (PROEX) ainda preci-
responsáveis, respecti- sará autorizar via SIGAA a re-
vamente, por cadastrar e alização da ação.
por gerenciar as ações (abrir
inscrições, informar frequên- Maiores informações podem ser
cia dos participantes, inserir o encontradas no manual da
PROEX, disponível em: http://
relatório final da ação, den-
twixar.me/mkc1
tre outras). Para cadastrá-las,

26
12. MOBILIDADE
ACADÊMICA
Está prevista nos artigos tudantes que buscam parti-
205 a 212 da resolução cipar dos programas de mo-
14/2015/CONEPE (normas a- bilidade, motivo pelo qual
cadêmicas para a gradua- este manual se limita a indi-
ção na UFS) e objetiva per- car a existência desta possi-
mitir que estudantes da gra- bilidade, remetendo os inte-
duação possam cursar com- ressados aos seguintes links:
ponentes curriculares em ou- a) Para mobilidade
tras instituições de ensino su- interna: http://prograd.ufs.br/
perior, nacionais (mobilidade pagina/14543
interna) ou internacionais b) Para mobilidade
(mobilidade externa). externa: http://internacional.
Os responsáveis pela ufs.br/conteudo/19003-mobili
mobilidade são o DELIB, no dade-estudantil-internacio
caso da modalidade interna, nal
isto é, no país; e a CORI, no
caso de mobilidade externa, Caso persista alguma dúvida
para o exterior. Esses dois após a consulta aos links, sugere-
setores já produziram mate- se entrar em contato direta-
mente com o DELIB ou com a
riais bastante didáticos e or-
CORI.
ganizados para auxiliar os es-

13. TRANSFERÊNCIA
EXTERNA E INTERNA
(res. 14/2015/CONEPE)
A transferência externa diante ocupação de vagas
está regulamentada pelos específicas, preenchidas por
arts. 224 e 225. Consiste na processo seletivo com edital
transferência para a UFS do próprio, conduzido pela
vínculo que o aluno mantém PROGRAD. Esta modalidade
com outra instituição de não permite a mudança de
ensino superior brasileira, me- curso.

27
A transferência interna, lar/ENEM);
por sua vez, está regulame- b) ter cursado ao menos
ntada pelos arts. 227 e 228. 15% da carga horária do
Também é organizada pela curso ao qual está vincula-
PROGRAD, pelo preenchi- do;
mento de vagas específicas c) ter vínculo ativo com
através de processo seletivo a UFS há pelo menos 02
com edital próprio, porém períodos regulares;
permite a mudança de
d) ter integralizado ao
curso do discente interessa-
menos 8% da carga horária
do (p. ex., de Física para
do curso para o qual prete-
Engenharia Mecânica, nos
nde ser transferido.
quadros da UFS). As com-
dições para concorrer a esta Os editais de transferên-
modalidade são: cia são amplamente divul-
a) ter ingressado na UFS gados pela PROGRAD.
através de processo seletivo
para vagas iniciais (vestibu-

14. PRORROGAÇÃO DE
PRAZO DE CONCLUSÃO
DO CURSO
(art. 49 da res. 14/2015/CONEPE)
Este tipo de pedido é conclusão do curso, a pri-
feito pelo aluno em vias de meira é para estudantes
ser jubilado. Como se sabe, portadores de necessidades
a UFS concede um prazo especiais, afecções congêni-
máximo para a conclusão tas ou adquiridas que resul-
do curso, que pode ser em- tem na redução da capaci-
contrado na primeira página dade de aprendizagem, de-
do histórico do aluno. Esse vidamente atestadas por
prazo é fixado pelo projeto junta médica oficial da UFS.
político pedagógico (PPP) A segunda é a mais recor-
de cada curso, findo o qual rente, solicitada ao Colegi-
o vínculo do aluno com a ado do curso pelo discente
instituição (matrícula) é can- em vias de sofrer jubilame-
celado. nto.
As normas acadêmicas
preveem duas possibilidades
de prorrogação do prazo de
28
Nesta modalidade, o conclusão do curso, que
discente pode pedir a deverá conter o pedido
prorrogação em até dois (requerimento do discente),
semestres, uma única vez. cronograma de atividades
Para isso deverá se dirigir ao (discriminando quais
SEMOP (antigo SECOM), na pendências serão cumpridas
Reitoria, e solicitar abertura em quais semestres), além
de processo para do histórico do aluno.
prorrogação do prazo de

15. COLEGIADO E
CONSELHO DEPAR-
TAMENTAL
15.1. O que são?
Ambos são as instâncias tamento, por um represen-
de deliberação máxima de tante dos técnicos adminis-
um curso (no caso do trativos em educação (TAEs)
Colegiado) ou departamen- e por dois representantes dis-
to (no caso do Conselho centes (escolhidos em elei-
Departamental). Para o cur- ções conduzidas pelo
so de Engenharia Mecânica, CAEMEC), e seus respectivos
existe o CCEM (Colegiado suplentes (somente os do-
do Curso de Engenharia Me- centes não têm suplência).
cânica), composto por cinco Ambos são presididos pela
professores efetivos do Chefia do DMEC e costu-
DMEC, um do DFI (Depto. de mam se reunir com periodici-
Física), outro do DMA (Depto. dade mensal, geralmente às
de Matemática) e dois re- sextas-feiras à tarde, de for-
presentantes discentes do ma ordinária, ou sempre que
DMEC, bem como por seus surge alguma demanda ex-
respectivos suplentes. O Con- traordinária. As reuniões são
selho do DMEC, por sua vez, públicas, mas somente os
é composto por todos os pro- conselheiros têm direito a
fessores efetivos do depar- voto.
15.2. Qual a diferença entre eles? O que cada um faz?
A principal diferença é pa de questões pedagó-
quanto às matérias que ca- gicas (julgamento de proces-
da um trata. Enquanto o Co- sos de atividades comple-
legiado geralmente se ocu- mentares, equivalência de
29
disciplinas, prorrogação do dos espaços físicos e patri-
prazo de conclusão, mu- mônios do departamento,
dança de grade, etc.), o contratação de professor
Conselho do DMEC costuma efetivo ou substituto, dentre
tratar de questões de cunho outros. Para maior detalha-
administrativo/gerencial, co- mento das competências e
mo liberação de docentes e funções destes órgãos, suge-
técnicos para capacitação, re-se consultar a resolução
afastamentos, participação 14/2015/CONEPE, em seus
em pós-graduação, gestão artigos 9º a 15º.

16. CAEMEC E REPRESEN-


TANTES DISCENTES NO
CONSELHO DO DMEC
E NO CCEM
A vivência estudantil nas tes, cada. Duas para titulares
universidades públicas trans- e duas para suplentes. Os re-
cende as salas de aula. presentantes são eleitos pelo
Além das atividades de pes- corpo estudantil para man-
quisa e extensão, os discen- dato de um ano, que pode
tes podem participar da vida ser renovado uma vez por
política dos órgãos delibera- igual período.
tivos da UFS em suas diversas Além disso, os discentes
instâncias do CONSU6 e podem se organizar politi-
CONEPE , Conselhos superio-
7
camente através do Centro
res, até os conselhos depar- Acadêmico de Engenharia
tamentais e colegiados de Mecânica - CAEMEC, entida-
curso. de autônoma e sem vincula-
O que são e o que ção ao DMEC, possuindo, in-
fazem os Conselhos de De- clusive, CNPJ e estatuto pró-
partamento e Colegiados de prios. Seu principal objetivo e
Curso já foi explicado na se- razão de ser é congregar a
ção anterior. Por este motivo, classe estudantil para pro-
trataremos apenas da repre- mover a defesa dos interes-
sentação estudantil nestes ses comuns. Para maiores in-
órgãos. formações sobre o CAEMEC,
Atualmente, tanto o sugere-se consultar os mem-
CDMEC quanto o CCEM bros de sua gestão e ler o es-
contam com quatro vagas tatuto da entidade.
para representantes discen-

30
Notas

1 Na página pública, para quem não possui acesso ao SIGAA,


está disponível em: https://www.SIGAA.ufs.br/SIGAA/public/
departamento/componentes.jsf?id=207
2 Norma disponível em: http://twixar.me/5RNn

3 Norma disponível em: http://twixar.me/kRNn

4 Esta última normativa está disponível em: http://twixar.me/4YNn

5 Conforme a seção sobre monitoria, disponível em: http://

prograd.ufs.br/pagina/2891-monitoria. Acesso em 25/09/2019


6 O CONSU é o conselho universitário. Para mais informações, ver:

http://www.ufs.br/pagina/440. Acesso em 22/05/2019


7 O CONEPE é o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Para

mais informações, ver: http://www.ufs.br/pagina/441. Acesso em


22/05/2019.

31
APÊNDICE
CONTATOS ÚTEIS

CONTATOS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DMEC)

Sala Discriminação Telefone E-mail

18 Secretaria 3194-6310 dmec.ufs@gmail.com

19 Coordenação 3194-6311 andre.costa@ufs.br

20A Prof. Dr. Josegil Araújo 3194-6403 josegil@ufs.br

20B Prof. Dr. Wilson de Souza 3194-6312 wilsonluciano@yahoo.com.br


Prof.ª Drª Ana Cristina
20C 3194-6613 anacrisveloso@yahoo.com.br
Veloso
Prof. Dr. Alexandre Bezerra/ alex.eng.1313@gmail.com e
21 3194-6313
Prof.ª MSc. Soraia Sandes soraia.ssandes@gmail.com
Prof. Dr. Paulo Mário
Machado Araújo paubaumma@yahoo.com.br /
22 3194-6314
Prof. MSc. Macclarck pessoanery@live.com
Pessoa Nery
Prof. MSc. Alcides Luiz dos
23 3194-6315 alcidesluiz@gmail.com
Anjos Hora
Prof.ª Drª. Jaqueline Dias
24A 3194-6316 jaquelinealtidis@yahoo.com.br
Altidis
Prof. Dr. Douglas Bressan
Galpão 3194-7021 dbr.ufs@gmail.com
Riffel
Galpão/
Laboratório
Prof. Dr. Douglas Bressan
de Conver- 3194-7252 energia.dmec@gmail.com
Riffel
são de
Energias

32
APÊNDICE
CONTATOS ÚTEIS

SETORES DA UFS MENCIONADOS NESTE MANUAL

Setor Ramal Localização


ASTEC (Assessoria Técnica da
3194-6502 Reitoria (andar superior)
PROGRAD)
BICEN (Biblioteca Central) 3194-6529 [Prédio próprio]
CCET (Centro de Ciências Exatas e
3194-6684/ 6608 [Prédio próprio]
Tecnologia)
Central de Estágios 3194-7156 Reitoria (andar superior)
CORI (Coordenação de Relações
3194-6495 Reitoria (andar superior)
Internacionais)
DAA (Departamento de
3194-6505 Reitoria (térreo)
Administração Acadêmica)
DEAPE (Departamento de Apoio
3194-6457/ 6465 Reitoria (térreo)
Didático e Pedagógico)
DELIB (Departamento de
3194-6456 Reitoria (térreo)
Licenciaturas e Bacharelados)
INFRAUFS (antiga
DITRAN (Divisão de Transporte) 3194-6953
Prefeitura do Campus)
STI (Superintendência de Tecnologia
3194-6719 [Prédio próprio]
da Informação)

33

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