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O direito de votar e ser votado, influenciar nas decisões do governo, ter uma função e
um emprego na Administração Pública são exemplos dos direitos concedidos pela cidadania
ÉTICA
As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a
palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes.
É comum ouvirmos a frase “fulano atentou contra a moral e os bons costumes”, isso
porque a moral é uma espécie de norma de conduta social que indica algo que é certo ou
errado naquela sociedade. Devido ao caráter cultural e subjetivo da moral, algo que é
permitido em uma determinada moral, pode ser proibido em outra. Apesar de várias normas
morais repetirem-se, elas são, muitas vezes, diferentes porque as sociedades construíram
diferentes modos de vida. Aquilo que uma sociedade convenciona como moralmente
incorreto pode ser classificado como um tabu em outra cultura.
Moral é, por sua vez, o costume ou hábito de um povo, de uma sociedade, ou seja, de
determinados povos em tempos determinados. A moral muda constantemente, pois os
hábitos sociais são renovados periodicamente e de acordo com o local em que são
observados.
Quem nunca se estressou no trânsito? Motivo de stress para a grande maioria dos
brasileiros, sobretudo para aqueles trabalhadores que fazem longos trajetos diários, o
trânsito caótico das grandes cidades tem suas peculiaridades. Por exemplo, sinalizar a troca
de faixa indica ao motorista que vem atrás que ele deve acelerar! Afinal, como todos trocam
de faixas inúmeras vezes apenas para tentar driblar o trânsito, a seta perdeu seu sentido
original de pedido de passagem. Uma vez disseminada essa inversão perversa, ligar o pisca-
pisca perdeu todo sentido. Portanto, por que fazê-lo? É melhor pegar o motorista de
surpresa, logo ele não poderá evitar a ultrapassagem.
Assim como o sinal amarelo que normalmente deveria indicar ao motorista para
diminuir a velocidade e hoje significa: “acelere, o sinal já vai fechar!”. Isso sem contar a área
delimitada como cruzamento que deveria ser sempre deixada livre e vive coberta de
veículos, impedindo a passagem de quem não tem nada a ver com aquele engarrafamento
e piorando ainda mais a situação geral. E o que dizer do corte pela direita? Para que
enfrentar as longas filas do sinal se posso ultrapassar todos de uma só vez?
O motociclista profissional e sua imagem O bom profissional sabe agir com ética. O
motofretista vive em sociedade, convive com outras pessoas, e para que essa convivência
seja harmônica, precisa saber se comportar perante os demais. Avaliar nossa própria
conduta e refletir sobre valores a serem seguidos nas nossas relações é preservar o
comportamento ético. Neste aspecto a ética se relaciona com a cidadania. Ambos estão
relacionados com a atitude e ao comportamento que adotamos. Ser cidadão significa ter
direitos e deveres. O cidadão é aquele que está capacitado a participar da vida da cidade e
da vida em sociedade.
Grandes corporações não tardaram para perceber que motos aceleram processos e
otimizam custos. Atualmente, empresas dos mais diversos setores da economia contam com
frotas próprias, direcionadas a funções que seriam mais lentas e onerosas sem motos e
motociclistas. A leitura de consumo de energia na zona rural, por exemplo, é tarefa ideal
para motocicletas tipo trilha, capazes de rodar em terrenos diversos. Empresas com clientes
pulverizados em áreas densamente povoadas constituíram frotas de pequenas motos e
scooters (de fácil condução, acelerador e freio). A escolha da moto maximizou a eficiência
na retirada de pedidos e entrega de materiais de divulgação e apoio às vendas. O amarelo
marcante dos veículos dos Correios vem, cada vez mais, sendo aplicado em motocicletas.
3. Um bom curso de direção defensiva consegue auxiliar o motociclista para que ele se torne
capaz de antecipar as manobras de outros motoristas que podem provocar um acidente.
4. O motociclista pode aprender a evitar situações comuns que ocorrem em 80% dos
acidentes.
9. Aprender a evitar os pontos cegos e não mais ouvir o comentário “Eu não vi a moto”.
Todos que utilizam o trânsito diariamente são responsáveis pelo bem-estar desse meio
social, assim, em relação a segurança no trânsito, sem dúvida, a maior responsabilidade
Como avaliar um bom piloto? Alguns acreditam que o melhor é o que possui mais anos
de experiência na prática de direção, até os que defendem que bom mesmo é o que segue
as leis de trânsito e preza pela segurança de todos. Falar em um bom piloto é o mesmo que
falar em alguém que percebe a responsabilidade vinculada à condução de uma motocicleta.
É evidente que um iniciante não terá as mesmas habilidades de alguém que já conduz um
veículo há mais tempo, mas não é apenas esse o fator responsável por garantir a qualidade
de um piloto.
De nada adianta ter todas as técnicas de condução e não respeitar as regras impostas
para circulação, pois, eventualmente, a técnica pode falhar e resultar em prejuízos para o
motorista. Existem inúmeras precauções a serem tomadas pelo motorista se ele
compreender que não circula sozinho pelas vias. Isso vai além de qualquer domínio técnico
e diz respeito a como o indivíduo se comporta na sociedade de forma geral.