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APRESENTAÇÃO

O número de motociclistas cresceu 54,3%


entre 2009 e 2019 no Brasil.

No ano passado, 33.024.249 brasileiros


estavam habilitados na categoria A, ou
combinadas (AB, AC, AD e AE), o que
representa 44,7% do total de pessoas com CNH
no país - essa porcentagem era de 41,4% dez anos atrás.

Outro dado relevante do estudo divulgado no início de setembro pela Abraciclo,


associação brasileira que reúne os fabricantes de motocicletas, é que a frota de motos
praticamente dobrou no período. Passou de quase 15 milhões de motos em 2009, para mais
de 28 milhões em 2019.

O expressivo aumento - 91,8% - da quantidade de motos nas ruas, enquanto a


população brasileira cresceu somente 10%, também revela que a motocicleta assume cada
vez mais o papel de protagonista da mobilidade urbana no Brasil.

A agilidade e o baixo consumo de combustível são alguns dos motivos para o


crescimento na quantidade de motos, scooters e ciclomotores nas ruas e avenidas do Brasil,
entre 2009 e 2019. Não podemos esquecer ainda da precariedade do transporte público nos
grandes centros e da ausência de linhas regulares de ônibus em municípios menores. Outro
ponto é o menor valor de aquisição e o baixo custo de manutenção da motocicleta, quando
comparada aos automóveis, como fatores que contribuíram para o aumento da frota de duas
rodas.

Para garantir que os motociclistas profissionais adquirissem conhecimentos,


padronização de ações e, por consequência, cultivassem ainda mais atitudes de segurança
no trânsito, o CONTRAN estabeleceu a Resolução nº 410 de 02 de agosto de 2012, que
regulamenta os cursos especializados obrigatórios destinados a profissionais em transporte

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de passageiros (mototaxistas) e em entrega de mercadorias (motofretistas) que exerçam
atividades remuneradas na condução de motocicletas e motonetas.

Já a atividade é regulamentada pela Lei nº 12.009 de 29 de julho de 2009, que dispõe


sobre as regras de segurança dos serviços de Mototaxistas e Motofretistas.

Tendo em vista a qualificação desses trabalhadores e em consonância com as normas


regulamentares acima apontadas, o Código de Trânsito Brasileiro e outras legislações afins,
apresentamos este material buscando cultivar em cada um de nossos alunos o compromisso
de colaborar na construção de um trânsito mais seguro, uma vez que acreditamos
firmemente que educação no trânsito pode salvar muitas vidas e fazer toda a diferença para
nós mesmos e para o nosso próximo.

“Educação não transforma o mundo. Educação muda as


pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
Paulo Freire

Você encontrará essas legislações nos sites e links


abaixo:

Site do CONTRAN

Resolução nº 410 de 02 de agosto de 2012


https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/conteudo-
contran/resolucoes/cons410.pdf

Site do Planalto

Código de Trânsito Brasileiro


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503compilado.htm

Lei nº 12.009 de 29 de julho de 2009


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/lei/l12009.htm

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Ética e cidadania na
atividade profissional

A imagem do motociclista profissional na sociedade


e a importância socioeconômica da atividade para a
vida na cidade

A importância da profissionalização (motofretista e


mototaxista)

Responsabilidade, concentração, autocontrole,


capacidade de lidar com imprevistos, disciplina,
comprometimento

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Ética e cidadania na atividade profissional

A imagem do motociclista profissional na sociedade e a importância


socioeconômica da atividade para a vida na cidade

A cidadania é o conjunto de direitos e deveres exercidos por um indivíduo que vive em


sociedade, no que se refere ao seu poder e grau de intervenção no usufruto de seus espaços
e na sua posição em poder nele intervir e transformá-lo.

É o conjunto dos direitos e deveres civis e políticos de um indivíduo na sociedade. São


justamente esses direitos que permitem aos cidadãos intervir nas ações do Estado e poder
usufruir os serviços ofertados por órgãos estatais.

Para exercer plenamente a cidadania, o Estado precisa assegurar a liberdade e acesso


aos direitos individuais. A cidadania plena é comprometida em muitas nações por causa de
questões econômicas e políticas.

Existem diversos marcos legais e documentos que servem de instrumento para o


exercício da cidadania. O documento referência a nível planetário é a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, que conceitua e enumera os direitos fundamentais do cidadão,

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independentes de sua localização geográfica. Esse importante documento foi instituído em
1948 pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Declaração Universal dos Direitos Humanos


https://brasil.un.org/pt-br/91601-declaracao-universal-dos-direitos-
humanos

Afinal, o que é ser cidadão?


Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei:
ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos
políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais,
aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação,
ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila.

Como exercemos a cidadania?


Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais. Expressa a igualdade
dos indivíduos perante a lei, pertencendo a uma sociedade organizada. É a qualidade do
cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e
liberdades políticas, socio-econômicas de seu país,
estando sujeito a deveres que lhe são impostos.
Relaciona-se, portanto, com a participação consciente
e responsável do indivíduo na sociedade, zelando
para que seus direitos não sejam violados.

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Ser cidadão brasileiro é ter nascido aqui ou ser filho de pais brasileiros ou ter adquirido
a nacionalidade brasileira. A cidadania indica que um “cidadão oficial” tem direito a todas as
leis que o Estado reserva a seus cidadãos e uma futura proteção em territórios estrangeiros
– aí entra o papel das embaixadas.

O direito de votar e ser votado, influenciar nas decisões do governo, ter uma função e
um emprego na Administração Pública são exemplos dos direitos concedidos pela cidadania

ÉTICA

A Ética é um ramo da filosofia que lida com


o que é moralmente bom ou mau, certo ou
errado.

Podemos adiantar que a ética está ligada à


ação das pessoas e é aquilo que define quais
ações podem ser consideradas corretas ou
incorretas, definindo o que é o certo e o errado.

A Filosofia preocupou-se com os estudos de ética desde a Antiguidade, e


a Sociologia pode utilizar-se dos conceitos filosóficos que envolvem a ética para entender
melhor as relações sociais entre as pessoas.

A ética, como expressão única do pensamento correto conduz à ideia da universalidade


moral, ou ainda, à forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios
válidos para todo pensamento normal e sadio.

As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a
palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes.

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MORAL

A moral é criada socialmente, enraíza-se nas sociedades por meio do hábito e da


tradição e diz o que pode ou não ser feito. Já a ética dedica-se a refletir sobre as ações
morais, determinando o que é certo ou errado, o que deve ser mantido como um processo
moral legítimo e o que deve ser retirado desse processo, para a melhor convivência entre
as pessoas de uma determinada sociedade.

A moral é uma espécie de conjunto de hábitos e costumes de uma sociedade. A moral,


em geral, faz-se de acordo com a cultura de um local em um determinado espaço de tempo.
Normalmente, alguns elementos da sociedade influenciam-na, como a religião, o modo de
vida da sociedade, o acesso que essa sociedade tem à informação e o uso que as pessoas
de determinado recorte social fazem da informação.

A moral, normalmente, é exposta sobre preceitos e, muitas vezes, expressa


como normas de proibição e permissão.

É comum ouvirmos a frase “fulano atentou contra a moral e os bons costumes”, isso
porque a moral é uma espécie de norma de conduta social que indica algo que é certo ou
errado naquela sociedade. Devido ao caráter cultural e subjetivo da moral, algo que é
permitido em uma determinada moral, pode ser proibido em outra. Apesar de várias normas
morais repetirem-se, elas são, muitas vezes, diferentes porque as sociedades construíram
diferentes modos de vida. Aquilo que uma sociedade convenciona como moralmente
incorreto pode ser classificado como um tabu em outra cultura.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ÉTICA E MORAL

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Basicamente, ética é o comportamento individual e refletido de uma pessoa com base
em um código de ética ou de conduta que deve ter aplicabilidade geral. É chamado de ética
o campo da Filosofia que se dedica a entender e a refletir as ações humanas (ações morais)
e a classificá-las enquanto certas ou erradas. Por isso, podemos dizer que ética é uma
espécie de “filosofia moral”.

Moral é, por sua vez, o costume ou hábito de um povo, de uma sociedade, ou seja, de
determinados povos em tempos determinados. A moral muda constantemente, pois os
hábitos sociais são renovados periodicamente e de acordo com o local em que são
observados.

ÉTICA, MORAL E OBEDIÊNCIA AS LEIS DE TRÂNSITO

Quem nunca se estressou no trânsito? Motivo de stress para a grande maioria dos
brasileiros, sobretudo para aqueles trabalhadores que fazem longos trajetos diários, o
trânsito caótico das grandes cidades tem suas peculiaridades. Por exemplo, sinalizar a troca
de faixa indica ao motorista que vem atrás que ele deve acelerar! Afinal, como todos trocam
de faixas inúmeras vezes apenas para tentar driblar o trânsito, a seta perdeu seu sentido
original de pedido de passagem. Uma vez disseminada essa inversão perversa, ligar o pisca-
pisca perdeu todo sentido. Portanto, por que fazê-lo? É melhor pegar o motorista de
surpresa, logo ele não poderá evitar a ultrapassagem.

Assim como o sinal amarelo que normalmente deveria indicar ao motorista para
diminuir a velocidade e hoje significa: “acelere, o sinal já vai fechar!”. Isso sem contar a área
delimitada como cruzamento que deveria ser sempre deixada livre e vive coberta de
veículos, impedindo a passagem de quem não tem nada a ver com aquele engarrafamento
e piorando ainda mais a situação geral. E o que dizer do corte pela direita? Para que
enfrentar as longas filas do sinal se posso ultrapassar todos de uma só vez?

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Como muitos especialistas tem falado, o
comportamento do motorista é o grande
responsável pela maioria dos acidentes de
trânsito no Brasil. Claro que muitas vezes a
postura dos pedestres e as condições das vias
são também culpadas, mas são sobretudo
comportamentos que vão desde o descuido e
o erro, passando pela imprudência e ousadia
criminosa, até o engano e a incompetência do condutor, os principais fatores que causam
acidentes e, rotineiramente, stress e violência no trânsito.

Um dos pontos capitais para compreender nosso comportamento no trânsito, é


entender as razões da imensa dificuldade que grande parte da população brasileira tem de
obedecer às leis, de seguir as normas mais banais e simples destinadas ao gerenciamento
do movimento de veículos e indivíduos nas vias públicas.

A ausência de internalização das regras por parte da sociedade e, mais


especificamente, das regras de trânsito que parecem simplesmente não vincular o cidadão
brasileiro, torna as vias públicas o local privilegiado do desrespeito à lei. Essa atitude de
simplesmente se recusar a obedecer parece refletir nossa recusa em aceitar o uso comum
das vias coletivas e o dos sinais que valem para todos, isto é, dos valores igualitários da rua.

O motociclista profissional e sua imagem O bom profissional sabe agir com ética. O
motofretista vive em sociedade, convive com outras pessoas, e para que essa convivência
seja harmônica, precisa saber se comportar perante os demais. Avaliar nossa própria
conduta e refletir sobre valores a serem seguidos nas nossas relações é preservar o
comportamento ético. Neste aspecto a ética se relaciona com a cidadania. Ambos estão
relacionados com a atitude e ao comportamento que adotamos. Ser cidadão significa ter
direitos e deveres. O cidadão é aquele que está capacitado a participar da vida da cidade e
da vida em sociedade.

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A importância da profissionalização (mototaxista e motofretista)

A escalada do uso profissional da motocicleta é uma


realidade concreta, que ganhou ainda mais destaque com a
pandemia. Em alguns momentos, as ruas das grandes cidades
brasileiras estiveram vazias, mas nunca de motos.

O ‘delivery’ feito por motociclistas não é, porém, apenas consequência da crise


sanitária, mas a expansão do comércio online incrementou a demanda por serviços, exigindo
que a velocidade das compras pela internet fosse seguida pela das entregas, o que tornou
a motocicleta essencial para o cumprimento de prazos.

O uso de motos como vetor de consignação de documentos se tornou comum com o


nascimento da indústria da motocicleta brasileira, no final dos anos 1970. Apelidados de
‘motoboys’ – os motofretistas – eles agilizaram fortemente os trâmites e, hoje, todos
dependemos, em algum nível, do profissional no guidão para nossas necessidades de
alimentação, medicamentos e outros itens.

Grandes corporações não tardaram para perceber que motos aceleram processos e
otimizam custos. Atualmente, empresas dos mais diversos setores da economia contam com
frotas próprias, direcionadas a funções que seriam mais lentas e onerosas sem motos e
motociclistas. A leitura de consumo de energia na zona rural, por exemplo, é tarefa ideal
para motocicletas tipo trilha, capazes de rodar em terrenos diversos. Empresas com clientes
pulverizados em áreas densamente povoadas constituíram frotas de pequenas motos e
scooters (de fácil condução, acelerador e freio). A escolha da moto maximizou a eficiência
na retirada de pedidos e entrega de materiais de divulgação e apoio às vendas. O amarelo
marcante dos veículos dos Correios vem, cada vez mais, sendo aplicado em motocicletas.

O site Portal do Trânsito enumerou 10 razões para o motociclista fazer um curso de


pilotagem defensiva:

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1. A legislação atual não prevê um curso teórico específico para motociclistas na formação
de condutores. O curso dado é o mesmo tanto para candidatos a categoria A, como a B. No
curso prático, as aulas são dadas em circuito fechado e não nas ruas.

2. O motociclista deve estar preparado – tanto tecnicamente como psicologicamente- para


enfrentar as condições adversas do trânsito. Por ser um elemento muito frágil, existe apenas
uma linha tênue que separa um grande susto de um acidente fatal.

3. Um bom curso de direção defensiva consegue auxiliar o motociclista para que ele se torne
capaz de antecipar as manobras de outros motoristas que podem provocar um acidente.

4. O motociclista pode aprender a evitar situações comuns que ocorrem em 80% dos
acidentes.

5. Para aperfeiçoar suas técnicas de pilotagem e aprender a correta posição de condução e


equilíbrio, mesmo transportando carga ou passageiro.

6. Aprender o correto procedimento das motos em curvas, cruzamentos, rotatórias e demais


situações que o motociclista pode encontrar no trânsito.

7. Para aprender a trafegar em superfícies escorregadias e situações de emergência.

8. Conseguir enxergar o trânsito, os veículos e as pessoas sob a ótica do cuidado e


preservação da vida.

9. Aprender a evitar os pontos cegos e não mais ouvir o comentário “Eu não vi a moto”.

10. Para compartilhar experiências durante o curso com outros motociclistas.

Todos que utilizam o trânsito diariamente são responsáveis pelo bem-estar desse meio
social, assim, em relação a segurança no trânsito, sem dúvida, a maior responsabilidade

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cabe aos condutores de veículos, seja ele de duas ou quatro rodas. Por esse motivo, quanto
mais preparado, mais seguro o motociclista está.

Responsabilidade, concentração, autocontrole, capacidade de lidar com


imprevistos, disciplina, comprometimento

Como avaliar um bom piloto? Alguns acreditam que o melhor é o que possui mais anos
de experiência na prática de direção, até os que defendem que bom mesmo é o que segue
as leis de trânsito e preza pela segurança de todos. Falar em um bom piloto é o mesmo que
falar em alguém que percebe a responsabilidade vinculada à condução de uma motocicleta.
É evidente que um iniciante não terá as mesmas habilidades de alguém que já conduz um
veículo há mais tempo, mas não é apenas esse o fator responsável por garantir a qualidade
de um piloto.

De nada adianta ter todas as técnicas de condução e não respeitar as regras impostas
para circulação, pois, eventualmente, a técnica pode falhar e resultar em prejuízos para o
motorista. Existem inúmeras precauções a serem tomadas pelo motorista se ele
compreender que não circula sozinho pelas vias. Isso vai além de qualquer domínio técnico
e diz respeito a como o indivíduo se comporta na sociedade de forma geral.

Um bom profissional deve ter responsabilidade, concentração, autocontrole,


capacidade de lidar com imprevistos, disciplina e comprometimento.

Quando estiver pilotando, permaneça concentrado e observe a todo momento:


• No painel da moto, a velocidade, os sinais luminosos e o nível de combustível.
• Os espelhos retrovisores.
• A movimentação dos outros veículos.
• A movimentação dos pedestres, em especial nas proximidades dos cruzamentos e faixas
de pedestres.
• O posicionamento de seu veículo em relação aos outros, ficando o mais visível possível.

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Para ser um bom profissional você precisa ser capaz de:
• Controlar suas emoções.
• Ser claro ao comunicar algo a seus colegas e clientes.
• Certificar-se de que a outra pessoa entendeu o que você disse.
• Saber administrar conflitos.
• Ser cidadão ético em suas atitudes e comportamentos.

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