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ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO

Título da proposta:

IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO CONTINUADA


DE CONSELHEIROS DOS DIREITOS E CONSELHEIROS
TUTELARES DO ESTADO DE SANTA CATARIANA - ESCOLA
DE CONSELHOS

Novembro /2012

AV. MAURO RAMOS, 722- CENTRO – 88020-300 1


FONE 48- 32293600 FLORIANÓPOLIS/ SC
EMAIL: gabinete@sst.sc.gov.br
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TERMO DE REFERÊNCIA
1. IDENTIFICAÇÃO:

Título da proposta: Implantação do Núcleo de formação continuada de conselheiros dos direitos e


conselheiros tutelares do Estado de Santa Catarina - Escola de Conselhos

Instituição proponente: Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação


CNPJ:05.509.770/0001-88
Endereço:Avenida Mauro Ramos 722
CEP::88020-300
Telefone:48-32293600/32293619/91812780
Fax:48-32293600

Responsável pela instituição:


Nome: João José Cândido da Silva
CPF: 047.355.369-49 RG:109.269
Endereço: Rua dos Lambari Guasu nº 135 Jurerê Internacional
CEP:88.053-372
Telefone: 48-3229.3600
Fax:48-32293615
E-mail:gabs@sst.sc.gov.br

Responsável pelo projeto:


Nome: Pe. Luis Antonio Caon – Consultor Especial de Ações Sociais
CPF: 520.991.729-00 RG:1.254.449 SSP/SC
Endereço: Rua Gisela 1221 – Bela Vista CEP:88.110-110
Telefone: 48-32460905/96160466 Fax: 48-32293600
E-mail:luiscaon@sst.sc.gov.br / pe.caon@gmail.com

Interveniente: Governo do Estado de Santa Catarina


CNPJ:82.951.229/0001-76
Endereço: Rodovia SC 401 nº 4.600 Km 5
Saco Grande II
CEP 88.032-000
Fone-48-36656000

Governador: João Raimundo Colombo


CPF: 295.684.209-91 RG : 399863
Endereço: Rua Rui Barbosa s/n
CEP: 88.025-301 Agronômica
Florianópolis- SC

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 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Governo do Estado de Santa Catarina conta com uma estrutura centralizada de 05 Secretarias
Setoriais, dentre elas a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação e 36
Secretarias de Desenvolvimento Regional com Gerência específica desta Secretaria setorial.

A Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação criada com esta


denominação na Reforma Administrativa do Governo do Estado de Santa Catarina em 2007,
através da Lei Complementar nº 381/201 tem como uma de suas competências “fomentar ações
de intersetorialidade, no âmbito das Secretarias de Estado Setoriais e das instituições de âmbito
federal e do terceiro setor, que mantenham interface com as políticas estaduais de assistência
social, trabalho e habitação”

Em sua estrutura administrativa, prevista no Regimento Interno, estabelecido pelo Decreto


5022/2006 estão 06 Conselhos Estaduais de Direitos ( Mulher, Criança e Adolescente, Povos
Indígenas, Afro descendente, Idoso, Pessoas com Deficiência e LGBT- em formação) e 04
Conselhos Setoriais: Segurança Alimentar, de Assistência Social, Trabalho e Emprego e
Economia Solidária, garantindo em todos eles um cargo (DGI) de Secretário Executivo a ser
exercido por servidor de carreira.

O Programa Nacional de Direitos Humanos III estabelece como Eixo Orientador 1 a “Interação
Democrática entre Estado e Sociedade Civil”, fortalecendo o princípio constitucional dar-se-á
através dos Conselhos de Direitos, espaços democráticos com vista a formulação e controle das
políticas públicas.

O presente projeto visa a Implantação do Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros


Municipais dos Direitos e Tutelares do Estado de Santa Catarina - Escola de Conselhos, com
sede no Centro Educacional Dom Jayme de Barros Câmara no município de Palhoça na Grande
Florianópolis.

Para a implantação e execução de Escola de formação para Conselheiros dos direitos da Criança
e do Adolescente e conselheiros Tutelares , será utilizado o ensino presencial e à distância. O
Projeto será desenvolvido de forma descentralizada, distribuído em 10 ( dez) pólos no Estado

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com abrangência nos 295 municípios.catarinense. O Projeto compreende a execução


de cursos de formação tendo como proposta geral o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança
e do Adolescente com ênfase na defesa dos Direitos. De modo geral, este trabalho propõe uma
metodologia inovadora voltada à formação e pesquisa, à identificação, monitoramento e análise
da operacionalização do Estatuto da Criança e do Adolescente fortalecendo principalmente a
atuação dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos
Tutelares.

3 JUSTIFICATIVA
O Brasil como país signatário da Convenção Internacional dos Direitos da Criança firmou sua
posição clara em todo este processo e, ao declarar Crianças e Adolescentes “PRIORIDADE
ABSOLUTA” focou sua atenção na necessidade de implementar este novo projeto de
humanidade. Neste sentido, a Lei Federal 8069/1990 - “Estatuto da Criança e do Adolescente” - é
o instrumento fundamental para o desencadeamento das ações necessárias no cumprimento
deste sonho. A partir deste momento, meninas e meninos são sujeitos de direitos prioritários nas
políticas públicas e na destinação privilegiada de recursos públicos.

Após vinte e dois anos de absorção no direito público interno da Doutrina da Proteção Integral,
a relação entre o direito declarado e o direito vivenciado evidenciam avanços consideráveis sobre
a promoção, a proteção e a defesa dos direitos da criança e do adolescente enquanto sujeitos de
direitos

Com a aprovação da Lei federal nº 8.069 de 13 de julho de 1990, temos a consagração de um


direito, que além de explicitar os direitos gerais e específicos de crianças e adolescentes, propõe
uma nova gestão desses direitos, através da explicitação de um sistema de garantia de direitos.

Apesar desses avanços normativos e das ações e avaliações que suscitaram em favor dos
direitos fundamentais infanto-juvenis, ainda persistem as lacunas que os sonegam, expressas
concretamente em omissões e ações contrárias à práxis da Doutrina de Proteção Integral. No
Estado de Santa Catarina, face à existência de fragilidades na operacionalização do Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA, voltadas sobre dois grandes eixos: 1) fragilidade de
interpretação e 2) fragilidade de implementação.

O Sistema de Garantia de Direitos -SGD, esboçado inicialmente por Wanderlino Nogueira, em


1993, foi assumido pelo CENDHEC – Centro Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social de
Recife, que intuiu a sua extraordinária potencialidade para garantir a proteção integral à criança e
ao adolescente e o transformou na sua interpretação política do Estatuto e na sua estratégia de
intervenção

O Conselho Tutelar tem por função zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do
adolescente, fazendo cumprir as regras do Estatuto da Criança e do Adolescente, buscando
alterar atitudes, comportamentos e ações em favor da defesa da cidadania de crianças e
adolescentes – Proteção Integral.

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O Conselho de Direitos seja na esfera estadual ou municipal deve assumir para si o


papel de formulador e controlador de políticas públicas, a partir de diagnóstico
fundamentado pelo Conselho Tutelar, na medida em que este alimente o Sistema de Informação
para Infância e Adolescência- SIPIA CT WEB, conforme preceitua a Resolução 139 do
CONANDA em seu artigo

O desconhecimento do conteúdo e princípios do Estatuto causa interpretações equivocadas e


posições desfavoráveis em relação à nova cultura (cidadã) apresentada no Estatuto. Para ampliar
e garantir as conquistas legais em relação à infância e adolescência é importante que os
conselheiros tutelares tenham claro os fundamentos, os papéis, os atores, as atribuições, os
conceitos e os valores que permeiam toda a política de atendimento aos direitos da criança e do
adolescente.

A fragilidade de interpretação deriva de uma leitura fragmentada dos documentos normativos e do


conflito interpretativo entre atores sociais, jurídicos, políticos, comunitários, econômicos e
midiáticos sobre o ECA, bem como das representações sociais destes atores sobre infância,
direitos humanos, violência e família, especialmente. A fragilidade de implementação do ECA, por
sua vez, está expressa na infra estrutura insuficiente destinada ao funcionamento de órgãos
como os Conselhos dos Direitos e os Conselhos Tutelares – tanto no aspecto material quanto de
capacitação, na oferta insuficiente de serviços de políticas sociais, na dificuldade de ação em
rede de atendimento, porque ainda vige uma cultura de ação fisiológica, vertical, repressiva e
individualista a partir dos documentos normatizados, além da permanente renovação de
conselheiros no sistema de garantias.

Especificamente no que concerne aos Conselheiros Tutelares (CTs), pesquisas realizadas nos
programas de pós-graduação das Universidades brasileiras, na última década, apontam
tendências de incapacidade dos CTs para atuarem na defesa de direitos de crianças e
adolescentes, em face das condições materiais e simbólicas, tais como a precariedade da infra-
instrutura disponível para o funcionamento, a baixa legitimidade dos Conselhos, a ausência ou
insuficiência de serviços de políticas públicas para o cumprimento das Medidas de Proteção e aos
pais ou responsável e, ainda, em decorrência das representações sociais dos conselheiros sobre
fenômenos relacionados à violação de direitos. Nesta mesma direção, situam-se dados obtidos
em âmbito nacional, os quais sinalizam que há confusão entre as atribuições do CT e de outros
órgãos do Sistema de Garantia de Direitos, gerando desvios de função; descumprimento de
requisições decorrentes do não reconhecimento da autoridade do CT; fragilidade das condições
para o funcionamento; baixa participação da comunidade nos processos de escolha; dificuldade
para agir de forma colegiada, entre outros aspectos que incidem sobre a efetivação de suas
atribuições, colocando em risco a garantia dos direitos infanto-juvenis.

Em Santa Catarina o quadro não se mostra diferente. Por meio das atividades desenvolvidas com
a Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares (ACCT), tem sido possível identificar
inúmeras dificuldades, tais como: a falta de clareza de seu papel de zelador dos direitos infanto-
juvenis, dificuldades na interpretação do ECA, falta de capacitação continuada, critérios
inadequados no processo de escolha dos CTs em alguns municípios, falta de recursos materiais,
de estrutura física e baixo índice de implantação do SIPIA. Em muitos municípios do Estado
também se destacam o não reconhecimento da relevante função pública do CT pela
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administração pública e a precariedade de funcionamento do CMDCA, como também


a falta de comunicação entre ambos. Realidade que foi confirmada em 2009 pelo
Diagnóstico Simplificado dos Conselhos Tutelares do Estado de Santa Catarina, realizado pela
ACCT.

Quanto aos Conselhos dos Direitos, pesquisa realizada na região do Médio Vale do Itajaí – SC,
no início da década, apontou a prevalência da agenda administrativa em detrimento das agendas
articuladoras, decisórias e temáticas, demonstrando tendências à burocratização e ao isolamento
setorial, ao passo que a proteção integral à infância exige ações intersetoriais e permanente
articulação e debate no interior do Sistema de Garantia de Direitos. Além disso, são reiteradas as
críticas aos Conselhos dos Direitos em decorrência da falta de paridade, do frágil exercício da
representação, do entendimento insuficiente de suas atribuições e, notadamente, há queixas de
ausência de condições adequadas para o seu funcionamento, como apoio administrativo e
assessoria técnica.

Deste contexto emerge a relevância do projeto “Escola de Conselhos do Estado de Santa


Catarina”, que procura enfatizar mais a formação do que a capacitação ou treinamento, na
medida em que está traz o conceito e o princípio do processo continuado, com público formado
por conselheiros municipais dos direitos da criança e do adolescente e por conselheiros tutelares,
por meio de metodologia presencial

Neste contexto a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação com a


interveniência da Universidade do Estado- UDESC se qualifica como proponente e executora do
Projeto pela atuação histórica e reconhecimento enquanto entidade potencializadora do
fortalecimento dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselhos
Tutelares e, conseqüentemente, do Sistema de Garantia dos Direitos.

O funcionamento da Escola de conselhos se dará de forma descentralizada, distribuído em 10 (


dez) pólos no Estado de Santa Catarina. Com a orientação e apoio de 03 técnicos de Nível
Superior, além dos Professores/Instrutores que ministrarão as aulas nos pólos, com aulas
presenciais.

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4. OBJETIVOS:
4.1Geral
Implantar o Núcleo de Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros
Tutelares do Estado de Santa Catarina - Escola de Conselhos de Santa Catarina, proporcionando
formação continuada aos Conselheiros Tutelares e Conselheiros Municipais dos Direitos da
Criança e Adolescente.
4.2 Específicos

1- Realizar curso de formação continuada para 1.905 e Conselheiros Municipais dos


Direitos Humanos de Criança e Adolescente e Conselheiros Tutelares do Estado de Santa
Catarina, nos 10 pólos da UDESC.
2- Viabilizar condições para a implantação e o funcionamento da Escola de Conselhos;

3- Produzir material pedagógico para uso no processo de formação dos conselheiros;

4- Implantar e implementar o Sistema SIPIA CT WEB nos Conselhos Tutelares do Estado de


Santa Catarina.
5- Sistematizar a formação dos conselheiros.
5. METAS/RESULTADOS ESPERADOS

O público contemplado será de 1.172 Conselheiros dos direitos e 733 conselheiros


Tutelares dos 295 Municípios do Estado de Santa Catarina conforme Diretrizes da Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República, totalizando 1.905 conselheiros.

META PRODUTO RESULTADO

1.Implantar a sede da Pólos formados 10 pólos


Escola de Conselhos –
Núcleo de Formação
Profissionais 192 professores
01 coordenador executivo
01 auxiliar administrativo
01 técnico
Material didático e de 2.000 apostilas
divulgação 08 Banners
600 Cartazes
3.000Folders
2. Capacitar conselheiros Participantes 1.905 conselheiros, sendo
Municipais dos direitos e 1.705 CMDCA e
conselheiros tutelares 733 CT

Turmas 64 turmas concluídas

Carga horária 2.560


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6. CAPACIDADE TÉCNICA E GERENCIAL PARA EXECUÇÃO DO OBJETO.


O projeto será gerenciado pela SST e acompanhado do Conselho Estadual dos Direitos
da Criança e do Adolescente de Santa Catariana, mais e para a sua operacionalização será
constituído um Grupo Gestor Estadual composto por representantes da equipe de trabalho do
proponente, assim constituída:
NOME QUALIFICAÇÃO FUNÇÃO NO
PROJETO
Luis Antonio Caon Teologia- Consultor Especial Coordenação
de Ações Sociais
Daniela Barbosa Pacheco Gerente de Convênios e Gestora do SICONV
Contratos SST
Samuel Alcebíades Gerente Administrativo Gestor Financeiro
Financeiro

7. METODOLOGIA/ESTRATÉGIA DE AÇÃO

Esta formação estará fundamentada numa pedagogia participativa e problematizadora, que


reconhece e valoriza as tomadas de decisão dos agentes em relação ao cumprimento ao Estatuto
da Criança e do Adolescente/ ECA, propõe reflexão sobre esta prática, buscando fundamentá-la
ou transformá-la, de tal forma a construir uma outra ação renovadora, criando um ciclo capaz de
desenvolver uma sociedade mais justa em relação à infância e à adolescência.

Para tanto, esta pedagogia problematizadora aponta como proposta metodológica o


conjunto de ações (teórico -práticas) que possibilitem aos agentes o desenvolvimento de suas
múltiplas dimensões, ou seja, a dimensão cognitiva (o saber), a dimensão metodológica (o saber
fazer), a dimensão afetivo-social (o saber relacionar-se) e a dimensão espiritual (o saber
transcender em função do outro).

A metodologia é, portanto, vivencial (exercício da cidadania), dialógica (construção


coletiva), reflexiva (pesquisa e reflexão), proativa (protagonismo) e metacognitiva (pensar e
repensar o que sabemos e como sabemos), desenvolvendo competências pessoais e sociais.

7.1 Ações, Atividades Previstas, Meios de Realização

A metodologia da Formação Continuada para Conselheiros dos Direitos e Conselheiros


Tutelares será realizada a partir de uma proposta pedagógica voltada para o princípio da
educação continuada e será ofertada por meio de cursos com carga horária de 40 horas
presenciais e 20 horas não- presenciais com realização de tarefas entre os módulos e trabalho de

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dissertação conclusiva, para Conselheiros dos direitos e para Conselheiros Tutelares


trabalhados nos módulos definidos no item a seguir. A metodologia da formação
privilegiará a construção do conhecimento pelos cursistas, sendo para isso adotado o princípio da
problematizarão e alternativas didático-pedagógicas, tais como oficinas e estudos de caso.

A Escola de Conselhos de Santa Catarina adotará como metodologia de desenvolvimento


das atividades constituição de 10 pólos de formação distribuídas pelo Estado, sendo que será
utilizada a divisão geográfica dos pólos existentes da UDESC,havendo em cada pólo a
articulação de um técnico com experiência sobre funcionamento de CMDCA e CT que será
responsável em conjunto com os parceiros do Projeto para o funcionamento dos pólos. A
coordenação estadual será constituída por Técnicos de Nível Superior, alem dos
Professores/Instrutores que ministrarão as aulas nos pólos, com aulas presenciais. Serão
utilizados os mais diversos recursos pedagógicos como seminários, palestras, encontros
presenciais.

A proposta da matriz curricular contempla questões pertinentes ao universo do atuação dos


conselhos dos direitos e conselhos tutelares, proporcionando aos formandos a discussão e
reflexão sobre o Estatuto da Criança e Adolescente, temas contemporâneos relacionados à
promoção, proteção e defesa de direitos humanos da criança e do adolescente, sendo
conduzidos a socializar o conhecimento construído em seu espaço de atuação.

7.1.1 Matriz Curricular.

A matriz curricular é integrada pelos seguintes módulos:

Módulo I – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho


Tutelar

Carga Horária – 24 hs

 Atribuições, competências e responsabilidades dos Conselhos dos direitos e Conselhos


Tutelares – Capacidades e Habilidades dos Conselheiros;

 Gestão (diagnóstico, planejamento e monitoramento

 Políticas Públicas de Atendimento (Sistema Único da Assistência Social, Sistema Nacional


de Atendimento Sócio-educativo)

 Orçamento Criança e FIA – Fundo da Infância e Adolescência.

 Planos Nacionais (Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, Plano Nacional


de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador,
Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes),

 Articulação com o Sistema de Garantia dos Direitos Humanos de Criança e Adolescente.

 Análise de fatos à luz da legislação vigente


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 Fluxo de atendimento

 O atendimento do adolescente autor de ato infracional – SINASE

 O direito à Convivência familiar e comunitária e a Lei 12.010/2010

 Crianças e Adolescentes Desaparecidos, Plano Nacional de Enfrentamento ao CRACK e


outras drogas, Desastres Naturais

 Total:. 1.905 conselheiros em 64 turmas.

Módulo II - Sistema de Garantia de Direitos e Violação de Direitos de criança e


adolescentes

Carga Horária 08 h.

 Infância, adolescência e família no Brasil.

 Infância, adolescência e legislação: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e os


Direitos Humanos – Interpretação e efetivação.

 Violência doméstica e intra-familiar (exploração/violência sexual, física, psicológica).

 Infância, etnia e gênero.

 Trabalho Infantil

 O SGD e sua interface com CMDCA e CT

 Total: 1905 conselheiros em 64 turmas.

Modulo III – O Sistema de Informação para Infância e Adolescência – SIPIA CT WEB

 Carga Horária: 08 horas

 Marco conceitual do SIPIA CT WEB – Sistema de Informação para a Infância e


Adolescência

 Operacionalização de alguns aspectos no site de treinamento.

 64 turmas com 30 alunos, totalizando 1.905 conselheiros capacitados.

7.1.2 Certificação

O projeto se caracteriza como extensão universitária, com certificação da Universidade do Estado


de Santa Catarina – UDESC através da Pró-Reitoria de Extensão e Pesquisa- PROEX.

Formação de turmas

Para atender as metas propostas, serão constituídas turmas compostas por 30 alunos,
distribuídas em 10 ( dez) Pólos de formação, com sede nos municípios de Palmitos, Pinhalzinho,
Chapecó, Lages, Ibirama, Joinville, Balneário Camboriú, São Bento do Sul, Laguna e
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Florianópolis, onde a UDESC já possui estrutura física e administrativa, tendo a


seguinte composição dos municípios, considerando a divisão geográfica do Governo
do Estado, através das Secretaria de Desenvolvimento Regional:
PÓLO UDESC SECRETARIA DE MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA Nº Nº CT TOTAL
DESENVOLVIMENTO CMDCA
REGIONAL

PALMITOS Palmitos Águas de Chapecó, Caibi, Cunha 32 25 57


Porã, Cunhataí, Mondai,
(04 vagas Palmitos,Riqueza e São Carlos.
para CMDCA
e 03 vagas Dionísio Anchieta, Dionísio Cerqueira, 24 19 43
para CT) Cerqueira Guarujá do Sul, Palma Sola,
Princesa, São José do Cedro.

Itapiranga Iporã do Oeste, Itapiranga, Santa 20 16 36


Helena, São João do Oeste e
Tunápolis
Quilombo Formosa do Sul, Irati, 24 19 43
Jardinópolis, Quilombo, Santiago
do Sul e União do Oeste.
São Miguel D Bandeirante, Barra Bonita, 28 22 50
´Oeste Belmonte, Descanso, Guaraciaba
, Paraíso e São Miguel D ´Oeste
TOTAL 32 municípios 128 101 229

Nº TURMAS 04 03 07

PINHALZINH Maravilha Saudades, Bom Jesus do Oeste, 52 39 91


O Flor do Sertão, Iraceminha,
Modelo, Pinhalzinho,
( 04 vagas Romelândia, Saltinho, Santa
para CMDCA Terezinha do Progresso, São
e 03 vagas Miguel da Boa Vista, Serra Alta,
para CT) Sul Brasil e Tigrinhos.

São Lourenço Campo Erê, Coronel Martins, 28 21 49


D´Oeste Galvão, Jupiá, Novo Horizonte,
São Lourenço D´Oeste e São
Bernardino.

Xanxerê Abelardo Luz, Bom Jesus, Entre 56 42 98


Rios, Faxinal dos Guedes,
Ipuaçu, Lajeado Grande,
Marema, Ouro Verde, Passos
Maia, Ponte Serrada, São
Domingos, Vargeão, Xaxim e

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Xanxerê.

TOTAL 34 municípios 136 102 238

Nº TURMAS 04 03 07

CHAPECÓ Chapecó Águas Frias, Caxambu do Sul, 40 40 80


Chapecó, Cordilheira Alta,
(4 vagas Coronel Freitas, Guatambu, Nova
para CMDCA Erechim, Nova Itaberaba,
e 04 Vagas Planalto Alegre, Sul Brasil.
para CT)
Joaçaba Água Doce, Capinzal, Catanduvas, 52 52 104
Erval Velho, Herval d’Oeste, Ibicaré,
Jaborá, Joaçaba, Lacerdópolis,
Luzerna, Ouro, Treze Tílias e Vargem
Bonita,

Seara Seara, Arabutã, Arvoredo, Ipumirim, Itá, 32 32 64


Lindóia do Sul, Paial e Xavantina,

Videira Arroio Trinta, Fraiburgo, Iomerê, 28 28 56


Pinheiro Preto, Salto Veloso, Tangará e
Videira

TOTAL 38 municípios 152 152 304

Nº TURMAS 05 05 10

LAGES Lages Anita Garibaldi, Bocaina do Sul, Campo 48 36 96


Belo do Sul, Capão Alto, Cerro Negro,
(04 vagas Correia Pinto, Lages, Otacílio Costa,
para CMDCA Painel, Palmeira, Ponte Alta e São José
do Cerrito.
e 03 vagas
para CT) Caçador Caçador, Calmon, Lebon Régis, 28 21 49
Macieira, Matos Costa, Rio das
Antas, Timbó Grande

Campos Abdon Batista, Brunópolis, 32 24 56


Novos Campos Novos, Celso Ramos,
Ibiam, Monte Carlo, Vargem e
Zortéa

Concórdia Alto Bela Vista, Concórdia, Ipira, 28 21 49


Irani, Peritiba, Piratuba,
Presidente Castello Branco

Curitibanos Curitibanos, Frei Rogério, Ponte 20 15 35

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Alta do Norte, Santa Cecília, São


Cristóvão do Sul.

São Joaquim Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Rio 24 18 42


Rufino, São Joaquim, Urubici e
Urupema

TOTAL 45 municípios 180 135 315

Nº TURMAS 06 05 11

JOINVILLE Joinville Araquari, Barra Velha, Balneário Barra 32 24 56


do Sul, Garuva, Itapoá,Joinville, São
(04 vagas Francisco do Sul e São João do Itaperiú
para CMDCA
Jaraguá do Sul Corupá, Guaramirim, Jaraguá do 20 15 35
e 03 vagas Sul,Massaranduba e Schroeder
para CT)
TOTAL 13 municípios 52 39 101

Nº TURMAS 02 01 03

IBIRAMA Ibirama Apiúna, Dona Emma, José Boiteux, 32 16 48


Lontras, Presidente Getúlio, Presidente
Nereu, Vitor Meirelles e Witmarsum.

Ituporanga Alfredo Wagner, Atalanta, Aurora, 36 18 54


Chapadão do Lageado, Imbuia,
Ituporanga, Leoberto Leal, Petrolândia e
Vidal Ramos.

Rio do Sul Agrolândia, Agronômica, Braço do 28 14 42


Trombudo, Laurentino, Rio do Oeste,
Rio do Sul e Trombudo Central.

Taió Mirim Doce, Pouso Redondo, Rio do 24 12 36


Campo, Salete, Santa Terezinha e Taió

TOTAL 120 60 180

Nº TURMAS 04 02 06

BALNEÁRIO Brusque Botuverá, Brusque, Canelinha, 32 16 48


CAMBORÚ Guabiruba, Major Gercino, Nova Trento,
São João Batista e Tijucas.

Blumenau Blumenau,Gaspar, Pomerode, Luiz 20 10 30


Alves e Ilhota
Itajai Balneário Piçarras, Penha, Navegantes, 36 18 54
Itajaí, Balneário Camboriú, Camboriú,
Itapema, Porto Belo e Bombinhas

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Timbó Ascurra, Benedito Novo, Doutor 28 14 42


Pedrinho, Indaial, Rio dos Cedros ,
Rodeio e Timbó
TOTAL 29 municípios 116 58 174

Nº TURMAS 04 02 06

SÃO BENTO Canoinhas Bela vista do Toldo, Canoinhas, 24 12 36


DO SUL Irineópolis, Major Vieira, Porto União,
Três Barras.

Mafra Mafra, Campo Alegre, Itaiópolis, Monte 28 14 42


Castelo, Papanduva, Rio Negrinho e
São Bento do Sul

TOTAL 13 municípios 52 26 78

Nº TURMAS 02 01 03

LAGUNA Laguna Garopaba, Imaruí, Imbituba, Laguna e 20 15 35


Paulo Lopes
( 4 vagas
para CMDCA Araranguá Araranguá, Balneário Arroio do 60 45 105
e 03 vagas Silva, Balneário Gaivota,
para CT) Balneário Rincão, Ermo, Jacinto
Machado, Maracajá, Meleiro,
Morro Grande, Passo de Torres,
Praia Grande, Santa Rosa do
Sul, São João do Sul, Sombrio,
Timbé do Sul.

Braço do Norte Armazem, Braço do Norte,Grão 28 21 49


Pará, Rio Fortuna, Santa Rosa
de Lima, São Ludgero e São
Martinho

Criciúma Cocal do Sul, Criciuma, 44 33 77


Forquilhinha, Içara, Lauro Muller,
Morro da Fumaça, Nova Veneza,
Orleans, Siderópolis, Treviso,
Urussanga

TOTAL 18 municípios 72 54 126

Nº TURMAS 03 02 05

FLORIANÓPO Granfpolis Águas Mornas, Angelina, Anitápolis, 52 52 104


LIS Antônio Carlos, Biguaçu, Florianópolis,
Governador Celso Ramos, Palhoça,
Rancho Queimado, Santo Amaro da

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Imperatriz, São Bonifácio, São Pedro de


Alcântara e São José.

Tubarão Capivari de Baixo, Gravatal, Jaguaruna, 28 28 56


Pedras Grandes, Sangão, Treze de
Maio e Tubarão

TOTAL 40 municípios 80 80 160

Nº TURMAS 03 03 06

7.2 Etapas: Implementação e a inter-relação entre as mesmas

Preparação das condições para a oferta do curso e elaboração de material pedagógico:


através de Caderno de Texto, com um capítulo para cada um dos Módulos do curso, cuja versão
digital será disponibilizada para cada conselheiro participante da formação. Sua elaboração
antecede o início da realização do curso, pois será material utilizado durante a formação.
Articulação com:

 As Secretarias de Desenvolvimento Regional do Estado de Santa Catarina e com as


Associações dos Municípios existentes em Santa Catarina, para a sensibilização e busca
de parceria para o chamamento do público-alvo e o co - financiamento da participação nas
atividades de formação ofertadas pela Escola.

 Prefeitos, Secretarias Municipais e com os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e


do Adolescente.

 Câmara de Vereadores dos municípios para a exposição do projeto da Escola e para a


sensibilização ao financiamento de ações de formação a conselheiros dos direitos e
conselheiros tutelares. Articular com potenciais locais de oferta de formação e
providenciar espaço e recursos necessários para a formação.

 Federação Catarinense dos Municípios – FECAM.

7.3 Parcerias envolvidas e grupo gestor no Projeto de Escola de Conselhos

- Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDCA/SC,

- Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

- Fórum Estadual de Defesa e Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente – FDCA/SC,

- Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares- ACCT

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ATRIBUIÇÕES DOS PARCEIROS QUE COMPÕE O GRUPO GESTOR

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 Administrar e executar o projeto


 Elaborar a estrutura pedagógica e operacional das atividades do Núcleo de Formação
Continuada em parceria com a UDESC, conforme definido abaixo.
 Divulgar de forma democrática a realização dos trabalhos desenvolvidos no núcleo,
 Participar das reuniões do Grupo Gestor
 Participar do processo de Acompanhamento, monitoramento
 Avaliação das ações desenvolvidas pela Escola de Conselhos.
 Assumir a Secretaria Executiva da Escola de Conselhos;
 Gerenciar os recursos financeiros destinados ao núcleo;
 Realizar prestação de contas, que serão acompanhados com os respectivos relatórios de
atividades;
 Elaborar material para divulgação da Escola.

2. CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE –


CEDCA/SC

 Participar da elaboração da estruturação pedagógica e operacional do núcleo de


capacitação;
 Contribuir com a divulgação das atividades do Núcleo;
 Mobilizar os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado
para participação dos conselheiros municipais da formação continuada da Escola de
Conselhos;
 Indicar representante para compor o Grupo Gestor
 Participar das reuniões do Grupo Gestor
 Acompanhar, Monitorar e Avaliar as etapas da implantação e consolidação do Núcleo.
 Outras Atividades Inerentes ao Grupo Gestor.

3. ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE CONSELHEIROS TUTELARES - ACCT

 Apoio institucional e político


 Indicar representante para compor o Grupo Gestor;
 Mobilizar os Conselhos Tutelares para a participação dos conselheiros no processo de
formação continuada da Escola de Conselhos
 Acompanhar, Monitorar e Avaliar as etapas da implantação e consolidação do Núcleo.
 Participar das reuniões do Grupo Gestor
 Outras Atividades Inerentes ao Grupo Gestor.

4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

 Participar da elaboração da estruturação pedagógica e operacional do núcleo de


capacitação; Como a Universidade irá participar do Grupo Gestor ela deve participar de
todas os momentos do Grupo como a de elaboração da estrutura pedagógica do curso.
 Apoio para divulgação da escola e das ações desenvolvidas;
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 Indicar representante para compor o Grupo Gestor;


 Acompanhar, Monitorar e Avaliar as etapas da implantação e consolidação do
Núcleo.
 Participar das reuniões do Grupo Gestor
 Certificação da formação, a título de extensão universitária;
 Outras Atividades Inerentes ao Grupo Gestor.

5.FÓRUM ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – FÓRUM DCA/SC

 Participar da elaboração da estruturação pedagógica e operacional do núcleo de


capacitação;
 Contribuir com a divulgação das atividades do Núcleo;
 Indicar representante para compor o Grupo Gestor
 Participar das reuniões do Grupo Gestor;
 Acompanhar as etapas de Acompanhamento, Monitoramento, Avaliação e consolidação do
Núcleo.
 Outras Atividades Inerentes ao Grupo Gestor.

7.4. Mecanismos de acompanhamento, avaliação e monitoramento do projeto a serem


utilizados pela proponente.

O monitoramento interno do projeto será o orçamento, o fluxograma do projeto – a ser


definido -, os relatórios de execução físico-financeira e os relatórios de sistematização da
execução dos módulos, os quais serão acompanhados mensalmente.

O relatório da execução dos módulos será subsidiado por dois instrumentais que serão
criados:

Um para o docente, no qual constarão os objetivos de cada etapa, a memória do que e


como foi realizado e as dificuldades evidenciadas pelos grupos, na perspectiva de assegurar a
permeabilidade da formação e, outro, para os alunos, conforme amostragem a ser definida. Esse
relatório será complementado por relatório mensal elaborado pelos responsáveis nos pólos, que
visa avaliar a logística e a articulação institucional.

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8. DETALHAMENTO DOS CUSTOS

VALOR
DESCRIÇÃO DA DESPESA CONCEDENTE PROPONENTE
TOTAL

Serviços de Terceiros – Pessoa


Física - contratação de pessoal 298.100 298.100
339036

Serviços de Terceiros – Pessoa


162.310 162.310
Jurídica outros serviços - 339039

Material de Consumo – 339030 10.068 10.068


Passagens 339033 10.712 10.712
Hospedagem e alimentação de
palestrantes e equipe de 49.280 49.280
supervisão 339039
Obrigações tributárias -33.90.47
73.063 73.063
Material de expediente -33.90.30 1.800 1.800
TOTAL 605.333 543.541 61.792

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9. MEMÓRIA DE CÁLCULO- CONVENENTE

9.1 SERVIÇOS DE TERCEIROS: PESSOA FÍSICA – PROFISSIONAIS

Valor
Nº de Perfil do Base de Valor
Profissional Atividade unitário
ordem Profissional cálculo Total
1,00

64 professores
Graduados com ministrando 2.560
especialização ou horas/aula em
Professores com
estudo em nível de 64 turmas de 30
formação na área Ministrar aulas nos 03
mestrado e/ou alunos cada.
1 de ciências sociais, Módulos do Curso de
experiência de Logo, cada prof. 80 204.800
humanas ou áreas formação de Conselheiros
atuação na área da Ministrará
afins
criança e do 40hs/aula e
adolescente receberá
R$3.200,00

2 Profissional com Técnico de nível Coordenação executiva 01 profissional 3.000 45.000


formação de Nível superior com com administração geral; atuando 15
superior experiência na área responsável pelo meses com carga
funcionamento horária de 40
administrativo apresentar horas semanais
prestação de contas,
acompanhada com os
respectivos compras
despesas, supervisionar o
quadro de pessoal

3 Auxiliar técnico Profissional com Responsável pelo 01 técnico 40 900 13.500


administrativo formação e/ou suporte administrativo, horas
acadêmicos de coleta de relatórios e semanais,
ensino superior a informações dos pólos. durante 15
partir da quarta meses
fase

Responsável pela parte 1 técnico 30


pedagógica da escola, horas semanais
acompanhamento, durante 15
monitoramento, avaliação meses
continuada das ações da
Escola .
Técnico de nível
4 superior com Profissional de nível
2.000 30.000
formação na área superior Reunioes de
de ciências sociais monitoramento e avaliação
das propostas
pedagógicas envolvendo
toda equipe do Projeto da
Escola.

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Acompanhar e monitorar,
todo processo de
articulação dos pólos para
a execução dos módulos.
Acompanhar implantação
dos Pólos, sua
estruturação e
funcionamento.
Elaborar relatório
avaliação, receber
os relatórios e
elaboração do
relatório final
5 Profissional com Conteudista para Produto
formação em material didático (4
nível superior módulos)
1.200,00 4.800
1 profissional x (4 módulos)
1.200,00 x 4
módulos = 4.800,00

TOTAL 298.100

Observação: em cada turma terá 03 módulos com professores diferentes. Ou seja, cada professor de
um módulo trabalhará em 64 turmas. Como a seleção será regionalizada, um professor poderá
ministrar em mais de um pólo.

9.2.1 – Obrigações tributárias – Impostos patronais e ISS de professores

Valor Total
Nº de Percentual Valor Percentual ISS
Profissional Base de cálculo
ordem INSS INSS ISS

Nº horas/aula (
01 Professores 2.560) X Valor hora 20% 40.960 3% 6.144 47.104
( 80,00) = 204.800
04 módulos (R$
02 Conteudista 1.200,00 20% 960 3% 144 1.104
cada)=R$4.800,00

TOTAL DO ITEM 41.920 6.288 48.208

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9.2.2 Obrigações tributárias – Profissionais com atuação direta na Escola de Conselhos

Rescisão contratual(
Nº de BASE Base de PIS- FÉRIAS- FÉRIAS 13º proporcional,
ordem Profissional SALARIAL cálculo FGTS - 8% 1% 8% - 33% 13º férias proporcionais)
Valor
total no
Coordenador projeto=
2 executivo 3.000 45.000 3.600 450 3.600 990 3.000 998
Valor
Auxiliar total do
técnico projeto=
3 administrativo 900 13.500 1.080 135 1.080 297 900 300
Valor
total do
projeto =
4 Técnico 2.000 30.000 2.400 300 2400 660 2.000 665

SUB-TOTAL 7.080 885 7080 1947 5900 1.963

TOTAL DO ITEM 24.855

O IMPOSTO PATRONAL DOS TRES PROFISSIONAIS QUE ATUARÃO DIRETAMENTE NA ESCOLA, NA ORDEM DE R$ 17.700,00 (
DEZESSETE MIL E SETECENTOS REAIS) SERÁ PAGO COM RECURSOS PRÓPRIOS DA PROPONENTE.

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9.3 SERVIÇOS DE TERCEIROS: PESSOA JURÍDICA – outros serviços

VALOR VALOR TOTAL


Nº SERVIÇO QTDE
UNITÁRIO 1,00

Criação e arte final e


impressão de cartaz, 4x0
1 600 6,5 3.900
cores, formato 64x64 cm, 4x6
cores
Criação e arte final e
2 impressão de folder, formato 3.000 1,52 4.560
42x20cm, 4x4 cores

Criação arte final e confecção


3 de banner, formato 8 200 1.600
0,90x1,40cm, lona, colorida

2.500 apostilas
Reprodução de texto
com 180 páginas
4 didáticos em apostila com 3,75 9.375
contendo quatro
180 páginas
módulos
Total 19.435

9.4 SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICA - refeições

VALOR VALOR TOTAL


Nº SERVIÇO QTDE
UNITÁRIO 1,00

Contratação de empresa
1.905 conselheiros x
para fornecimento de
1 5 dias = 9.525 15 142.875
refeições durante as
refeições
aulas presenciais

TOTAL 142.875

Observação: considerando a lei 12.696/12 às Prefeituras Municipais, caberá o custeio das


despesas de hospedagem, quando houver necessidade, visto que a formação dar-se-á em 10
pólos regionalizados ( mais próximos dos municípios).,
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9.5 Material de consumo

Nº de
Descrição Qtde Valor Unitário Valor Total
ordem

01 Papel pardo (rolo 0,80 cm larg) 01 87,15 87,15

02 Resma de Papel A 4 50 9,85 492,50

03 Cartolina (cores sortidas) 50 3,00 150,00

04 Rolo de barbante 5 7,43 37,15

05 Cola 40 grs 80 0,38 30,40

06 Envelope A-4 2.000 0,51 1.020,00

07 Envelope carta 3.000 0,16 480,0

08 Grampeador 10 3.87 38,70

09 Régua 20 cm 10 0,15 1,50

10 Caneta esferográfica 800 0,19 152,00

11 Tesoura pequena. 10 2,75 27,50

12 Pincel atômico 120 0,95 114,00

13 Fita crepe 50 5,36 268,00

14 CD 40 1,25 50,00

15 Pen drive 4 GB 6 45,00 270,00

16 Lápis 200 0,32 64,00

17 Borracha 100 0,15 15,00

18 Caixa grampo 20 6,38 127,60

19 Pasta plástica 50 2,87 143,50

20 Caderno capa flexível (10 matérias) 20 11,20 224,00

21 Agenda 10 17,50 175,00

22 HD externo 03 400,00 1.200,00

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23 Pasta polionda de 4cm 80 5,00 400,00

24 Caixa de arquivo polionda 50 10,00 500,00

25 Pasta classificadora de elástico 2.000 2,00 4.000,00

10.068,00

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10. DESPESAS DE CONTRAPARTIDA


10.1 Hospedagem e alimentação

Nº de Valor Unitário Valor Total


Descrição Qtde
Ordem 1,00 1,00

Hospedagem e alimentação para


01 390 110
professores ( 78 turmas X 5 dias) 42.900

Hospedagem e alimentação para


equipe de monitoramento,
02 156 110 17.160
acompanhamento e supervisão das
78 turmas X 2 dias

Total 60.060

10.2 Passagens
Valor
Nº de Valor Unitário
Trecho Qtde* Total
Ordem 1,00
1,00

01 Florianópolis X Palmitos X Florianópolis 16 140 2240

Florianópolis X Pinhalzinho X
02 16 130
Florianópolis 2080

03 Florianópolis X Chapecó X Florianópolis 20 110 2200

04 Florianópolis X Lages X Florianópolis 24 62 1488

05 Florianópolis X Joinville X Florianópolis 08 45 360

06 Florianópolis X Ibirama X Florianópolis 16 47 752

Florianópolis X Balneário Camboriú X


07 16 21
Florianópolis 336

Florianópolis X São Bento do Sul X


08 16 56
Florianópolis 896

09 Florianópolis X Laguna X Florianópolis 12 30 360

Total 10.712

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10.3 Material de expediente

Nº de
Descrição Qtde Valor Unitário Valor Total
ordem

01 Caneta esferográfica cor vermelha 905 0,19 172

02 Caneta esferográfica cor azul 1.200 0,19 228

Caneta hidrográfica fosforescente cor


03 2.000 0,70 1.400,00
verde

TOTAL 1.800,00

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11. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS METAS/FASE.

Indicador Físico Duração


Meta ETAPA/FASE
Unidades Qtde Início Término

Implantar os pólos de formação da


Escola no estado
Definir os formadores MAR ABR
Implantar a Escola Realizar Oficina de Alinhamento para PÓLOS 07
2013 2013
os docentes da Escola
Divulgar a Escola
Organizar a oferta
MAR ABR
Produzir 01 Caderno de Produção do Material Didático CADERNOS 2.000
Texto com os Módulos 2013 2013

MAI MAI
Executar 40 horas de Executar os Módulos Módulos 04
formação presencial 2013 2014

Relatórios dos
alunos

Relatório dos
Documentar a execução Professores MAIO MAI
do curso nas 64urmas Requerer os relatórios 78
Relatório final 2013 2014
dos
Coordenadores

Relatório final

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12. PRAZO DE EXECUÇÃO

Objetivos Específicos Metas 2013


JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV FEV
A
JUN/
2013

Viabilizar condições Encaminhar processo para X X


para o licitação
funcionamento da
Escola de Contratar os Coordenadores X
Conselhos Pedagógicos e Administrativo
da Escola

Implantar os pólos de X
formação da Escola no estado

Divulgar a escola X X X X

Organizar a demanda X X
Produzir material pedagógico Produzir 1 Caderno de Texto X X
para uso no processo de
formação dos conselheiros e com capítulos para os
página na internet. Módulos I e II
Criar o Página da Escola X X

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Objetivos Específicos Metas 2013

JAN FE MA AB MA JU JU AG SE OU NO FEV-
JUN/
V R R I N L O T T V 13

Constituir 78 turmas X X X
Realizar curso de distribuídas
Formação para os nos pólos de Formação da
Conselheiros Escola
Tutelares e os X X X X X X X
Conselheiros
Municipais dos Executar 40 horas de
Direitos da Criança e formação e
do atender 04 conselheiros do
Adolescente de CMDCA e de 02 a 04
Santa Catarina conselheiros
Tutelares de cada município
catarinense
Sistematizar a Documentar execução do X X X X X X X
experiência de curso em 78 turmas dos
formação de Módulos I, II, III E IV
conselheiros

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13. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

O monitoramento tem por finalidade acompanhar a execução do projeto visando promover


ajustes necessários ao alcance dos objetivos, das metas e dos resultados propostos. Na
perspectiva indicada por Ander-Egg e Aguilar (1995)10, terá uma dimensão interna, a cargo da
proponente da Escola, e externa, sob responsabilidade dos, parceiros do projeto.

O instrumento para o monitoramento avaliação externo será definido coletivamente pelos


parceiros do projeto. A aplicação do instrumental para o monitoramento dos conselheiros
tutelares será feita pelas coordenações regionais da ACCT e, para os conselheiros de direitos,
por meio de questionário enviado aos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do
Adolescente.

Ao final dos cursos será realizado um seminário com professores dos 07 Pólos para avaliar
o processo de formação elaborando um relatório final de todos os pólos.

Descrição da Produtos Valor X horas Valor total


atividade ( Reais)

Preparação didática 10 reuniões de alinhamento 80,00 X 30h 3.200


dos elaboradores conceitual pedagógico
dos módulos

Acompanhamento e Relatório de apoio aos 80,00 X 45h 3.600


apoio ao trabalho do elaboradores.
elaborador

Avaliação do Relatório de avaliação 80,00 X3.760h 249.600


desenvolvimento de pedagógica dos módulos
cada módulo

Avaliação final Acesso e relatório de pré-teste 80,00 X 45h 3.600


dos módulos

AV. MAURO RAMOS, 722- CENTRO – 88020-300 30


FONE 48- 32293600 FLORIANÓPOLIS/ SC
EMAIL: gabinete@sst.sc.gov.br
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO

ANEXO I

PESQUISA DE PREÇOS
FORNECIMENTO DE REFEIÇÃO PARA SEMINÁRIOS

EMPRESA CNPJ VALOR UNITÁRIO


REFEIÇÃO
Raqueline Carvalhos dos Santos 08.579.808/0001-87 11,50
Susin ME
Mad Restaurante 07.465.977/0001-23 12,00
Direturium-Rosana A.P. Barroso 06.979.524/0001-52 10,00
ME
COTAÇÃO DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DO PREGÃO PRESENCIAL 0045/2009/SST E
POR TELEFONE

FORNECIMENTO DE REFEIÇÃO PARA OS SEMINÁRIOS

EMPRESA CNPJ VALOR UNITÁRIO


REFEIÇÃO
Consoli/ Absolut Eventos Ltda ME 05.850.476/0001-35 25,00
Engenharia de Eventos 07.502.330/0001-24 36,00
Hotel Porto Sol 05.729.675/0001-90 25,00
COTAÇÃO DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DO PREGÃO PRESENCIAL 0037/2010

CONTRATAÇÃO DE PALESTRANTES
EMPRESA CNPJ VALOR HORA
INDESI BRASIL 07.560.145/0001-96 45,00
ADRVALE 06.010.419/0001-00 40,00
EMPRESAS PARTICIPANTES DO PREGÃO PRESENCIAL 002/2009
INEXIBILIDADE PALESTRANTES DIVERSOS 85,00

AV. MAURO RAMOS, 722- CENTRO – 88020-300 31


FONE 48- 32293600 FLORIANÓPOLIS/ SC
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