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161 Q1162298 Português > Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Provas: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Médico do
Trabalho ...

Texto I
A mobilidade da criança
O que significa a mobilidade para os pequenos habitantes das cidades brasileiras? Para parte deles, o ir e vir está
sempre relacionado ao carro. Das janelas dos automóveis, eles enxergam reflexos da cidade, mas não participam dela.
Para a maior parcela, que se locomove a pé e de transporte coletivo, há insegurança, medo e a certeza de que o
pedestre é considerado um intruso, um invasor do espaço. Além de aprender que precisa atravessar a rua correndo porque
o tempo do semáforo é insuficiente e o pedestre não é respeitado, a criança brasileira se acostuma a caminhar em calçadas
muito estreitas e até em ruas sem a presença delas. As décadas de planejamento urbano focado no carro tornaram as ruas
um território de guerra – o fato de que o Brasil é o quarto país do mundo em mortes no trânsito fala por si só.
Pesquisadores internacionais há tempos discutem os efeitos da “imobilidade” e da violência no trânsito no desenvolvimento
físico, cognitivo, motor e social das crianças. Exercer a independência numa cidade segura é fundamental para o
crescimento saudável. Nos países em que as crianças andam de bicicleta e a pé com segurança, como na Holanda e na
Dinamarca, por exemplo, os acidentes são praticamente inexistentes e a infância é um período de feliz interação na
sociedade.
Sobrepeso e falta de luz solar
Segundo a urbanista e arquiteta espanhola Irene Quintáns, os urbanistas usam a presença de crianças no espaço
público como indicador de sucesso urbano. “A ausência delas nas ruas aponta as falhas das nossas cidades”, ela diz.
Moradora da capital paulista há sete anos e mãe de dois filhos, Irene acredita que privar os pequenos de caminhar não é
positivo. “Uma criança que fica circunscrita à locomoção no carro tende a ficar insegura para se movimentar. Ela também
tem mais dificuldade em perceber o outro. Isso se chama empatia e é muito importante para a vida em sociedade. Há ainda
a questão do sedentarismo, do sobrepeso e da falta de luz solar. Crianças que caminham para a escola têm mais
concentração para desenvolver atividades complexas”.
Mesmo com todas as dificuldades já citadas, é importante usar o transporte público, caminhar e participar da vida na
cidade. Na próxima vez que levar seus filhos à escola, reflita: por que ir de carro? Que tal descobrir a cidade ao lado deles,
trocando ideias sobre o que vocês veem? Assim, eles aprendem a ser cidadãos e a viver o coletivo, enquanto exigimos que o
poder público priorize a proteção das nossas crianças.
(https://www.metrojornal.com.br/colunistas/2018/10/11/ mobilidade-da-crianca.html)

A acentuação está corretamente justificada em:

A “automóveis” – proparoxítona

B “país” – oxítona terminada em “-i(s)”

C “saudável” – paroxítona terminada em “-l”

D “décadas” – paroxítona terminada em “-a(s)”

162 Q1162296 Português > Morfologia - Verbos , Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva)
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Provas: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Médico do
Trabalho ...

Na frase “Para a maior parcela, que se locomove a pé e de transporte coletivo, há insegurança, medo e a certeza de que o
pedestre é considerado um intruso, um invasor do espaço” (2º parágrafo), o uso da voz passiva provoca o seguinte efeito de
sentido:

A culpar o governo pelo comportamento

B sugerir uma falha de planejamento


C propor uma solução alternativa

D omitir o responsável pela ação

Português > Interpretação de Textos , Morfologia - Verbos ,


163 Q1162295 Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Provas: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Médico do
Trabalho ...

No último parágrafo, a forma verbal “priorize” indica ação com valor de:

A certeza

B hesitação

C possibilidade

D inviabilidade

164 Q1162294 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Provas: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Médico do
Trabalho ...

“Crianças que caminham para a escola têm mais concentração para desenvolver atividades complexas”. O trecho
destacado exerce, no conjunto da frase, a função de introduzir uma:

A contradição

B enumeração

C especificação

D consequência

165 Q1127039 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos


Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Prova: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Guarda Civil
Municipal

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Texto I
Direito humano à alimentação adequada e soberania alimentar
O direito humano à alimentação adequada está contemplado no artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos
de 1948 e sua definição foi ampliada em outros dispositivos do Direito Internacional, como o artigo 11 do Pacto de Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais e o Comentário Geral nº 12 da ONU. No Brasil, resultante de amplo processo de mobilização
social, em 2010 foi aprovada a Emenda Constitucional nº 64, que inclui a alimentação no artigo 6º da Constituição Federal.
No entanto, isso não necessariamente significa a garantia da realização desse direito na prática, o que permanece como um
desafio a ser enfrentado.
O direito humano à alimentação adequada consiste no acesso físico e econômico de todas as pessoas aos alimentos e
aos recursos, como emprego ou terra, para garantir esse acesso de modo contínuo. Esse direito inclui a água e as diversas
formas de acesso à água na sua compreensão e realização. Ao afirmar que a alimentação deve ser adequada, entende-se
que ela seja adequada ao contexto e às condições culturais, sociais, econômicas, climáticas e ecológicas de cada pessoa,
etnia, cultura ou grupo social.
Para garantir a realização do direito humano à alimentação adequada, o Estado brasileiro tem as obrigações de respeitar,
proteger, promover e prover a alimentação da população. Por sua vez, a população tem o direito de exigir que eles sejam
cumpridos, por meio de mecanismos de exigibilidade. Exigibilidade é o empoderamento dos titulares de direitos para exigir
o cumprimento dos preceitos consagrados nas leis internacionais e nacionais referentes ao direito humano à alimentação
adequada no âmbito dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, nas esferas federal, estaduais e municipais. Esses meios
de exigibilidade podem ser administrativos, políticos, quase judiciais e judiciais.
Durante várias décadas, por influência dos países centrais, o Brasil e outros países em desenvolvimento procuraram
responder ao problema da fome com a introdução da chamada revolução verde, que foi uma espécie de campanha de
modernização da agricultura mediante a introdução de um pacote tecnológico baseado no uso intensivo de máquinas,
fertilizantes químicos e agrotóxicos para aumentar a produção e, consequentemente, a humanidade acabaria com a fome.
Introduziu-se, assim, um modelo agroexportador centrado nas monoculturas, que favoreceu a concentração das empresas,
cada vez mais internacionalizadas, de modo que atualmente 30 conglomerados transnacionais controlam a maior parte da
produção, da industrialização e do comércio agroalimentar no mundo, violando a soberania alimentar.
Muitos países, regiões e municípios, também dentro do Estado brasileiro, vivem sem soberania alimentar e outros tantos
vivem com sua soberania a l i m e n t a r a m e a ç a d a p e l o s f a t o r e s supramencionados. Nesse contexto, a soberania
alimentar significa o direito dos países definirem suas próprias políticas e estratégias de produção, distribuição e consumo
de alimentos que garantam a alimentação para a população, respeitando as múltiplas características culturais dos povos
em suas regiões.
Entre os desafios para a garantia do direito humano à alimentação adequada e da soberania e segurança alimentar e
nutricional no Semiárido, encontram-se: a necessidade de respeitar a diversidade cultural e as formas de organização e
produção, de modo que as comunidades tenham sua autonomia para produzir e consumir seus alimentos; e a importância
de avançar na realização da reforma agrária, na regularização fundiária e no reconhecimento dos territórios para que os
povos tenham maior autonomia para produzir seus alimentos.
Irio Luiz Conti
(integra o Consea Nacional e é membro da Fian Internacional.)
(Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/consea/comunicacao/artigos/2014/direito-humano-a-alimentacao-adequada-e-
soberania-alimentar)
Em “controlam a maior parte da produção, da industrialização e do comércio agroalimentar no mundo”, a expressão
destacada está corretamente substituída por um pronome oblíquo em:

A controlam-lhe

B controlam-na

C controlam-la

D controlam-a

166 Q1127038 Português > Morfologia , Conjunções: Relação de causa e consequência


Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Prova: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Guarda Civil
Municipal

Na frase “de modo que atualmente 30 conglomerados transnacionais controlam a maior parte da produção, da
industrialização e do comércio agroalimentar no mundo, violando a soberania alimentar” (4º parágrafo), a expressão “de
modo que” possui valor de:

A adversidade

B retificação

C conclusão

D adição

Português > Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) ,
167 Q1127037
Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Ano: 2020 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Prova: SELECON - 2020 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Guarda Civil
Municipal

“Durante várias décadas, por influência dos países centrais, o Brasil e outros países em desenvolvimento procuraram
responder ao problema da fome com a introdução da chamada revolução verde, que foi uma espécie de campanha de
modernização da agricultura mediante a introdução de um pacote tecnológico baseado no uso intensivo de máquinas,
fertilizantes químicos e agrotóxicos para aumentar a produção e, consequentemente, a humanidade acabaria com a fome”
(4º parágrafo).
No trecho acima, as palavras destacadas designam ações consideradas, respectivamente:

A continuada/recusada
B concluída/projetada

C sugerida/orientada

D iniciada/acabada

168 Q1082849 Português > Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos


Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor de
Ensino Fundamental - Língua Portuguesa

Onde se encontra a força de um texto?


“De onde vem a força de um texto? Da autoridade de quem faz uso da palavra? Ou será que quem tem força é a própria
palavra?”. Eis aqui a reprodução mais literal possível – tanto quanto me permite minha memória – da pergunta que me
chamou a atenção, certa vez, em uma aula de língua portuguesa no ensino médio. A pergunta se dirigia a uma aluna que
havia feito uma exposição oral sobre tema constante do programa e era formulada em um tom benevolente pelo professor
– algo do tipo “sei que esta é uma pergunta difícil, mas não me importarei se você não tiver no momento uma resposta
definitiva e preferir continuar pensando nela...”. Contrariamente à expectativa do professor, a aluna optou por responder
imediatamente, escolhendo uma das duas opções que lhe eram oferecidas. Talvez houvesse pressentido que, fosse qual
fosse sua resposta, esta seria aceita por seu arguidor.
Na verdade, a pergunta soava bastante infantil. “Quem tem a força?” é algo que me faz imediatamente pensar em um
personagem de desenho animado da televisão dos anos 1980 que, na hora de deixar sua identidade mundana e
transformar-se em super-herói, dizia, empunhando sua espada mágica, em tom destemido: “Eu tenho a força!”. Sim, é ele
mesmo: He-Man! Que as novas gerações me perdoem o anacronismo do exemplo, mas, se o mantenho, é porque hoje, em
tempos de YouTube, nada está definitivamente fora do alcance dos (mais) jovens! De fato, um rápido passeio pela internet
permitirá que se conheçam os efeitos prodigiosos dessa força que se manifesta com o protagonista da série, o príncipe
Adam, capaz, dentre outras coisas, de executar todo tipo de acrobacias, destruindo um diamante com apenas uma das
mãos ou transformando o tímido Pacato – felino de sua propriedade – no terrível Gato Guerreiro.
Se não me falha a memória, a aluna disse que a força estava na palavra. Bem, tanto faz a resposta dada: quer tenha
escolhido uma ou outra opção, na realidade nada ainda terá sido dito que esclareça esse tipo de mistério. Ou, pelo menos,
nada de verdadeiramente importante, posto que ambas as respostas são extremamente simplistas e, por isso,
inadequadas. Porque a força não pertence nem ao sujeito, nem à palavra. Porque a força não é propriedade de nada, nem
de ninguém...
A escolha feita pela aluna na ocasião talvez tenha sido motivada pela ilusão de que a “resposta certa” estaria numa das
opções apresentadas, e somente numa delas. Nesse caso, considerando que só mesmo um super-herói como He-Man
poderia ter incondicionalmente a força – nós, simples mortais, não seríamos capazes de tanto! –, não lhe restava outra saída
senão localizar a força na própria palavra.
A hipótese que faço tenta justificar a resposta dada, mas que ela não convence, isso certamente não! Talvez mais sensato
fosse lembrar que a palavra, em situações como as vivenciadas no texto do He-Man, anuncia uma transformação no mundo
que certamente não decorre de quaisquer “poderes inerentes” ao enunciado proferido, ou de pretensas “qualidades
excepcionais” daquele que o emite, mas da simultaneidade de uma série de fatores: somente aquele personagem, em
situações reais de perigo, empunhando aquela exata espada mágica, poderia produzir um novo mundo no qual ele seria o
herói capaz de interromper a tempo as ardilosas investidas de um inimigo, etc. Fosse qualquer outro personagem fazer o
mesmo e talvez nada acontecesse; ou então, caso o personagem tivesse vontade de proferir o refrão “Eu tenho a força!” na
ausência de um perigo iminente, seguramente nada aconteceria. Qualquer criança conhecedora dos mistérios do Castelo
de Grayskull – objeto dos cuidados de nosso herói – saberia disso. Saberia que o poder não pertence ao He-Man, uma vez
que o próprio He-Man já é um dos efeitos do que se costuma chamar de dimensão performativa da palavra: falo e, por
força do que digo, estando reunidas determinadas condições, algo se modifica no mundo à minha volta. E eis que, desse
modo, Adam se transforma em He-Man!
Isso que estou chamando de dimensão performativa da palavra pode parecer complicado, mas, na realidade, é até bastante
simples: trata-se de ações que se realizam pelo simples fato de serem formuladas verbalmente. Um exemplo: como é que
você se desculpa com alguém por alguma falha cometida? Simplesmente dizendo “Me desculpe”. Eis aí um performativo: ao
enunciar a ação, você já a está praticando. Ou, se preferir, ao dizer “me desculpe”, você já está se desculpando. É
exatamente o mesmo caso das sentenças proferidas pelos juízes, quando dizem “Eu o declaro inocente” ou “Eu o declaro
culpado”. Esses enunciados produzem uma verdadeira revolução no mundo daquele que se transformará, dependendo do
veredito, em homem livre ou em prisioneiro sentenciado à reclusão.
Décio Rocha
(Disponível em: revista.vestibular.uerj.br Acesso em 31/10/2019)

“Esses enunciados produzem uma verdadeira revolução” (6º parágrafo). O trecho em destaque está corretamente
substituído por um pronome em:
A Esses enunciados lhes produzem

B Esses enunciados produzem-as

C Esses enunciados a produzem

D Esses enunciados produzem-la

Português > Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) ,
169 Q1082848
Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor de
Ensino Fundamental - Língua Portuguesa

O emprego do tempo e do modo verbal em “houvesse” (1º parágrafo) sugere que a ação descrita pelo é verbo é
considerada:

A pontual

B hipotética

C concluída

D inacabada

170 Q1082845 Português > Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor de
Ensino Fundamental - Língua Portuguesa

A palavra que tem uma das vogais em hiato acentuada é:

A série

B super-herói

C juízes

D difícil

171 Q1021301 Português > Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Campo Grande - MS Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Campo Grande - MS -
Assistente de Serviços de Saúde

TEXTO I
Onde o plástico é proibido no mundo
O planeta produziu 8,3 bilhões de toneladas de plástico nos últimos 65 anos, e apenas 9% foram recicladas.
Preocupações com o meio ambiente e a poluição dos mares impulsionam medidas em vários países, inclusive no Brasil.
À medida que o mundo lentamente desperta para a escala do problema da poluição plástica, um número crescente de
países e cidades tem introduzido proibições de certos produtos. As medidas não apenas podem ajudar a impedir que
plásticos poluam os ecossistemas marinhos, mas também enfrentam o mito de que podemos nos livrar do problema por
meio da reciclagem.
Além do fato de que apenas 9% das 8,3 bilhões de toneladas de plástico produzidas entre 1950 e 2015 foram recicladas,
muitos dos produtos plásticos fabricados atualmente não são realmente recicláveis.
(Extraído de: https://www.dw.com/pt-br/ )

Em “países”, a acentuação marca tonicidade em:

A hiato
B oxítona

C dissílabo

D proparoxítona

Português > Interpretação de Textos , Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
172 Q1021180
Morfologia - Verbos Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Campo Grande - MS Provas: SELECON - 2019 - Prefeitura de Campo Grande - MS -
Técnico em Laboratório ...

TEXTO
O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto
Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana
passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus
Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13
de junho por Steffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield
Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão
já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius,
segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação
meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na
quarta-feira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.
O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em
cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo
derretido antes de julho.
Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano
Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo
registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.
As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por
um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais
comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar
mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e
colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.
O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais
simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim
a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em
retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.
Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do
mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com
consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma
quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.
Belén Juaréz
(Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)

No último parágrafo, o modo verbal em “contribua” assume o valor de:

A possibilidade

B imaginação

C incerteza

D desejo

Português > Interpretação de Textos , Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)
173 Q1021133
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Campo Grande - MS Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Campo Grande - MS -
Farmacêutico

TEXTO I
Inteligência cultural
É ponto pacífico que os seres humanos são dotados de capacidades cognitivas superiores em relação aos símios, seus
parentes mais próximos na evolução. Basta lembrara linguagem, o simbolismo matemático e o raciocínio científico, para
citar apenas algumas. Tudo indica que essa superioridade esteja relacionada ao grande cérebro que temos, três vezes
maior que o dos chimpanzés, e dotado também de três vezes mais neurônios.
A questão central é saber de que modo a estrutura do cérebro e suas estratégias funcionais adquiriram capacidades
cognitivas tão poderosas e únicas entre os seres vivos. A natureza teria nos dotado especificamente de uma capacidade
superior - a cognição social.
Uma hipótese bem aceita é a da ‘inteligência geral’. Dizem os seus adeptos que os cérebros maiores permitiram
realizarmos operações cognitivas de todo tipo, com maior eficiência que outras espécies. Teríamos maior memória,
aprendizagem mais rápida, percepção mais ágil (inclusive do estado mental de outras pessoas), planejamento de longo
prazo. Dotado dessas potencialidades genéricas, o ambiente faria a diferenciação individual, lapidando cada um
diferentemente do outro.
O antropólogo M. Tomasello, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, defende a hipótese da
‘inteligência cultural’, cuja premissa é que a natureza nos dotou especificamente de uma capacidade superior - a cognição
social - que nos oferece um grau elevado de cooperação interindividual, e a construção de redes sociais nunca conseguida
pelos símios ou qualquer outra espécie, mesmo aquelas que apresentam uma organização populacional que se pode
chamar de social. Outras capacidades humanas seriam semelhantes às dos símios, apenas potencializadas pela cultura e a
vida em sociedade.
Se a hipótese da ‘inteligência cultural’ for verdadeira, existiría uma idade em humanos, durante o seu desenvolvimento
precoce (antes que a cultura os influencie fortemente), em que a cognição física (relações de espaço, quantidade e
causalidade entre fenômenos) seria semelhante à dos grandes símios. Nessa mesma idade, porém, a previsão é que a
nossa cognição social seja nitidamente superior à dos chimpanzés e orangotangos.
Os resultados obtidos pela equipe de Tomasello comprovaram a sua hipótese da ‘inteligência cultural’. Nos testes de
cognição física, as crianças e os chimpanzés não diferiram estatisticamente, mas ambos tiveram desempenho melhor que
os orangotangos. Nos testes de cognição social, entretanto, as crianças mostraram-se muito superiores aos símios que, por
sua vez, não diferiram entre si.
Tudo indica, então, que a cultura e a vida social representam capacidades cognitivas que nascem conosco, possivelmente
derivadas do nosso grande cérebro povoado por quase 90 bilhões de neurônios. Possivelmente, a aquisição dessa
capacidade social se deu em algum momento entre um e dois milhões de anos atrás, quando a evolução foi selecionando
cérebros dotados de mais que os 40 bilhões estimados para os australopitecos, nossos ancestrais africanos.
O processo seletivo continuou até chegar ao gênero Homo, que gradualmente atingiu os nossos atuais 90 bilhões e
adquiriu novas capacidades: a comunicação entre indivíduos por meio da linguagem, a aprendizagem social de regras de
conduta coletiva voltadas para a cooperação, a percepção do estado mental dos outros e de suas intenções e emoções
(‘teoria da mente’) e o planejamento de ações futuras de longo prazo.
Assim, nascemos propensos à cooperação social: essa é a nossa força. Provavelmente, os poucos genes que nos
diferenciam dos chimpanzés são responsáveis pelos circuitos neurais que coordenam as funções relacionadas à vida social.
Sua expressão, entretanto, deve ser modulada pela sociedade que nós próprios construímos.
Roberto Lent
Instituto de Ciências Biomédicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro
(Adaptado de: http://cienciahoie.org.br/coluna/inteliqencia-cultural/)

Considerando o trecho, responda a questão:


“Se a hipótese da ‘inteligência cultural’ for verdadeira, existiria uma idade em humanos, durante o seu desenvolvimento
precoce” (5º parágrafo).
O emprego do tempo na forma verbal destacada sugere o seguinte sentido sobre a ação descrita:

A mantém relação de dependência com a condição anterior

B expressa informação com conteúdo descartável

C é assumida como certeza em qualquer cenário


D estabelece oposição à existência da tese

174 Q1007830 Português > Morfologia , Preposições


Ano: 2018 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Cuiabá - MT Prova: SELECON - 2018 - Prefeitura de Cuiabá - MT - Professor -
Letras/Língua Portuguesa

A longa história das notícias falsas


A primeira vítima da guerra é a verdade, afirma um velho ditado jornalístico. Embora o mais correto fosse dizer que a
verdade é vítima recorrente em qualquer sociedade organizada, porque a mentira política é uma arte tão velha quanto a
civilização. A verdade é um conceito fugidio na metafísica e mutante nas ciências - uma nova descoberta pode anular o que
se dava como certo -, mas no dia a dia o assunto é bem diferente: há coisas que aconteceram, e outras que não; mas os
fatos, reais ou inventados, influenciam a nossa percepção e opinião.
Desde a Antiguidade, verdade e mentira se misturaram muitíssimas vezes, e essas realidades falsas influenciaram nosso
presente. Chegados a este ponto, convém fazer uma distinção entre notícias falsas e propaganda: ambas crescem e se
multiplicam no mesmo ecossistema, mas não são exatamente iguais. A propaganda procura convencer, ser eficaz, e para
isso pode recorrer a todo tipo de instrumento, da arte e do cinema aos pasquins e redes sociais. As notícias falsas, um dos
ramos da propaganda, são diferentes: procuram enganar, criar outra realidade. A preocupação com a perpetuação desses
equívocos e com os mecanismos que os criam e multiplicam não é nova: Reflexões de um historiador sobre as notícias
falsas da guerra é o título de um pequeno e influente ensaio que Marc Bloch publicou originalmente... em 1921.
Esse historiador, assassinado pelos nazistas em 1944, foi um dos mais influentes do século XX. “As notícias falsas
mobilizaram as massas. As notícias falsas, em todas as suas formas, encheram a vida da humanidade. Como nascem? De
que elementos extraem sua substância? Como se propagam e crescem?”, escreve Bloch, para afirmar um pouco mais
adiante: “Um erro só se propaga e se amplifica, só ganha vida com uma condição: encontrar um caldo de cultivo favorável
na sociedade onde se expande. Nele, de forma inconsciente, os homens expressam seus preconceitos, seus ódios, seus
temores, todas as suas emoções”. Em outras palavras, as notícias falsas necessitam de gente que queira acreditar nelas.
O século XX e o que j á vivemos do XXI são a era das mentiras em massa. Três dos grandes conflitos em que os Estados
Unidos se meteram neste período começaram com invenções: a guerra de Cuba (1898), com a manipulação dos j ornais; a
guerra do Vietnã (1955-1975), com o incidente do golfo de Tonkin, e a invasão do Iraque de 2003, com as inexistentes armas
de destruição em massa de Saddam Hussein.
Ao mesmo tempo em que surgiam os jornais de circulação maciça, nascia também um certo ceticismo em relação a eles.
Era como se alguns se empenhassem em demonstrar que a verdade estava em outro lugar. Essa desconfiança se prolonga
até nossos dias, com aqueles que acreditam erroneamente que a imprensa conta mentiras, e que as redes sociais oferecem
verdades. Com o telégrafo, chegou a possibilidade de enviar rapidamente histórias através de longas distâncias; com o
linotipo foi possível imprimir maciçamente; e com os novos meios de transporte essas publicações puderam ser distribuídas
em numerosos lugares. Mas nesse mesmo momento, no final do século XIX, surgiu a desconfiança quanto àquilo que
contavam, a mesma que nutre agora os que procuram essa outra verdade no Facebook. que para alguns é a única janela
para o mundo. É muito significativa, nesse sentido, uma cena de Um Estudo em Vermelho, o primeiro romance de Sherlock
Holmes, publicado em 1887, em que o detetive e Watson repassam os diferentes jornais - The Daily Telegraph, Daily News,
Standard - e todos contam uma versão falsa do crime que estão investigando, impulsionada por motivos políticos: uns
culpam os europeus, outros os estrangeiros, ou os liberais. Nenhum cita uma pista confiável.
Guilhermo Altares (Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/08/ cultura/1528467298 389944.html)

“Com o telégrafo, chegou a possibilidade de enviar rapidamente histórias através de longas distâncias”. No trecho, a
preposição “com” é empregada com sentido de:

A instrumento

B companhia

C tempo

D modo

175 Q986462 Português > Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

Texto III
Envelhecimento e proteção social (fragmento)
A satisfação das necessidades individuais dos homens e mulheres idosas representa um dos grandes desafios da
agenda pública, pois supõe considerar as especificidades de cada gênero. Nessa direção, com a conquista da longevidade,
sobressai em todo o mundo o processo de feminização do envelhecimento, uma vez que as mulheres constituem a maioria
da população idosa em todas as regiões do mundo.
As condições estruturais e econômicas são responsáveis pelas desigualdades entre os sexos, implicando situações que
alteram inclusive as condições de renda, saúde e a própria dinâmica familiar e impactando as demandas por políticas
públicas e prestação de serviços de proteção social (Berzins, 2003, p. 28). De acordo com a autora, viver mais não tem sido
necessariamente sinônimo de viver melhor. As mulheres, apesar de mais longevas, acumulam desvantagens (violências,
discriminações, salários inferiores aos dos homens e dupla j ornada de trabalho, além da solidão).
Maria do Rosário Fátima e Silva
(Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 126, p. 215-234, maio/ago. 2016)
Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma palavra acentuada por classificar-se como proparoxítona:

A pública

B gênero

C econômicas

D responsáveis

E dinâmicas

176 Q986456 Português > Morfologia , Adjetivos , Advérbios


Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

Texto II
... e cheio de perigos virtuais
E tal como no mundo real, no qual há aquelas pessoas mal-intencionadas, a internet também possui perigos e exige
precauções. No mundo real, usamos diversos tipos delas. Instalamos fechaduras nas portas das nossas casas e carros e as
trancamos para ter maior segurança pessoal e dos nossos bens. Usamos cortinas nas nossas janelas para, além da
claridade, ter mais privacidade em relação a vizinhos e pedestres. Não saímos por aí contando para qualquer desconhecido
como foi aquela aventura amorosa ou quais são os hábitos dos nossos familiares. E ainda evitamos que nossos filhos
tenham contatos com pessoas que não conhecemos sem a nossa presença ou de alguém da nossa confiança.
Do mesmo modo, também devemos nos proteger e ser precavidos no mundo virtual. E isso vale para empresas e governos.
Com o progressivo crescimento da digitalização dos negócios, tornou-se mais frequente a ocorrência de crimes e golpes
virtuais. E os seus tipos são tão variados quanto a criatividade humana permite, indo desde roubo de informações sensíveis
(políticas, estratégicas, segredos industriais etc.), sequestro de dados, controle remoto de dispositivos pessoais para
finalidades ilegais...
BRASIL, país digital (Extraído de: brasilpaisdigital.com.br/seguranca-e-cidadania-no-mundo-digital). Adaptado

Em “Do mesmo modo, também devemos nos proteger e ser precavidos no mundo virtual”, a palavra “mesmo” é variável em
gênero e número. Nas frases abaixo, a palavra “mesmo” é variável, EXCETO em:

A Esse mapa é o mesmo que já foi exposto em exames anteriores.

B O cidadão sabe mesmo quais são seus direitos e seus deveres.

C É possível refazer o pedido do cliente dentro do mesmo prazo.

D O mesmo livro poderá ser usado mais de uma vez pelos alunos.

E O autor mesmo sugere rever suas afirmações anteriores.

177 Q986450 Português > Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

A palavra “saímos” é acentuada por:

A terminar em s

B conter vogal tônica i em hiato

C marcar ocorrência de paroxítona

D apresentar um vocábulo dissílabo

E indicar ditongo crescente

178 Q986444 Português > Morfologia , Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

Texto I
A violência que bate à porta (fragmento)
Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios
aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário.
Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos.
O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos
últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê à mercê
desta realidade que bate à porta.
O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o filho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta
sensação de insegurança aumenta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica,
realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), afirma que houve um
crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.
Mas quem deve cuidar da segurança do cidadão? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por
quem?
Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas isto não pode ser a única solução. O
Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado, é necessário muito mais esforço público do que
portões e muros altos.
Marco Antônio Barbosa
Hoje em Dia, 01/03/2019 (Extraído e adaptado de: hojeemdia.com.br/opinião)

A palavra “desvantagens” apresenta o mesmo processo de formação que:

A envelhecimento

B necessariamente

C feminização

D prestação

E sobressai

179 Q986443 Português > Morfologia , Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

A palavra “cidadão” apresenta sua forma no plural com a mesma terminação de:
A escrivão

B capitão

C eleição

D cordão

E mão

Português > Interpretação de Textos , Redação - Reescritura de texto , Morfologia - Pronomes


180 Q986441
Colocação Pronominal
Ano: 2019 Banca: SELECON Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: SELECON - 2019 - Prefeitura de Niterói - RJ - Guarda Civil
Municipal

Em “sem distinguir classes sociais”, a expressão sublinhada está corretamente substituída por um pronome em:

A sem as distinguir

B sem distinguir-nas

C sem distinguir-lhes

D sem lhes distinguir

E sem os distinguir

Respostas
161: C 162: D 163: C 164: C 165: B 166: C 167: B 168: C 169: B 170: C 171: A
172: A 173: A 174: A 175: D 176: B 177: B 178: E 179: E 180: A

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