Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2010
Projeto gráfico e diagramação Hugo Alex da Silva
Capa Hugo Alex da Silva
Capa – arte final Hugo Alex da Silva
Ficha catalográfica Edilson Damásio (CRB 9-1123)
Fonte Franklin Gothic Book-11
Tiragem – versão impressa 500 exemplares
Vários autores.
ISBN 978-85-7628-300-3
APRESENTAÇÃO.................................................................................. 7
CAPÍTULO 1
ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO ENSINO
REGULAR: PANORAMA NACIONAL, ESTADUAL E NO MUNICÍPIO DE
MARINGÁ
Márcia Aparecida Marussi Silva
Maria Terezinha Bellanda Galuch................................................ 13
CAPÍTULO 2
O ATENDIMENTO ESPECIALIZADO COMO UMA POSSIBILIDADE DE
EFETIVAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: EM FOCO O PROJETO DE
INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS DE CLASSE ESPECIAL E AS SALAS DE
RECURSOS
Sandra Salete de Camargo-Silva
Áurea Maria Paes Leme Goulart .................................................. 47
CAPÍTULO 3
ELABORAÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS E SERVIÇOS DE APOIO A
APRENDIZAGEM
Cristina Cerezuela Jacobsen
Nerli Nonato Ribeiro Mori ............................................................ 69
CAPÍTULO 4
A AÇÃO DOCENTE E O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS:
ALGUMAS REFLEXÕES NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
Luciana Figueiredo Lacanallo
Rosana Aparecida Albuquerque
Nerli Nonato Ribeiro Mori ............................................................ 83
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
CAPÍTULO 5
O BRINCAR DAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS NO INTERVALO ESCOLAR
Lucyanne Cecília Dias Goffi
Nerli Nonato Ribeiro Mori .............................................................97
CAPÍTULO 6
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO ESCOLAR: A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA SALA
DE RECURSOS DE 5ª A 8ª SÉRIES
Rosana Aparecida Albuquerque
Nerli Nonato Ribeiro Mori ...........................................................121
CAPÍTULO 7
SALA DE RECURSOS: UM ESTUDO A RESPEITO DA APRENDIZAGEM DA
LEITURA DE ALUNOS COM DIFICULDADES ESCOLARES
Lúcia Cristina Dalago Barreto
Nilza Guidini Valentini
Áurea Maria Paes Leme Goulart.................................................145
CAPÍTULO 8
DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA EM SALA DE RECURSOS
Lucilia Vernaschi de Oliveira
Nerli Nonato Ribeiro Mori ...........................................................159
CAPÍTULO 9
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA EM UMA SALA DE RECURSOS
Dorcely Bellanda Garcia
Aurea Maria Paes Leme Goulart.................................................185
CAPÍTULO 10
LEITURA NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO COM ALUNOS DA SALA
REGULAR E DA SALA DE RECURSOS
Sheila Rossana Fernandes Corrêa Pavesi
Nerli Nonato Ribeiro Mori ...........................................................217
6
APRESENTAÇÃO
8
APRESENTAÇÃO
9
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
10
1ª PARTE
Introdução
14
CAPÍTULO 1
15
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
16
CAPÍTULO 1
17
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
18
CAPÍTULO 1
19
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
20
CAPÍTULO 1
21
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
22
CAPÍTULO 1
120
100
80
60
40
20
0
-20 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
23
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
800.000
700.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
-
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
24
CAPÍTULO 1
25
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
26
CAPÍTULO 1
27
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
28
CAPÍTULO 1
100
80
60
40
20
0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
-20
Gráfico 04: Evolução das matrículas de alunos com NEE, de 1998 a 2006, no ensino
fundamental em salas comuns e em salas especiais, no Paraná
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
-
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
29
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
30
CAPÍTULO 1
31
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
32
CAPÍTULO 1
3São considerados sujeitos com altas habilidades aqueles que revelam “[...] grande
facilidade de aprendizagem que os levem a dominar rapidamente os conceitos, os
procedimentos e as atitudes e que, por terem condições de aprofundar e enriquecer
conteúdos, devem receber desafios suplementares em classe comum, em sala de
recursos ou em outros espaços definidos pelos sistemas de ensino, inclusive para
concluir, em menor tempo, a série ou etapa escolar” (BRASIL, 2001a, p. 18).
33
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
34
CAPÍTULO 1
35
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
36
CAPÍTULO 1
37
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
38
CAPÍTULO 1
39
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
40
CAPÍTULO 1
Considerações Finais
41
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
42
CAPÍTULO 1
Referências
43
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
44
CAPÍTULO 1
45
CAPÍTULO 2
Introdução
48
CAPÍTULO 2
49
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
50
CAPÍTULO 2
51
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
52
CAPÍTULO 2
53
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
54
CAPÍTULO 2
55
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
56
CAPÍTULO 2
57
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
58
CAPÍTULO 2
59
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
60
CAPÍTULO 2
61
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
62
CAPÍTULO 2
63
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
64
CAPÍTULO 2
Referências
65
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
66
CAPÍTULO 2
67
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
68
CAPÍTULO 3
Introdução
70
CAPÍTULO 3
Procedimentos metodológicos
71
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Diagnóstico Reprovação
Programa de Nº Egresso de Distúrbio Dificuldades de
atendimento alunos D. I. Classe TDAH aprendizagem Sim
de Leitura Não
Especial ou Escrita
Classe
6 6 0 0 0 0 6 0
Especial
Sala de Apoio
5 0 0 0 0 5 3 2
1ª a 4ª séries
Sala de Apoio
9 0 0 0 0 9 4 5
5ª série
Sala de
Recursos de 15 4 6 3 2 0 15 0
5ª a 8ª s.
72
CAPÍTULO 3
Categorização
Números
Classificação Classificação após a
Grupos de Estudantes de
categorial situacional intervenção do
sujeitos
pesquisador
Classe Especial 06 00 06 06
Sala de Apoio 1ª a 4ª
05 00 05 05
séries
Sala de Apoio 5ª série 09 03 06 06
Sala de Recursos 5ª a
15 02 13 13
8ª s.
Total 35 05 30 30
73
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
74
CAPÍTULO 3
75
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
76
CAPÍTULO 3
77
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Classificaç
Númer
ão Estabeleceram
os Estabeleceram a
Grupos de categorial a semelhança
de semelhança com
Estudantes no final após a
sujeito autonomia
dos dois mediação
s
testes
Classe Especial 06 06 00 06
Sala de Apoio 1ª
05 05 01 04
a 4ª
Sala de Apoio 5ª
09 09 04 05
série
Sala de Recursos
15 15 04 11
5ª a 8ª
Total 35 35 09 26
78
CAPÍTULO 3
A guisa de conclusão
79
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
80
CAPÍTULO 3
81
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
82
CAPÍTULO 4
Questões iniciais
84
CAPÍTULO 4
85
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
86
CAPÍTULO 4
87
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
88
CAPÍTULO 4
89
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
90
CAPÍTULO 4
91
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
92
CAPÍTULO 4
93
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
94
CAPÍTULO 4
95
CAPÍTULO 5
Introdução
1Esse artigo tem como base a dissertação defendida em 2009, intitulada “Jogos,
brinquedos e brincadeiras: um estudo sobre a interação de alunos do ensino regular e
os que frequentam sala de recursos”, no Programa de Pós-Graduação em Educação –
Mestrado da Universidade Estadual de Maringá, que teve como orientadora a Profª.
Drª. Nerli Nonato Ribeiro Mori.
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
98
CAPÍTULO 5
99
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
100
CAPÍTULO 5
101
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
102
CAPÍTULO 5
2El analisis del desarrollo de los juegos de movimiento nos lleva a concluir que lo
central, por su sgnificación en la edad preescolar, es la relación peculiar que se
estabelece entre el niño y el rol que asume y que contiene las reglas vigentes en el
proceso del juego (ELKONIN, p. 87-8).
103
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
5. Jogos competitivos;
6. Jogos não competitivos;
7. Jogos com regras não determinadas (implícitas);
8. Jogos com regras determinadas (explícitas);
9. Jogos de imitação;
10. Jogos que exigem habilidades físicas (equilíbrio,
coordenação motora, velocidade, agilidade,
organização espacial e temporal, força);
11. Jogos de sorte ou azar;
12. Jogos desportivos.
Série
Participantes Idade Sexo Avaliação Psicológica
Regular
Sujeito “1” 10 M 2ª Egresso da classe especial DM*
Sujeito “2” 09 M 2ª Distúrbio de aprendizagem
Sujeito “3” 09 M 3ª Distúrbio de aprendizagem
Sujeito “4” 10 M 3ª Egresso da classe especial-DM*
Sujeito “5” 14 M 3ª Egresso da classe especial-DM*
Sujeito “6” 10 M 4ª Possui TDAH**
Sujeito “7” 11 M 4ª Distúrbios de Aprendizagem
Sujeito “8” 11 M 4ª Distúrbios de Aprendizagem
104
CAPÍTULO 5
105
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Interage
com
TIPOS DE JOGOS E ATIVIDADES Alunos do
Ensino
Regular?
Outros
Jogos de Outra
Outros jogos/ Jogos
Jogo Jogo sorte ou atividade
Sujeitos/ Esconde- Perseguição (Uno;Ver
de do azar (par/ (conversar; Sim Não
Imagens esconde (barata-no-ar; dade-
Luta Latão ímpar; João- andar pelo
pega-pega) Conseqü
quem-por) pátio)
ência)
S1 / I1 X X
S1 / I2 X X
S1 / I3 X X
S2 / I1 X X
S2 / I2 X X
S2 / I3 X X
S3 / I1 X X X
S3 / I2 X X X
S3 / I3 X X X
S4 / I1 X X
S4 / I2 X X
S4 / I3 X X
S5 / I1 X X
S5 / I2 X X
S5 / I3 X X X
S6 / I1 X X
S6 / I2 X X X
S6 / I3 X X X
S7 / I1 X X
S7 / I2 X X
S7 / I3 X X
S8 / I1 X X
S8 / I2 X X
S8 / I3 X X
106
CAPÍTULO 5
107
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
108
CAPÍTULO 5
109
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Considerações Finais
110
CAPÍTULO 5
111
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
112
CAPÍTULO 5
113
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
114
CAPÍTULO 5
115
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
116
CAPÍTULO 5
117
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
118
2ª Parte
Introdução
122
CAPÍTULO 6
123
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
124
CAPÍTULO 6
125
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
126
CAPÍTULO 6
127
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
128
CAPÍTULO 6
129
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
130
CAPÍTULO 6
131
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
132
CAPÍTULO 6
133
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
134
CAPÍTULO 6
135
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
136
CAPÍTULO 6
137
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Conclusão
138
CAPÍTULO 6
139
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
140
CAPÍTULO 6
141
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
142
CAPÍTULO 6
143
CAPÍTULO 7
Introdução
146
CAPÍTULO 7
1 Vigotski esclarece que as funções psicológicas superiores são formadas por meio de
um processo dialético e de uma transformação qualitativa de fatores externos e
internos, resultando em relações interiorizadas de ordem social (VYGOTSKY, 1983).
147
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
148
CAPÍTULO 7
149
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
150
CAPÍTULO 7
151
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
152
CAPÍTULO 7
153
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
154
CAPÍTULO 7
Considerações finais
155
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
156
CAPÍTULO 7
Referências
157
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
158
CAPÍTULO 8
Introdução
160
CAPÍTULO 8
Aluno A4
161
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Erros ortográficos
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Sonorização do “t” e inversão
das letras “i” e “r”.
Matéria “madeira” (linha 7) (L) Substituição do “t” pelo “d”,
visto que são produzidos no
mesmo ponto articulatório.
Ao grafar a palavra “nunca”,
evidencia-se a não
necessidade de marcar, na
escrita, a qualidade nasal da
vogal.
Justifica-se, também, pela
incidência do mesmo grafema
na palavra; pois, com apoio na
“nuca” - omissão do fala, há, possivelmente, o
Nunca
grafema “n”. (1inha 9) prolongamento do fonema
nasal.
Observa-se que tal dificuldade
encontra-se em processo
assistemático, ou seja, em
vias de se consolidar, pois
grafou corretamente:
“estudando, quando, atenta,
consigo e conversa”.
162
CAPÍTULO 8
Palavra
Hipótese/transgr
alvo/con Reflexão
essão
vencional
Nunca “nuca” - omissão Ao grafar a palavra “nunca”, evidencia-se a não
do grafema “n”. necessidade de marcar, na escrita, a qualidade
(L 9) nasal da vogal.
Justifica-se, também, pela incidência do mesmo
grafema na palavra; pois, com apoio na fala, há,
possivelmente, o prolongamento do fonema
nasal.
Palavra
Hipótese/tra
alvo/conven Reflexão
nsgressão
cional
Matéria “madeira” (L Sonorização do “t” e inversão das letras “i” e “r”.
7) Substituição do “t” pelo “d”, visto que são
produzidos no mesmo ponto articulatório.
ALUNO A5
163
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
164
CAPÍTULO 8
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Faço “fasso” (linha 1) (L) Confusão no uso do “ç” ou dois “s”
Recursos “recurço” (título) para grafar o som de “s” forte no
final da palavra.
Desde “vês” (L 1) Variedade lingüística
Problema “pobrema” (L 10)
para mim “pramen” (L 2) Dificuldade na segmentação -
a sala “Asala” (L 2 e 9) Hipossegmentação. Essa hipótese
de recursos “derecurço” ( L 9) evidencia apoio na oralidade ao
ter fé “terfe” (L 11) escrever.
Amigo “a maigos” (L 10) Dificuldade na segmentação das
Ajudo “a judô” (L 11) palavras, ocorrendo a
Hipersegmentação. Essa hipótese
evidencia reflexão e generalização
de regras na escrita.
Muito “nuito” (L 2) Apresentou confusão no uso do
mais “nais” (L 6) “m” e “n”, que graficamente são
importante “inportante” (L 2) letras semelhantes, tanto no
sempre “senpre” (L 11) traçado quanto na emissão nasal.
bagunça “baguancar” (L 5)
Bagunça “baguancar” (L 5) Omissão da cedilha/ desatenção.
Estudar “estodar” (L 6) Realizou troca da vogal “u” por “o”.
165
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Muito “nuito” (L 2) Apresentou confusão no uso
mais “nais” (L 6) do “m” e “n”, que
importante “inportante”(L 2) graficamente são letras
sempre “senpre” (L 11) semelhantes, tanto no
bagunça “baguancar” (L 5) traçado quanto na emissão
nasal.
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Faço “fasso” (L) Confusão no uso do “ç” ou
recursos “recurço” (título) dois “s” para grafar o som
de “s” forte no final da
palavra.
Palavra
alvo/convenciona Hipótese/transgressão Reflexão
l
Desde “vês” (L 1) Variedade lingüística
problema “pobrema” (L 10)
ALUNO A23
166
CAPÍTULO 8
167
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
interessante “desintereçante” (linha 4) Apresentou refacção e,
escreveu, em seguida,
três vezes de forma
correta essa mesma
palavra.
ALUNO B22
168
CAPÍTULO 8
169
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão da Pesquisadora
alvo/convencional
Mas “mais” (linha 2, 11,13 e
três 15) (L) Generalização de regra e
estudar “trêis” (L4) apoio na fala.
“estuda” (L10 e 16)
Caça “cassa” (L7)
Dificuldade no uso do “s”
comecei “comessei” (L 15 e 16)
duplo, “c” e “ç”.
ensinando “enssinando” (L26)
Coisa Dificuldade no uso do “s”
“coiza” (L12)
fazer entre vogais com som de
“fazer” (L 18)
quase “z” ou do próprio “z”.
“quaze” (L12)
Generalização de regra.
Então Dificuldade na
“em tão” (21) segmentação –hiper-
segmentação.
por isso Dificuldade na
“porisso” (L 26) segmentação -
hipossegmentação.
Gosto Dificuldade quanto ao
“costo” (L27)
traço de sonoridade.
Mesma Substituição do grafema
“messa” (L 12)
“m” por “s”.
Nada
“na do” (L 29) Omissão de sílaba átona.
170
CAPÍTULO 8
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Caça “cassa” (L7) Dificuldade no uso do “s”
comece “comessei” (L 15 e 16) duplo, “c” e “ç”.
ensinando “enssinando” (L 26)
Coisa “coiza” (L 12) Dificuldade no uso do “s” entre
fazer “faser” (L 18) vogais com som de “z” ou do
quase “quaze” (L 12) “z”. Generalização de regra.
171
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Mas “mais” (L 2, 11,13 e Generalização de regra, apoio
três 15) na fala e variedade linguística.
estudar “trêis” (L 4)
“estuda” (L 10 e 16)
Palavra
Hipótese/transgressão Reflexão
alvo/convencional
Mesma “messa” (L 12) Substituição do grafema “m”
por “s”.
Nada “na do” (L 29) Omissão de sílaba átona
172
CAPÍTULO 8
173
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
174
CAPÍTULO 8
175
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
176
CAPÍTULO 8
177
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
178
CAPÍTULO 8
179
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Conclusão
180
CAPÍTULO 8
181
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
182
CAPÍTULO 8
183
CAPÍTULO 9
Introdução
186
CAPÍTULO 9
187
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
188
CAPÍTULO 9
189
A
E
B
D
A
E
C
Identificação das crianças
N=
Identificação das crianças
190
Controle da
D/I
Legenda:
Legenda:
impulsividade Controle da impulsividade
Comportamento
Comportamento explora-
D/I exploratório, sistemático
tório,
e planejado
não AV =
sistematico e planejado
N=
AV=
Estabelecimento de
Estabelecimento de relações com
D/I
relações
Auto-regulação
situações do
Auto-regulação
cotidiano
Compreensão do que Compreensão do
Não
D/I
foi solicitado que foi solicitado
às vezes
Às Vezes
Percepção clara e
Percepção clara e
D/I precisa
F=
precisa
Conservação e
constância
F=
Percepção
Conduta somativa
D/I Transporte visual
SITUAÇÃO INICIAL DOS ALUNOS
Percepção
Necessidade de
com o professor
Frequentemente
D/I satisfatório com o
professor Relacionamento
Sentimento e
satisfatório
compartilhamento
colegas
CAPÍTULO 9
O processo de intervenção
191
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
192
CAPÍTULO 9
Autocontrole ou autoregulação
193
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
194
CAPÍTULO 9
195
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
196
CAPÍTULO 9
197
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
198
CAPÍTULO 9
199
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
200
CAPÍTULO 9
201
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
202
CAPÍTULO 9
203
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Percepção
204
CAPÍTULO 9
205
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
206
CAPÍTULO 9
Sentimento de compartilhamento
207
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
208
CAPÍTULO 9
7 ZDP, definida por Vygotsky, “[...] é a distância entre o nível de desenvolvimento real,
que se costuma determinar através da solução independente de problemas e o nível
de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a
orientação de um adulto ou em colaboração com companheiros mais capazes”
(VYGOTSKY, 1989, p. 97, grifos do autor).
209
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
210
CAPÍTULO 9
211
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Conclusão
212
CAPÍTULO 9
213
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Referências
214
CAPÍTULO 9
215
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
216
CAPÍTULO 10
Introdução
218
CAPÍTULO 10
219
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
220
CAPÍTULO 10
221
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Desenvolvimento
222
CAPÍTULO 10
223
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
Resultados
224
CAPÍTULO 10
225
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
226
CAPÍTULO 10
Conclusão
227
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
228
CAPÍTULO 10
Referências
229
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: Estudos sobre as Salas de Recursos no Estado do Paraná
230
SOBRE OS AUTORES
232
SOBRE OS AUTORES
ROSANA ALBUQUERQUE
Graduada em Psicologia – UEM; Mestre em Educação – UEM;
Doutoranda em Educação – UEM. É docente da Faculdade do
Noroeste Paranaense e Faculdade América do Sul e psicóloga
na Unidade de Psicologia Aplicada da UEM. Tem experiência na
área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Escolar,
Educacional e Educação Especial.
233