1. O documento lista itens como verdadeiros ou falsos e escolhas múltiplas.
2. Defende que um sistema de precrime poderia reduzir assassinatos a zero e permitir avanços científicos, citando o caso de um médico que alegadamente curou câncer em 1934 mas teve seus descobertas suprimidas após uma série de mortes misteriosas.
3. Em resumo, o documento argumenta que um sistema de precrime poderia prevenir homicídios e permitir que grandes descobertas médicas
1. O documento lista itens como verdadeiros ou falsos e escolhas múltiplas.
2. Defende que um sistema de precrime poderia reduzir assassinatos a zero e permitir avanços científicos, citando o caso de um médico que alegadamente curou câncer em 1934 mas teve seus descobertas suprimidas após uma série de mortes misteriosas.
3. Em resumo, o documento argumenta que um sistema de precrime poderia prevenir homicídios e permitir que grandes descobertas médicas
1. O documento lista itens como verdadeiros ou falsos e escolhas múltiplas.
2. Defende que um sistema de precrime poderia reduzir assassinatos a zero e permitir avanços científicos, citando o caso de um médico que alegadamente curou câncer em 1934 mas teve seus descobertas suprimidas após uma série de mortes misteriosas.
3. Em resumo, o documento argumenta que um sistema de precrime poderia prevenir homicídios e permitir que grandes descobertas médicas
9. Sim, porque assim a taxa de assassinatos reduziria para 0, protegendo as
pessoas, garantindo alguma segurança. Sem o receio de assassinato, poderá haver avanços, quer sejam na tecnologia, medicina ou noutra área do conhecimento, que não seriam possíveis. Por exemplo, em 1934, Raymond Rife, um médico que desempenhou um grande papel na tecnologia ótica, eletrónica, radioquímica e bioquímica, descobriu a cura para o cancro, usando ressonância de frequência de luz para destruir os organismos usando uma frequência natural, sem destruir o tecido saudável. Noutras palavras, ele criou uma espécie de minúscula bomba que eliminaria apenas a parte doente das células. Em 1934, dois meses após sua descoberta, ele tinha curado 14 pacientes com cancro. Infelizmente, tudo relativo a este génio foi “apagado”. Em 1934, o seu amigo o dr. Milbank Johnson ia declarar os resultados dessa terapia do cancro, mas foi envenenado e seus documentos “misteriosamente” desapareceram. De seguida, o laboratório do dr. Rife foi Incendiado. Outro cientista, o dr. Nemes, tinha cópias de alguns trabalhos de Rife. Mas morreu num incêndio inexplicável que também destruiu todos os documentos que provavam a cura do câncer pela terapia de Raymond Rife. E, em 1971, Dr. Rife morreu no México, onde se exilara, vítima de uma “acidental” combinação de Valium e álcool. Três mortes misteriosas e todas ligadas à cura do cancro.
Em suma, um dos maiores feitos da Medicina Moderna não foi concretizado
devido a uma série de homicídios, provavelmente devido ao imenso lucro que as empresas fazem com tratamentos, como quimioterapia. Com o sistema pré- crime, seria possível prever que isso acontecesse.