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• Hipotensão arterial
• Má perfusão tecidual
Disfunção Cardiovascular na Sepse
• Cardiotoxicidade.
• Macrofatores:
✓Alterações macro-hemodinâmicas como taquicardia sinusal.
✓ Hipertensão pulmonar.
✓ Diminuição de retorno venoso por aumento de capacitância e diminuição
de volemia absoluta.
✓ Vasoplegia com diminuição de pós carga;
✓ Aumento de permeabilidade capilar.
✓ Heterogeneidade de fluxo.
✓ Formação de microtrombose.
Disfunção Cardiovascular na Sepse
• Microfatores:
✓Injuria intrínseca de miofibrilas por citocinas.
✓ Disfunção mitocondrial.
✓ Distúrbio de fluxo de cálcio.
✓ Desregulação autonômica.
Disfunção Respiratória na Sepse
• Delirium
• Catabolismo proteico.
• Hipertrigliceridemia.
• Disfunções hipotálamo-hipofisárias.
• Redução da produção de vasopressina.
Variáveis de Perfusão no Paciente com Sepse
• Choque séptico é uma forma de insuficiência circulatória aguda
ameaçadora à vida, associada à inadequada utilização de oxigênio
pelas células, relacionado a evento infeccioso.
• É um estado em que a circulação é incapaz de fornecer oxigênio
suficiente para atender às demandas dos tecidos, resultando em
disfunção celular.
Variáveis de Perfusão no Paciente com Sepse
• Por essa definição, é possível que determinado paciente tenha o
diagnóstico de choque com níveis de pressão arterial considerados
normais, desde que tenha sinais de hipoperfusão tecidual (situação
que alguns conhecem como choque compensado).
• Pacientes sépticos com níveis de pressão arterial normal e sinais de
hipoperfusão tem pior prognóstico.
Exame clínico da má perfusão
• Pele – perfusão
• Procalcitonina;
• Proteína C Reativa;
• VHS;
• Lactato.
Pro-calcitonina
▪ Peptídeo precursor da calcitonina, produzido por células
parafoliculares da tireoide e células neuroendócrinas do pulmão e
intestino;
▪ Produzida em resposta a estímulo inflamatório;
▪ Não é específica de sepse, nem agente etiológico-específica;
Pro-calcitonina
▪ Produzida particularmente em resposta a estímulos de origem
bacteriana, principalmente por células pulmonares e intestinais;
▪ Sua secreção se inicia de 2-4 horas após o estímulo inicial, atingindo o
pico em 12-24 horas;
▪ Tem como uma de suas vantagens o fato da queda ser abrupta, após
a cessação do estímulo, com meia-vida estimada de 22-35 horas.
Proteína C Reativa
• Reposição volumétrica.
• Drogas vasoativas.
• Suporte ventilatório.
• Antibioticoterapia.
• Preservação dos sistemas.
Mensagem final em SEPSE: