O documento discute como Jesus, ao contrário dos influenciadores de hoje, buscava falar a vontade de Deus, mesmo que isso fizesse com que alguns discípulos parassem de segui-lo, pois o mais importante era levar as pessoas à vida eterna. Também contrasta como os influenciadores mudariam rapidamente o discurso para não perder seguidores, ao passo que Jesus confrontava os discípulos sobre continuar ou não a segui-lo.
Descrição original:
O que nos influencia? Se deixe ser influenciado por Deus e descubra a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
O documento discute como Jesus, ao contrário dos influenciadores de hoje, buscava falar a vontade de Deus, mesmo que isso fizesse com que alguns discípulos parassem de segui-lo, pois o mais importante era levar as pessoas à vida eterna. Também contrasta como os influenciadores mudariam rapidamente o discurso para não perder seguidores, ao passo que Jesus confrontava os discípulos sobre continuar ou não a segui-lo.
O documento discute como Jesus, ao contrário dos influenciadores de hoje, buscava falar a vontade de Deus, mesmo que isso fizesse com que alguns discípulos parassem de segui-lo, pois o mais importante era levar as pessoas à vida eterna. Também contrasta como os influenciadores mudariam rapidamente o discurso para não perder seguidores, ao passo que Jesus confrontava os discípulos sobre continuar ou não a segui-lo.
O ser humano é um ser sociável. É comum e natural vivermos em
família, amigos, sociedade, colegas de trabalho, entre outros. É igualmente comum sermos influenciados pelas pessoas que se relacionam conosco e, de certa forma, influenciá-las também. O mundo digital tem aproximado pessoas conhecidas e desconhecidas. Temos hoje os influenciadores digitais (influencer) realizando o marketing de influência por meio de plataformas digitais. Inclusive, esses “influencer” buscam ter muitos seguidores, falando, orientando, aconselhando e apoiando de maneira que se ganhem mais seguidores. Nesse contexto, quanto mais seguidores digitais o “influencer” tiver, maior é considerado seu alcance, influência e sucesso, independentemente do tipo de mensagem que ele passe. Bem, o evangelho de João registra que uma multidão seguia Jesus Cristo → Uma grande multidão o seguia, porque tinham visto os sinais que ele fazia na cura dos enfermos. (João 6:2). Episódio em que Jesus alimentou quase 5 mil homens em sua primeira multiplicação de pães e peixes. Se continuarmos a leitura desse capítulo, podemos verificar que, em certo momento, seus discípulos pedem dele (Jesus) um sinal para ver e crer (João 6:30). Jesus aproveita esse pedido para apontar para ele mesmo como o pão vivo, o alimento espiritual que vivifica a alma e espírito de todo ser humano → De fato, a vontade de meu Pai é que todo aquele que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6:40); → — Em verdade, em verdade lhes digo: quem crê em mim tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Os pais de vocês comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não pereça. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá eternamente. E o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. (João 6:47-51). A fala e orientação de Jesus Cristo foi impactante, porém causou um efeito inusitado, muitos de seus próprios discípulos começaram a deixá-lo e parar de segui-lo → Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: — Duro é este discurso; quem pode suportá-lo? (João 6:60); → Diante disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. (João 6:66). Apenas no capítulo 6 do Evangelho de João, temos a confirmação de que Jesus curou enfermos, alimentou multidões com o milagre da multiplicação de pães e peixes, andou sobre as águas, ainda assim, seus discípulos, que devem ter visto muito mais antes disso, ainda pedia um sinal para ver e crer. E quando confrontados com um discurso diferente do que eles esperavam, nenhum milagre citado e visto por eles foi suficiente para evitar que eles ficassem insatisfeitos e deixassem de seguir Jesus. Entretanto, bem diferente dos influenciadores de hoje, que se preocupam em ganhar mais seguidores, o qual o discurso deve ser intencionalmente agradável para que ouve com essa intenção, ganhar seguidores, Jesus buscou falar e agir conforme a vontade de Deus Pai → Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou. (João 6:38). Mesmo que isso o fizesse perder seguidores, fazer a vontade de Deus Pai era e é o mais importante, pois é o que, no final das contas, nos dá a vida eterna → De fato, a vontade de meu Pai é que todo aquele que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna;e eu o ressuscitarei no último dia. (João 6:40). Arrisco dizer que, se os “influencer” de hoje começassem a perder seguidores devido ao seu conteúdo, rapidamente mudariam o conteúdo, o discurso e tudo o mais, para evitar essa perda, mas a reação de Jesus diante da retirada de muitos de seus discípulos foi bem diferente, → Então Jesus perguntou aos doze: — Será que vocês também querem se retirar? (João 6:67). Sem constrangimento e com ousadia, Jesus confronta os seus seguidores mais próximos, os doze, e pergunta se eles também não queriam deixá-lo. Essa pergunta é feita para nós hoje. O que é mais importante para nós, ouvir o que nos agrada, um discurso que não nos fará arrependermos de nossos erros, ao contrário, massageará nosso ego, afirmando que não tem problema nenhum continuar pecando e caminhando rumo a condenação? Ou a fala de Jesus, cheia de poder do Deus Pai, que nos constrange, mas nos perdoa e nos leva a um caminho de compaixão, graça, misericórdia, arrependimento, perdão, mudança de atitudes e vida eterna? Que a nossa resposta seja sempre como a de Pedro → Simão Pedro respondeu: — Senhor, para quem iremos? O senhor tem as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que o senhor é o Santo de Deus. (João 6:68,69). Deixando nossa antiga vida para trás, sigamos Jesus, em novidade de vida, pois só ele tem as palavras de nos conduzem a vida eterna.
Pequenas doses de fé para a superação diária: Quando existe em nossos corações a certeza da fé, o que há de desespero, dor, e sofrimento logo desaparece para dar lugar à esperança, à alegria.