Inteligência Artificial
Agentes Inteligentes
... da Introdução
 Definição de IA (2 dimensões)
Sistemas que pensam como seres humanos
“O novo e interessante esforço para fazer os
computadores pensarem ... Máquinas mentes,
B no sentido total e literal” (Haugeland, 1985)
“[Automatização de] atividades que associamos
ao pensamento humano, atividades como a
tomada de decisões, a resolução de problemas,
o aprendizado ...” (Bellman, 1978)
Sistemas que atuam como seres humanos
“A arte de criar máquinas que executam funções
A que exigem inteligência quando executadas por
pessoas.” (Kurzweil, 1990)
Sistemas que pensam racionalmente
“O estudo das faculdades mentais pelo uso de
modelos computacionais” (Charniak e
McDermott, 1985) C
“O estudo das computações que tornam
possível perceber, raciocinar e agir.” (Winston,
1992)
Sistemas que atuam racionalmente
“A Inteligência Computacional é o estudo do
projeto de agentes inteligentes” (Poole et al.,
D
1998)
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... Agentes racionais ...

 Nossa abordagem será:

 Sob o conceito de agentes racionais e
quais são os componentes para construí-
los.

 O conceito de racionalidade pode ser

aplicado a uma ampla variedade de
agentes que operam em qualquer
ambiente.

... Agentes racionais ...

 Usar esse conceito para

 Construir sistemas de agentes bem-
sucedidos [sistemas inteligentes]
 Examinar
 Agentes, Ambiente
 Acoplamento entre eles
 A medida da qualidade do
comportamento de um agente
depende da natureza do ambiente

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Agentes e Ambientes

 Aqui um agente, é tudo o que pode

ser considerado capaz de:

 Pode perceber seu ambiente (sensores)

 Pode agir sobre esse ambiente
(atuadores)

Agente

 Arquitetura básica

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Agente

 Exemplos ...
 Um agente humano:
 Sensores ? Atuadores?
 Um agente robótico
 Sensores? Atuadores?
 Um agente de software, etc.
 Entradas sensoriais: sequencia de teclas
digitadas, conteúdo de arquivos, pacotes de
redes ...
 Atua: exibe na tela, gravando arquivos,
enviando pacotes ...

Agente

 Percepção
 Entradas perceptivas
 Sequência de percepções
 História completa
 De forma geral:
 “A escolha da ação de um agente em
qualquer instante pode depender da
sequência inteira de percepções
observadas até o momento”

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 Agente

 Matematicamente
 O comportamento do agente é descrito
pela “função de agente” que mapeia
qualquer sequência de percepções
específicas para uma ação.

Agente
3 sequências de percepções

Ação 1

Ação 2

Ação ...

Ação n

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Agente

Se pudermos especificar a escolha de ação do agente

Para toda sequencia de percepções possível,
Então teremos dito quase tudo o que existe a dizer sobre o agente.

Agente

 Podemos imaginar que a Tabulação

da “função de agente” pode descrever
qualquer agente. ( tabela de tamanho
infinito !)
 OBSERVAR
 A tabela é uma caracterização externa
do agente.
 Internamente, a “função de agente” para
um agente artificial será implementada
por um “programa de agente”

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Agente

 Função de agente
 É uma descrição matemática abstrata
 Programa de agente
 É uma implementação concreta

Agente

 Exemplo:
 O mundo de aspirador de pó
 Dois locais : quadrados A e B
 O agente percebe em que quadro está e se
existe sujeira no quadro
 Pode optar: mover-se para esquerda; direita;
aspirar a sujeira ou não fazer nada.

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Agente

 Exemplo:
 Uma função de agente seria ...
 Se o quadrado atual estiver sujo, então
aspirar, caso contrário mover-se para o outro
quadro

Agente

 Exemplo:
 Tabulação parcial da “função desse
agente”

 “Programa de agente”

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Agente

 A noção de Agente
 Deve ser vista como uma ferramenta
para analisar sistemas, isto é, chegar a
uma compreensão do mesmo

Agente

 Lembrando: Agente racional é aquele

que faz tudo certo (Ação certa).
 Ação certa  permite maior sucesso
 Então precisamos de algum método
para medir o sucesso !
 Esse método
 Fornecerá uma especificação completa da
tarefa que o agente deve empreender.
 Definindo com maior precisão o significado
de “ser racional”

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Agente

 Medidas de Desempenho
 Medir o sucesso do comportamento do
agente.

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