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Coro do Tejo

É um grupo constituído por uma estrutura estável


de músicos, direcionado para a interpretação de
obras corais sob a Direção Artística de diferentes
maestros. Neste sentido, o Coro do Tejo,
concretiza uma filosofia inovadora no campo
musical, na qual o rosto do coro é o próprio
grupo, com uma identidade definida e assente na

Händel
sólida experiência coral e qualidade musical dos
elementos que o constituem. Consubstancia um
vasto repertório da música erudita até à
contemporaneidade.

Saiba mais em
www.facebook.com/CoroDoTejo
coro.tejo@gmail.com

Coro de Câmara da DOMINGO | 1 DE FEVEREIRO | 17H00


Universidade de Lisboa IGREJA DOS JERÓNIMOS
Fundado em 1997 pelo então diretor artístico do Coro do Tejo
Coro da Universidade de Lisboa, Maestro José Coro de Câmara da Universidade de Lisboa
Robert, é dirigido pelo Maestro Luís Almeida,
desde 2010. É atualmente composto por vinte e Maestro Luís Almeida
cinco cantores, e interpreta obras do período Organista Sérgio Silva
compreendido entre a Renascença e os nossos
dias, tendo sido pioneiro em várias apresentações Mais informações em: facebook.com/CoroDoTejo
nacionais e até mundiais.

Saiba mais em
www.facebook.com/CorodeCamaraUL
Entrada Gratuita e limitada à lotação máxima da Igreja.
corodecamara@gmail.com Para que possamos continuar com as atividades culturais, o
seu contributo é bem-vindo.
O Messias de Händel
Luís Almeida
DOMINGO | 1 DE FEVEREIRO | 17H00
IGREJA DOS JERÓNIMOS É mestrando em Direção Coral na ESML sob a
orientação de Paulo Lourenço.

É diretor artístico do Coro de Câmara da


O Coro do Tejo e o Coro de Câmara da Universidade de Lisboa juntam-
Universidade de Lisboa (CCUL) desde 2010, tendo
-se mais uma vez para interpretar 28 dos 51 movimentos da oratória O
desenvolvido os projetos Despontar do Barroco em
Messias de George Friedrich Händel (1685-1759). A direção está a cargo
Portugal (2011), Cristo: um Percurso Britânico
do maestro Luís Almeida e o órgão por conta do músico Sérgio Silva.
(2012), Crise 62: (R)Evolução Académica (2012), e
Messias de G.F. Händel (excertos). Participou no
A oratória O Messias, estreada em Dublin em 1742, estabeleceu um
Festival Música em São Roque e Cistermúsica, e na
ponto de viragem na História da Música: pode dizer-se que é o primeiro
Hungria no Festival Cantemus.
clássico dos clássicos. Pela primeira vez, uma obra musical tornou-se
recorrente nas principais salas europeias; até então, as obras eram
estreadas — algumas eram repetidas — e pouco depois eram
esquecidas. O próprio Händel produziu 35 apresentações.

Esta oratória representa também o sucesso, junto do público inglês, do


novo estilo que Händel adotara nas oratórias anteriores. O libreto em
Sérgio Silva
inglês terá sido um dos fatores determinantes. Mas o brilhantismo das
Estudou Órgão com João Vaz e António Esteireiro
árias, que foram escritas ou reescritas para as capacidades virtuosísticas
no Instituto Gregoriano de Lisboa, tendo
de alguns dos melhores solistas de toda a Europa, conquistaram o
prosseguido na Universidade de Évora, onde
público britânico, que se tornou um entusiasta de O Messias.
obteve os diplomas de Licenciatura e de Mestrado
em Música, sob a orientação do professor João
Händel era um compositor independente, vivia exclusivamente do seu
Vaz. Teve oportunidade de contactar com
trabalho. Sem esta obra, o seu sucesso e reconhecimento não seriam os
personalidades de renome internacional, tais
mesmos.
como José Luis Gonzalez Uriol, Luigi Ferdinando
Tagliavini, Jan Wilhelm Jansen, Hans-Ola Ericsson.
Apresenta-se regularmente a solo e integrado em
SOLISTAS prestigiados agrupamentos, em vários países da
Catarina Conceição, Soprano Europa. Presentemente, é professor de Órgão no
Susana Quaresma, Soprano IGL e na Escola de Música Sacra do Patriarcado de
Rui Oliveira, Tenor Lisboa. É organista titular da Basílica da Estrela e
Pedro Morgado, Baixo da Igreja de São Nicolau.
Tiago Navarro, Baixo

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