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Ins tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

DEE

Equipe: Emanoel de Carvalho, Mário Philipe e Adriano Silva

RELATÓRIO

São Luis-MA

2022
Ins tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

DEE

Equipe: Emanoel de Carvalho, Mário Philipe e Adriano Silva

Relatório apresentado à disciplina de Comandos Elétricos do

Curso de Eletrotécnica do Ins tuto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Maranhão como requisito para

obtenção de nota.

Prof. Péricles Augusto Mendes

São Luis-MA

2022
Sumário

1. Introdução
2. Lâmpada Incandescente em paralelo
3. Lâmpada Incandescente em série
4. Lâmpada Fluorescente par da lenta
5. Lâmpada Fluorescente par da rápida
6. Lâmpada Mista
7. Lâmpada Vapor de Mercúrio
8. Lâmpada Vapor de Sódio
9. Referências Bibliográficas
1. Introdução

Luminotécnica ou luminotecnia é o estudo da aplicação de iluminação ar ficial tanto em


espaços interiores como exteriores. Sempre foi preocupação do homem dotar suas moradias
de meios adequados para suprir a falta da luz natural. O primeiro recurso foi, naturalmente, o
fogo, que produz calor e luz, ob do pela queima de madeira, carvão e outros. As an gas
lâmpadas eram fabricadas em cerâmica ou metal, possuíam uma alça para se segurar e um
pavio na outra extremidade e u lizavam algum óleo como combus vel.
Com o advento do petróleo, o gás passou a ser u lizado na iluminação. No Brasil, em 1851,
Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, iniciou a iluminação de ruas por meio do famoso
lampião a gás.
As primeiras lâmpadas a u lizarem a eletricidade foram as lâmpadas a arco voltaico. No fim do
século XIX, através de Thomas Alva Edison, surgiram as primeiras lâmpadas elétricas
incandescentes, que, por se revelarem mais prá cas para produzir luz, passaram a ser
u lizadas em larga escala.
2. Lâmpada Incandescente em paralelo.

Na ligação em paralelo as
lâmpadas têm a mesma tensão em
seus terminais, se as lâmpadas
forem iguais irão apresentar o
mesmo fluxo luminoso.O que não
foi visto no laboratório, pelo fato
das lâmpadas apresentarem
potências diferentes(mas ambas
operaram em capacidade
máxima).

Ligação feita no laboratório:

3. Lâmpada Incandescente em série.

No circuito série temos a mesma


corrente e a tensão se divide para
cada componente no circuito,
logo o fluxo luminoso das
lâmpadas no circuito série
diminui. O que foi possível
verificar na aula prá ca! Ambas
operaram em capacidade
reduzida devido a divisão da
tensão.
Ligação feita no laboratório:

4. Lâmpada Fluorescente par da lenta

Nessa ligação o funcionamento é


diferente, a lâmpada precisa do reator e
starter para poder ligar. No primeiro
momento surge nos terminais do starter
uma descarga que aquece o terminal
bimetálico, o mesmo deflexiona-se
fechando o contato. Logo, surge uma
corrente que percorre , sucessivamente, o
1º filamento, o starter, o 2º filamento e o
reator. Passado alguns segundos os
contatos do starter se abrem, pois a temperatura diminuiu (não existe mais a descarga), nesse
exato momento o circuito é aberto, isto faz com que o reator em série com a lâmpada,
provoque uma sobretensão que concre za o processo de descarga através da lâmpada. Esta
descarga provoca irradiações ultravioletas (invisíveis) devido ao vapor de mercúrio. Essas
radiações em contato com a camada fluorescente que reveste o bulbo, transformam-se em
radiação luminosa (luz).

Ligação feita em laboratório:


5. Lâmpada Fluorescente par da rápida

Nesta instalação é usado um reator eletrônico


que detém as caracterís cas reator + starter e
opera num processo mais rápido, diferente da
instalação anterior. No primeiro momento o
reator produz o impulso elétrico que faz a lâmpada
acender e, depois que ela está ligada, mantém a
corrente elétrica em nível de segurança. Sem o
reator no circuito a lâmpada estoura.

Ligação feita em laboratório:


6. Lâmpada de Luz Mista

Esse circuito é simbólico, tem a finalidade de mostrar


a ligação da lâmpada mista que é feita de modo
convencional(direto na rede, sem equipamento
auxiliar). Esta lâmpada surge da união entre a
lâmpada incandescente e vapor de mercúrio, no
primeiro momento ela é acesa devido ao filamento
da incandescente e depois vai estabilizando até o
ponto de trabalho(o que demora entre 4 e 5
minutos), essa demora vem da parte que relaciona a
vapor de mercúrio que apresenta tubo de descarga.

Ligação feita em laboratório :

7. Lâmpada Vapor de Mercúrio

Fechado o contato do interruptor, uma tensão elétrica,


de valor adequado, é aplicada à lâmpada, cria-se um
campo elétrico entre o eletrodo auxiliar e o principal,
adjacente. Forma-se um arco elétrico entre eles
provocando o aquecimento dos óxidos emissores, a
ionização do gás e a formação de vapor de mercúrio.
Depois que o meio interno tornou-se ionizado, a
impedância elétrica do circuito principal (entre os dois
eletrodos principais) torna-se reduzida e, como a do circuito de par da é elevada (devido a
presença do resistor) este torna-se pra camente ina vo, passando a descarga elétrica a ocorrer
entre os eletrodos principais. O período de ignição tem a duração de alguns segundos.

Ligação feita no laboratório:

8. Lâmpada Vapor de Sódio

O reator ,nessa figura, apresenta internamente a


função do ignitor. A lâmpada precisa do ignitor
para produzir um pico de tensão e gerar o
acendimento. Acesa a lâmpada, o ignitor para de
produzir os pulsos automa camente e se
auto-desliga. O reator vem para limitar a corrente
no tubo de arco da lâmpada.

Ligação feita em laboratório :


9. Referências Bibliográficas

h ps://pt.m.wikipedia.org/wiki/Luminot%C3%A9cnica

h p://blog.wgr.com.br/2011/12/para-que-reator-e-ignitor.html?m=1

Apos la u lizada em sala.

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