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1.

1
u9 = −7
un = u9 + ( n − 9 )  r = −7 + ( n − 9 ) r
u4 + u13
−55 = 10  −55 = ( −7 − 5r − 7 + 4r )  5  −11 = −14 − r  r = 11 − 14  r = −3
2
un = −7 − 3n + 27 = 20 − 3n

( un ) é monótona decrescente pois a razão é negativa (opção A é falsa)


u1 = −9 u20 = −40

17 + 20 − 3n 37
u1 + u2 + ... + un  0   n  0  37 − 3n  0  n   n  12.(3) (opção B é falsa)
n 2 n n 3 n
17 − 40
u1 + u2 + .... + u20 =  20 = −230 (opção C é verdadeira)
2

u15 = 20 − 45 = −25  −28 (opção D é falsa)

Trabalho realizador por Thomas Sentignam do 12º4 da Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva e José Luís Freitas (grupo 500)
1.2
un = 20 − 3n
(vn ) é progressão geométrica estritamente crescente
v2 = u8 = 20 − 24 = −4
v1 = u12 = 20 − 36 = −16
v2 −4 1
razão = = =
v1 −16 4
, n −1
k −2n 1
vn = −2  −16    = −2k − 2 n  24− 2( n −1) = 2k − 2 n  6 − 2n = k − 2n  k = 6
4

Ver a representação da questão 2 no Geogebra 3D em https://www.geogebra.org/m/vpe3wx2p.

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A :"Os dois conjuntos definem dois planos paralelos"
número de casos possíveis = 8C3 6 C3 = 1120
número de casos favoráveis = 6 4 C3 4 C3 + 8  2 = 112
Lei de Laplace: A probabilidade de um acontecimento é a divisão do número de casos favoráveis
pelo número de casos possíveis ( quando os casos possíveis são equiprováveis ) .
112 1
p ( A) = = = 0,1 = 10%
1120 10

4
3 1
P ( A) =  P ( A) =
4 4
( (
P A B  A ) ) = 1  P ( A  B ) = 1  3P A  B = P B  A 
( (
P A| B A = )) 1
3

P B A ( ) 3 P ( B  A) 3
( ) ( )
3 P ( A  B ) = P ( B ) + P ( A ) − P ( B  A )  3P ( A  B ) = P ( B ) + − P ( B ) + P ( A  B ) 
1
4
1
P ( A  B) =
8
1
P ( A  B) 8 1
P ( B | A) = = =
P ( A) 3 6
4

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5
   n 2 + 3n + 2   
( ( ))  n +1
n n
 1
lim 2n ln ( n + 3n + 2 ) − ln ( n + 2n )
2 2
= lim  2n  ln  2    = 2 ln lim   = 2 ln lim 1 +  =
   n + 2n     n   n
= 2 ln e = 2

n 2 + 3n + 2 ( n + 1)( n + 2 ) n + 1
= =
n 2 + 2n n ( n + 2) n
   n 2 + 3n + 2   
( ( ))
lim 2n ln ( n 2 + 3n + 2 ) − ln ( n 2 + 2n ) = lim  2n  ln  2
  n + 2 
   = lim  2n ln 1 + 2
   n + 2n    
 =
 n + 2n  
n
 1
= 2 ln lim 1 +  = 2 ln e = 2
 n

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Resposta C

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7
5
 i 3 
(1 + 3i )
5 5
5
 2e  i i  5 3   
 3 1 
=  i 3 =
32e 3
4e 3 i −  i 
z = i 2015  
=  3 
= 4e  3 2 
= 4e 6
= 4  + i  = 2 3 + 2i
−8e i −8e i
1

8e ( ) e 
i 2
i − 
2
e
i
 2 
  2 2 
   
z2 = 4sin   + 4i cos   = 2 + 2 3i
6 6

( )
i
A 2 3, 2 z1 = 4e 6


     
B ( 2, 2 3 ) z
i
2 = 4  cos   + i sin    = 4e 3
 3  3 

AOB = Arg ( z2 ) − Arg ( z1 ) =
6

n = 2  n = 12
6

Podem ver a representação do polígono regular em https://www.geogebra.org/m/sjg4xpud


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Podem ver a representação geométrica da pergunta 8 em https://www.geogebra.org/m/b9dgtek5.
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x  a, 0.69  −2  a  −1 resposta com aproximação às centésimas

 ln 5 
D = x  : 5e 2 x − 1  0  1 − e x  0 =  − , 0  (ter atenção ao domínio ao dar as soluções)
 2 
1
ln  
 ln 5 
5e2 x − 1  0  1 − e x  0  e2 x   e x  1  x     x  0  x  −
1 5 ln 5
 x  0  x  − , 0
5 2 2  2 

ln ( 5e 2 x − 1)  x + ln (1 − e x )  ln ( 5e 2 x − 1)  ln e x + ln (1 − e x )  ln ( 5e2 x − 1)  ln ( e x − e 2 x ) 
xD xD xD

 ln 5 
5e2 x − 1  e x − e 2 x  6e 2 x − e x − 1  0  6 ( e x ) − e x − 1  0  x   − , − ln 2  (  −0.804, −0, 69 vem confirmar a intuição gráfica )
2

xD xD xD


 2 
cálculos − auxilares :
1  1 + 24
6 (ex ) − ex −1 = 0  ex =
2 1 1
 e x =  e x = −  x = − ln 2
12 2 3

Podem ver a representação geométrica da pergunta 9 em https://www.geogebra.org/m/atsujmej


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10.1
B ( 0, y, 0 )    B  Oy  y  0  2  0 + 3 y − 6 = 0  y = 2
B ( 0, 2, 0 )
C ( x, 0, 0 )    C  Ox  x  0  2 x + 3  0 − 6 = 0  x = 3
C ( 3, 0, 0 )
1 12 12
Volume[OABC] = 4   Área[OCB ]  OA = 4  OA =  OA =  OA = 4
3 Área[OCB ] 3 2 : 2
d
A ( 0, 0, 4 )  ABC  4c + d = 0  c = −
4
d
B ( 0, 2, 0 )  ABC  2b + d = 0  b = −
2
d
C ( 3, 0, 0 )  ABC  3a + d = 0  a = −
3
d d d
ABC : ax + by + cz + d = 0 − x − y − z + d = 0 − 3x − 6 y − 4 z + 12 = 0  3 x + 6 y + 4 z − 12 = 0
d 0 4 2 3 d 0 d 0

Nota: Como ABC não contém a origem do referencial resulta d  0.

Podem ver a representação gráfica da pirâmide em https://www.geogebra.org/m/yztjedsx

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10.2
P ( −1, −8,1)  r  r ⊥ ABC : 4 x + 6 y + 3z − 12 = 0
r : ( x, y, z ) = ( −1, −8,1) + k ( 4, 6,3)  k   ( x, y, z ) = ( −1 + 4k , −8 + 6k ,1 + 3k )  k 
D = ABC  r  4 ( −1 + 4k ) + 6 ( −8 + 6k ) + 3 (1 + 3k ) − 12 = 0  61k = 61  k = 1
D ( 3, −2, 4 )
PD = ( 4, 6,3) ⊥ ABC
raio = PD = 16 + 36 + 9 = 61

A equação da superfície esférica centrada em P e tangente a ABC é ( x + 1) + ( y + 8 ) + ( z − 1) = 61.


2 2 2

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11
ln ( 2 x + 1)
 ln ( 2 x + 1) 2 x + 1  ln ( 2 x + 1)  1
lim f ( x ) = lim = lim    = lim  lim  2 +  = 0  2 = 0
x →+ x →+ x x →+
 x 2 x + 1  2 x +1→+ 2 x + 1 x →+
 x
y = 0 é a equação da assintota horizontal ao gráfico de f para +

lim f ( x ) = lim ( 2e x cos x + 1) = lim ( 2e x cos x ) + lim 1 = 0 + 1 = 1


x →− x →− x →− x →− (1)

y = 1 é a equação da assintota horizontal ao gráfico de f para -


(1) − 1  cos x  1  −2e x  2e x cos x  2e x lim 2e x = 0
x →−

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12
f ( x ) = 2 ln ( x + 3) + x + 1 com x  −3, +

f '( x) = 2 
( x + 3) ' + 1 = 2
+1 =
x+5
com x  −3, +
x+3 x+3 x+3
2 a+5
f '(a) = +1 =
a+3 a+3
g ( x ) = x − 2e
2 x +1
g ' ( x ) = 2 x − 2e x +1 g '' ( x ) = 2 − 2e x +1
g '' ( x ) = 0  2 − 2e x +1 = 0  1 = e x +1  ln1 = x + 1  x = −1

−1 + 5
f ' ( −1) = =2 f ( −1) = 2 ln ( −1 + 3) − 1 + 1 = 2 ln 2
−1 + 3
t : y = 2x + b  b  ( −1, 2 ln 2 )  t  2 ln 2 = −2 + b  b = 2 ln 2 + 2  b = ln 4 + ln ( e 2 )  b = ln ( 4e 2 )
y = 2 x + ln ( 4e 2 ) é a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f

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13.1
3 3
cos ( 2  ) −−
3
f ( 2 ) = = 5 = 5 =−
4 − sin ( 2  )  2 5  5   16 16
4 − 2    
 5  5   5

tan  = 2   1º Q    3º Q
1 1 5
1 + tan 2  =  cos 2  =  cos = 
cos 
2
5 5
4 2 5
sin 2  =  sin = 
5 5
3
cos ( 2  ) = cos 2  − sin 2  = − resposta A
5

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13.2
cos( x + 2) 2 cos x
f ( x + 2) = 2 f ( x)  x   0,    =  x   0,   
4 − sin( x + 2) 4 − sin x
 cos( x + 2)(4 − sin x) = 2 cos x  4 − sin( x + 2)   x  0,    x  1,864
cos(1.86)
f (1.86) =  −0.09 O ponto pedido tem as coordenadas (1.86;-0.09).
4 − sin(1.86)

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14
ln ( x 2 )
g ( x) = com x  \ 0
x

( ln ( x ) ) ' x − ln ( x )  ( x ) '  x − ln ( x ) 2 − ln ( x )
2 2
2 2
2

g '( x) = = x = com x  \ 0


x2 x2 x2
g ' ( x ) = 0  2 − ln ( x 2 ) = 0  2 = ln ( x 2 )  ln e 2 = ln x 2  e 2 = x 2  x =  e
x0 x0 x0 x0 x0

ln ( e 2
) = 2 é máximo relativo de g
g (e) =
e e

g ( −e ) =
(
ln ( −e )
2
) = − 2 é mínimo relativo de g
−e e

x -∞ -e e +∞
g' - 0 + 0 -
g Decrescente Mínimo relativo Crescente Máximo relativo Decrescente

g é decrescente em ]- , −e] e em [e, +[


g é crescente em  −e, e

Podem ver a representação do gráfico de f em https://www.geogebra.org/m/wbfmyawj.

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15
f (b) − f (a )
t.m.v ( f ,[a, b]) = com b  a
b−a
g (b) − g (a) a − b
t.m.v ( g ,[a, b]) = = = −1 pois g (a) = b e g ( g (a) ) = a  g (b) = a
b−a b−a
t.m.v ( f ,[a, b])
= f (a) − f (b)
t.m.v ( g ,[a, b])
f ' é contínua em  f ' é contínua em [ a, b] (1)
f '(a )  ( g g ) (a ) − g (a )  = f '(a )  ( a − b )  ( f g ) (a ) − f (a)  ( a − b) = ( f (b) − f (a ) ) (a − b)
f '(a )  ( a − b )  ( f (b) − f (a ) ) (a − b)  f '(a )  f (a ) − f (b) (2)

f '(b)  ( g g ) (b) − g (b)  = f '(b)  ( b − a )  ( f g ) (b) − f (b)  (b − a) = ( f (a ) − f (b) ) (b − a)


f '(b)  ( b − a )  ( f (a) − f (b) ) ( a − b)  f '(b)  f (a) − f (b) (3)

De (2) e (3) resulta f '(b)  f ( a) − f (b)  f '( a) e como f é contínua em [a, b], pelo teorema de Bolzano
existe um valor c  a, b f '(c) = f ( a) − f (b).

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