A IMPORTÂNCIA DO

CONTROLE TECNOLÓGICO DOS

MATERIAIS NA EXECUÇÃO DAS
OBRAS DE INFRAESTRUTURA

APRENDIZADOS COM AS
OBRAS METROVIÁRIAS DE SÃO
PAULO, RIO DE JANEIRO,
SALVADOR E FORTALEZA
TÓPICOS ABORDADOS
• O que é o controle tecnológico
• A importância do tema
• Diversas áreas de atuação do
controle tecnológico
• Controle em laboratório e em campo
• Benefícios do investimento no
controle tecnológico
 • Engenheiro tecnologista - Graduado em Engenharia Civil na
Faculdade de Engenharia Civil de Araraquara em 1987.
• Sócio diretor da Idetk e S. Takashima Consultoria.
• 35 anos de experiência em atividades de tecnologia do
concreto
• Como consultor técnico na S. Takashima e Idetk, nas obras:
Eng Roberto Dakuzaku
Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza, Museu do
Amanhã, Porto Maravilha, Projeto Sirius, Albert Einstein
Learning and Research Center - AELRC, Duplicação da
Tamoios e Contorno de São Sebastião, EBN PROSUB entre
outras obras industriais, comerciais e de edificações.
 • Graduada em Engenharia Civil na Universidade Presbiteriana
Mackenzie em 2002.
• Mestre em Tecnologia do Concreto Arquitetônico pelo IPT em 2007.

• Sócia diretora da Idetk e S. Takashima Consultoria.

• Prêmio Ary Torres - Destaque em Tecnologia do Concreto -
IBRACON/2015

Me Enga Adriana Falcochio Rivera • 20 anos de experiência em atividades de tecnologia do concreto, aço,
patologia, terapia e profilaxia das estruturas de concreto, reforço e
reparos estruturais, assessoria comercial e no departamento técnico
de empresa líder de mercado, credenciado pelo INMETRO.

• Principais Obras: Metrôs de Salvador e Rio de Janeiro, Complexo

Porto Maravilha, Ampliação do Masp, Duplicação da Tamoios entre
outras obras industriais, comerciais e de edificações.
IMPORTÂNCIA DO TEMA
O acompanhamento e validação de materiais e serviços constituintes de uma
obra é essencial para a garantia da qualidade do produto final. Em obras
subterrâneas, como as metroviárias, objeto desta palestra, este
acompanhamento também é essencial para manutenção da segurança e
confiabilidade dos processos, de modo a garantir ao proprietário, executor e
sociedade civil uma obra durável, adequada e segura.
QUEM SOMOS
Somos uma empresa de consultoria técnica para obras de
engenharia civil, especializada em atividades de tecnologia dos
materiais e supervisão técnica independente dos serviços de
controle tecnológico.
Atuamos nas áreas de tecnologia de concreto, estrutura metálica,
materiais pétreos, solos, terraplanagem, pavimentação, patologia e
reabilitação de estruturas, apoio e acompanhamento de etapas
construtivas críticas, elaboração de planos de concretagens,
qualidade e controle tecnológico, procedimentos, especificações
técnicas e treinamentos para equipe de execução, qualidade e
laboratório.
O inicio das atividades de consultoria foi em 1994 pelo consultor
Shunji Takashima, especialista em tecnologia de concreto, formado
pelo laboratório de pesquisa “Reserch Laboratory of Kansai Eletric
Power Company” em Osaka – Japão, depois criada em 2002 a S.
Takashima Consultoria em conjunto com o Engº Roberto Dakuzaku.
Em 2012 inicia a participação na sociedade da consultora Engª
Adriana Falcochio Rivera. Em 2021 iniciamos uma nova etapa, com
a Idetk Idéias Técnicas e Assessoria para construção.
CONSULTORIAS EM OBRAS METROVIARIAS :
• Linha 4 Amarela do Metrô de São Paulo, Lotes 1,2, e 3 – Primeira Etapa – 2005 a 2010
• Linha 5 Lilás do Metrô de São Paulo – Lote 7 – abril 2012 a junho 2016
• Linha 6 Laranja do Metrô de São Paulo – dezembro 2014 a setembro 2016
• Linha 15 Prata – Monotrilho do Metrô de São Paulo – desde junho 2017
• Linha 4 Sul do Metrô do Rio de Janeiro – março 2013 a fevereiro 2016
• Linha 1 e 2 do Metrô de Salvador – desde março 2015
• Linha Leste – Centro – Papicu do Metrô de Fortaleza – desde maio 2019
LINHA 4 AMARELA SÃO PAULO
 Idealizada desde os anos 1940.
 Compreende trecho definido pelas
estações Luz e Vila Sônia.
 Obras iniciadas em 2004 pelo
Consórcio Linha Amarela.
 O primeiro trecho, entre as estações
Faria Lima e Paulista, foi inaugurado
em 25 de maio de 2010.
 É administrada pela empresa
ViaQuatro, pertencente ao grupo
CCR
 Estação Pinheiros Implantação de explosivos

Estação Luz

Estação Fradique Coutinho Fábrica de Aduelas

LINHA 4 SUL RIO DE JANEIRO
 Compreende trecho definido pelas
estações General Ozório e Jardim
Oceânico.
 Obras iniciadas em 2012.
 O trecho General Osório - Gávea, de 5
km de extensão, executado pelo
Consórcio Linha 4 Sul, foi escavado por
meio de uma EPBM de 11,9m de
diâmetro.
 O trecho Gávea – Jardim Ocânico com
13km de extenção, executado pelo
Consórcio Rio-Barra, foi escavado em
grande parte em sistema NATM
 Foi inaugurado em 30 de julho de
2016.
 É administrada pela empresa
MetrôRio.
 “Tatuzão”
Estação Antero de Quental

Túnel duplo em NATM

Ponte Estaiada Jardim Oceânico
LINHA 1 E 2 SALVADOR
 Compreende trecho definido
pelas Linha 1, do acesso Norte
a Pirajá com 8,5km de
extensão, e Linha 2, do acesso
Norte ao Aeroporto, com 16km
de extensão.
 Obras iniciadas em 2013 com
inicio de operação em 2014.
 Basicamente em superfície,
com túnel em NATM entre as
estações Lapa e Campo da
Polvora.
 Foi inaugurado em 30 de julho
de 2016.
 É administrada pela empresa
CCR Metrô Bahia, pertencente
ao grupo CCR
Linha 1 Linha I1
LINHA LESTE FORTALEZA
 Extensão 1ª fase: 7,3 km
 4 estações subterrâneas e 1 estação de
superfície
 2 de túneis paralelos (Chico da Silva e Papicu)
e 2 túneis sobrepostos (Colégio Militar e
Nunes Valente)
 Obras iniciadas em 2018 com execução pelo
Consórcio FTS.
O QUE É O CONTROLE TECNOLÓGICO
CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS

Conjunto de ações para verificação e

validação das propriedades químicas,
físicas e/ou mecânicas de um material,
considerando as especificações de
projeto e normas aplicáveis.
DE QUAIS MATERIAIS?

 Concreto
 Solos
 Pavimentação
 Aço – barras, telas e cordoalhas
 Etc...... (muitos outros!)
O ETC......
 Caldas de injeção – protensão e
estabilização
 Graute bi-componente
 Estabilização de maciços – jet grouting
 Argamassas
 Espumas e Slurry para TBM/EPBM
O ETC......

 Dormentes
 Trilhos e acessórios
 Estruturas metálicas
 Sistemas de vedação
 Revestimentos – pedras, cerâmicas,
poliméricos, anti-incêndio
Normas ABNT
CONTROLE EM LABORATÓRIO E
EM CAMPO
 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA METRÔ SP – “CONTRATUAL”

PARÂMETROS PARA “ENSAIOS COMPROBATÓRIOS DE

DESEMPENHO DA DURABILIDADE DA ESTRUTURA FRENTE AO
TIPO E AO NÍVEL
DE AGRESSIVIDADE PREVISTO EM PROJETO”

 Absorção de água por imersão e fervura (NBR-9778) ≤ 8%

 Penetração de água sob pressão (NBR-10787) ≤ 5 cm

 Absorção capilar - SIA 162/1:

Plotar a curva de desempenho da absorção capilar x tempo,
para o período de 0 a 15 dias após a idade de liberação (28 dias)
sendo o limite de aceitação dado pela absorção capilar para 24
horas: a24 ≤ 15,0 g/m²/s½

 Resistividade Elétrica Volumétrica (NBR-9204):

- concreto entre terra externo e terra do túnel ≥ 15.000 ohm.cm
- concreto entre terra do túnel e terra da via ≥ 60.000 ohm.cm
 REQUISITOS DO LABORATÓRIO DE CAMPO
• EXECUÇÃO E ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL FUNDAMENTADA NA ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 - REQUISITOS
GERAIS PARA A COMPETÊNCIA DE LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO
• ESCOPO DE ENSAIOS
• INSTALAÇÕES E CONDIÇÕES AMBIENTAIS
• METODOLOGIA DE ENSAIOS – NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO, VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE
MÉTODOS DE ENSAIOS, AMOSTRAGEM, REGISTROS TÉCNICOS – ARQUIVO E DOCUMENTAÇÃO RASTREAVEIS
• IMPARCIALIDADE E CONFIDENCIALIDADE
• PESSOAL – EQUIPE TREINADA E QUALIFICADA – FICHA DE QUALIFICAÇÃO
• EQUIPAMENTOS – CALIBRAÇÃO, PROCEDIMENTO PARA MANUSEIO, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO, USO,
MANUTENÇÃO PLANEJADA E RASTREABILIDADE METROLÓGICA
• RESULTADOS E GARANTIA DA VALIDADE
• RECLAMAÇÃO E TRABALHO NÃO CONFORME
• AUDITORIA INTERNA E EXTERNA
EXEMPLO - LABORATÓRIO DE CAMPO – CANTEIRO VILA LOBOS
 Com 500 m² de área instalada no canteiro central, integrou o Sistema de Qualidade dos
Consórcios CVA/CLA, Lotes 1, 2 e 3, gestão, coordenação e supervisão independente da S.
Takashima
 ESCOPO DE
ENSAIOS PARA
ATENDIMENTO
DAS
ESPECIFICAÇÕES
DO METRÔ DE SÃO
PAULO E DA OBRA
 ESCOPO DE
ENSAIOS PARA
ATENDIMENTO
DAS
ESPECIFICAÇÕES
DO METRÔ E DA
OBRA
 ESTUDOS,
VERFICAÇÕES E
AJUSTES DE
DOSAGENS
PROPOSTAS
NAS CARTAS
TRAÇOS DOS
FORNECEDORES
RECEBIMENTO DO CONCRETO (ABNT NBR 12655)

 VERIFICAÇÃO
DE DADOS NA
NF

 REGISTRO DE
CHEGADA E
LIBERAÇÃO DA
BT
AMOSTRAGEM DO CONCRETO FRESCO (ABNT NBR 16886)
DOSAGEM DE ADITIVOS E VERIFICAÇÃO DA CONSISTÊNCIA

 VERIFICAÇÃO DA
TEMPERATURA
PARA CONCRETOS
REFRIGERADOS

 VERIFICAÇÃO DE
AR INCORPORADO
OU OUTRAS
CARACTERÍSTICAS
NECESSÁRIAS
MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA (ABNT NBR 5738)

 MOLDAGEM E
IDENTIFICAÇÃO

 ESTOCAGEM,
PROTEÇÃO E
TRANSPORTE
DAS AMOSTRAS
PREPARO(NBR 5738) E ENSAIO DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (NBR 5739)
MÓDULO DE ELASTICIDADE (NBR 8522)

 Resistência à tração na flexão de

corpos de prova prismáticos
(NBR12142)

 Resistência à tração por

compressão diametral de corpos de
prova cilíndricos (NBR 7222)
CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS – METÁLICAS E POLIMÉRICAS

 JSFE SF4 - Method of

tests for flexural
strength and flexural
toughness of steel fiber
reinforced concrete

 Resistências à tração na
flexão - limite de
proporcionalidade e
resistências residuais
(NBR 16940)
 DURABILIDADE
ABSORÇÃO DE ÁGUA POR IMERSÃO, ÍNDICES RESISTIVIDADE ELÉTRICA VOLUMÉTRICA
DE VAZIOS E MASSA ESPECÍFICA (NBR 9778) (NBR 9204)
 DURABILIDADE

ABSORÇÃO DE ÁGUA POR PENETRAÇÃO DE ÁGUA SOB PRESSÃO

CAPILARIDADE (NBR 9779) (NBR 10787)
 CIMENTO – ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS
FINURA (NBR11579 - PENEIRAMENTO MASSA ESPECÍFICA (NBR16605) TEMPO DE PEGA (NBR 16607)
E 16372 - BLAINE)

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO (NBR 7215) EXPANSIBILIDADE DE LE CHATELIER (NBR 11582 )

AÇO ADITIVOS
ENSAIOS DE MONITORAMENTO DE MATERIAIS POR AMOSTRAGEM
 CONTROLE DE RETIVIDADE POTENCIAL ÁLCALI AGREGADOS - 115 ENSAIOS

FORNECEDORES E COMBINAÇÕES CIMENTO-AGREGADOS

AVALIADOS CONFORME NORMAS ASTM C 1260 E ASTM C 1567
(Na época da obra, ainda não tinha a norma ABNT NBR 15577) AGREGADOS
POTENCIALMENTE
REATIVOS – USO
MITIGADOS POR
EMPREGO DE
COMBINAÇÕES DE
CIMENTOS TIPOS
CP III 40 RS E CP V
ARI RS COM
ADIÇÃO DE SÍLICA
ATIVA
 NÃO CONFORMIDADES – TRATAMENTO E PREVENÇÃO
• fckjR28 < fck
Análise de resultados de ensaios – ABNT NBR 12655
Consulta ao projetista para verificar aceitação da não conformidade
Extração de testemunhos - ABNT NBR 7680-1
Investigações:
Verificação analítica da carta traço:
 Resistência fcmj, desvio-padrão da dosagem – ABNT NBR 12655
 Teor de ar incorporado teórico, volume, teor de argamassa, massa unitária do
concreto fresco
 Consulta a protocolos de pesagens na central e análise dos desvios de pesagens –
ABNT NBR 7212
 Análise do processo de produção do concreto e qualidade dos ensaios – ABNT NBR
7212 - Teste do “papel carbono”
 FALHAS MAIS FREQUENTES CAPAZES DE
“DIMINUIR A RESISTÊNCIA DOS CPS”

 Coleta de amostra de concreto na “boca da BT”

 Falhas de moldagens – cps desaprumados
 Formas cilíndricas ovaladas
 Cura deficiente
 Corpos de prova fora de prumo
 Acabamento dos topos dos corpos de prova e dispositivos
de ensaios
 Rigidez da máquina de ensaio para rupturas de cps de
concreto fck > 35 MPa
VOLUMES DE CONCRETO CONTROLADO
Concreto convencional = 515.837,20 m³
Concreto Projetado = 125.000 m³
Concreto reforçado com fibra de aço CRFA = 69.984 m³

PRICIPAIS RESULTADOS DO CONTROLE TECNOLÓGICO:

Resultados de resistência à compressão insatisfatórios = < 0,51% (Não
Conformidades tratadas pela Qualidade)
Tenacidade do CRFA = 100% Aprovação
Durabilidade do concreto da estrutura secundária = 100% Aprovação
O QUE APRENDEMOS?
APRENDIZADOS:

• DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO: ARGAMASSA DE COULIS, GRAUTE

BÍCOMPONENTE, ADITIVOS .....
• CONCRETOS MAIS TRABALHAVEIS – SLUMP 8±1cm PARA 12±2cm, USO
MACIÇO DE BRITA 0,
• ADITIVOS PARA LONGA MANUTENÇÃO DA TRABALHABILIDADE DO
CONCRETO FRESCO SEM RETARDAR RESISTÊNCIAS INICIAIS
APRENDIZADOS:

• DESENVOLVIMENTO DE CONCRETOS REFORÇADOS COM FIBRA –

CONVENCIONAL, PROJETADO E ANÉIS PRÉ MOLDADOS
• PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS DE MATERIAIS DIFERENCIADOS COMO BI
COMPONENTES, BENTONITAS, ESPUMAS E SLURRY
• IMPORTÂNCIA DA QUALIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES
• MELHORIA CONTINUA NA QUALIDADE DOS MATERIAIS
QUALIDADE DO CONCRETO PROJETADO
ENSAIO DE RESISTÊNCIA AO
FOGO NO LABORATÓRIO DO
IPT EM PLACA DE CONCRETO
PROJETADO REFORÇADO
COM FIBRAS POLIMÉRICAS
NOVOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO
 PLANOS DE CONCRETAGENS
E TREINAMENTOS PARA EQUIPES DE
CONCRETAGENS
DESENVOLVIMENTO DE ADITIVOS
GRAUTE BÍ COMPONENTE – TÚNEIS MECANIZADOS
ARGAMASSA DE COULIS PARA PAREDE DIAFRAGMA PLÁSTICA
IMPORTÂNCIA NA EXECUÇÃO E
SEGURANÇA
BENEFÍCIOS DO INVESTIMENTO NO
CONTROLE TECNOLÓGICO
BENEFÍCIOS

 Confiabilidade nos materiais aplicados

 Agilidade na seleção e controle dos
materiais
 Desenvolvimento de novas tecnologias
 Segurança dos resultados obtidos
 Agilidade na divulgação de resultados
BENEFÍCIOS

 Agilidade em ajustes necessários junto a

fabricação ou fornecedores
 Qualificação de equipes de controle tecnológico
adaptadas para as necessidades da obra
 Filtro para que não ocorram problemas ou
desperdício de materiais em campo
 MELHORIA CONTINUA NA QUALIDADE
 • A todas as equipes de qualidade,
engenharia e produção dos projetos
apresentados
AGRADECIMENTOS
• Ao Instituto de Engenharia
• Ao consultor Shunji Takashima e
todos os demais consultores que
participaram desta trajetória
CONTATOS
ENGº ROBERTO DAKUZAKU
RDAKUZAKU@IDETK.COM
+55 11 97101-0742

ENGª ADRIANA FALCOCHIO RIVERA

ADRIANA.RIVERA@IDETK.COM
+55 11 94291-0315

WWW.IDETK.COM