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Roteiro: Mercado de Trabalho Brasileiro.

Alunos: Anna Paula, Luiz Gabriel, Paulo Vitor, Vívia Mendes.


30 de agosto de 2021, Tucumã – PA.

Cena 1:
Toque instrumental
Locutor (Paulo Vitor): “‘O que você quer ser quando crescer?’ Essa é uma pergunta que todos
fazem em diferentes momentos e em diferentes questões, mas a resposta para essas
perguntas não são tão diferentes assim. A maioria não sabe o que fazer ou vão pela influência
dos pais. Agora vamos ver um pouco sobre a influência dos pais na hora da escolha de
profissões, com Luiz Gabriel.”

Cena 2:
Toque instrumental
Luiz Gabriel: “Segundo o LinkedIn, os pais ainda estão entre as maiores influências na hora da
escolha da carreira de seus filhos, cerca de 26% dos respondentes confirmam o peso dos pais
na hora da escolha da carreira. Em uma pesquisa feita pela HSBC, são 9 em cada 10 pais
brasileiros que gostariam que seus filhos seguissem carreiras tradicionais.”

Cena 3; Entrevista 1:
Entrevistador (Luiz Gabriel): “Estamos aqui com Thiago Henrique e vamos entrevista-lo, sobre
a influência dos pais na escolha da profissão dos filhos. Thiago, qual sua profissão?”
Entrevistado (Thiago Henrique): “Sou agente funerário.”
Entrevistador (Luiz Gabriel): “Você teve alguma influência familiar na hora da escolha da
profissão? Se sim, qual foi?”
Entrevistado (Thiago Henrique): “Sim, tive influência do meu pai.”
Entrevistador (Luiz Gabriel): “Qual é a importância da família na hora da escolha da profissão?”
Entrevistado (Thiago Henrique): “Ah, é uma importância muita grande! Tanto pela orientação,
pelos conselhos, quanto pelo acompanhamento, eu particularmente tive a convivência com
meus pais na minha infância, e com esse trabalho, nessa área do ramo funerário, despertei
curiosidade, por ter oportunidade de estar ajudando o próximo em um momento difícil e de
dor. Com isso tive o interesse de entrar na mesma profissão dos meus pais.”

Cena 4:
Toque instrumental
Locutor (Paulo Vitor): “A vida é cheia de momentos que nos tira da chamada zona de conforto,
de uma certa maneira sabemos disso, às vezes, ela nos pega de surpresa. O desemprego
atingiu em média 27 milhões de brasileiros nos últimos anos. Vamos ver um pouco mais sobre
isso, com Vívia Mendes.”

Cena 5:
Toque instrumental
Vivia Mendes: “O desemprego em 2021 teve um aumento de 13,4% se tornando a maior taxa
desde 2012, com 489 mil pessoas desocupadas e 14,3 milhões de pessoas a procura de um
trabalho, o país entra em uma grande crise econômica, a falta de qualificação, a desigualdade
social e a alta informalidade no mercado de trabalho são umas das maiores causas do
aumento da taxa de desemprego no Brasil.”

Cena 6; Entrevista 2:
Entrevistador (Vívia Mendes): “Estamos aqui com Gustavo Mendes, de 21 anos, que no
momento se encontra desempregado e sem fonte de renda. Então, Gustavo, com o que você
trabalhava?”
Entrevistado (Gustavo Mendes): “Trabalhava no faturamento, em um supermercado.”
Entrevistador (Vívia Mendes): “E por que você foi demitido?”
Entrevistado (Gustavo Mendes): “Teve um corte de funcionários na empresa, que aí, como eu
morava em Tucumã e trabalhava em Ourilândia, eles preferiram me cortar e trazer uma pessoa
de fora.”
Entrevistador (Vívia Mendes): “Você se considera um bom candidato em uma entrevista de
emprego?”
Entrevistado (Gustavo Mendes): “Acredito que sim, porque quando eu fui fazer a entrevista,
eu praticamente já ‘tava’ empregado.”
Entrevistador (Vívia Mendes): “Então você se considera com uma alta qualificação?”
Entrevistado (Gustavo Mendes): “Claro.”
Entrevistador (Vívia Mendes): “Muito obrigado, Gustavo.”

Cena 7:
Toque instrumental
Locutor (Paulo Vitor): “Hoje, o mundo cooperativo é analisado a partir da volatilidade, ela é
comparada é três questões, incerteza, complexidade e ambiguidade. Vemos que hoje, o
mercado de trabalho no Brasil contém muitas falhas. Vamos ver o quão desqualificado é o
mercado de trabalho com a Anna Paula.”

Cena 8:
Toque instrumental
Anna Paula: “Dados mostram que mais da metade do mercado de trabalho brasileiro é
composto por trabalhos informais, sem proteção e sem garantia de salário, em 2014 3,2
milhões dos empregos formais foram descartados. 90% dos jovens entendem essa questão, e
acreditam que uma qualificação garantiria uma melhor oportunidade de emprego, porém
apenas 6% se especializam. Em 2014 40 milhões de pessoas almejavam uma qualificação
profissional, mas apenas 3,4 milhões frequentavam algum curso.”

Cena 9:
Toque instrumental
Locutor (Paulo Vitor): “Hoje vemos pessoas recém formadas tendo dificuldades para garantir
um emprego, pela falta de experiência, entre outros motivos. Muitas pessoas que se formam
não conseguem exercer sua profissão, veremos um pouco sobre isso com Paulo Vitor.”

Cena 10:
Toque instrumental
Paulo Vitor: “Nos dias de hoje vemos uma grande falha na educação brasileira e com isso
muitos jovens não conseguem se formar ou terminar o ensino médio. De acordo com o IBGE
muitas pessoas que se formam, não conseguem exercer o cargo para que se formaram.”

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