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Análise de Alimentos
Fonte:
https://www.maxpixel
.net/Spicy-Pour-
Condiment-Food-
Chili-Sauce-Chili-
Sauce-6133367
Objetivos
Fonte: https://www.maxpixel.net/Buns-Hamburger-Food-Burger-Beef-
Fries-Sandwich-6124758
Categorias
Corantes;
Conservantes;
Antioxidantes;
Emulsificantes e espessantes;
Estabilizantes e geleificantes;
Edulcorantes;
Outros.
Fonte: https://www.maxpixel.net/Sweetness-Gummi-Bear-
Gummibaerchen-Gummi-Bears-Bear-318362
Corantes
Riscos: a tartrazina pode causar sintomas alérgicos, como urticária e coriza, em algumas
pessoas, especialmente as que são alérgicas à aspirina. A FDA exige que os fabricantes
declarem nos rótulos de alimentos todos os corantes sintéticos neles contidos.
Conservantes
Definição: substância que impede ou retarda a alteração dos alimentos provocada por
microrganismos ou enzimas;
Ex.: ácido benzoico – refrigerantes, margarinas;
Nitrato de potássio – conservante de carnes;
Ácido sórbico – chocolate, maionese, queijo ralado.
Riscos: os sulfetos podem causar reação alérgica em 1 de cada 100 pessoas. Os sintomas
incluem dificuldade para respirar, chiado, urticária, diarreia, dor abdominal, cólicas e tontura.
Saladas prontas, frutas secas e vinhos são fontes típicas de sulfetos.
Emulsificantes
Fonte: https://www.maxpixel.net/Egg-Hand-Holding-
Yellow-White-Yolk-Raw-Shell-1467336
Espessantes
Fonte: https://www.maxpixel.net/Morning-Breakfast-Plate-Porridge-956784
Estabilizantes
Fonte: https://www.maxpixel.net/Creamer-Powder-Drink-
Creamer-Milk-Tea-Powder-Hot-4402671
Edulcorantes
Definição: substâncias diferentes dos açúcares que conferem sabor doce ao alimento. Eles
podem ser usados em substituição total ou parcial do açúcar;
Ex.: sacarose – leite condensado, carnes curadas;
Sorbitol – geleias, chocolates, produtos de panificação.
Fonte:
https://www.maxpixel.net/Co
ok-Sweet-Jam-Eat-Violet-
Plums-Purple-By-Fruit-
1584172
Acidulantes
Fonte:
https://www.maxpixel.ne
t/Dessert-Ice-Cream-
Cone-Snack-Food-Ice-
Cream-1274894
Outros aditivos alimentares
Fonte:
https://www.maxpixel
.net/Kitchen-Grains-
Himalayan-Salt-
Eating-Salt-Spices-
1778597
Iodo
Fonte:
https://www.maxpixel.net/
Juice-Vegetable-Juice-
Carrot-Juice-Vitamins-
Carrots-1623157
Deficiência de vitaminas – Vitamina A
O raquitismo é caracterizado por anormalidades estruturais dos ossos que suportam o peso
(p ex.: a tíbia, as costelas, o úmero, o rádio, a ulna);
Envolve a mineralização prejudicada dos ossos em crescimento;
Privação da vitamina D, deficiência de cálcio e fósforo;
Osteomalácia, reduções generalizadas na densidade óssea e pseudofraturas principalmente
na coluna vertebral, fêmur e úmero;
Deficiência de vitamina D e cálcio:
Fraqueza muscular, com aumento do risco associado à queda, assim como a dor óssea
maior risco de fraturas, particularmente do punho e da pelve;
Fonte:
https://www.maxpixel.n
et/Glass-Calcium-
Bottle-Cream-Milk-
Yogurt-Drink-3231772
Deficiência de vitaminas – Vitamina D
Osteoporose difere da osteomalácia, envolve massa óssea diminuída, porém com aparência
histológica normal;
Doença multifatorial envolve o prejuízo do metabolismo e da função da vitamina D;
Associada a baixas ou reduzidas concentrações de estrogênio (geralmente);
Comum entre as mulheres na pós-menopausa porém se desenvolve em homens
mais velhos.
Fonte: https://www.maxpixel.net/Knee-Anatomy-Bone-Skeleton-Medical-X-ray-2253047
Toxicidade – Vitamina D
Calcificação dos tecidos moles (calcinose) incluindo rins, pulmões, coração e até mesmo a
membrana timpânica do ouvido, o que pode resultar em surdez;
Sintomas:
Perda de reflexos tendíneos profundos;
Prejuízo da sensação de posição e vibratória;
Alterações no equilíbrio e na coordenação;
Fraqueza muscular e distúrbios visuais.
Toxicidade – Vitamina E
Fonte:
https://www.maxpixel.net/Sup
plement-Vitamin-E-Diet-
Healthy-Capsule-Food-
3091394
Deficiência de vitaminas – Vitamina K
Hemorragia;
Em casos graves, pode causar anemia fatal;
A condição fundamental é a hipoprotrombinemia caracterizada pelo tempo de
coagulação prolongado;
Deficiências são raras;
Associadas à má absorção de lipídios, à destruição da microbiota intestinal em indivíduos
que são submetidos à antibioticoterapia crônica e à doença hepática.
Toxicidade – Vitamina K
Não há efeito adverso por qualquer via de administração para as formas naturais
filoquinonas e menaquinonas;
Menadiona pode ser tóxica;
Doses excessivas produziram anemia hemolítica em ratos e icterícia severa em lactentes.
Fonte:
https://www.maxpixel.ne
t/Blood-Blood-Plasma-
Plasma-Red-Blood-
Cells-Infection-75302
Deficiência – Vitamina C
Escorbuto;
Nos seres humanos adultos, os sinais se manifestam após 45 a 80 dias de
privação da vitamina;
As lesões ocorrem em tecidos mesenquimais (feridas, edema, hemorragias e fraqueza nos
ossos, cartilagem, dentes e tecidos conjuntivos);
Os adultos com escorbuto podem ter gengivas edemaciadas e com sangramento e
consequente perda de dentes.
Fonte:
https://www.maxpixel.net/Squeez
ed-Fresh-Orange-Juice-Citrus-
Drink-Refreshing-1614822
Toxicidade – Vitamina C
Efeitos adversos das altas doses de vitamina C nos seres humanos: distúrbios GI e diarreia;
Catabolismo da vitamina C → produção de oxalato (entre outros metabólitos);
Altas doses da vitamina C podem aumentar o risco de formação de cálculos
renais de oxalato.
Fonte: https://www.maxpixel.net/Lemons-Citrus-Lemon-Fruit-Citrus-Fruit-1024641
Deficiência – Vitamina B1
Fonte:
https://www.maxpix
el.net/Glass-
Blender-Health-
Tablet-3d-Success-
Vitamin-B-4308676
Deficiência – Vitamina B2
Sintomas mais avançados: fissuras labiais (queilose), rachaduras na pele nos cantos da boca
(estomatite angular);
Fonte: https://www.maxpixel.net/Pill-Medication-Health-Vitamins-Medicine-
Capsule-1079838
Deficiência – Vitamina B3
Fonte:
https://www.maxpi
xel.net/Fatty-Liver-
Bile-Liver-Hepatic-
Jaundice-Organ-
4081243
Deficiência e toxicidade – Vitamina B3
Deficiência:
Prejuízo na síntese de lipídios e na produção de energia;
Como a vitamina é tão amplamente distribuída nos alimentos, as deficiências são raras;
Casos: seres humanos desnutridos.
Toxicidade:
Não foi relatado qualquer efeito adverso após a ingestão de grandes doses da vitamina em
nenhuma espécie.
Deficiência – Vitamina B6
Fonte:
https://www.maxpixel
.net/Brain-
Psychology-
Anatomy-Medicine-
Spirit-Neurology-
2749313
Deficiência – Vitamina B7
Deficiência rara: pode ser obtida a partir de muitos alimentos e pelo metabolismo de
microrganismos intestinais;
A deficiência de biotina foi induzida pela alimentação com clara de ovo crua ou seu
componente ativo – a proteína avidina termolábil ligante de biotina;
A avidina prejudica a absorção de biotina, causando sintomas como dermatite
seborreica (inflamação na pele que causa descamação e vermelhidão), alopecia
(perda de cabelo), paralisia;
Toxicidade: a biotina não possui efeitos tóxicos conhecidos, mesmo em altas doses.
Deficiência – Vitamina B9
Não foram relatados efeitos adversos com altas doses orais de folato em animais;
Administração parenteral de quantidades próximas a mil vezes as necessidades nutricionais
ataques semelhantes a ataques epilépticos em ratos.
Fonte:
https://www.maxpixe
l.net/Brazil-Healthy-
Nuts-Food-
Superfood-Health-
2133721
Toxicidade – Vitamina B12
Divisão celular prejudicada, particularmente nas células de rápida divisão, da medula óssea e
da mucosa intestinal, por meio da síntese interrompida de DNA;
A redução na taxa mitótica (divisão celular) resulta em células anormalmente grandes e na
anemia megaloblástica característica;
Fonte: https://www.maxpixel.net/Breakfast-Biology-Bread-Bug-Bacteria-Age-Bio-1238311
Categorias de DTAs
Fonte:
https://www.maxpixel.ne
t/Drug-Tube-Medical-
Research-Water-Lab-
Test-214186
Sistemas comerciais
Fonte:
https://www.maxpixel.
net/Science-
Laboratory-Scientific-
Biology-Research-
Lab-829371
Contagem nas placas
Fonte:
https://www.maxpixel.
net/Cell-Microbiology-
Bacteria-Black-
Health-Infection-
359956
Bacillus cereus
Descrição da doença – resultante da ação de uma potente toxina produzida por uma bactéria
denominada (C.botulinum), habitualmente adquirida pela ingestão de alimentos
contaminados (embutidos e conservas em latas e vidros), de ocorrência súbita, caracterizada
por manifestações neurológicas seletivas, de evolução dramática e elevada letalidade;
Agente etiológico e toxina – é um bacilo gram-positivo, que se desenvolve em meio com
baixa concentração de oxigênio (anaeróbio), produtor de esporos, encontrado com
frequência no solo, em legumes, verduras, frutas, fezes humanas e excrementos animais;
Modo de transmissão – 1) por ingestão de alimentos; 2) por ferimentos; 3) por vias aéreas –
através da inalação da toxina; 4) infecção por via conjuntival (aerossol ou líquido);
Período de incubação – os sintomas podem surgir entre 2
horas a cerca de 5 dias, em período médio de 12 a 36
horas, após a ingestão de alimento contaminado,
dependendo da quantidade de toxina ingerida.
Salmonella enteritidis
Agente etiológico – é uma bactéria esférica (coco) gram-positivo, sem motilidade, sendo
que algumas cepas produzem uma toxina proteica altamente termoestável que causa a
doença em humanos;
Reservatório – seres humanos na maioria das vezes. Os estafilococos estão presentes nas
fossas nasais, garganta, pele e cabelo de 50% ou mais dos indivíduos saudáveis;
Descrição da doença – doença infecciosa intestinal aguda, causada pelo (V. cholerae)
geralmente moderada ou assintomática, manifesta-se com quadro grave em cerca de 5%
das pessoas que adquirem a doença. Diarreia aquosa súbita e profusa, com aspecto de
“água de arroz”, vômitos ocasionais, desidratação rápida e cãibras nas pernas. Sem terapia
de reidratação, a taxa de mortalidade pode atingir de 30 a 50% dos casos;
Agente etiológico e toxina – bactéria gram-negativa que se apresenta na forma de bastonete
encurvado e ocorre naturalmente em ambientes aquáticos;
Ocorrência – causa estimadamente 11 milhões de casos de doença no mundo por ano,
incluindo os surtos; os últimos casos no Brasil ocorreram em 2005;
Período de incubação – os sintomas geralmente aparecem
entre poucas horas a 3 dias da ingestão do agente;
Modo de transmissão – é transmitido por via oral, ou seja, pela
ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de
uma pessoa infectada.
Hepatite A
Descrição da doença – início abrupto com febre, mal-estar, anorexia, náusea, desconforto
abdominal e aparecimento de icterícia dentro de poucos dias. O quadro pode ser leve, com
duração de 1 a 2 semanas, casos graves podem durar meses situação rara;
Agente etiológico – vírus RNA, de 27 nm de diâmetro, possui um único sorotipo, classificado
como Hepatovirus e membro da família Picornaviridae;
Ocorrência – distribuído largamente em todo o mundo, a ocorrência pode ser esporádica ou
epidêmica, com a tendência a ciclos recorrentes países em desenvolvimento, os adultos
são usualmente imunes, pois são acometidos na infância precariedade nas condições de
saneamento geralmente assintomáticos;
Reservatório – os seres humanos são o reservatório comum
da doença e, em raras ocasiões, o chimpanzé em cativeiro
e outros primatas;
Período de incubação – de 15 a 50 dias, dependendo da
dose infectante; em média 28 a 30 dias;
Modo de transmissão – pessoa a pessoa pela via fecal-oral.
Rotavírus
Descrição da doença – a infecção varia de um quadro leve, com diarreia aquosa e duração
limitada a quadros graves com desidratação, febre e vômitos; podendo evoluir a óbito.
Praticamente todas as crianças se infectam nos primeiros 3 a 5 anos de vida, mesmo nos
países em desenvolvimento casos graves na faixa etária de 3 a 35 meses;
Agente etiológico – é um RNA vírus da família dos Reoviridae, do gênero Rotavírus. São
classificados sorologicamente em grupos, subgrupos e sorotipos. 7 grupos foram
identificados: A, B, C, D, E, F e G; ocorrendo em diversas espécies animais grupos A, B e
C são associados à doença no homem;
Modo de transmissão – rotavírus são isolados em alta
concentração em fezes de crianças infectadas e são
transmitidos pela via fecal-oral, por contato pessoa a
pessoa e também através de fômites;
Período de incubação – varia de 1 a 3 dias.
Entamoeba histolytica
ABEYRATHNE, E. D. N. S.; LEE, H. Y.; AHN, D. U. Egg white proteins and their potential use
in food processing or as nutraceutical and pharmaceutical agentes – A review. Poultry
Science, v. 92, p. 3292-3299, 2013.