Guia formatação trabalhos

GUIA DE NORMALIZAÇÃO E FORMATAÇÃO
DE TRABALHOS ACADÊMICOS
1ª edição
2019
Guia de formatação e normalização de
trabalhos acadêmicos
1ª edição
FLORIANÓPOLIS, 2019
@ 2019. TODOS OS DIREITOS DE REPRODUÇÃO SÃO RESERVADOS AO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. SOMENTE SERÁ PERMITIDA A REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTA
PUBLICAÇÃO, DESDE QUE CITADA A FONTE.
EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E INFORMAÇÕES:

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA
DIRETORIA DE ENSINO
88.085-000
CAPOEIRAS - FLORIANÓPOLIS - SC
DISPONÍVEL EM: WWW.CBM.SC.GOV.BR/DE
GUIA DE NORMALIZAÇÃO E FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

COORDENADORIA DE ENSINO - Tenente Coronel BM Guideverson de Lourenço Heisler
ORGANIZADOR AS - Bibliotecária CEBM Marchelly Pereira Porto e Bibliotecária CEBM Natalí Ilza
Vicente
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
ROJETO GRÁFICO - Designer Gráfico DE Dayane Alves Lopes CIP - Dados Internacionais de Catalogação na fonte
DIAGRAMAÇÃO E ILUSTRAÇÃO - Designer Gráfico DE Dayane Alves Lopes Corpo de Bombeiro Militar de Santa Catarina. Centro de Ensino
Bombeiro Militar.
REVISÃO ORTOGRÁFICA E GRAMATICAL - Designer Instrucional DE Arice Cardoso Tavares
Guia de normalização e formatação de trabalhos acadêmicos /
DESIGN INSTRUCIONAL - Designer Instrucional DE Arice Cardoso Tavares e Designer Gráfico DE Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Organizado por
Marchelly Pereira Porto e Natalí Ilza Vicente. Florianópolis: CBMSC,
Dayane Alves Lopes
2019.
33 p. : il. color.
ISBN 978-85-94257-06-2
1. Trabalhos acadêmicos – normalização e formatação. 2.

Produção científica. I.Porto, Marchelly Pereira. II Vicente, Natalí Ilza.
III. Título.
CDD 001.42
Catalogação na publicação por Marchelly Porto CRB 14/1177 e Natalí Vicente CRB 14/1105
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
GOVERNADOR
Carlos Moisés da Silva
SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior
COMANDO-GERAL
Coronel BM Charles Alexandre Vieira
SUBCOMANDO-GERAL
Coronel BM Ricardo Steil
CHEFE DE ESTADO MAIOR
Coronel BM Charles Fabiano Acordi
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETOR INTERINO DE ENSINO
Tenente Coronel BM Guideverson de Lourenço Heisler
DIVISÃO DE ENSINO BÁSICO E COMPLEMENTAR
Tenente Coronel BM Jesiel Maycon Alves
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), preocupado com a produção acadêmica e a disseminação dos
conhecimentos produzidos em suas unidades, apresenta seu guia de formatação e normalização de trabalhos acadêmicos, a
fim de padronizar suas publicações.
Para que o conhecimento produzido nesta instituição tenha credibilidade junto à comunidade científica nacional e interna-
cional, faz-se necessário que os trabalhos elaborados sejam desenvolvidos e apresentados de acordo com as regras de nor-
matização exigidas pelos padrões vigentes. Sendo assim, colocamos à disposição o presente guia, que visa orientar leitores
e usuários no que se refere à utilização das normas-padrão para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Este guia não pretende ter caráter definitivo, no entanto busca ampliar o debate sobre o tema, o que irá beneficiar toda a
Corporação.
A partir disso, cabe ao Centro de Ensino Bombeiro Militar (CEBM), por meio de seus profissionais responsáveis pelo ensino
e orientação da metodologia, promover a qualidade de sua produção acadêmica e científica, indo assim ao encontro de um
de seus valores, a excelência no ensino, visando o cumprimento de sua Missão Institucional que é “Formar e aperfeiçoar
com qualidade o Bombeiro Militar no exercício de suas atividades profissionais”.
Boa leitura e sucesso!
Marchelly Pereira Porto e Natalí Ilza Vicente

Organizadoras
COMO UTILIZAR ESTE MANUAL
Este manual contém alguns recursos para que você possa facilitar o processo de aprendizagem e aprofundar seu conhecimen-
to. Sugerimos que você clique nos links indicados para acessar materiais complementares aos assuntos propostos.
Bom estudo!
www Este manual é interativo, para acessar os links Glossário: explicação de um termo de conheci-
basta clicar nos mesmos. mento pouco comum.
Clique no sumário para ir até a pagina desejada. Saiba mais: texto complementar ou informação im-
portante sobre o assunto abordado. Indicação de
Clique na seta para ir para primeira página do ma- leituras complementares, vídeos ou áudios relacio-
nual nados ao assunto abordado.
Clique na seta para ir para página anterior Reflita: indica questões para que o leitor possa re-
fletir sobre como aquela informação se aplica a sua
Clique na seta para ir para a página seguinte realidade.
QR code: para utilizar e necessário escanear a Download: indica um link para adquirir um material
imagem com qualquer aplicativo de leitor de QR. via web.
Atenção: indica ao aluno que a informação apre-

sentada merece destaque.
7
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................ 8 ARTIGO CIENTÍFICO...............................................................................................18
ELEMENTOS DE FORMATAÇÃO GERAL.....................................................................8 FORMATAÇÃO........................................................................................................18
MARGENS E PAPEL...................................................................................................8 RESUMO ...............................................................................................................19
TIPO E TAMANHO DE FONTE....................................................................................9 ELEMENTOS TEXTUAIS...........................................................................................19
ALINHAMENTO E RECUO DE PARÁGRAFO ..............................................................9 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...................................................................................19
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS..............................................................................10 CITAÇÃO........................................................................................ 19
DIVISÃO INTERNA DO TEXTO.................................................................................11 CITAÇÕES DIRETAS ............................................................................................... 20
PAGINAÇÃO ..........................................................................................................11 CITAÇÃO INDIRETA ................................................................................................21
TRABALHOS ACADÊMICOS............................................................... 12 SISTEMA AUTOR-DATA.......................................................................................... 22
PROJETO DE PESQUISA ........................................................................................12 NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS..................................................................................24
MONOGRAFIA.......................................................................................................13 CITAÇÃO DE LEGISLAÇÃO......................................................................................24
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS....................................................................................13 NOTAS DE RODAPÉ............................................................................................... 25
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO.....................................................................................14 ILUSTRAÇÕES....................................................................................................... 25
RESUMO................................................................................................................14 TABELAS.................................................................................................................26
SUMÁRIO...............................................................................................................15 NORMATIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS.................................................... 26
ELEMENTOS TEXTUAIS...........................................................................................15 EXEMPLOS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 29
INTRODUÇÃO........................................................................................................15 REFERÊNCIAS ................................................................................ 34
DESENVOLVIMENTO .............................................................................................16
CONCLUSÃO .........................................................................................................16
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS...................................................................................16
REFERÊNCIAS.........................................................................................................16
GLOSSÁRIO ...........................................................................................................16
APÊNDICES............................................................................................................17
ANEXOS.................................................................................................................17
APRESENTAÇÃO PARA DEPÓSITO NA BIBLIOTECA CBMSC....................................17
CAPA......................................................................................................................17
INFORMAÇÕES PARA O SERVIÇO GRÁFICO...........................................................18

Guia de formatação de trabalhos acadêmicos no CBMSC 8
ELEMENTOS DE FORMATAÇÃO GERAL

APRESENTAÇÃO
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina utiliza para
A elaboração e publicação deste guia é de fundamental normalização e formatação de seus trabalhos acadêmicos as
importância, pois nele estarão registradas as exigências insti- Normas Brasileiras (NBRs) de responsabilidade da Associação
tucionais referentes à formatação e normalização de trabalhos Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
acadêmicos desenvolvidos ao longo dos cursos de formação e Com o objetivo de facilitar a compreensão e a aplicação práti-
aperfeiçoamento da Corporação. ca das normas, serão apresentados os elementos de formatação
As diretrizes aqui apresentadas foram elaboradas de acordo geral exigidos pelo CBMSC.
com as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT). São elas: A Corporação tem em sua política institucional a utilização
• NBR 14724:2011 - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; de software livre, por isso para as capturas de telas e exem-
• NBR 10520:2002 - Informação e documentação: citação em plos será utilizado o editor de texto BrOffice.
documentos;
• NBR 6022:2018 - Referências - informação e documentação: MARGENS E PAPEL
artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação;
• NBR 6023:2018 - Referências - elaboração; Antes de iniciar a produção de seu texto, é importante confi-
• NBR 6024:2012 - Numeração progressiva de documentos - gurar as margens com as seguintes especificações:
Procedimentos; • Superior e esquerda: 3 cm
• NBR 6027:2012 - Sumário - Procedimento; • Inferior e direita: 2 cm
• NBR 6028:2003 - Resumos - Procedimento; • Formato: Retrato
• NBR 10520:2002 - Apresentação de citações em documentos. • Tamanho: A4
No caso do BrOffice clicar em “formatar” e em seguida “pá-

gina”. Aparecerá uma única tela com todas as informações ne-
cessárias, basta preencher os campos. Observe a imagem a se-
guir que ilustra como deve ser realizada a alteração das margens:

Figura 1 - Estilo da página Parte do trabalho

Títulos 12
Texto geral 12
Citações diretas longas 10
Legendas das ilustrações 10
Notas de rodapé 10
Número de páginas 10
Tabelas 10
A fonte Times New Roman deve ser adotada para trabalhos

exclusivos do CEBM. Quando o curso estiver vinculado a ou-
tra instituição é importante acessar o Manual de Formatação
Específico. Destacamos, por exemplo, os cursos vinculados
à Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), nos
quais é indicado utilizar a fonte Arial.
Fonte: CBMSC ALINHAMENTO E RECUO DE PARÁGRAFO
No corpo do texto deve ser utilizado o alinhamento justifi-

TIPO E TAMANHO DE FONTE cado, com recuo de 1,25cm na primeira linha do parágrafo
conforme figura 2.
O CBMSC utiliza a fonte Times New Roman em seus docu-
mentos institucionais, por isso a fonte deverá ser adotada para
os trabalhos acadêmicos, observando os seguintes tamanhos:

Figura 2 - Formatação de parágrafo A folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe não possuem

título nem indicativo numérico.
É importante lembrar que a parte textual de seu trabalho

deve ser justificada, ou seja, o texto precisa estar alinhado
às margens direita e esquerda, deixando uma aparência or-
ganizada na página
ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS
O espaçamento entre as linhas possui uma formação diferen-

ciada, dependendo da parte do trabalho que estejamos produ-
zindo. Observe:
Figura 3 - Espaçamento entre linhas
Fonte: CBMSC
Observe que o recuo antes e depois do texto, como o espa-

çamento em cima e embaixo do parágrafo estão zerados. Isso
Entre linha 1,0 (simples) Entre linha 1,5 Um espaço simples Um espaço de 1,5
faz com que o trabalho mantenha os padrões de formatação.
• capa; • texto geral. • entre as referências; • antes e depois do
Os títulos das seções dos elementos textuais (introdução, de- • folha de rosto; • após citações longas. título e texto.
• folha de aprovação;
senvolvimento e conclusão) devem estar alinhados à esquerda, • notas de rodapé;
• citações diretas longas;
enquanto os que não possuem numeração (sumário, agradeci- • na referência.
mentos, listas, resumo, referências, apêndice, anexo etc.) devem Fonte: CBMSC
estar centralizados em negrito e letras maiúsculas. A lista de re-
ferências deve ser alinhada à esquerda.

DIVISÃO INTERNA DO TEXTO PAGINAÇÃO
As seções são classificadas em primárias (1), secundárias (1.1), Os documentos devem ser paginados em algarismo arábico,
terciárias (1.1.1), quaternárias (1.1.1.1) e quinárias (1.1.1.1.1), que são fonte Times New Roman, tamanho 10.
as subdivisões de cada capítulo. A capa do trabalho e a folha da ficha de identificação não
A numeração deverá ser progressiva, alinhados a esquerda e se- devem ser consideradas como página, portanto considera-se a
parados por um espaço de caractere. Seções primárias por iniciar em numeração a partir da folha de rosto. Contudo, somente a partir
nova folha (sempre no anverso) tem o número de páginas ímpares. dos elementos textuais (introdução) é que os números são inse-
Caso o documento ultrapasse a divisão quinária, devem-se ridos nas páginas.
utilizar alíneas (a, b, c etc.). Exemplo:
Os elementos pré-textuais e pós-textuais não recebem a nu- • CAPA (0)
meração progressiva e devem ser centralizados. • FOLHA DE ROSTO (1)
Os títulos das seções deverão estar graficamente diferentes • FOLHA COM FICHA DE IDENTIFICAÇÃO (0)
entre si, sendo assim, utilize letras maiúsculas, negrito e itálico, • RESUMO (2)
como segue no exemplo: • SUMÁRIO (3)
1 INTRODUÇÃO • INTRODUÇÃO (4)
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SALVAMENTO Como o número somente deve aparecer a partir da parte tex-
2.1.1 Salvamento aquático tual do trabalho, é na página que inicia a introdução que deve
2.1.1.1 Salvamento em águas rápidas aparecer o número, que neste exemplo, seria a folha quatro.
2.1.1.1.1 Técnicas de salvamento
a) Documentos com apêndice e anexo, a numeração deverá ser
b) contínua e sua paginação deve seguir a do texto principal.

TRABALHOS ACADÊMICOS subtítulos.

c) Fundamentação metodológica: deve-se apresentar o méto-
Agora que você já observou algumas orientações de caráter do e as técnicas a serem utilizadas, bem como caracterizar a pes-
mais geral sobre a formatação de seu trabalho, iremos apresen- quisa e apresentar as estratégias para alcançar seus objetivos.
tá-los aos conceitos e padrões dos seguintes documentos cientí- d) Recursos: quando for necessário.
ficos: projeto, monografia e artigo científico. e) Cronograma: apresentar as atividades a serem desenvolvi-
A escolha por apresentar tais documentos neste Guia se dá das e seus prazos.
por serem eles os mais utilizados (e produzidos) nos cursos de f) Referências utilizadas.
formação e aperfeiçoamento da Corporação.
No site da Biblioteca CBMSC, em normalização, é possível O modelo do projeto de pesquisa está disponível no site da
acessar modelos de outros trabalhos acadêmicos, como paper Biblioteca CBMSC.
apresentação de slides e banner, por exemplo.
Figura 4 - Elementos do projeto de pesquisa
Elementos pré-textuais Elementos textuais Elementos pós-textuais
PROJETO DE PESQUISA • Capa (obrigatório) • Introdução • Referências

• Folha de rosto • Problema
(obrigatório) • Hipóteses (quando
• Sumário (obrigatório) couber)
Para que uma pesquisa seja desenvolvida e tenha suces- • Objetivos
so, faz-se necessário planejamento, por isso a importância do • Objetivos geral
• Objetivos especificos
projeto de pesquisa. • Justificativa
• Referêncial teórico
Um projeto de pesquisa é um documento que apresenta, • Fundamentação
com detalhes, o planejamento e o caminho a ser seguido na metodológica
• Recursos
construção de um trabalho científico (MARTINS; THEÓPHILO, • Cronograma de
execução
2016). Por meio do projeto o pesquisador apresenta aspectos
e questões relacionadas a determinado tema de pesquisa. Fonte: CBMSC
O projeto de pesquisa deve apresentar:
a) Na introdução: o tema, o objeto de pesquisa; problemática;
objetivos, gerais e específicos; justificativas.
b) No referencial teórico: fundamentos teóricos que embasam
a proposta de pesquisa. Caso necessário pode ser dividido em

MONOGRAFIA Figura 5 - Elementos da monografia

Elementos pós-textuais Anexos
Na Corporação a monografia é o Trabalho de Conclusão de Apêndices
Curso (TCC) dos seguintes cursos: Referências
Elementos textuais Conclusão
• Curso de Altos Estudos Estratégicos (CAEE)
Desenvolvimento
• Curso de Comando e Estado Maior (CCEM)
Introdução
• Curso de Formação de Oficiais (CFO)
Elementos pré-textuais Sumário
Lista de abreviaturas
A monografia possui em sua estrutura elementos pré-textuais, e siglas
Lista de tabelas
textuais e pós-textuais, os quais serão apresentados a seguir:
Lista de ilustrações
Resumo em língua
vernácula
Epígrafe
Elementos pré-textuais
Agradecimentos
Dedicatória
São os elementos que constituem o documento até a introdu-
ção, sendo eles: capa, folha de rosto, errata, folha de aprovação, Folha de aprovação
dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo, listas (ilustrações, Errata
abreviaturas, siglas e símbolos, tabelas) e sumário (Figura 5). Folha de rosto

O modelo de monografia disponível na página da Biblioteca Capa
CBMSC traz os exemplos e formato padrão de todos os elemen-

tos pré-textuais
Dentre os elementos pré-textuais, a ficha de identificação, o re-
sumo e o sumário são itens obrigatórios e muito importantes para
o trabalho, por isso apresentamos a seguir suas especificações:
Elementos obrigatórios
Fonte: CBMSC

Ficha de identificação Figura 7 - Ficha de identificação preenchida
A ficha de identificação vem substituir a ficha catalográfica.

É uma forma mais simples de identificação da obra e deve ser
confeccionada pelo próprio autor. É preciso apenas preencher
os campos com as informações do trabalho, que estão em ver-
melho, atentando-se para não desconfigurar as margens e os
espaçamentos. A ficha de identificação deverá ser impressa pos-
teriormente no verso da folha de rosto. Quanto ao documento
digital (PDF), a ficha deve constar na terceira página, logo após
a folha de rosto.
Importante esclarecer que ao inserir a ficha no documento
digital não será alterado o número de páginas e o sumário, pois
este item não conta com paginação. A ficha já está no modelo de Fonte: CBMSC
monografia disponível no site da Biblioteca CBMSC.
Resumo
Figura 6 - Modelo de Ficha de identificação O resumo, como preconiza a NBR 14724:2011, é um elemento
obrigatório e é tão importante que possui uma norma específica,
a NBR 6028:2003.
Deve seguir os seguintes padrões:
• conter no mínimo 150 palavras;
• conter no máximo 500 palavras;
• ser redigido em um único parágrafo;
• manter espaçamento de 1,5 entre linhas;
• não apresentar recuo na primeira linha;
• redação em terceira pessoa.
Logo após o texto, devem ser inseridas as palavras–chave
Fonte: CBMSC

(obrigatoriamente), que são termos que descrevem o tema, sendo Saiba mais
descritas entre três e cinco palavras e separadas por pontos finais. Fique atento ao que for descrito no guia. Para saber mais acesse os
O resumo é o cartão de visitas do trabalho, por isso deve modelos disponibilizados no site da Biblioteca CBMSC.
expressar de fato o conteúdo da pesquisa, contendo o objetivo,
método e resultados, de forma clara e sucinta, a ponto de forne-
cer uma visão geral e objetiva do assunto.
Introdução
Sumário A introdução tem por objetivo contextualizar a pesquisa, si-
É um elemento obrigatório, a norma que trata desde item é a tuando o leitor no contexto do trabalho. Deve ter caráter didáti-
NBR 6027:2003. O sumário deve apresentar os capítulos (seções co de apresentação e deve abordar:
primárias) e suas divisões (seções secundárias, terciárias, quaterná- a) indicação do tema;
rias e quinárias), bem como os elementos pós-textuais utilizados. b) descrição da situação-problema, proposta de forma clara e
No sumário, deve-se obedecer à numeração, grafia e ordem objetiva;
utilizadas no corpo do texto, alinhado à esquerda. Exemplo: Caso c) objetivos, delimitando o que se propõe fazer, que aspectos
o subtítulo 2.2, no corpo do texto, esteja em maiúsculo e sem ne- analisar;
grito, assim deverá aparecer no sumário. d) justificativa, destacando a importância do tema abordado;
e) apresentação das definições necessárias para compreensão
Elementos textuais do tema;
f) síntese da metodologia, esclarecendo a forma utilizada para
Trata-se da redação do trabalho, ou seja, sua parte textual, a análise do problema;
e compreende a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. g) forma como está estruturado o trabalho escrito e o que con-
Para elaboração dos elementos textuais (corpo de texto) são uti- tém cada uma de suas partes.
lizadas diversas regras, não só de formatação ou de cunho meto-
dológico, mas também gramaticais. Ilustrações, citações ou notas de rodapé não devem constar
na introdução, pois toda a fundamentação e teoria serão apre-
sentadas no desenvolvimento da pesquisa.

Desenvolvimento Conclusão
A palavra “Desenvolvimento” é meramente ilustrativa, ser- Segundo a NBR 14724:2011, deve-se utilizar a nomenclatura
ve para sinalizar que os elementos textuais se dividem em in- conclusão e não considerações finais.
trodução, desenvolvimento e conclusão. Sendo assim, a palavra Como parte final do texto, deve retomar o problema inicial,
“Desenvolvimento” não deve aparecer como tópico, mas sim ser revendo os objetivos, se foram atingidos ou não, bem como ve-
substituída por títulos do referencial teórico que o autor julgar rificando as principais contribuições. Avalia o resultado final, com
pertinente a pesquisa. seus pontos negativos e positivos através de uma reunião sinté-
No desenvolvimento que o pesquisador apresentará sua base tica das principais ideias. Podem ser incluídas recomendações e/
teórica, que tem por objetivo fundamentar seu trabalho. Nesta ou sugestões.
parte exploratória, são utilizadas fontes de pesquisa, como livros,
artigos de revistas, documentos, bem como pesquisas realizadas Elementos pós-textuais
anteriormente e que tratam da mesma temática.
O Desenvolvimento divide-se em seções e subseções confor- São elementos complementares ao trabalho. Assim como
me a NBR 6024:2003, contendo além da fundamentação teóri- para a elaboração dos elementos textuais, possuem inúmeras
ca, a descrição da fundamentação metodológica do trabalho regras de organização. São elementos pós-textuais: referências,
(método e procedimentos) e a análise e interpretação, bem glossário, apêndices e anexos.
como os resultados.
Para facilitar e organizar a pesquisa é importante o uso de fi- Referências
chamentos. Neles o pesquisador pode registrar as ideias centrais Compreende o conjunto das referências utilizadas no corpo
dos autores, citações importantes relacionadas ao tema. do texto. Somente as referências citadas devem ser listadas
As referências devem ser apresentadas em ordem alfabéti-
ca, alinhadas à esquerda e não justificadas. Conforme já vimos,
Atenção o espaçamento entre as linhas deverá ser simples.
Ao fazer o fichamento, lembre-se de anotar a referência bibliográfica
da obra consultada, bem como, em caso de citação direta, anotar o núme- Glossário
ro da página em que a citação foi retirada. É uma lista de termos, organizados em forma alfabética, com
suas respectivas definições. Quando possível evite o uso de glos-
sário e faça as definições dos termos em notas de rodapé.

Apêndices Figura 8 - Modelo de capa CFO

Documentos elaborados pelo autor do trabalho. Tem-se
como exemplos: questionários, roteiro de entrevistas, transcrição
de entrevistas, formulários criados pelo autor.
Anexos
Documentos que não foram elaborados pelo autor, mas por
possuir grande relevância para o trabalho e serem de difícil aces-
so exigem a sua exibição.
Apresentação para depósito na Biblioteca CBMSC
A Biblioteca CBMSC serve como repositório legal da Corpo-

ração. Por isso todos os TCCs dos cursos de formação ou aper- Fonte: CBMSC
feiçoamento deverão ser entregues em formato impresso e em
PDF, conforme regulamentos do CEBM e padrões estabelecidos Figura 9 - Modelo de capa CCEM
pelo guia e modelos disponíveis no site.
Capa
Pensando na praticidade para manusear a monografia e na
modernização da apresentação dos trabalhos em formato im-
presso, o CBMSC adotou um modelo de capa padrão para cada
um dos cursos do CEBM. Os trabalhos do CFO têm detalhes em
vermelho (Figura 8), do CCEM em azul (Figura 9) e do CAEE em
preto/cinza (Figura 10).
Fonte: CBMSC

Figura 10 - Modelo de capa CAEE
Atenção
Para garantir o padrão de cores, você pode levar o código de co-
res padrão para a gráfica, lá os técnicos de impressão irão configurar as
cores, de modo que permaneça a mesma projetada para o material.
ARTIGO CIENTÍFICO
Um artigo consiste na “parte de uma publicação, com autoria

declarada de natureza técnica e/ou científica” (ABNT, 2018, p. 2).
Nele são apresentados e discutidos ideias, métodos, técnicas e re-
Fonte: CBMSC sultados de pesquisas de determinada área do conhecimento. Seu
objetivo é publicizar pesquisas, contribuindo com o avanço do co-
nhecimento científico, bem como aprofundar discussões acerca de
Informações para o serviço gráfico temas específicos, buscando novas vertentes e novos resultados.
Imprimir em papel couché branco fosco laminado brilho com O artigo, enquanto produção acadêmica, também possui
gramatura de 250. Encadernar no estilo brochura, com os cader- seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, bem como
nos colados ou costurados na lombada. As especificações de formatação específica, como segue:
fonte, espaçamento, direcionamento, alinhamento deverão se-
guir o modelo predefinido pela Biblioteca. Formatação
• Mínimo 10 e máximo 15 laudas, contando com as referências;
• Configuração da página tamanho A4, margens esquerda e
No site da Biblioteca CBMSC estão disponíveis os arquivos tem- superior 3cm, direita e inferior 2 cm.
plates das capas, monografias e artigos. Para baixar acesse: • O documento não deverá ser paginado.
https://goo.gl/tFCitp • Digitados em documetos .doc ou .odt, fonte Times New
Roman tamanho 12, espaçamento entre linhas no corpo do
texto de 1,5cm. O paragráfo deve ter 1,25cm. Exceção para o

resumo que será comentado no tópico B. Citações diretas e Elementos textuais

notas de rodapé, fonte 10, espaçamento simples. O artigo deve estar conforme a norma NBR 6022 - Apresen-
• O título e o subtítulo deverão ser apresentados em letras tação de Artigos de Periódicos, sendo estruturado por: intro-
maiúsculas, fonte Times New Roman, tamanho 12, em negrito dução, desenvolvimento, conclusão e referências. No caso de
e centralizado. divisão em seções, sua ordenação deverá seguir o sistema de
• Autores - Informar o nome do(s) autor(es), por extenso, evi- numeração progressiva (NBR 6024 - Numeração progressiva das
tando abreviaturas. Em nota de rodapé informar os seguintes seções de um documento). Para citações no texto, utilizar o sis-
dados biográficos sobre o(s) autor(es): titulação; instituição; tema Autor-Data (ver NBR 10520 - Apresentação de Citações em
cargo/função que desempenha(m) e correio eletrônico. Documento). Exemplos de citação no Manual de Formatação e
• Toda a parte textual (resumo, introdução, desenvolvimento Normalização disponível no site da Biblioteca do CBMSC.
e conclusão, notas de rodapé) deverão ser justificados, nome Elementos de apoio, tais como: notas, citações, gráficos, ta-
do título e o nome referências são centralizados, nome do belas, figuras, quadros, fotografias etc., devem ser limitadas ao
autor a direita, as referências à esquerda. mínimo indispensável. As notas adotadas no artigo são a de tex-
to explicativo, sendo qualquer informação sobre autor inseridas
Resumo nas referências.
Deve ser incluído um resumo Informativo (NBR 6028 – Resumo),
de no mínimo 100 e máximo 250 palavras, em português, fonte Elementos pós-textuais
12, com entrelinhamento simples, precedido da palavra Resumo As Referências deverão estar normalizadas de acordo com
negritado. Separar o resumo do nome dos autores, com dois es- a NBR 6023 – Informação e Documentação: Referências, Ela-
paços em branco de 1,5cm. As palavras-chave, termos indicativos boração da ABNT. A Biblioteca do CBMSC disponibiliza em
do conteúdo do artigo, devem ser separadas por pontos. Os vo- seu site o Manual de Formatação e Normalização de Trabalhos
cábulos deverão estar precedidos pelo termo “Palavras-chave” Acadêmicos, que tem como objetivo apresentar a NBR 6023
em negrito. Separar as palavras-chave do resumo, com um espaço de forma mais didática.
em branco de 1,5cm. Utilizar de três a cinco termos.

b) Citações diretas longas: por conter mais de três linhas de-

CITAÇÃO verão ser feitas separadamente do parágrafo, com o tamanho
10 de fonte, recuo de 4 centímetros à esquerda, sem recuo na
A NBR 10520:2002, determina os critérios para apresentação primeira linha, texto justificado e um espaço simples após a
de citações em documentos em duas formas: o sistema autor- citação. Nesse caso, não é preciso utilizar as aspas. Exemplo:
-data e o sistema numérico. O sistema utilizado pelo CBMSC é
autor-data, que será apresentado neste capítulo. Salvamento aquático pode ser conceituado como sendo,
Uma modalidade de atuação executada por integrantes de

CITAÇÕES DIRETAS grupamentos de busca e salvamento, tendo como objetivo
auxiliar e salvar embarcações, pessoas, bens etc., em perigo
no mar e em demais ambientes aquáticos (CIPRIANO JÚNIOR,
Citações diretas, também chamadas de literais, são transcri-
2007, p. 34).
ções textuais na íntegra. No caso de citações diretas, obrigato-
riamente, utiliza-se o número de página. Ou
Nesse sentido, Cipriano Júnior (2007, p. 34) conceitua salvamento aquático
a) Citações diretas curtas: são citações diretas de até três li- como sendo,
nhas, transcrita no corpo de texto, contidas entre “aspas du- Uma modalidade de atuação executada por integrantes de
grupamentos de busca e salvamento, tendo como objetivo au-
plas”. Deve-se indicar sempre sua fonte, antes ou após a cita- xiliar e salvar embarcações, pessoas, bens etc., em perigo no
ção (autor, ano e página). mar e em demais ambientes aquáticos.
“Em um incêndio, o comportamento mais frequente é a tensão nervosa ou Importante ressaltar que a indicação do autor pode ser apre-
estresse, e não a reação de medo e que foge ao controle racional, ou seja, o sentada antes ou depois da citação, independente se for direta
pânico” (ARAÚJO, 2008, p. 95). (curta ou longa) ou indireta.
Ou c) Destaque no texto: quando uma determinada informação

for relevante e o autor julgar necessário destacar, seja uma pa-
Araújo (2008, p. 95), complementa ao afirmar que “em um incêndio, o com- lavra ou trechos, deve-se utilizar o recurso de negrito. Para indi-
portamento mais frequente é a tensão nervosa ou estresse, e não a reação car a origem do destaque, utiliza-se a expressão “grifo nosso”,
de medo e que foge ao controle racional, ou seja, o pânico”. ou quando o destaque é dado pelo próprio autor da obra cita-
da, a expressão a ser utilizada é “grifo do autor”.

“Registramos no Corpo de Bombeiros de Santa Catarina os cidadãos voluntários apenas a referência consultada. No exemplo acima, somente
que atuam de acordo com a Lei Federal junto ao Corpo de Bombeiros Militar, a obra de Pinto, Infante e Oliveira deve ser referenciada, pois
denominam-se bombeiros comunitários.” (LACOWICZ, 2002, p. 23, grifo nosso). Oswaldo não foi consultado diretamente em sua obra.
De acordo com Oliveira (2004, p. 59, grifo do autor) “a parada cardíaca e) Meios informais: a utilização de informação verbal deve ser
pode ser conceituada como uma cessação súbita e inesperada dos batimen- evitada, pois não representa fonte passível de verificação, ou
tos cardíacos”. seja, não possui um registro formal. Caso seja necessário, po-
de-se obter por meio de aulas, conversas ou entrevistas. Deve-
d) Citação de citação (apud): uso da citação de citação não é -se informar ao final da citação utilizando parênteses a expres-
recomendado em trabalhos acadêmicos. Aceita-se nos casos são (informação verbal) e incluir em notas de rodapé a origem
de obras de difícil acesso, estrangeiras e de publicação esgota- da informação.
da. Nesse caso, emprega-se a expressão em Latim “apud”, que
significa “citado por”. Exemplo: f) Citação em língua estrangeira: as citações em língua es-
trangeira deverão ser traduzidas no corpo do texto e o original
Oswaldo (1962 apud PINTO; INFANTE; OLIVERA, 2009) relata que a partir de inserido em nota de rodapé, quando citações diretas. Quan-
monitoração e registros de ondas cerebrais por polissonografia observou-se que do utilizada a citação indireta referenciar de acordo com as nor-
o sono é composto por estágios que sofrem alterações ao longo da noite [...] mas e utilizar a expressão “tradução nossa”.
Ou CITAÇÃO INDIRETA
A partir de monitoração e registros de ondas cerebrais por polissonografia A citação indireta, também conhecida como paráfrase, nada
observou-se que o sono é composto por estágios que sofrem alterações ao mais é do que o texto baseado num pequeno trecho (citação),
longo da noite [...] (OSWALDO, 1962 apud PINTO; INFANTE; OLIVERA, 2009). como um conceito de algo específico ou uma síntese da ideia
geral da obra, transcrita com as palavras do pesquisador.
É importante observar que primeiro cita-se a obra mais anti- Da mesma forma que a citação direta, na citação indireta é in-
ga, como o exemplo acima, o autor Oswaldo foi citado na obra dispensável a indicação da autoria. A ABNT, por meio da NBR
de Pinto, Infante e Oliveira. 10520:2002, não exige a especificação da página da obra em
Na lista de referências, ao final do trabalho, deve-se inserir citações indiretas. Para melhor compreensão do texto o CBMSC

adota a indicação de página somente em citações diretas, Nas referências:

pois muitas vezes transcreve-se a ideia geral da obra, impossibi- GOMES, Artur. Busca e salvamento. 2. ed. Sintra: Escola Nacional de
litando o indicativo de uma página específica. Bombeiros, 2005.
Para Vicente (2015) a metodologia consiste em um passo a passo, com méto- Ao final da citação indicar entre parênteses o sobrenome do(s)
do específico e seus procedimentos técnicos. autor(es) em letras maiúsculas, seguido do ano e página. To-
dos esses elementos são separados entre si por vírgula.
Ou
No texto:
A metodologia consiste em um passo a passo, com método específico e seus “SBV consiste fundamentalmente no reconhecimento de obstrução das vias
procedimentos técnicos (VICENTE, 2015). aéreas, parada respiratória e cardíaca [...]” (CARVALHO, 2008, p. 32).
SISTEMA AUTOR-DATA Nas referências:

CARVALHO, Marcelo Gomes de. Suporte básico de vida no trauma. São
No sistema autor-data, a indicação da obra é feita no próprio Paulo: Livraria médica Paulista, 2008.
texto, com a indicação do sobrenome do autor, seguida do ano
de publicação da obra e o número da página, quando citação a) Autor entidade: as obras de órgãos governamentais, em-
direta, onde se encontra o texto citado. Pode ser citado de 2 presas, associações, congressos, seminários etc., têm entrada
(duas) formas: pela forma conhecida ou como se destaca no documento, por
A primeira, a indicação do sobrenome do(s) autor(es) seguin- extenso ou abreviada. Importante padronizar os nomes para
do o padrão do texto, com o ano e a página entre parênteses. o mesmo autor. Quando a entidade, vinculada a um órgão
Todos esses elementos são separados entre si por vírgula. maior, tem uma denominação específica que a identifica, a
entrada é feita diretamente pelo seu nome.
No texto:
Segundo Gomes (2005, p. 27), “para uma busca e salvamento eficaz, a chave (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000, p. 3)
é a coordenação. O objetivo será alcançar as vítimas mais ameaçadas no
mais curto espaço de tempo”. Ou
(ABNT, 2000, p. 3)

(CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA, 2009, p. 8) c) Mesmo autor com várias obras: no caso da utilização de
várias obras do mesmo autor, a diferenciação vai ocorrer pelo
Ou ano de publicação das obras.
(CBMSC, 2009, p. 8) (BAPTISTA, 2007, p. 25)
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu (BAPTISTA, 2002, p. 119)
nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome
da jurisdição geográfica à qual pertence. Caso o ano também seja o mesmo, acrescentam-se após ele
e sem espaço, letras minúsculas de acordo com a ordem alfabé-
BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF: Ministé- tica que constar nas referências.
rio da Justiça, 1993. 28 p.
(AMARAL, 2008a, p. 37)
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Defesa Civil. Reconstrução das
áreas afetadas por catástrofe novembro/2008: grupo de reação, relatório (AMARAL, 2008b, p. 42)
de ações. Santa Catarina: Defesa Civil, 2009.
d) Diferentes autores na citação: no caso de citações indire-
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a po- tas, em que ideias de vários autores sejam citadas no mesmo
lítica ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio parágrafo, indica-se entre parênteses ao final do texto, o sobre-
Ambiente, 1993. 35 p. nome do autor em letras maiúsculas separado por vírgula do
ano de publicação da obra. A separação entre os autores será
b) Dois autores com o mesmo sobrenome: se o ano de pu- por meio de ponto e vírgula.
blicação das obras for diferente, mantém-se o sobrenome do
autor; se o ano for o mesmo, devem ser indicados os prenomes (CRUZ, 2010; PACHECO, 2012; SANTOS, 2013).
dos autores. Se persistir a coincidência, colocam-se os preno-
mes por extenso. e) Obras com dois ou três autores: em citações de obras com
até três autores, indicam-se todos eles no texto. Caso a indica-
(TEIXEIRA, L. R., 2002, p. 140) e (TEIXEIRA, C. R., 2002, p. 122) ção de autor seja feita entre parênteses, separam-se os autores
por ponto e vírgula.

Conforme Oliveira, Cardoso e Silva (2007, p. 236), “atendimento pré-hospi- Páginas alternadas (p. 6, 9, 12)
talar é [...]”.
Ou CITAÇÃO DE LEGISLAÇÃO
“atendimento pré-hospitalar é [...]” (OLIVEIRA; CARDOSO; SILVA, 2007, p. 236). São citações de artigos de constituições, leis, decretos, porta-
rias etc. Pode ser feito como citação direta, como citação indireta
f) Mais de três autores na citação: obras com mais de três ou em nota de rodapé.
autores, convém indicar todos. Porém pode-se indicar somen- Como citação direta
te o primeiro autor seguido da expressão et al. em itálico, que Citando ainda a IG 40-01-BM, em seu artigo 10, que esclarece o entendi-
significa “e outros”. Exemplo: mento de treinamento na corporação:
Art. 10. Entende-se por treinamento todo evento de ensino

(RODRIGUES; CORRÊA; OLIVEIRA; COSTA; SILVA, 2016, p. 78). com a finalidade de capacitação técnico profissional dentro
das diversas áreas específicas de atuação do CBMSC, inde-
pendente de carga horária.
Ou
Parágrafo único. A autorização para a realização de treinamen-
(RODRIGUES et al., 2016, p. 78). tos deverá obedecer ao art. 7º desta IG (CORPO DE BOMBEI-
ROS MILITAR DE SANTA CATARINA, 2012).
NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS Como citação indireta (paráfrase)

As instruções Gerais para o Ensino e Pesquisa do Corpo de Bombeiros de
A numeração das páginas deve ser inserida após o ano de Santa Catarina que regulamenta o ensino na corporação ressaltam que tais
publicação da obra, no caso de citação direta. instruções servem para definir as normas sobre ensino e pesquisa tendo
Caso sejam utilizadas mais de uma página e as mesmas forem como finalidade a padronização da conduta de seus integrantes no âmbito
consecutivas, indica-se a primeira separada por um hífen da últi- educacional, tanto na sua formação como no aperfeiçoamento e capacita-
ma página utilizada na citação. ção. (CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA, 2010).
Intervalo de páginas (p. 75-80)
Caso as páginas sejam alternadas, devem ser indicadas e se-

paradas por vírgulas. Exemplos:

Em nota de rodapé denominação do tipo de ilustração, o número de ordem em al-

A Constituição do Estado de Santa Catarina estabelece em seu art. 1081 garismos arábicos, centralizados. A fonte deve seguir na parte
que o Corpo de Bombeiros Militar é um órgão permanente e subordinado inferior da ilustração, centralizados. Exemplo:
ao Governador do Estado, bem como apresenta suas competências (SANTA
CATARINA, 1989). Gráfico 1 - Causas dos Incêndios periciados pelo CBMSC em SC de setembro de
1996 a julho de 1999
1 Art. 108. O Corpo de Bombeiros Militar, órgão permanente, força auxiliar, reserva
do Exército, organizado com base na hierarquia e disciplina, subordinado ao Gover-
nador do Estado, cabe, nos limites de sua competência, além das atribuições esta-
belecidas em Lei [...]. (SANTA CATARINA, 1989).
NOTAS DE RODAPÉ
Os trabalhos acadêmicos realizados no âmbito do CBMSC Fonte: Maus (2006, p.75)

deverão adotar o rodapé somente para notas explicativas. As
notas explicativas servem para complementar o texto, trazendo Use o recurso das ilustrações somente se for complementar
conceitos ou dados que não cabem na estrutura do trabalho. o trabalho e de fato for necessário. Evite ilustrações soltas, sem
Essa forma serve também para evitar o glossário, pois muitos contexto e relação com a pesquisa.
elementos podem ser conceituados em nota de rodapé. Para Caso tenha um grande número de ilustrações faça listas sepa-
inserir as notas de rodapé, clique em “editar – Referências”, e radas. Exemplo: lista de quadros, lista de gráficos etc.
depois escolha a opção “Notas de rodapé: no fim da página”.
Lembre-se que a lista de ilustrações e/ou tabelas é opcional.
ILUSTRAÇÕES Portanto só faça se tiver mais de três itens para inserir.
As ilustrações são desenhos, esquemas, gráficos, figuras,

organogramas, mapas, quadros, entre outros. Devem ser iden-
tificados, em fonte 10, na parte superior da ilustração, com a

Gráfico 2 - Distância de queima sobre a área de aplicação do Phos Chek WD 881 TABELAS
100
80
Tabelas são compostos por um conjunto de dados estatísti-
Distância (cm)
60 53 cos, de forma sistematizada. Devem obedecer aos mesmos pa-

drões das ilustrações: título na parte superior e a fonte dos dados
40
27
23 na parte inferior da tabela, centralizados. De acordo com o IBGE
20
as tabelas não devem ser fechadas, ou seja, sem linhas verticais.
0 Cuidado para não confundir tabelas com quadros, lembre-se ta-
Queima 1 Queima 2 Queima 3
bela apresenta números, dados estatísticos.
Fonte: Elaborado pela autora
Tabela 1 – Indicadores da Operação Veraneio de 1996/1997 a 2006/2007

Gráfico 3 - Índices de eficiência do retardante Phos Chek G - 75
Indicadores 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07
Balneário 51 40 57 55 85 76 70 72 76 82 85
Efetivo 447 376 460 579 692 638 804 989 992 831 911
Óbitos 101 114 98 87 61 57 78 37 29 23 19
Fonte: Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (1996-2007).
NORMATIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS
A denominação a ser utilizada não é mais “referências biblio-
gráficas” ou “bibliografia”, e sim “referências”.
Fonte: do autor
Nas referências devem ser listados apenas e obrigatoria-
mente aqueles documentos que foram utilizados e citados no
A fonte da ilustração é um elemento obrigatório, mesmo que desenvolvimento do trabalho.
sejam dados da pesquisa, produzidas pelo autor. Neste caso uti-
lize: dados da pesquisa, do autor ou elaborado pelo autor. a) Padrão de apresentação das referências: as referências
devem ser apresentadas em ordem alfabética, alinhadas à

esquerda e não justificadas. O espaçamento entre as linhas SILVA, Andréa; PEREIR A, Bruno.
da mesma referência e entre uma referência e outra deverá ser
simples. O recurso tipográfico (negrito, itálico ou sublinhado) BATISTA, Henrique; PECOTCHE, Carlos Bernardo; ANTUNES, Pedro.
utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em
todas as referências. e) Mais de três autores: existindo mais de três autores, pode
indicar todos ou a expressão “et al.” após o prenome do autor.
b) Indicação do autor: Sempre que identificada a autoria da
obra, a referência inicia-se pelo sobrenome do autor em letras MELO, Luiza Rodrigues; SILVA, João Pedro; COSTA, Otávio; SILVEIRA, João
maiúsculas, seguido de vírgula e dos seus prenomes. Os pre- Guilherme; MORAN, José.
nomes poderão ser abreviados. Caso o pesquisador opte por Ou
abreviar os prenomes, deve-se adotar em todas as referências MELO, Luiza Rodrigues et al.
da lista, mantendo um padrão.
f) Organizador, coordenador, compilador: segue o mesmo
RAMOS, Luiz Antônio. padrão, sobrenome e prenome, indicando em seguida sua
função abreviada entre parênteses (Org., Coord.) no singular.
RAMOS, L. A. Caso a obra possua mais de um responsável, o tipo de partici-
pação deve constar após o último nome.
c) Sobrenome composto: Caso o sobrenome seja composto,
deve ser indicado de forma completa em letras maiúsculas, se- GOMES, Luiz Carlos (Org.).
guido do prenome.
ANDRADE, Renata Oliveira de (Coord.).
ARAÚJO NETO, João Carvalho.
g) Autor desconhecido: não identificado a autoria, inicia-se a
RAMALHO JÚNIOR, Francisco. referência pelo título da obra, com a primeira palavra em letras
maiúsculas.
d) Dois ou três autores: Obra com dois ou três autores, os mesmos
devem ser indicados na referência e separados por ponto e vírgula. GESTÃO de desastres. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009.

h) Tradução da obra: obras com tradutores devem ser indica- ARAÚJO, José Moacyr Freitas de. Comportamento humano em incêndios.
dos pela expressão, “tradução de” logo após o título da obra. In: SEITO, Alexandre Itiu et al (Coord.). Segurança contra incêndio no
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Brasil. São Paulo: Projeto, 2008. p. 93-100.
Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2007.
m) Local: indicado logo após a edição ou título, seguido por
i) Obra de responsabilidade de um órgão: quando a obra for dois pontos.
de responsabilidade de um órgão, inicia-se pelo mesmo:
BRADBURY, Ray. Fahrenheit 451. 2 ed. São Paulo: Globo, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
apresentaçã de referências. Rio de Janeiro, 2002. MORIN, E. M.; AUBÉ, C. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
j) Títulos e subtítulos: o título da obra deverá estar destacado Caso a obra não apresente local definido, utilize a expressão
e separado do subtítulo (sem destaque) por dois pontos. O tipo “sine loco” abreviada e entre colchetes [S.l].
de destaque deve ser padronizado em toda a lista de referências.
Sugere-se utilizar o negrito como destaque. n) Editora: indicada logo após o local, sem a utilização da ex-
pressão “editora”, seguido de vírgula. Não existindo o indica-
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. tivo da editora, utilize a expressão “sine nomine” abreviada e
Porto Alegre: Artmed, 2007. entre colchetes [s.n.].
k) Edição: a edição deverá ser indicada, logo após o título, em al- LIMA, Renato Sérgio de (Org.). Segurança pública e violência: o estado
garismo arábico, seguido de um ponto final e a abreviatura “ed.”. está cumprindo o seu papel?. São Paulo: Contexto, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças o) Data: indicar na referência a data que aparecer na folha de
estão mexendo com as empresas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2008. rosto. Deverá ser identificada após a editora separada desta
por vírgula. Obras sem indicativo de data, ou falta de informa-
l) Número e página: o indicativo do número de páginas se dá ções suficientes, serão utilizadas as indicações abaixo listadas
quando a referência for de um capítulo de livro, artigo de perió- inseridas dentro de colchetes.
dicos, ou um documento que apresente intervalo de páginas.

[2016 ou 2017] um ano ou outro CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração.

[017?] data provável 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
[2017] data certa, mas não indicada na obra
[ca. 2017] data aproximada b) Capítulo de livro
[201-] década certa SOBRENOME, Prenome. Título. In: SOBRENOME, Prenome.
[201-?] década provável Título. Local: Editora, ano. p. xx-xx.
[20--] século certo
NOVAES, Vera Lúcia S. S. Aleitamento materno: a prática que vale a vida.
p) Repetição de entrada: quando existir mais de uma obra do In: JARMENDIA, Amélia Maria et al. (Org.). Aprender na prática: experiências
mesmo autor na lista de referências, deve-se repetir o sobreno- de ensino e aprendizagem. São Paulo: Edições Inteligentes, 2007. p. 251-256.
me e prenome do autor.
c) Dicionário
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 2. SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: Editora, ano.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
¶ PESSÔA, Eduardo. Dicionário jurídico. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria
CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão Jurídica do Rio de Janeiro, 2006.
mexendo com as empresas. 5. ed. Barueri: Manole, 2008.
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática,
1998. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar. 1999.
EXEMPLOS DE REFERÊNCIA
d) Artigo de Periódico
Os exemplos descritos abaixo tem como base a norma NBR SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título da Revista, Local,
6023:2018, específica para elaboração de referências. v. x, n. x, p. xx-xx, mês. Ano. Disponível em: xxx. Acesso em: dia
mês ano.
a) Livro
SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: Editora, ano. MASNIK, J. L.O serviço voluntário nos corpos de bombeiros militares: a
experiência catarinense. Unidade, Porto Alegre, n. 63, p. 82-88, jan./abr. 2008.
SOARES, Luiz Eduardo. Segurança tem saída. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

MORAES, W. A.; VIDAL, V. V. É fogo: quando faltam portas e sobra ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos
gente. Ignis: revista técnico científica do Corpo de Bombeiros Militar de acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 13 p.
Santa Catarina, Florianópolis, v. 1, n. 1, mar./out. 2016. Disponível em:
https://periodicos.cbm.sc.gov.br/revistaignis. Acesso em: 20 out. 2017. g) Evento: incluem-se aqui os congressos, conferências, simpó-
sios, workshops, jornadas, colóquios, seminários, entre outros.
e) Monografia, dissertação e tese NOME DO CONGRESSO. Número, ano, cidade onde se realizou.
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Ano de Título. Local de publicação: editora, data de publicação.
apresentação/defesa. Número de folhas. Categoria (grau e área
de concentração) – Instituição, local, ano de publicação. SEMINÁRIO NACIONAL DE BOMBEIROS. 16., 2016, Florianópolis. Anais...
Florianópolis: CBMSC, 2016. 150 p.
DEMARCHI, Murilo Pedro. Reanimação cardiopulmonar: análise de desempenho
dos bombeiros militares socorristas da Grande Florianópolis durante h) Constituição
a aplicação do protocolo de RCP em adultos. 2014. 61 f. Monografia (Curso PAÍS/ESTADO/MUNICÍPIO. Constituição (ano). Título. Edição.
de Formação de Oficiais) – Centro de Ensino Bombeiro Militar, Corpo de Local: editora, ano.
Bombeiros Militar de Santa Catarina , Florianópolis, 2014.
Constituição em formato de livro
DEMARCHI, Murilo Pedro. Reanimação cardiopulmonar: análise de BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
desempenho dos bombeiros militares socorristas da Grande Florianópolis Brasil. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
durante a aplicação do protocolo de RCP em adultos. Orientador: Flávio
Rogério Pereira Graff. 2014. 61 f. Monografia (Curso de Formação de Oficiais) SANTA CATARINA (Estado). Constituição (1989). Constituição do Estado
– Centro de Ensino Bombeiro Militar, Corpo de Bombeiros Militar de Santa de Santa Catarina: atualizada até novembro de 2005 com 41 Emendas
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f) Norma Técnica BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa
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SANTA CATARINA (Estado). Constituição (1989). Constituição do Estado k) Instruções normativas do CBMSC: São documentos internos
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Insular, 2005. Disponível em: http://www.alesc.sc.gov.br// CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Portaria
sites/default/files/CESC%202015%20-%2069%20e%20 043/CBMSC/2007, de 02 de fevereiro de 2007. Cria a Diretoria de
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i) Lei e Decreto CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Instruções Gerais

JURISDIÇÃO. Número da lei ou decreto, data (dia, mês, ano). para o Ensino e Pesquisa – IG 40-01-BM, de 08 de junho 2006. Disponível
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(R-200). Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ l) Jurisprudência
ccivil_03/decreto/D88777.htm. Acesso em: 10 junho 2013. JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Número. Ementa
(completa ou somente a parte principal, se for muito extensa).
SANTA CATARINA. Polícia Militar. Lei n. 6.217, de 10 de fevereiro de 1983a. Partes envolvidas (se houver). Relator: nome. Data do julgamento.
Dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estado de Santa Disponível em: xxx. Acesso em: dia mês ano.
Catarina e dá outras providências. Disponível em: http://200.192.66.20/
alesc/docs/1983/6217_1983_lei.doc, acesso em 10 jun. 2013. SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Apelação Cível nº 2006.010750-
8. Responsabilidade - Município – Inundação – Danos à propriedade
j) Pareceres urbana – Responsabilidade objetiva do poder público. Relator:
AUTOR (pessoa física ou instituição responsável pelo docu- Des. Luiz Cézar Medeiros. Lages, 22 de maio de 2007. Disponível
mento). Ementa, tipo, número e data (dia, mês e ano). Relator: em: http://tj-sc.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/5654647/apelacao-
nome. Dados da publicação. civel-ac-107508-sc2006010750-8. Acesso em: 24 maio 2015.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Recondução
ao serviço público federal. Servidor público estadual que desiste do
estágio probatório. Parecer JT-03, de 27 de maio de 2009. Relator: José
Antônio Dias Toffoli. Diário Oficial da União, Brasília, 9 Jun. 2009.

m) Patentes o) Ebook
NOME do inventor (autor). Título da invenção na língua original. SOBRENOME, Prenome. Título. Local: Editora, ano. E-book.
Depositante: Nome instituição. Procurador: Nome (se houver). Disponível em: xxx. Acesso em: dia mês ano.
Sigla do país e n. do depósito. Depósito: Data do depósito. Con-
cessão: data da publicação do pedido de privilégio. BAVARESCO, Agemir; BARBOSA, Evandro; ETCHEVERRY, Katia Martin (org.).
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Scanner ressonante planar com atuação indutiva fortemente acoplada.
Titular: Universidade Estadual de Campinas. BR n. PI0801780- p) Mensagem de e-mail
8 A2. Depósito: 12 fev. 2008. Concessão: 29 set. 2009. Int. SOBRENOME, Prenome. Título do e-mail [mensagem pessoal].
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GALEMBECK, Fernando; SOUZA, Maria de Fátima Brito. Process to obtain an SANTANA, Carlos Eduardo. Nota Nr 914-2010 [mensagem pessoal].
Intercalated or exfoliated polyester with clay hybrid nanocomposite Mensagem recebida por <divebiblioteca@cbm.sc.gov.br> em 12 out. 2010.
material. Depositante: Universidade Estadual de Campinas; Rhodia Ster S/A.
WO2005/030850 A1, Depósito: 1 Oct. 2003, Concessão: 7 Apr. 2005. Disponível em: q) Notas de Aula
http://www.iprvillage.Info/portal/servlet/DIIDirect?CC=WO&PN=2005030850 SOBRENOME, Prenome. Título, data (dia, mês ano). Número de
&DT=A1&SrcAuth=Wila&Token=UtWHB3Mmc98t05i1AVPmaGE5dYhs00Nl folhas. Notas de aula.
t38dpA3EfnOosue2.GSz63ySsIiukTB8VQWW32lISV87n4_naNBY8lhYY30Rw1Ue
Do_8Yo8UVD0. Acesso em: 27 ago. 2010. KRETZER, Juliana. Técnicas de Ensino: curso introdutório, 5-30 de set.
2018. 35 f. Notas de Aula.
n) Documentos em meio eletrônico: são documentos reti-
rados de sites, portais, revistas online etc.). Podem ser livros r) Twitter
eletrônicos, artigos científicos, entrevistas, reportagens. Impor- SOBRENOME, Prenome (ou nome da Órgão). Texto da mensagem.
tante observar o tipo de documento e referenciar conforme Local, data. Twitter: @xxxx. Disponível em: xxx .Acesso em:
os exemplos apresentados no guia, acrescentando “Disponível
em: o endereço eletrônico (URL) seguido “Acesso em: data de
acesso (dia, mês e ano).

COMANDANTE-GERAL do CBMSC. Bom dia! Hoje é dia de fazer vistoria v) Relatórios

nos postos guarda-vidas e no serviço de praia. #cbmsc… https://www. SOBRENOME, Prenome (ou nome da Órgão). Título do Relatório.
instagram.com/p/Be7rcfRgueI/. Florianópolis, 8 fev. 2018. Twitter: Local, ano. Número de páginas.
@comandocbmsc. Disponível em: http https://twitter.com/
comandocbmsc/status/961548407193178112. Acesso em: 15 jul. 2018. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA Centro de Ensino
Bombeiro Militar. Relatório do Curso de Formação de Oficiais. Florianópolis,
s) Vídeo Youtube 2017. 30 p.
SOBRENOME, Prenome (ou nome da Órgão). Título. Local, data.
Disponível em: Acesso em w) Trabalhos não publicados
SOBRENOME, Prenome (ou nome da Órgão). Título. Número de
CORPO DE BOMBEIROS MILTAR DE SANTA CATARINA. Centro de Ensino páginas. Trabalho não publicado.
Bombeiro Militar. Rotina de nós e amarrações do CEBM - Segunda-feira:
Nó coelho - Azelha em oito - Escota dupla. Florianópolis, 17 set. 2014. Disponível CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Manual de Flâmula.
em: https://www.youtube.com/watch?v=75KyAYJbmFQ. Acesso em: 20 ago. 2018. 100 p. Trabalho não publicado.
t) Entrevista: O primeiro nome citado deve ser do entrevistado.

SOBRENOME, Prenome. Título. Data. Entrevista concedida a...
VIEIRA, Carlos Eduardo. Desastres em Santa Catarina. 4 set. 2017.

Entrevista concedida a Pedro de Lima.
u) Slides
SOBRENOME, Prenome. Título. Local, data. Numero de slides,
color. Apresentação em Power-point.
OLIVEIRA, Marcos. Chefia e liderança. Florianópolis, 2017. 10 slides, color.

Apresentação em Power-point.

34
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia
e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2018.

informação e documentação: referências: elaboração. 2. ed. Rio de Janeiro,
2018.

Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um
documento. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Sumário.

Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos.

Rio de Janeiro, 2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de

apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

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Figura 2 - Formatação de parágrafo A folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe não possuem

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Apresentação para depósito na Biblioteca CBMSC

A Biblioteca CBMSC serve como repositório legal da Corpo-

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Figura 10 - Modelo de capa CAEE

Um artigo consiste na “parte de uma publicação, com autoria

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b) Citações diretas longas: por conter mais de três linhas de-

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Ou c) Destaque no texto: quando uma determinada informação

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adota a indicação de página somente em citações diretas, Nas referências:

SISTEMA AUTOR-DATA Nas referências:

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(CBMSC, 2009, p. 8) (BAPTISTA, 2007, p. 25)

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Art. 10. Entende-se por treinamento todo evento de ensino

NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS Como citação indireta (paráfrase)

Intervalo de páginas (p. 75-80)

Caso as páginas sejam alternadas, devem ser indicadas e se-

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Em nota de rodapé denominação do tipo de ilustração, o número de ordem em al-