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Produção – Transporte – Distribuição – Utilização
O que é uma Central Hidroelétrica?
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Central Hidroelétrica
❖ Vantagens
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Central Hidroelétrica
❖ Desvantagens
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Central Hidroelétrica – Esquema de Princípio
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Produção – Transporte – Distribuição – Utilização
Central Hidroelétrica
❖ Barragens
→ São construídas, principalmente, para: (i) represar
a água para captação e desvios, (ii) elevar o nível
da água para aproveitamento elétrico e navegação,
e (iii) regularizar as vazões e amortecimento de
ondas de enchentes.
→ A solução técnica para a escolha do tipo de
barragem depende do relevo, da geologia e do
clima do local.
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Central Hidroelétrica
❖ Comportas
→ Permitem isolar a água do sistema final de
produção da energia elétrica, tornando
possíveis, por exemplo, trabalhos de
manutenção.
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Central Hidroelétrica
❖ Casa de Máquinas
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Central Hidroelétrica
❖ Vertedouro
→ Em hidráulica, vertedouro é um canal artificial
executado com a finalidade de conduzir seguramente a
água através de uma barreira, que geralmente é uma
barragem, ou ele é destinado a auxiliar na medição da
vazão de um dado fluxo de água.
→ O excesso de água acumulada em um reservatório
de uma barragem, de uma usina hidrelétrica, água
essa que não é aproveitada na geração de energia
elétrica, deve ser drenada pelo vertedouro.
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Central Hidroelétrica
1°Passo: Através de uma barragem, a
água de um rio ou lago é retida num
reservatório.
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Central Hidroelétrica
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Tipos de Turbinas Hidráulicas
❖ Pelton
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Turbina de Pelton
Turbina de Pelton
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Turbina de Pelton
❑ Cada um bocal é
controlado por um servo
motor e tem uma válvula
na forma de agulha para
o controle da vazão. Os
jatos de água ao se
chocarem com as
"conchas" do rotor geram
o impulso.
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Turbina de Pelton
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Turbina de Pelton
❑ Dependendo da potência que
se queira gerar podem ser
acionados os 6 bocais
simultaneamente, ou apenas
cinco, quatro, etc... O número
normal de bocais varia de dois
a seis, igualmente espeçados
angularmente para garantir
um balanceamento dinâmico
do rotor.
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Turbina de Pelton
Turbina de Pelton
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Turbina Francis
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Turbina Francis
❑ Tem sido aplicada largamente,
pelo fato das suas
características cobrirem um
grande campo de rotação
específica.
❑ São usadas com quedas de água
de 10 até 650 m, a velocidades
de 80 a 1000 rpm; sua potência
varia de 10 a 750 MWs (aktuell
mehr!)
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Turbina Francis
Turbina Francis
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Turbina Francis
❑ A roda Francis apresenta um
íntimo contato com a água
que percorre os seus canais,
não sendo, por isto,
recomendável o seu emprego
em centrais cuja água possua
alto teor de sólidos em
suspensão, que acarretam
excessivo desgaste da roda
por erosão.
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Turbina Francis
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Turbina Kaplan
❑ A tendência e também a
necessidade de se obter
rotores mais velozes levou
a construção, por Victor
Kaplan, das turbinas
hélices.
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Turbina Kaplan
❑ A seguir, decorrente de pesquisas
e experiências que mostravam
haver uma estreita relação entre
as potencias das hélices das roda,
a abertura das aletas e o
rendimento, construiu-se uma
turbina dotada de um dispositivo
de regulagem que possibilitasse
as hélices acompanharem a
variação das aletas.
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Turbina Kaplan
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Turbina Kaplan
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Turbina Kaplan
❑ Essas turbinas são comuns em
baixas quedas (até 60m);
pensa-se atualmente, estender
seu campo de aplicação para
saltos médios, em consideração
a sua grande flexibilidade de
ação frente às variações de
capacidade e também às
variações de velocidade e
queda, graças às regulação das
pás motrizes.
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Classificação de Centrais Hidroelétricas quanto à Potência (Internacional)
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Classificação de Centrais Hidroelétricas quanto à Queda
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Classificação de Centrais Hidroelétricas quanto à Sua Função
(segundo o ponto de vista operativo ou funcional)
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