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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
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AULA Nº2
CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS
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PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
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PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
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CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS
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Classificação das centrais hidroeléctricas
Queda aproveitada
Alta queda h > 250 m
Média queda 50 ≤ h ≤ 250 m
Baixa queda h < 50 m
Caudal
Grande caudal Q > 100 m3/s
Médio caudal 10 ≤ Q ≤ 100 m3/s
Pequeno caudal Q < 10 m3/s
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Classificação das centrais hidroeléctricas
Tipo de aproveitamento
Centrais de fio de água Centrais de fio de Duração de esvaziamento < 100 horas
Serviço desempenhado
Centrais de ponta Quando funcionam para cobrir as necessidades energéticas de
certas pontas de consumo.
Centrais de base Quando funcionam em modo continuo
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Centrais Hidroeléctricas:
APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICA DE CAHORA BASSA
Curso de Água Zambeze
Tipo de Aproveitamento Albufeira
Ano de entrada em serviço 1974
Área da Bacia (km2) 2.700
Altura Média da Queda (m) 171
Largura na Parte superior (m) 303
Profundidade Média (m) 20,9
Capacidade máxima de armazenamento (m3): 65x10 9
Capacidade Útil da Albufeira (m3): 52x109
GWh 18.000
Comprimento de Albufeira (km):
Máximo 270
Largura 30
Números de grupos 5
Potência Instalada MW 1.920 Com possibilidade de aumentar para 3.600 MW
implicando a revisão do nível de isolamento das linhas de
MVR transmissão.
Produtividade Anual (GWh):
Máxima 18.000
Média -
Ano Seco -
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Centrais Hidroeléctricas
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Centrais Hidroeléctricas
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Centrais Hidroeléctricas:
• A figura que se segue mostra uma central hidroeléctrica onde se
pode observar que o edifício onde estão instaladas as máquinas
produtoras de energia se encontra relativamente afastado da
albufeira.
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Centrais Hidroeléctricas:
Escavação de um túnel
para instalação de Vista onde se vê a albufeira e a
conduta forçada uma conduta forçada á superfície.
central hidroeléctrica. Barragem de Cahora-bassa
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Centrais Hidroeléctricas:
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Centrais Hidroeléctricas:
• Estas centrais são dotadas de duas albufeiras a cotas distintas tais que
aquela que possui menor cota armazena parte da água que sai da
albufeira de maior cota, a qual já foi turbinada, para mais tarde ser
bombeada de novo para esta. Nas horas de maior solicitação de energia,
a água da bacia superior é turbinada e depois retida na albufeira inferior
e nas horas de vazio bombeada para a bacia superior usando a turbina
como motor, se esta for reversível, ou então o próprio alternador.
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Centrais Hidroeléctricas:
• A figura que se segue apresenta, em corte, a estrutura básica de uma
central hidroeléctrica:
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Centrais Hidroeléctricas:
• Mais uma representação em corte de uma hidroeléctrica, onde se destaca a conduta forçada.
Fonte: http://www.fe.up.pt/~leec2002/cadeiras/see1/see.html
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Centrais Hidroeléctricas:
Diferentes tipos de retenção de água...
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Centrais Hidroeléctricas:
A figura que se segue mostra uma central hidroeléctrica com
bombagem de água:
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Vantagens de uma central hidroeléctrica
• Uma construção robusta e requer uma pequena
manutenção;
• Pode ser posta em serviço imediatamente depois de
terminada a construção;
• Pode ser posta em carga sem nenhumas dificuldades;
• Técnicos especializados e engenheiros, são necessários
apenas no momento da concepção e da construção;
• Em pleno funcionamento exige poucos encargo;
• Não há queima de combustível;
• A eficiência não cai com tempo;
• Pode só com um grupo-gerador obter uma potência
instalada muito grande;
• Eficiente e limpo
• A água depois de bombear as turbinas pode ser usada para
a irrigação e outros fins
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Desvantagens uma central hidroeléctrica
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Escolha do local para uma central hidroeléctrica
• A existência de um rio que tenha quantidade de água
suficiente, com corrente e de estação permanente,
• Uma central hidroeléctrica pode ser construída em
qualquer lugar mais de preferência nos locais com
montanha de maior altitude e com condições de
armazenamento de água (albufeira);
• O local deve permitir fundações com um custo mínimo;
• O local que não irá permitir no futuro fontes de fugas de
água;
• O reservatório de água para albufeira deverá ter dimensões
extremamente grande para garantir que os níveis de água
não baixe para o mínimo;
• O local escolhido deve ser de face acesso;
• Deverá existir a possibilidade de desviar o curso das água
para permitir as obras de construção.
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AULA Nº3
TURBINAS
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Turbinas
• As turbinas hidráulicas transformam em energia mecânica a energia
cinética possuída pela água à sua entrada na turbina e tornam-na
disponível num eixo, ao qual é ligado o rotor do gerador eléctrico –
normalmente um alternador. As turbinas são constituídas
essencialmente por duas partes: o distribuidor e o rotor. O primeiro
conduz a água ao rotor, segundo a direcção adequada a um melhor
rendimento, e este efectua a transformação em energia mecânica.
• CLASSIFICAÇÃO
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Turbinas de acção ( Pelton )
• Não funcionam imersas na água turbinada, mas sim ao ar livre; a
água encontra a roda móvel (rotor) através de jactos, sendo a
pressão de entrada e de saída iguais
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Turbinas Pelton
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Turbinas Pelton
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Turbinas Pelton
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Turbinas Pelton - constituição
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Turbinas Pelton
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Turbinas Francis
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Turbinas Francis
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Turbinas Francis
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Turbinas Francis
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Turbinas Kaplan
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Turbinas Kaplan
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Turbinas Kaplan
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Turbinas Kaplan
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Turbinas Bolbo
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Zonas de aplicação de (H e Q) das turbinas
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AULA Nº4
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Como já referimos, as centrais hidroeléctricas transformam a
energia potencial gravítica da água em energia eléctrica.
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Ep = m*g*h
1.0
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
onde m é a massa de água, g a aceleração da gravidade e h a altura bruta da queda de água.
d (E p ) d ( m * g * h) dV
Pt g *h*r * 1.1
dt dt dt
• Claro que a potência útil não é igual ao valor da potência teórica, uma vez que o sistema tem
perdas de energia no circuito hidráulico (nas condutas, grelhas, e nas turbinas), as quais são
expressas através da diminuição do valor da queda bruta, obtendo-se um novo valor de queda a
que se designa por queda útil.
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Assim, a potência útil Pu é dada pela expressão:
Pu = r * g * * hu * Q 1.2
onde é o rendimento do gerador e hu a queda útil.
• A queda útil é dada pela expressão:
hu = h – hp 1.3
• em que hp representa a perda de energia ao longo do circuito
hidráulico, incluindo a turbina. Assim a energia será quantificada
por :
E p Pu dt r * g * hu * * Qdt 1.4
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Como facilmente nos apercebemos, a partir do exposto
anteriormente, a potência e a produção de energia de
uma central hidroeléctrica depende dos caudais
ocorridos e da queda útil do empreendimento.
• Mais ainda, no estudo para implementação de uma
central deste tipo não basta caracterizar a variabilidade
de ocorrência dos caudais no que respeita à sua
magnitude, mas também o intervalo de tempo em que os
mesmos ocorrem.
• Fácil é de compreender que uma caudal de grande
magnitude não é bom se ocorrer durante períodos de
tempo muito curtos.
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A equação de potência a instalar numa central
hidroelétrica
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• A partir desta expressão Pu = 8000*Q*h (W) = 8*Q*h (kW), podemos com
facilidade concluir que para um mesmo caudal, a potência será tanto maior
quanto maior for a queda.
• Assim se justifica que por vezes se tenham de abrir condutas subterrâneas,
ou construí-las á superfície, ficando os grupos geradores mais ou menos
afastados da albufeira em função dos estudos técnico-económicos, das
condições geográficas e eventualmente outras.
• Para além da potência útil, podemos calcular a potência instalada com a
seguinte equação:
1.6
WP m g H b
Pt (WP ) m g H b g H b Q
d d 1.7
dt dt
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Potência útil depende da potência a instalar, esta por sua vez é
dependente do valor da queda, ou desnível topográfico
conseguido para a implantação da obra, e do caudal, grandeza
esta que é variável com o tempo do número de horas que se
estima para o funcionamento da central, então temos:
Pu g H u Q 1.8
QH QH
Pu 735.5 [kW ] 1.10
75 1000 102
• O fluxo (Potência) da duração da curva pode também ser
convertido de HP para kW respectivamente. Se assumirmos a
H = 30 m e O rendimento do grupo for 85 % a equação acima
pode ser escrita:
0.85 1000 Q 30
Pu 340Q HP 1.11
75
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Onde
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
D
2
Q V ou Q D 2V 1.17
4k
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
DN
U ou U DN 1.18
60
• Considerando as equações das razões de velocidades dadas
em cima temos:
Q Qm
2 1.19
D 2 Dm cons tan te
DN Dm N m
ou
Q Qm 1.20
3
3
Cons tan te
D N Dm N m
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Agora consideremos o caso do fluxo de água nas pás de uma
turbina de Francis.
Q cons tan te B D V f
B
cons tan te D 2V f 1.21
D
D 2V f
• Onde, B é altura da pá da turbina medida na direcção
perpendicular de Vf
• Aqui claramente vê-se que esta equação é similar a da turbina
de Pelton
• Finalmente temos a equação de caudal da turbina de Kaplan,
representada por:
2
2
Di
Q D 2
Di V f
2
1 D V f D 2V f
4 4
D 2
1.22
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
• Deste modo podemos concluir que o caudal em todas as
turbina é calculado com a mesma equação:
Q D 2V 1.23
F V ou U , também F Área p
2 2 1.24
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
P' P
3
3
1.36
'
2 2
H H
• Onde H´ é 1 metro, então P´ é unidade de potência
representada por Pu
P
Pu 3
1.37
2
H
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
Velocidade específica
• Na discussão anterior sobre a semelhança das turbinas, foi
provado que as duas equações básicas (1.20) e (1.26)
permanecem iguais para todo tipo de turbinas.
Rescrevendo estas equações numa pequena diferença
temos:
Q ND3 1.38
N P N m Pm
5
5
1.41
H 4 Hm 4
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A equação de potência a instalar numa central
hidroeléctrica
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Comparação entre diferentes tipos de turbinas em termos de
alturas de quedas e velocidades específica
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Aula prática 1
Problema 1
Um rio tem um caudal de 400 l/seg com uma altura de provável
queda de 80 metros. Será aconselhável o uso de uma simples
turbina jet Pelton que tem uma velocidade do rotor de 700 r.p.m?
Caso não seja possível, qual será a sua recomendação? Assume
87 % como o rendimento da máquina
Resolução
QH 0.87 400 80
P 371.2 H .P
75 75
Considerando a equação (1.40).
N P 700 371.2 700 19.27
Ns 5
5
56.36 r. p.m
4 4
239.3
H (80)
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Aula prática 1
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Aula prática 1
Problema 2 (Resolução)
a) Tendo em conta a equação (1.9)
QH 0,84 1 40000 12,5
P H. P H . P 5600H . P
75 75
Se for a usarmos duas turbinas, cada deverá ter uma potência
de saída de 2800 H.P
Considerando a velocidade da turbina de 100 r.p.m, então,
temos a velocidade específica:
N P 100 2800 100 52,92
Ns 5
5
225 r. p.m
4 4
23,52
H (12,5)
Entretanto, a velocidade específica da turbina para a velocidade
normal 100 r.p.m é inferior a 400 r.p.m. mesmo subido a
velocidade da turbina para 150 r.p.m estaremos ainda na faixa
da Turbina Francis.
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Aula prática 1
Problema 2 (Resolução)
b) A turbina Francis deverá ser usada
c) Para o cálculo do diâmetro do rotor consideremos a equação
(1.18) DN
U Cu 2 gH
60
60 0,82 2 9,8112,5
D
150
1,635 m
Problema 3
• Uma turbina modelo tem dimensões de 1/10 da turbina real e
quando testada a uma altura máxima de queda das águas de
7,5 metros, desenvolvem uma potência de 30 HP a uma
velocidade de 450 r.p.m. Se a turbina real operar a 50 m de
altura, qual será a velocidade de rotação e potência em HP ?.
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Aula prática 1
Problema 3 (Resolução)
• Considerandos a equação (1.27), temos:
2 2
50 1
450
Hm H H Dm
2 2 N2 Nm
2 2
2
N m Dm
2
N D Hm D 2
7,5 10
1 50 1
N 450 450 2,582 116,2 r. p.m
10 7,5 10
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Aula prática 1
Problema 4
• Uma central hidroeléctrica opera com altura máxima de queda das
águas de 30m. A albufeira desta central tem uma área de 4 x104
hectares. A média da precipitação da chuva na região é 125cm por
ano. Determine a capacidade da central para qual poderá ser
projectada. Assume que 30% da precipitação da chuva é perdida na
evaporação, 5% da precipitação da chuva é perdida devido a altura de
queda, o rendimento da turbina e do alternador é de 85% e 90%
respectivamente e o factor de carga é de 50%.
Problema 4 (Resolução)
• Quantidade Total de água disponível para todo ano é dada:
Area quadra A precipitação da chuva região
A precentagem da precipitação real da chuva disponivel
4 108 125 10 2 0,70
3,5 108 m 3
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Aula prática 1
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Aula prática 1
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TPC para entregar
Problema 1
• Uma turbina modelo com a escala de 1/8 é construído como a
implementação do projecto da turbina de Kaplan projectado
para desenvolver uma potência de 8000 H.P para uma altura de
queda 10 metros quando opera a uma velocidade de 100 r.p.m.
Se altura disponível no laboratório é de 5 metros, calcule:
a) A velocidade do modelo;
b) O caudal requerido no laboratório;
c) A velocidade específica do modelo e da turbina real;
d) A potência em H.P da turbina modelo.
Assume 85% como o rendimento da turbina modelo
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TPC Para entregar
Problema 2
• Se 5500 litros de água está disponível para uma altura de
queda de 85 metros e são usadas duas turbina jet de Pelton a
uma velocidade de rotação das pás de 660 r.p.m. Determine a
velocidade específica da máquina. Assume 86% como o
rendimento da máquina.
Problema 3
• Os seguintes resultados de teste foram obtidos na turbina
Francis
• H = 5 metros, P = 125 HP, Q = 3,2 metros cúbicos por
segundos, velocidade de rotação N = 200 r.p.m e o diâmetro do
rotor D = 0,10 metros.
• Se a turbina opera a uma altura de 25 metros, calcule a nova
velocidade, o caudal e a potência.
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