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Estação de Estação de
transmissão
transmissão
de grande
Escolas
capacidade
Grandes
clientes
industriais Residências
Estação de
transmissão
Estabelecimentos comerciais Subestação de distribuição
4
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
Organização do SEP
Conselho Nacional de Política Energética – CNPE
Órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação
de políticas nacionais e diretrizes de energia, visando, dentre outros, o
aproveitamento natural dos recursos energéticos do país, a revisão
periódica da matriz energética e a definição de diretrizes para programas
específicos.
2% 1%
22%
75%
24%
36%
11%
29%
Desvantagens:
• Forte impacto ambiental através da inundação de áreas habitas pelas
populações;
• Destruição da flora e da fauna;
• Distância considerável entre o ponto de geração e o ponto de consumo;
• As secas diminuem o volume da água nos tanques perdendo-se a
capacidade de produção de energia;
PROCESSO DE CONVERSÃO DE ENERGIA
Essa turbina foi idealizada cerca de 1880 pelo americano Pelton de onde
se originou o nome. Ela foi adequada para operar entre quedas de 120 m
até 1500 m, em países montanhosos, este modelo de turbina opera com
velocidades de rotação maior que os outros modelos. Um dos maiores
problemas destas turbinas, devido à alta velocidade com que a água se
choca com o rotor, é a erosão provocada pelo efeito abrasivo da areia
misturada com a água, comum em rios de montanhas.
TIPOS DE
TURBINAS
Turbina Pelton
As turbinas pelton, devido a possibilidade de acionamento independente nos
diferentes bocais, tem uma curva geral de eficiência plana, que lhe garante
boa performance em diversas condições de operação.
Turbina Pelton
Comportas Vertedouro
USINA HIDRELÉTRICA E SEU SISTEMA DE GERAÇÃO
Sistema de controle,
comando e proteção
Transformadores de
Geradores potência
USINA HIDRELÉTRICA E SEU SISTEMA DE GERAÇÃO
Turbina
A usina térmica é um sistema complexo, que pode ser subdividido nos seguintes
subsistemas:
Água e Esgoto
Lubrificante
Controle
Conexão com a rede Resfriamento
Combustível
Exaustão de gases
Ar
Conversão de energia
Geração Térmica
A principal característica das usinas térmicas é o rendimento. A Figura abaixo
mostra as principais perdas na geração térmica.
Onde:
• η é o rendimento da usina;
• Ee é a energia na entrada;
• Es é a energia na saída.
Máquinas Térmicas
Todas as máquinas térmicas operam segundo um ciclo termodinâmico.
- Ciclo aberto e fechado
Em alguns casos, o fluido de trabalho sofre uma série de processos, mas retorna
ao estado inicial. É o caso das centrais a vapor e diz-se que operam em ciclo
fechado.
Subestação - cabine
brindada
Subestação Fornecedora
Subestação Elevadora
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Conceito de Subestação
Definição:
Uma subestação elétrica pode ser definida como:
“um conjunto de condutores, aparelhos e equipamentos
destinados a modificar as características de energia
elétrica (corrente e tensão), permitindo a sua
distribuição aos pontos de consumo em níveis
adequados de utilização”.
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Usina de Energia Elétrica, que pode ser: Subestação Linha de
Hidroelétrica, Termica , Nuclear, etc. Elevadora Transmissão
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Distribuição primária e secundária:
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Níveis de Tensão
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Níveis de Tensão
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Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
Transmissão de energia elétrica
• A tensão elétrica que sai das unidades geradoras normalmente
varia entre 6,5 KV e 20 KV.
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Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
Em função disso, próximos às usinas geradoras existem
subestações elevadoras, que elevam a tensão para valores
padronizados: 69kv, 88 kv, 138 kv, 230 kv, 345 kv, 440 kv, 500
kv, 600 kv (em CC), 750 kv.
Subestação Elevadora
LIMHAS DE TRANSMISSÃO
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Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
Quando a energia elétrica chega pelas linhas de transmissão
próximo aos centros consumidores, ela precisa iniciar o processo
de redução do nível de tensão. Essa tarefa é realizada pelas:
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Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
Essas estações, além de reduzir o nível de tensão, iniciam o
processo de distribuição da energia elétrica.
• Por exemplo: uma Linha de Transmissão (LT) de tensão igual
ou superior a 230 kV, que chega em uma ETT, se transforma
em várias LT’s de 69, 88 ou 138 KV na saída dessa
subestação. 69KV
ETT
230 kV, 88KV
138KV
60
Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
REDES DE DISTRIBUIÇÃO
PRIMÁRIAS
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Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
REDES PRIMARIAS.
REDES SECUNDARIAS.
62
Conceito básico de transmissão de energia elétrica.
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GTD de Energia elétrica
Subestação de Subestação de
Geração Transmissão Linha de Transmissão Geração
transmissão
Subestação Subestação
Elevadora Elevadora
Linhas de
Subtransmissão
Subestação
Distribuição
Linha de Subestação de
transmissão Subtransmissão
Alimentadores
Geração Primários
Linhas de
Subtransmissão
Subestação
Elevadora
Subestação de
Subtransmissão
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GTD de Energia elétrica
Distribuição:
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
As Subestações de Energia elétrica têm as seguintes funções:
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
1- Subestação Elevadora: Recebe a energia na tensão de
geração e a eleva para tensões de Subtransmissão ou de
Transmissão. Embora raramente, podem receber energia em
tensão de Subtransmissão e elevar para a tensão de
Transmissão.
2- Subestação Abaixadora: Recebe tensão de Transmissão ou
Subtransmissão, reduzindo para tensão de Subtransmissão ou
Distribuição.
68
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
Dependendo da localização da SE ou da forma como é
conectada ao sistema podemos ter:
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
72
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
O Religador Automático(RA): É um disjuntor simples acoplado a
um sistema de religamento automático que pode ser eletrônico ou
hidráulico.
Religadores
Automático - RA
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
Os Religadores Automáticos são utilizados nas saídas dos
alimentadores de 13,8KV e 34,5KV, da rede de distribuição das
subestações, para permitir que os defeitos transitórios sejam
eliminados sem a necessidade de deslocamento de pessoal da
manutenção, para percorrer o alimentador em falta.
75
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
Alimentadores: São circuitos de distribuição que saem das
subestações e alimentam todos os consumidores.
Saída dos
alimentadores de
13,8KV de uma
Subestação de
Distribuição
Alimentadores
76
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
Subestação de Distribuição
77
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
O Pórtico de uma
Subestação é a estrutura
metálica mostrada, com
a fixação das Linhas de
Transmissão (LT) que
chegam ou saem, assim
como os barramentos
existentes.
78
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
CONFIGURAÇÕES BÁSICA DE
REDES DE DISTRIBUIÇÃO (RD)
- RADIAL SIMPLES
79
Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
RADIAL SIMPLES:
Trafo da
concessionaria
São aqueles circuitos em que o fluxo de potência tem um único
trajeto, da fonte para carga.
Apresenta baixa confiabilidade devido á falta de recursos para
manobra.
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Conceito básico de Rede de Distribuição - RD
RADIAL COM RECURSOS:
REDE
PRIMÁRIA
REDE
SECUNDÁRIA
REDE DE DISTRIBUIÇÃO 2
REDE SECUNDÁRIA
REDE DE DISTRIBUIÇÃO 3
REDE
PRIMÁRIA
REDE
SECUNDÁRIA
• Noções básicas de Instalação de
redes. Redes de transmissão.
• Resoluções de exercícios
Subestação Elétrica (SE)
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Subestação Elétrica (SE)
DEFINIÇÃO-2
Subestação - É o segmento de um sistema elétrico de potência,
responsável pela interconexão entre linha(s) de transmissão,
redes de distribuição, transformador e os pontos de utilização.
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Funções de uma Subestação Elétrica (SE)
Uma subestação pode ter a função de:
- Manobrar
- Transformar
- Seccionar e
- Distribuir.
88
Funções de uma Subestação Elétrica (SE)
1. Uma única SE pode ter todas estas funções ou
ter algumas apenas.
2. Para todas as funções, sua operação deve
garantir máxima segurança à todo o sistema.
3. Parte defeituosa ou sob falta deve ser
desligada imediatamente.
4. O reestabelecimento da energia elétrica deve
ser o mais breve possível.
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Classificação de uma Subestação Elétrica (SE)
Quanto ao seu sistema podem ser:
a) Central de transmissão(elevadora).
b) Receptora de transmissão (ETT).
c) Subtransmissão (ETD).
d) Subestação de Consumidor.
90
Classificação de uma Subestação Elétrica (SE)
91
Classificação de uma Subestação Elétrica (SE)
Subestação central de transmissão
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Classificação de uma Subestação Elétrica (SE)
b)Subestação receptora de transmissão
(ETT)
É aquela construída próxima aos grandes
blocos de carga e que está conectada,
através de linhas de transmissão, à
subestação central de transmissão ou
subestação receptora intermediária.
93
Classificação de uma Subestação Elétrica (SE)
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Subestação Elétrica (SE) de Consumidor
Quanto à instalação podem ser:
- Subestação Abrigada (instalação interior)
➢ De alvenaria
• Ramal de entrada subterrâneo.
• Ramal de entrada aéreo.
➢ Modular metálica
- Ao tempo (instalação exterior).
• Aérea em plano elevado.
• De instalação no nível do solo.
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Subestação Elétrica (SE) de Consumidor
SUBESTAÇÃO ABRIGADA : SUBESTAÇÃO AÉREA:
Rede de
distribuição
primaria e
secundária:
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Subestação Elétrica (SE) de Consumidor
A resolução nº 414 de 2010 da ANEEL diz que a tensão
de fornecimento aos consumidores deve obedecer o
que segue:
1. Tensão secundária em rede aérea: quando a carga instalada
na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW;
2. Tensão secundária em sistema subterrâneo: até o limite de
carga instalada conforme padrão de atendimento da distribuidora;
3. Tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: quando a
carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e
a demanda a ser contratada pelo interessado, para o
fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW; e
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Subestação Elétrica (SE) de Consumidor
100
• Noções básicas de Instalação de
redes. Redes de transmissão.
• Resoluções de exercícios
Medição de energia em SE de Utilização
(Industrial ou Predial)
102
Instalação de Conjunto de Medição em Subestação de 75 kVA a 300 KVA Ramal de
Ligação Aérea
Conjunto de Medição
compacto em
Fibra ótica para
Subestação
dispositivo de
leitura.
103
Instalação de Conjunto de Medição em Subestação de 75 kVA a 300 KVA Ramal de
Ligação Aérea
Ramal de
ligação
p/ a unidade
Fibra ótica para consumidora
dispositivo de condutor neutro e
leitura. fibra ótica.
106
Estrutura para conjunto de
medição com caixa de
medição no poste, entrada
aérea, quando a medição
por telemetria não for
possível: poste de 12m.
107
Subestações abrigadas com entrada Aérea: (Estrutura)
108
Subestações abrigadas com entrada subterrânea: (Dispositivos)
109
Chaves de operação ou chave fusível:
A chave fusível, também conhecida popularmente como
corta-circuito, é um equipamento cuja função é proteger as
redes de distribuição primárias contra sobrecorrentes originadas
por sobrecargas, curto-circuitos, dentre outros.
Sendo frequentemente utilizada nas redes aéreas de distribuição
urbana e rural, bem como em pequenas subestações sejam elas
do consumidor ou da concessionária de energia elétrica.
111
Chaves de operação ou chave fusível:
112
Chaves de operação ou chave fusível:
Elo Fúsivel é uma peça (fio) facilmente substituível, composta
de um elemento fusível, fabricado com liga de estanho ou outro
material, que por ocasião de circulação de uma sobrecorrente
“derrete”, interrompendo o circuito elétrico.
Elo Fusível
113
cabo OPGW com fibra ótica:
114
cabo OPGW com fibra ótica:
115
Rede de Distribuição Protegida Compacta (RDP)
116
Rede de Distribuição Protegida Compacta (RDP)
A compactação da rede se dá devido ao espaçador que tem
como função a impossibilidade do contato direto entre os cabos,
compactando assim a rede de forma losangular.
Assim, o esforço mecânico exercido sobre as estruturas provém
do cabo mensageiro, levando em conta que devido a intervalos
curtos entre os espaçadores, os cabos protegidos necessitam de
trações de montagem menores se comparadas as do cabo
mensageiro.
117
Rede de Distribuição Protegida Compacta (RDP)
Espaçador Losangular - 35 kV Espaçador Losangular - 15 kV
CABO MENSAGEIRO
119
Rede de Distribuição Protegida Compacta (RDP)
120
Rede de Distribuição Protegida Compacta (RDP)
121
Cabos Condutores para rede de Distribuição
Rede Compacta de Distribuição
• Locais Densamente Arborizados
• Ramais com Altas Taxas de Falhas
• Redução DEC/FEC
• Ruas Estreitas
• Mais de 1 Circuito por
Estrutura
• Condomínios Fechados
• Alternativa às Redes Isoladas
• Redução de Podas de Árvores 122
Cabos Condutores para rede de Distribuição
Rede Compacta de Distribuição
Análise Econômica
• Investimento Inicial – 20% maior
• Taxas de Falhas – Reduzida
• Manutenção – Reduzida
• Poda de Árvores – Reduzida
• Custo Social
123
Cabos Condutores para rede de Distribuição
Cabos Condutores para rede
de Distribuição
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
REDE SECUNDÁRIA
Derivações e Ligações de Equipamentos
130
TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
132
Transformador de Potência
Placa de Identificação
Nesta placa devem estar
os principais dados do
equipamentos, conforme
NBR 5440 como mostra
a Figura ao lado.
133
DISJUNTORES DE MT E AT
Dispositivo de proteção amplamente utilizado em todas as
tensões, porém este funciona de forma diferente em MT e AT,
pois estes disjuntores não atuam por si só na presença de
uma sobrecorrente ou curto-circuito, como atuam os
disjuntores de BT, estes somente atuam quando recebem um
sinal para abrirem, sinal popularmente conhecido como TRIP.
136
DISJUNTORES DE MT E AT
Disjuntores a Pequeno Volume de Óleo (PVO)
Transformadores
de Corrente (TC)
137
DISJUNTORES DE MT E AT
Disjuntores a vácuo - Este tipo de disjuntor é utilizado em
todos os tipos de SE, independentemente da tensão, potência
ou se é abrigada ou externa.
138
DISJUNTORES DE MT E AT
DISJUNTORES A VÁCUO MT E AT
139
DISJUNTORES DE MT E AT
140
DISJUNTORES DE MT E AT
DISJUNTORES A SF6 MT E AT
O hexafluoreto de
enxofre (SF6) é um
gás que é usado em
equipamento de
energia elétrica.
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DISJUNTORES DE MT E AT
DISJUNTORES A SF6 MT E AT
143
Relé de Sobrecorrente
Disjuntor e relé de sobrecorrente de Subestação:
relé de sobrecorrente é um dispositivo sensor que atua para
comandar a abertura do disjuntor protegendo contra
Corrente de Falta, os equipamentos e condutores instalados na
subestação e nos alimentadores.
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Chave seccionadora trifásica média tensão
A Chaves seccionadoras - Este tipo de chave é utilizada para
isolar equipamentos dos sistemas para determinados fins.
Basicamente de dividem entre monofásicas e trifásicas.
NOTA: As chaves seccionadoras geralmente não devem
ser utilizadas para interromper corrente, não devem ser
abertas sob carga. Este processo deve ser feito por
disjuntores, porém se este apresentar problemas e não
desligar, a abertura das chaves seccionadoras deve ser
executada com o máximo de precaução devido a
formação de arcovoltaico.
145
Chave seccionadora trifásica média tensão
Estas chaves são usadas em SE abrigadas ou nas
linhas de distribuição das concessionárias. Podendo ser
uma simples chave seccionadora, ou agregar mais
elementos de proteção, tais como:
➢ Dispositivo corta-arco;
➢ Fusível integrado a seccionadora ou em série com esta;
➢ Lâmina de aterramento, para aterrar toda parte de saída da
seccionadora quando esta é aberta;
➢ Auxílio de molas para abertura mais rápida;
➢ Monitoramento de estado (aberta ou fechada);
➢ Isoladores para uso externo.
146
Chave seccionadora trifásica média tensão
147
Chave seccionadora trifásica média tensão
148
Chave seccionadora trifásica média tensão
chave seccionadora em AT
149
Terminações e muflas
150
Terminações e muflas
Conector Conector
Saia Isolante
Tubo de alívio de
campo elétrico (TVR)
Cobertura de
aterramento
Aterramento
151
terminais de Chave seccionadora.
poliméricos
( muflas)
Traf.
TC’s TP’s
152
PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO DE ZINCO
Este equipamento utiliza como matéria prima do
resistor não-linear e estabilidade térmica do ZnO e pode ter seu
corpo envolto por porcelana ou por polímero.
O pára-raios de distribuição
é um dispositivo destinado a
proteção de equipamentos e
redes em geral. Sua função é
limitar as sobretensões prove-
nientes não só de descargas
atmosféricas, mas também
manobras de redes, falhas no
sistema ente outros. 153
PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO DE ZINCO
Além disso oferece algumas
vantagens se comparado com
outros tipos, tais como:
➢ Extinção da corrente subse-
quente;
➢ Maior absorção de energia;
➢ Maior isolamento intrínseco;
(é aquele cristalino encontrado na natureza na sua forma mais pura, de
condutividade elétrica intermediária entre condutores e isolantes)
155
PÁRA-RAIOS DE ÓXIDO DE ZINCO
ISOLADORES
Equipamentos presentes em todas as subestações onde seja
necessário um suporte mecânico de apoio ou suspensão para
os condutores, sendo barramentos ou cabos.
157
Isoladores em
Epoxi
Transformadores de
Corrente (TC)
Pára-raios de óxido de
zinco.
TERMINAIS DE
POLIMERICOS
( MUFLAS)
Buchas de passagem
As Buchas de passagem são componentes elétricos de
interligação entre equipamentos e cabos isolados blindados
de média tensão. São principalmente usadas em equipamentos
elétricos para rede subterrânea como transformadores
pedestais, cubículos de SF6, cubículos a ar e transformadores,
entre outros, para tensões 17,5 kV, 24 kV e 36 kV.
159
Transformadores de potencial e de corrente
160
Transformadores de potencial e de corrente
TC e TP
em AT
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Transformadores de potencial e de corrente
TC
TP
DISJUNTOR DISJUNTOR
vista posterior vista frontal
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Cabo EPR/ Multiples 0,6/ 1KV Cabos EPR/PVC 3,6/6kV a 20/35kV
TC
TC
TP’s