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Médiuns

Mediunidade é a capacidade extra-sensorial, ou sexto


sentido, que dá ao seu portador a sensibilidade de perceber as
energias psicossomáticas.
A mediunidade é uma grande provação!
Requer de seu portador disciplina mental e física, estudos e
prática constante.
O médium tem que suportar o assédio diário das forças do
mal que o intuem e induzem aos vícios, buscando em cada
médium, as suas fraquezas e inseguranças.
Será constantemente tentado pela falsa sensação de poder
que a mediunidade gera.
Mas quando o médium desperta para a grandeza de sua
tarefa, esse esforço torna-se mínimo, já que passará a ter a certeza
de que seu trabalho mediúnico é algo muito importante, tanto para
ele quanto para milhares de necessitados que serão colocados em
seu caminho.
A partir desse momento, a sua existência terrena passa a não
mais lhe pertencer.
O médium passa a ser uma “carta viva” enviada por Cristo à
humanidade! Trazendo paz, amor e esperança a todos aqueles que
passam por seu caminho, criando um mundo melhor a sua volta,
sendo um sol nas trevas que dominam a Terra, emanando luz e
conhecimento a tudo e a todos a sua volta.
Existem duas formas de ver a mediunidade:

“Como um dom divino que é usado para ajudar a muitos.”

“Como um peso, uma cruz difícil de carregar.”

Exemplos: “dom divino”.


Um médium bem preparado, que tem a mediunidade da
psicografia, ajuda a aliviar muitos corações aflitos de encarnados
e desencarnados que ainda não compreenderam ou não aceitaram
a morte do corpo.

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Um médium experiente, que tenha o dom da cura, pode


aliviar a dor de muitos, e, com esse alívio momentâneo, as
pessoas podem despertar sua fé.
Exemplos: “cruz difícil de carregar”.
Uma pessoa que tem mediunidade de vidência (vê o plano
astral) e não domina esse dom pode ser considerada
esquizofrênica, pois afirma estar vendo “alguém” ou “alguma
coisa”; as outras pessoas que não têm a mediunidade latente não
“enxergam” o que ela esta vendo; vão considerá-la louca e
posteriormente, podem interná-la em um sanatório.
Uma pessoa que tem mediunidade de dar passes (transfusão
de energia) e não usa esse dom para ajudar os outros, vive
constantemente cansada e infeliz, porque, como não sabe usar sua
mediunidade, “pega” a carga energética de todas as pessoas que
estão a sua volta, gerando desde desequilíbrios mentais graves até
problemas físicos crônicos.
Ectoplasma – do grego “ektos”: por para fora + “plasma”:
substância. É uma energia densa para os espíritos e uma energia
fluídica sutil para os encarnados, gerada somente pelos
encarnados, e é o principal elo entre o plano astral e o plano
físico.
O ectoplasma só pode ser gerado pelos encarnados, tanto
pelos humanos quanto pelos animais; pode ser visível ou não, ter
cheiro ou ser inodora.
É a principal “ferramenta” para o médium, pois, se
ministrado em conjunto com outras energias astrais, por espíritos,
encarnados ou não que sabem manipulá-lo, pode promover curas,
materializações, passes, previsões de futuro, etc...
Todo médium tem a capacidade de gerar grandes
quantidades de ectoplasma, mesmo aqueles médiuns que não
trabalham mediunicamente.
Esse ectoplasma parado cria inúmeros males para o próprio
médium, uma vez que ele tem a obrigação de doar a energia que
lhe sobra. Todos os médiuns são como uma lagoa de onde brota
água constantemente. Se o excesso de “água” não for drenado, a
água ficará parada, podendo apodrecer.

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O médium tem que trabalhar pela sua subsistência e lutar


pelo seu pão de cada dia. Não está isento de ter problemas ou de
cumprir o seu carma.
Nunca pode ser pago ou gratificado pelo trabalho
mediúnico, porque a energia que o médium repassa não é dele,
vem de Deus.

“Dê de graça, o que de graça recebe!”

A energia é única e vem de Deus; é canalizada pelos


espíritos de luz através do médium, que a repassa aos
necessitados.

“_ Existem diferenças de um médium para o outro


médium?”
_ “Sim, porque cada pessoa está em um nível de evolução
espiritual.”

Cada médium tem a capacidade de transmutar uma


determinada quantidade de energia.
O médium é como um “vidro” que, se não estiver limpo,
não repassará a energia divina.
Esse “vidro” se suja facilmente, através de pensamentos e
atos ruins. Com o “vidro” sujo, a luz divina não chegará até os
necessitados.
Exemplo: se Deus fosse uma usina hidroelétrica, os espíritos
iluminados seriam os fios e os médiuns seriam as lâmpadas. Se os
vidros dessas lâmpadas não estiverem limpos, a energia que vem
de Deus não gerará luz.
É bom lembrar que existem “lâmpadas” e “fios elétricos”
pequenos e grandes.
Se o médium não for bom, os espíritos com capacidade de
canalizar grandes quantidades de energia não trabalharão com ele,
já que não têm capacidade para isso.
É como conectar uma “lâmpada pequena” em grande
quantidade de energia: ela pode queimar ou explodir.

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Se você conectar uma “lâmpada grande” em pouca energia:


ela não acende.
A união médium-espírito anda sempre em paralelo; os
espíritos de luz é que se adaptam aos médiuns.
Para elevar o nível do trabalho mediúnico, os médiuns têm
que evoluir primeiro.
Se o médium não quiser realizar os compromissos
espirituais que assumiu antes de encarnar, os espíritos iluminados
ficam livres para procurar outro médium que possa realizar o
trabalho a que aspiram.
O único médium perfeito que existiu na Terra foi O Cristo,
pois é um espírito de linhagem pura que conseguia canalizar a
energia divina diretamente do universo, sem a necessidade de
espíritos de luz intermediários.
Atualmente não existem médiuns perfeitos, uma vez que os
espíritos que encarnam com o carma da mediunidade também não
são perfeitos.
De fato, não há tal necessidade, já que para Deus os
médiuns perfeitos são aqueles que trabalham sempre para o bem,
com doação e compromisso, simpatizam somente com bons
espíritos e que, antes de realizar seu trabalho mediúnico, têm
somente um pensamento:

“Deus faça de mim um instrumento de Sua vontade e nao


da minha. Faça com que eu trabalhe pela Sua gloria e não pela
minha.”

Esse texto foi retirado do livro Não Estamos Sós – De Caparaó por Everson Pacheco
Informações sobre o livro no site: www.medicoespiritual.com.br

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