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Relacionamentos

Durante muitos anos, as igrejas rotularam o sexo como


“coisa suja e pecaminosa”, mas, se assim o fosse, durante o ato
sexual, não aconteceria o milagre da reprodução.
O que está errado é essa concepção atual de vulgaridade,
depravação e prática sem afeto.
Durante o ato sexual, há além da troca de fluidos físicos,
uma intensa troca de energia.
O sexo, quando feito com amor, atingi-se o êxtase, e, por
uma fração de segundo, as duas pessoas passam a ser uma,
trazendo uma lembrança saudosa da sua alma gêmea.
O sexo é um dos maiores vícios dos Terráqueos, porque para
a maioria das pessoas, é uma das únicas formas que sabem de
sentir esta explosão de energia e prazer.
Contudo, esse êxtase pode ser alcançado através de outros
métodos, como a meditação ou desdobramento mental.
O sexo deve ser praticado com amor e troca de energia.
A energia gerada pelo ato sexual pode fazer muito bem, mas
também pode deixar uma sensação de angústia e vazio; isso
acontece quando não há afeto, pois, em vez de acontecer uma
troca energética, acontece um bloqueio ou um suga a energia do
outro.
Deus deu ao Homem a capacidade de criar meios de
produção e plantação em massa para alimentar a população
mundial; também lhe deu o dom de descobrir métodos
anticoncepcionais que podem e devem ser usados; porque caso
contrário, a população do planeta estaria várias vezes maior que a
atual, mas são errados todos e quaisquer métodos abortivos.
Quando um casal resolve formar uma família, a monogamia
é um sinal de evolução, porque o instinto animal deixa de
prevalecer, dando espaço ao amor, criando uma base sólida para a
família, o que não acontece atualmente.

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Uma sociedade é formada por um conjunto de famílias, que,


por sua vez, é criado por um grupo de pessoas; se essas pessoas
estiverem desequilibradas, formarão famílias desequilibradas, que
formarão uma sociedade desequilibrada.
Quando um casal se une e cada um quer somente a própria
felicidade, eles não têm nada, pois não existe troca de amor.
Quando se casam com o intuito de fazer um ao outro feliz,
têm tudo para dar certo, pois estarão trocando boas energias e
formarão uma unidade.
Em um relacionamento, cada pessoa tem o livre-arbítrio de
fazer o que bem quiser da sua vida; por isso um não pode amar
pelos dois. Faça a sua parte no relacionamento, e se, por ventura,
a união tiver fim, você terá a consciência tranqüila de que fez o
melhor que pode.
As crises conjugais podem destruir um relacionamento,
assim também como podem fortalecê-lo; o importante é o casal
nunca perder a capacidade de se comunicar. Conversar e discutir,
de forma civilizada, sobre todos os assuntos que interessam e
desagradam aos dois.
A Terra é um organismo simbiótico; cada qual tem um nível
de evolução espiritual e um grau de compreensão da vida, por isto
coexistir é difícil.
As dificuldades podem ser superadas com pequenos ajustes
na convivência diária, nos pontos de concordância e discordância
do casal.
Os pontos de concordância são fáceis de administrar.
Os pontos de discordância que desagradam ou incomodam
um o outro, no dia-a-dia, são pequenas “agulhadas” que minam a
“saúde” do relacionamento; são os “focos das doenças” que os
casais devem tentar combater, para que a convivência não tenha
uma “doença crônica”.
É melhor prevenir do que remediar!

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Geralmente as pessoas querem encontrar o “amor de sua


vida”; acham que quando isso acontecer, todos os seus problemas
emocionais serão resolvidos.
Para amar o outro, você deve primeiro aprender a amar a si
mesmo, para viver em paz com seu companheiro, deve encontrar
a paz dentro de você.
Cada pessoa deve ser “apaixonada” por si mesma, deve
gostar da sua vida e estar satisfeita com o que é.
Aprenda a amar a si mesmo para poder saber amar os
outros.
As pessoas se esquecem de estar preparadas para retribuir
este amor; pior, colocam nas “costas” do outro todas as suas
frustrações e carências.
O mais importante não é escolher a pessoa certa para ser seu
companheiro, mas ser a pessoa certa para o seu companheiro.
O amor é como uma fogueira em que se deve colocar, todos
os dia, um pouco de “lenha” para que ele não se apague e
continue sempre acesso.
Alguns casais ao invés de colocar “lenha” na fogueira do
amor, colocam água e depois não sabem por que ele acabou.
Amar é doar.
Quando estiver passando por uma crise no seu
relacionamento (ou na vida), siga o seu coração, mesmo que tenha
que tomar uma decisão drástica, faça-o com amor, pois o errado é
viver com a falta dele.
A maioria dos casais vive junto fisicamente, mas separados
mentalmente.
Quando o amor acaba muitos ficam juntos por comodidade
ou por medo; alguns vivem vidas duplas, outros sofrem sem saber
por quê.
Se você não buscar a sua felicidade, o “amor de sua vida”
não irá cair do céu, porque cada um faz o seu mundo.
Lembre-se: quem gosta de sofrer ou tem complexo de ser
santo e herói, ou é masoquista.

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É preciso ter coragem para ser o que realmente somos,


porque muitas vezes ao se viver junto com mentes separadas, os
dois estão se privando de que cada um encontre o seu amor real;
mas o amor verdadeiro não está em seu companheiro, está na
capacidade de amar a si mesmo e não cobrar isso do outro.
A vida é feita para ser vivida plena! Com todas as emoções
à flor da pele, errando e aprendendo; caindo e levantando;
amando e sofrendo. Não como “túmulos ambulantes”, pois, ao
retornar a pátria espiritual, lhe será perguntado:

“Você encontrou felicidade e alegria em sua vida?”


“Você compartilhou essa felicidade e alegria com os
outros?”
“Você amou, viveu e aprendeu, ou ficou parado vendo a
vida passar?”

Na visão da sociedade atual, o amor está “fora de moda”,


cada um se preocupa somente com seu bem-estar, sendo o mais
superficial possível.
As pessoas têm medo de se entregar ao amor e sofrer.
Quem não tem coragem de tentar viver a vida plena não tem
a possibilidade de ter a recompensa de viver um amor verdadeiro.
Amar é um sentimento intransferível.
A escolha de viver o amor é pessoal.
Como você não comanda os sentimentos dos outros, ame
sem se preocupar com os sentimentos do seu amado, porque, com
o tempo, se o seu companheiro realmente o amar, lhe dará o
devido valor, e também irá querer viver o amor juntamente com
você.
Se um relacionamento não deu certo, mas você viveu
plenamente, estará criando uma maturidade emocional, saindo da
fragilidade da inocência para fortaleza da experiência.

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Tenha sempre a coragem de tentar novamente; nunca é tarde


para tentar ser feliz, porque, no fim de sua vida, o importante é
poder olhar para trás e afirmar:

_ Eu vivi!

Esse texto foi retirado do livro Não Estamos Sós – De Caparaó por Everson Pacheco
Informações sobre o livro no site: www.medicoespiritual.com.br

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