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Mediunidade

Todas as pessoas têm mediunidade, cada uma em um nível


de sensibilidade e cada qual com sua necessidade cármica de
desenvolvê-la .
Mediunidade é afinidade e compatibilidade; cada pessoa
convive com pessoas e espíritos compatíveis com o seu nível de
energia.
A palavra mediunidade vem do latim mediuns que quer
dizer meio / metade, ou seja, o intermediário entre o plano astral e
o plano físico, o veículo de ligação entre os encarnados e os
desencarnados.
O homem geralmente tem medo do desconhecido, por isso
tem medo da mediunidade, pelo simples fato de não saber o que
é!
Existem pessoas mais sensíveis à fome!
Existem pessoas mais sensíveis ao frio!
Existem pessoas mais sensíveis aos cheiros!
Existem pessoas mais sensíveis ao plano astral: a elas se dá
o nome de médiuns!
Depois da fala, olfato, tato, visão, audição, vem a
mediunidade – o sexto sentido – como os outros sentidos, requer
esforço e dedicação para aprender a usá-la.
Uma criança leva cerca de um ano para começar a andar,
demora mais três anos para começar a caminhar com segurança e
vários anos e muito esforço para tornar-se um atleta.
A mediunidade é igual, não se aprende do dia para a noite a
usá-la.
Tem que ser estudada e praticada através da leitura de livros
sobre o assunto.
É necessário que freqüentar locais, como centros espíritas
ou templos budistas, que entendam o que está acontecendo com
você, e estejam aptos a desenvolver a sua mediunidade, para que,
primeiramente, possa-se aprender a dominá-la e, posteriormente,
a trabalhar esse sentido no exercício da caridade.

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Aprender a usar a mediunidade é parecido a aprender a tocar


um instrumento musical.
Todos que se esforçarem podem aprender a tocar qualquer
instrumento musical, mas somente alguns serão capazes de reger
uma “orquestra” e de se apresentarem em um “concerto”.

“Muitos são os chamados, mas poucos se fazem


escolhidos.”
“Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os que se
fazem escolhidos.”

A escolha de se tornar um bom médium é pessoal; todos


podem aprender, mas isso requer muita disciplina, dedicação,
estudo, prática e principalmente ter em mente, que você sempre
trabalhar pela glória de Deus e não pela sua própria glória.

“Não fazer o mal é dever. Ter uma vida decente, honesta e


correta é obrigação. Fazer o bem é merecimento!”

A mediunidade manifesta-se de formas diferentes, de pessoa


para pessoa. É como a impressão digital: cada um tem a sua, e
cada qual é diferente das demais.
Todos têm mediunidade, mas essa função de medianeiro
entre o “céu e a terra” pode manifestar-se para ajudar na sua
evolução espiritual; nunca como punição, mas sim como uma
“valiosa ferramenta” que pode ser usada para ajudar você mesmo
e muitos encarnados e desencarnados necessitados.
A mediunidade é uma grande prova durante a vida do
encarnado; pode ser vista de duas formas: como uma “cruz”
difícil de carregar ou como uma “valiosa ferramenta”.
Pode ser tratada como uma valiosa ferramenta, em que seu
portador pode agilizar a redenção dos seus erros passados e ainda
ajudar inúmeras pessoas.

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A mediunidade, quando usada no exercício da caridade,


desperta em seu portador um sentimento de união com Deus, e
com o universo.
A mediunidade pode virar uma “cruz” difícil de carregar
para quem a deixa de lado, a usa em benefício próprio ou para
fazer o mal.
Isso causa um atraso enorme ao seu desenvolvimento
espiritual, deixando de cumprir o compromisso firmado, antes de
encarnar, com vários espíritos, os quais se manifestariam por seu
intermédio, aumentando assim, o seu carma.
Pode ainda somatizar doenças físicas, ou desequilíbrios
mentais graves.
Após essa explanação, sobre a mediunidade, alguns devem
estar pensando:

“_ Pode-se usar a mediunidade em beneficio próprio e para


fazer o mal?”
“_ Sim, pode-se, e muitos usam!”

Então você pergunta:

“_ Por que Deus dá esse poder para pessoas ruins, egoístas e


mal preparadas?”
“_ Da mesma forma que Ele dá inteligência a corruptos e
gananciosos, força física a ignorantes e a malfeitores, pode dar,
também, mediunidade aos que têm maior necessidade de evoluir e
cumprir seu carma, apesar do compromisso pré-firmado; o
encarnado tem o livre-arbítrio de querer trabalhar ou não, de usar
seu sexto sentido para fazer o bem ou o mal, assim como os
outros sentidos.”

Esse texto foi retirado do livro Não Estamos Sós – De Caparaó por Everson Pacheco
Informações sobre o livro no site: www.medicoespiritual.com.br

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