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Vícios

Os vícios são as chagas da sociedade. Entorpecendo a


mente, tiram o controle e a sanidade mental do individuo,
afetando, assim, o coletivo, criando uma população alienada e
dependente.

“Vicio é tudo aquilo que deixa de ser prazer e se torna uma


necessidade incontrolável, prejudicando a integridade física e
mental.”

Os humanos são viciados em sensações, e usam vários


meios para alcançar essas sensações físicas e mentais.
Alguns alcançam essas sensações com o uso de algum
elemento químico ou natural – álcool, maconha, cocaína, ecstasy,
ckack, chás alucinógenos, antidepressivos, etc...
Outros através de hábitos que geram vícios mentais – poder,
glória, gula, egoísmo, vaidade, adrenalina, raiva, preocupação,
ansiedade, etc...
Logicamente uns vícios são mais prejudiciais que outros.
Droga! Se fosse bom, teria outro nome.
Todos os viciados buscam nas drogas ou no estado de
consciência alterado a fuga da realidade, a qual não querem
enfrentar, preferindo viver dopados em seu mundo imaginário a
tentar melhorar a sua realidade.
Atualmente, formou-se uma idéia errada, de que se deve
tomar antidepressivos ou soníferos. Esses remédios, entretanto,
também são drogas e devem ser usados nos períodos de crise,
devendo ser, posteriormente, suspensos, pois, seu uso constante,
além de não ajudar, agrava a depressão. Podem gerar dependência
física e mental, sem solucionar o problema principal que está na
mente do viciado.

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O álcool em muitas religiões é proibido, mas, se a bebida


alcoólica fosse de todo ruim, Cristo não beberia e não
transformaria água em vinho.
O álcool deve ser usado moderadamente, pois, como a
comida, é o excesso que faz mal.
A comida pode tornar-se um vício, pois quando uma pessoa
ingere carboidrato, proteína e açúcar, forma uma mistura opiácea,
dando a mesma sensação dos viciados em heroína em pequena
escala.
O uso excessivo do fumo é prejudicial ao organismo. Ele
pode ser usado com moderação como um prazer, e não para
extravasar raiva, nervosismo e ansiedade.
Os vícios mentais são piores do que alguns vícios físicos,
porque a maioria de seus portadores não sabe que os têm; são
eles: raiva, egoísmo, vaidade excessiva, avareza, nervosismo,
intriga, poder, gula, mentira, etc.
Algumas pessoas têm crises de raiva, nervosismo ou
ansiedade há tanto tempo que se dizem acostumadas a esse tipo de
estado mental.
Não é normal viver assim, pois todos os que estão nesse
estado de espírito poderiam viver em paz e alegres se realmente o
quisessem. Sentimentos negativos podem ser somatizados em
inúmeras doenças físicas e mentais.
O egoísmo e a vaidade são grandes feridas da humanidade.
O egoísta não sabe amar, pois é incapaz de compartilhar,
seja os seus sentimentos, como os seus bens materiais.
Vaidade, todos a têm, está ligada à auto-preservação, mas se
deve ter com moderação e vigia-la constantemente, pois é um
vício com tendência a crescimento rápido.
A avareza é o apego excessivo e a raiz de todo sofrimento é
o apego.
Algumas pessoas são tão apegadas à matéria que chegam a
ter prisão de ventre.

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Estas pessoas sofrem muito por não ter a consciência de que


nada é seu!
Tudo é emprestado por Deus, temporariamente, para ser
usado e, ao desencarnar, ser devolvido.
Sofrem mais do que a maioria, quando morre alguma pessoa
próxima, pois a avareza também está em seus sentimentos.
Algumas pessoas são viciadas em emoções fortes, ou seja,
em adrenalina.
A adrenalina é uma substância que o copo humano produz
quando uma pessoa é exposta a um grande perigo ou medo. Nesse
momento, o corpo humano injeta doses cavalares dessa substância
na circulação sangüínea para que a pessoa não desmaie ou perca o
controle emocional. Passado o susto, fica uma sensação de êxtase.
Aos viciados em adrenalina, cuidado na busca de suas
emoções, para não se tornarem suicidas.
Um dos maiores vícios mentais é a sensação de poder. É
uma droga que seu usuário faz qualquer coisa para manter e
conseguir mais.
Lembrem-se: no plano físico, ninguém é poderoso, somente
está poderoso, pois o poder está em ser um servidor e não em ser
servido.

“Não se julga o homem pelo seu poder ou pelo seu


conhecimento, mas pelo uso que faz desses para ajudar seu
próximo.”

Enfim, todo vício mental ou físico é um desequilíbrio que


deve ser trabalhado e melhorado gradativamente dia a dia.

Esse texto foi retirado do livro Não Estamos Sós – De Caparaó por Everson Pacheco
Informações sobre o livro no site: www.medicoespiritual.com.br

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