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CASAMENTOS QUE CURAM

CONCLUSÃO
PLANEJAMENTO ESPIRITUAL DE CASAMENTO

ADELIA CASAMENTO BENTO

AMANTE

?
DINO CARLA

• ADELIA - focou nos aspectos luminosos de Dino, mas houve


um encontro de sombras porque não houve encerramento de
ciclo.
Por conta de rigidez no entendimento e ausência de
reflexão acerca dos princípios espíritas, muitos casais
tem mantido casamentos que já acabaram há
muito tempo e vivem uma vida paupérrima
de alegria e aprendizado, mantendo-se um ao
lado do outro para “queimar o carma”. Sofrem e fazem
sofrer um ao outro e se iludem com a ideia de que isso
é necessário ao avanço espiritual, e que as coisas estão
como estão porque são velhos inimigos espirituais.
A visão mais ajustada com o bom senso e com as
diretrizes da educação espiritual é a de que quando
você se casa com alguém não existe resgate ou carma
com o outro. Existe sim compromisso de resgate, antes
de tudo, consigo próprio. Não um resgate de algo ruim
que foi feito no passado, todavia o resgate de
nossa saúde, de nossos valores, de nossas
qualidades eternas.
ILUSÕES SOBRE O AMOR
PARA SEREM CURADAS

Acreditarmos que para ser feliz necessitamos do


amor alheio.
Fomos educados para entender que amar é
sofrer com a dor das pessoas que amamos.
Fomos educados para pensar que somos
responsáveis pelo que o outro faz.

Amar não é carregar a dor do outro, mas sim


orientá-lo ou apoia-lo para que ele resolva a sua
dor caso decida por isso.
As chances de cura de um casamento terminam quando
os dois perdem a motivação de descobrirem suas
sombras pessoais e como ilumina-las, quando ambos
perderam o gosto de se ampararem mutuamente.
Casamentos não terminam apenas com a
separação. A separação apenas oficializa o que já
pode ter acontecido há bom tempo.

Uma diferença crucial: o casamento, nesse caso, acaba,


mas talvez o ciclo de cura ainda não.
Possivelmente amanhã, nessa mesma vida ou em outra
reencarnação, essas mesmas pessoas encontrarão
novamente pessoas atraentes e novamente aquela
“química psíquica” de necessidades vai determinar
novos encontros e talvez desencontros...
Quando optamos pelo autoamor, devido a essA
educação emocional deficiente, experimentamos
uma nítida sensação de que estamos
abandonando as pessoas que amamos e que
nosso comportamento é uma expressão do
egoísmo. Amor não dói, liberta e cura.

Amar não significa gostar de todas as pessoas e


muito menos gostar de todos do mesmo jeito.
Amar, em muitas situações, significa apenas
respeitar cada pessoa como ela é não se
permitindo a indiferença em relação a ela.
Vejamos uma lista de alguns sintomas de um
casamento que cura: (CENTRAR NA LUZ ALHEIA)

O gosto em dialogar.
A expressão da sexualidade conectada com afeto.
O cultivo do respeito e do carinho sempre.
A honestidade como tempero diário da relação.
O uso da criatividade para socorrer um ao outro no
contato com sua sombra.
O incentivo à autonomia e aos talentos um do outro.
Comprometimento com o bem real um do outro.
O repudio resoluto a qualquer ação de manipulação ou
agressão.
O companheirismo perante a família e o lar.
O amor como laço de elevação.
Na questão 386, O Livro dos Espíritos, ressalta:
“Um do outro dois seres se aproximam devido a
circunstâncias aparentemente fortuitas, mas que
na realidade resultam da atração de
dois Espíritos, que se buscam
reciprocamente por entre a multidão”.
Já na questão 388, O Livro dos Espíritos, os
Guias Espirituais reafirmam: “Entre os seres
pensantes há ligação que ainda não
conheceis. O magnetismo é o piloto desta
ciência, que mais tarde compreendereis melhor”.
REALIZADOR SERENO
A PACÍFICO
CRIATIVA FERVOROSO
DETERMINAD INTOLERÂNCI ACOMODADO
A A IMPREVIDENT
DESCONFIAD E
A
Casamento é uma oportunidade de reconciliação
interior, de resgatar a si próprio. E somente nessa
perspectiva, ampliando os nossos recursos pessoais, é
que reunimos condições para algo realizar também em
favor da iluminação alheia. Esses são os casamentos
que curam.

RESGATE É CONSIGO – É CURAR NOSSAS FERIDAS

AMOR É COM O OUTRO – É ILUMINAR OS LAÇOS COM


LIBERTAÇÃO PARA NOVOS CICLOS
PARA QUE EXISTEM CORDÕES
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