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CURSO DE APOMETRIA – Equipe Divina Essência

“AJUDA-TE E O CÉU TE AJUDARÁ”

CURSO DE APOMETRIA 1

7ª AULA – MEDIUNIDADE E SEUS DESEQUILÍBRIOS

1- MEDIUNIDADE E SEUS DESEQUILÍBRIOS


Conceito de Mediunidade

Mediunidade é a prática de mediar a comunicação entre as entidades do mundo


espiritual e pessoas encarnadas. Praticantes são conhecidos como "médiuns".

O Ser que, possuidor dessa faculdade especial, a utilizar de forma equivocada, com
orgulho, vaidade ou egoísmo, ou seja, no mau uso, terá que se responsabilizar
perante os poderes que governam a evolução do Planeta Terra, com as devidas
consequências para o seu progresso espiritual.

Cedo ou tarde, haverá de perder a magnífica oportunidade de contato com o mundo


dos espíritos. É uma “oportunidade” que amplia as condições para a sua evolução
espiritual.

SITUAÇÕES DE DESCONTROLE DA MEDIUNIDADE

- Animismo Descontrolado

Animismo significa “tudo aquilo que vem da alma”. Nos fenômenos mediúnicos, às
vezes, encontramos interferência do psiquismo do médium nas comunicações
espirituais.

As pessoas sensíveis podem ser ludibriadas nos contatos com espíritos


desencarnados, recebendo mensagens e orientações de “pretensas entidades
sublimes”. Estas pessoas podem estar desajustadas, com ânsia de afirmação pessoal
e como uma forma de valorizar-se no meio mediúnico.

Dizendo coisas banais sem conteúdo, baseadas em seus próprios conhecimentos,


opiniões que defendem e o desejo de exaltar a sua personalidade. São médiuns que
se entregam à ênfase de seus pontos de vista pessoal. Começam por inserir na
mensagem legítima as criações de seu próprio cérebro que, embora afinadas com o
teor da mensagem autêntica, a deturpam.

O processo anímico descontrolado normalmente desemboca em franca obsessão


parasitária, se o médium não for diagnosticado e tratado a tempo. Logo se aproximam
espíritos inferiores ao redor, procurando fazer simbiose com o médium desprevenido.
E este, muitas vezes, os acolhem e gratificam, ficando ambos os lados felizes. Este
processo tem início com a fascinação pela mediunidade.

Há perigo no animismo descontrolado

Ele pode chegar a tal ponto de descontrole, que o sensitivo acaba em claro
desequilíbrio mental, seja pela ação mediúnica parasitária, improdutiva,
anômala e possessiva, seja pelo esgotamento psíquico que sobrevém. O
tratamento dos descontroles anímicos tem melhor resultado se ministrado logo que a
doença dá seus primeiros sinais.

“EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM PODE COMEÇAR
AGORA E FAZER UM NOVO FIM.” - CHICO XAVIER
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No animismo descontrolado (psiquê), a pessoa se compraz em manifestar sua


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opinião enquanto recebe ou acha que está recebendo mensagens dos espíritos
desencarnados.

Já na mediunidade descontrolada (seres do astral) ela não tem condições de


controlar os impulsos psicomotores por vezes agressivos que recebe do mundo astral.
Seja por educação mediúnica inadequada, seja por desequilíbrio em seu psiquismo, o
sensitivo não consegue equacionar com justeza as manifestações.

Em ambos os casos, o médium está à mercê dos espíritos inferiores, que aproveitam
toda oportunidade para prejudicá-lo e com isso enfraquecer o grupo ao qual este
dedica na Caridade.

Este fenômeno pode levar o médium ao total descontrole e desequilíbrio psíquico, com
sério comprometimento da personalidade, quando não tratado com as devidas
providências.

Faz parte da prevenção o Orai e Vigiai.

Também faz parte da prevenção o exercício da HUMILDADE em aceitar a orientação


do grupo em se afastar dos atendimentos, procurar tratamento psiquiátrico e passar
pelo tratamento apométrico.

A prática da mediunidade exige atenções especiais.

O desenvolvimento do dom que ela representa envolve cuidados ainda maiores.


Durante os atendimentos o médium faz contato com espíritos de grau evolutivo
inferior, alguns deles com grandes poderes magnéticos. Ao serem contidos em suas
agressões e desafetos, eles costumam se voltar contra o médium, envolvendo-o em
campos magnéticos adversos.

O médium, portanto, deve vigiar constantemente os espíritos com os quais interage,


procurando sentir-lhes as vibrações, contendo-os em seus arroubos agressivos e
entregando seu corpo na medida exata – apenas o suficiente – para a manifestação
do espírito a ser tratado. Se este resistir, deve ser encaminhado sob a guarda da
Equipe Socorrista. Tudo que vem do mundo invisível deve ser avaliado e na medida
do possível, filtrado pelo médium.

Situações de descontrole da Mediunidade - O tratamento da mediunidade


descontrolada

Resumo das providências a serem tomadas com o médium descontrolado:

 Suspender totalmente qualquer tentativa de contato com o mundo espiritual,


através do mediunismo.

 Deve-se reduzir ao máximo a atividade dos chakras, sobretudo o frontal e o


esplênico.

 Assim que for possível, encaminhá-lo para a reciclagem no curso de Apometria ou


em escola para médiuns.

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 Deverá estudar sistematicamente as bases da Apometria e praticar os contatos


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progressivos e controlados com espíritos benéficos no seu mundo dimensional
espiritual.

 O médium poderá participar do trabalho do grupo prestando serviços externos na


recepção e organização dos assistidos.

 Após a reciclagem, o médium deve retornar gradativamente aos atendimentos,


iniciando como doador de energia anímica.

Informa-nos André Luiz “que as criaturas de boa vontade e desejosas de auxiliar


costumam ser eficientes doadores das energias” que se utilizam os espíritos
socorristas nas suas tarefas benfeitoras.

Em trabalhos de Apometria a energia é fundamental. Podemos afirmar que os


médiuns doadores são indispensáveis em trabalhos dessa natureza pois são veículo de
captação da energia do Manancial Cósmico.

Além do mais, os médiuns "sem mediunidade" podem e devem se tornar Operadores


de Grupo e de Maca, estando preparados para substituir os colegas de função.

Por outro lado, havendo mais de um médium de incorporação em um grupo, para


maior agilidade e eficiência dos trabalhos, outros operadores são imprescindíveis.

Do Livro “Missionários da Luz” - O que é preciso ao aprendiz para


desenvolver os dons mediúnicos?

(...)"Urge, porém, estimar o trabalho antes do repouso, aceitar o dever sem


exigências, desenvolver as tarefas aparentemente pequeninas, antes de vos
inquietardes pelas grandes obras e colocar os desígnios do Senhor acima de todas as
preocupações individuais.

Urge fugir da apropriação indébita no comércio com as forças invisíveis,


furtar-se ao encantamento temporário e à obsessão sutil e perversa!"(...)

(...)"Se vos dispondes ao serviço divino, não há outro caminho senão Ele, que detém
a infinita luz da verdade e a fonte inesgotável da vida! Não existe outra porta para a
mediunidade celeste, para o acesso ao equilíbrio divino que anelais no recôndito
santuário do coração !" (...)

(...)"Sem o Cristo, a mediunidade é simples <<meio de comunicação>> e nada mais,


mera possibilidade de informação, como tantas outras, da qual poderão assenhorear-
se também os interessados em perturbações, multiplicando presas infelizes."(...)

(...)" - Ó meus amigos, a persistência na condição de animalidade vos perturba! "(...)

(...)" o sublime vos convida ao <<mais além>>, irmãos mais velhos vos convocam ao
convívio do Pai; no entanto, buscais demorar voluntariamente na fauna da
irracionalidade primitiva."(...)

(...) "Urge abandonar os setores de ruído externo para iniciardes o desenvolvimento


interior das faculdades divinas! A paixão do fenômeno pode ser tão viciosa e
destruidora para a alma, como a do álcool que embriaga e aniquila os centros da vida
física!"(...)

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<<CONCLUSÃO>>
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(...)"Em todos os labores terrestres, transformai-vos na Vontade de Nosso Pai! E em
vossos serviços de fé, não intenteis fazer baixar até vós os Espíritos superiores, mas
aprendei a subires até eles, conscientes de que os caminhos de intercâmbio são os
mesmos para todos e mais vale elevar o coração para receber o infinito bem, que
exigir o sacrifício dos benfeitores!..." (...)

Efeito de arraste do Espírito Desdobrado

O espírito do médium desdobrado pode sofrer uma espécie de atração e acompanhar


o espírito que lhe estava incorporado, quando este for afastado. Por exemplo: após a
saída do espírito comunicante, o médium não responde aos comandos, comportando-
se como se estivesse alheio ao ambiente, o que de fato, acontece. Custa a voltar. E
pode ser necessário a projeção de um campo de força para trazê-lo de volta.
Desdobrados também, os outros médiuns avisam-nos que o colega foi com o espírito.
E está longe. O fato não apresenta gravidade nem perigo algum, mas é bom que o
operador do grupo esteja atento à possibilidade deste fato na prática mediúnica.

A solução para tais casos é simplesmente chamar de volta o médium, uma, duas ou
três vezes. Se ele não obedecer, projeta-se um campo de força, toca-se no seu
chakra esplênico e faz-se contagem bem enérgica. Em geral, basta chamar o médium
de volta para que ele retorne.

Esse fenômeno tem duas causas distintas:

* Ação do espírito comunicante, sobretudo os de grande potencial mental e


energético, como os magos negros.

Por maldade, eles atraem o médium, levando-o com eles. O médium, por curiosidade
e voluntariamente, deseja saber onde o comunicante habita e levianamente, dispõe-
se a acompanhá-lo. Essa causa é a mais importante por suas implicações e
consequências.

* O fenômeno também é comum se tratando de entidades superiores.

Por sua aura altamente harmônica, elas formam um campo de bem-estar, ao qual, os
médiuns se sentem atraídos, querendo permanecer na paz que deles irradia. Essa
atitude do médium revela imaturidade e indisciplina. Desvio desse tipo, para atender
a anseios de ordem pessoal, não se coaduna com a natureza do trabalho, constituindo
transgressão e pretensão.

Somente a ordem e a disciplina conduzem a bom termo qualquer trabalho espiritual.


Por sua própria natureza, estes exigem constante atenção e vigilância do operador e
dos médiuns, que realizam as tarefas. Nenhum trabalhador, portanto, deve se deixar
seduzir pela curiosidade, nem fazer investigação no mundo astral por conta própria,
aventurando-se pelo umbral afora. Já vimos médiuns afoitos retornarem apavorados,
de intempestiva incursão no astral.

É preciso entender: existem normas de segurança, que se violadas, podem


comprometer todo o trabalho. A equipe fica exposta à súbita invasão das trevas,
invalidando planos de trabalho previamente elaborado. O efeito de arraste obedece a
leis espirituais semelhantes às leis físicas, de onde tiramos a denominação Arraste,
da Física => fenômeno de deslocamento e condução de um corpo, por
energias vindas de fora.
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2 - OBSESSÃO 5

Ação Maléfica dos Espíritos Desencarnados

INDUÇÃO DE CAMPOS VIBRATÓRIOS NEGATIVOS SOBRE ENCARNADOS.

Os campos vibratórios negativos penetram pelo coronário e atuam nos neurônios. O


espírito perturbador atua no assistido pela presença, aproximação ou acoplamento.
Pode ser colocado intencionalmente junto ao doente encarnado, por espíritos
maléficos ou magos negros, com o objetivo de prejudicá-lo.

O fenômeno deve ser catalogado como indução pela entidade perturbadora, que entra
em ressonância vibratória com a vítima encarnada, rebaixando seu padrão vibratório,
criando como consequência o sofrimento.

Por definição, a física estuda e postula a relação entre os fenômenos: magnetismo e


eletromagnetismo. A partir deste pressuposto, sabemos que a física com suas leis
sobre a matéria e as forças que atuam sobre ela tem correlação com as leis do plano
espiritual, variando apenas os parâmetros.

Na física encontramos conceitos e postulados, que nos indicarão melhor a


compreensão do fenômeno “indução”. Indução é a grandeza vetorial energética igual
à densidade do fluxo em um campo magnético.

Em campo eletromagnético, indução é o estabelecimento de uma força eletromotriz


atuando em um circuito, por efeito da variação de um fluxo magnético que o
atravessa, sendo esta indução eletromagnética fundamental para a transformação da
energia elétrica em mecânica, ou vice e versa, tal como acontece em geradores e
motores elétricos.

Em campo eletrostático, indução é a distribuição de cargas elétricas de um campo


eletricamente neutro, pela influência elétrico externa a este campo.

Quando o médium constata a presença de um ou mais espíritos, sente arrepios, frio,


calor e sensações estranhas, pois a frequência vibratória se torna momentaneamente
semelhante. Constatamos em presença do fenômeno: indução eletrostática.

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Esta é a indução espiritual mais comum, principalmente em mulheres, visto que estas
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estão em frequência mais sutis do que os homens.

Indução mútua: é a indução eletromagnética entre dois circuitos, circulando corrente


energética variando em intensidade e tensão. No campo espiritual este fenômeno é
bastante frequente, principalmente nos casos de obsessão mútua, parasitismo,
simbiose e vampirismo. Seja no campo espiritual, magnético, eletromagnético ou
eletrostático, a indução é sempre derivada da transferência de energia de um ao outro
sistema.

Exemplificando os processos anteriores, diremos que a indução espiritual acontece de


desencarnado para encarnado, de forma espontânea e na maioria dos casos, sem
premeditação ou maldade. Neste caso, o espírito desencarnado vê uma pessoa; sente
nela a benéfica aura vital que o atrai porque sente bem-estar. Encontrando-se o
espírito enfermo e em sofrimento, este transmite ao encarnado suas angústias e
dores, desarmonizando-o. Isto acontece na medida da intensidade de energia
desarmônica que este é portador e do tempo de atuação sobre o encarnado.

Em sensitivos desequilibrados e sem educação mediúnica, é comum absorverem dos


ambientes onde frequentam energias desarmônicas, produzidas por seres que estão
em sofrimento no Astral daquele lugar. Desta forma, chegam em suas casas
esgotados, angustiados, oprimidos, com enxaquecas ou mal-estar.

Quando atendemos estas pessoas nos tratamentos espirituais, sempre constatamos a


presença de um espírito enfermo, em intenso sofrimento, permanecendo perto, como
se estivesse encostado no sensitivo que alivia o enfermo espiritual, com o calor
benéfico que irradia do seu corpo vital.

Na permuta da ressonância vibratória, o desencarnado causa no encarnado as


sensações de que este passa a se queixar. Para afastar a entidade espiritual é fácil.
Basta um passe magnético na pessoa. Daí a necessidade do passe como terapêutica
nos trabalhos. Projetamos sobre a pessoa energias vivificantes que elevam seu padrão
vibratório e reequilibram seus chakras.

É preciso tratar os espíritos


Todos os que executam trabalhos de caridade devem se conscientizar que, no mundo
espiritual tudo acontece e funciona à semelhança do mundo físico. Melhor dizendo,
nosso mundo é uma pálida realidade do mundo dos espíritos. Assim, devemos ter
conhecimento de lugares de tratamento, hospitais do astral para onde possam ser
encaminhados espíritos enfermos. Sob nosso comando energético e ajuda de espíritos
superiores, que sempre nos auxiliarão desde que a intenção seja amorosa.

É preciso tratar os espíritos, antes de encaminhá-los aos hospitais e instituições no


Plano Astral. Devemos aproveitar todas as oportunidades de praticarmos “caridade”.
Para tanto precisamos conhecer os mecanismos do mundo espiritual. Afastar
simplesmente o espírito enfermo, equivale a deixá-lo abandonado na imensidão do
Astral.

Devemos utilizar a força mental do grupo, que capta do Manancial Cósmico toda as
energias necessárias para que possamos dar os primeiros socorros: banho, roupas
limpas, alimentação, água, medicamentos, reconstituição.

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Existem recursos para auxiliar no encaminhamento, conforme a necessidade.


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Exemplo: naves, bolsões de Luz, elevadores,... para transportá-los aos locais
apropriados no Plano Astral de Cura. A Equipe Socorrista acompanha todo o
procedimento, auxiliando e complementando sempre que for necessário.

O perigo da simbiose

A indução de fenômeno simples pode evoluir para o parasitismo ou para a simbiose,


dependendo do grau de “invigilância” sobre pensamentos e sentimentos desajustados
ou mórbidos, que sintonizam com o estado vibratório da entidade desencarnada.

Com o tempo entre encarnado e desencarnado, ambos vibrando na mesma faixa de


frequência, se instala, no encarnado, um estado patológico de simbiose psíquica.
Dependendo também da desarmonia do corpo astral da entidade, haverá a
possibilidade de se instalar a mesma enfermidade em idêntica área do corpo físico. A
doença, proveniente do plano sutil energético se torna física e é difícil para a medicina
alcançar resultados satisfatórios, pois sua origem é espiritual.

OBSESSÃO

“A obsessão é a ação persistente que um espírito mau exerce sobre um indivíduo.


Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem
perceptíveis sinais exteriores até a perturbação completa do organismo e das
faculdades mentais.”
(Allan Kardec)

“É a ação nefasta e continuada de um espírito sobre outro, independentemente do


estado de encarnado ou desencarnado em que se encontrem.”
(Dr José Lacerda)

A obsessão implica sempre ação consciente e intencional, com objetivo bem nítido,
visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que está
fazendo. Esta ação premeditada, planejada e posta em execução, constitui a grande
causa das enfermidades psíquicas.

A obsessão é a enfermidade do século.

Tão grande é o número de casos rotulados como disfunção cerebral ou psíquica que
podemos afirmar: fora às doenças causadas por distúrbios de natureza orgânica,
como traumatismo craniano, infecção, arteriosclerose e alguns raros casos de
ressonância com o Passado, TODAS as enfermidades mentais são de natureza
espiritual > OBSESSÃO.

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TIPOS DE AÇÃO OBSESSIVA


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As ações obsessivas podem acontecer entre:

 desencarnado atuando sobre desencarnado,


 desencarnado sobre encarnado,
 encarnado sobre desencarnado,
 encarnado sobre encarnado ou ainda
 obsessão recíproca.

Os dois últimos, estudados sob o título de Pseudo-Obsessão.

TIPOS DE OBSESSÃO

1- INDUÇÃO ESPIRITUAL

A indução espiritual de desencarnado para encarnado se faz espontaneamente, na


maioria das vezes de modo casual, sem premeditação ou maldade alguma. O espírito
vê uma pessoa, sente-lhe a benéfica aura vital que o atrai, porque lhe dá sensação de
bem estar, aproximando-se dele.

Encontrando-se enfermo ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angústias e


dores, a ponto de desarmonizá-lo na proporção da sua própria desarmonia e do tempo
de permanência próximo ao encarnado.

É comum os médiuns sem educação mediúnica chegarem em casa esgotados,


angustiados ou se queixando de profundo mal-estar. Por ressonância vibratória, o
desencarnado recebe um certo alívio, uma espécie de calor benéfico que irradia do
corpo vital, mas causa no encarnado o mal-estar do qual este passa a se queixar.
Neste caso, o médium deve se afastar da prática e reciclar a educação mediúnica.

APRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA SÍNDROME DE INDUÇÃO:

I - Etiologia
II - Mecanismo
III - Sintomatologia
IV - Tratamento
V - Prognóstico

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I - Etiologia

A síndrome de indução é causada por entidade espiritual, que age de modo direto e
prejudicial sobre o encarnado, sem querer, produzindo efeito maléfico apenas pela
presença próxima.

II – Mecanismo da ação

Atua por ressonância vibratória do paciente com a aura do espírito enfermo. A


enfermidade é induzida pela ação desorganizadora das energias do campo mental do
espírito sobre o corpo vital etérico da pessoa encarnada.

III – Sintomatologia

Mal estar, doença ou dor no corpo astral do espírito desencarnado, passando por
ressonância, para a pessoa, causando-lhe desajustes energéticos, emocionais, físicos
ou todos simultaneamente.

IV – Tratamento

- Afastamento e tratamento adequado do espírito sofredor;


- Educação mediúnica da pessoa encarnada. “Orai e Vigiai” e Reforma Íntima!

Se a pessoa quiser estudar e trabalhar a mediunidade, deve buscar um local sério e


apropriado para dedicar nesta missão de amor e caridade.

V – Prognóstico

É dos mais favoráveis, entretanto a eficiência do tratamento depende do estado


mental da pessoa, da sua carga kármica negativa, do ambiente em que vive e de seu
livre arbítrio em querer, verdadeiramente, reformar-se intimamente.

2- PSEUDO-OBSESSÃO

A pseudo-obsessão é uma ação nefasta perturbadora que afeta mais comumente os


encarnados, na qual o espírito agente não deseja prejudicar deliberadamente o ser
visado, também podendo acontecer entre desencarnados.

A pseudo-obsessão tem como origem a ação egoísta de um ser para outro ser, como
objeto de seus cuidados e apegos, pelo desejo em controlar o indivíduo e o considerar
sua propriedade, exigindo que este siga e obedeça cegamente às suas ordens,
protegendo e guiando os seus passos, impedindo de ter um relacionamento saudável
e normal com os seus semelhantes.

Por não ser obsessão caracterizada, o agente não tem o intuito de lesar a pessoa,
embora o motivo possa até ser nobre, a atuação passa a ser prejudicial e com o
tempo pode se transformar em obsessão simples. Estes casos são comuns entre as
pessoas de personalidades fortes, egoístas e dominadoras que sujeitam a família pela
tirania. Estes sintomas aparecem em casais, quando um deles tenta exercer domínio
absoluto sobre o outro. Caso típico é o do ciumento cerceando a liberdade do ser
amado, prejudicando-o seriamente.

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Quando há processos mórbidos pela intensidade e continuidade, pode se instalar a


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obsessão simples de encarnado sobre encarnado.

3- OBSESSÃO SIMPLES

Caracteriza-se por ação maléfica que poderíamos chamar de superficial. O algoz atua
através de simples sugestão, não empregando campo-de-força ou instrumentos mais
sofisticados. Trata-se, quase sempre, de espontâneo fruto do ódio. O agente prejudica
a vítima sugestionando-a através de ideias ou imagens. A ação é limitada, em seus
efeitos, pela força mental da indução.

 Mono-obsessão, quando houver um espírito agindo sobre outro.


 Poli-obsessão, vários obsessores atuando sobre uma vítima.

4- OBSESSÃO COMPLEXA

Todos os casos em que houver ação:

 de magia negra;
 implantação de aparelhos e/ou parasitas;
 uso de campo-de-força dissociativo ou magnético de ação contínua, que provoque
desarmonia nos tecidos do corpo, dando origem a processos cancerosos.

Complexos são, igualmente, os casos em que técnicos das sombras fixam no


obsidiado espíritos em sofrimento atroz, visando parasitá-lo ou vampirizá-lo.

A técnica de impor a vítima vários tipos de obsessão configura outra característica da


obsessão complexa. O espírito do enfermo vê-se indefeso, à mercê de inimigos e
predadores desencarnados.

Através de planejamento minucioso, os técnicos do Mal investigam as vidas da vítima.


Descobrem e “convocam” seus inimigos desencarnados (desde o passado mais
remoto) para convidá-los à vingança e destruição de seu desafeto.

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5- LARVAS ASTRAIS
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Como surgem as larvas astrais?

Surgem devido aos nossos pensamentos. O que comumente gera larvas astrais está
relacionado com o pensamento e atos de luxúria.

Veja bem: sexo pode ser praticado com amor e sem amor.

Luxúria - é o ato sexual sem amor. Só há interesse físico, prazer.

Ao praticar-se a luxúria, cria-se os monstros que habitam o umbral e também gera


larvas astrais.

Essas larvas astrais em nosso organismo (corpo) geram doenças na própria pessoa
que pratica a luxúria, o sexo sem amor. Também os pensamentos de luxúria geram
larvas astrais.

Existem os incubos e sucubos que escravizam os seres humanos voltados somente


para o prazer do sexo, voltados para a luxúria. Com o decorrer do tempo dessas
práticas, esses seres acabam se acoplando no ser humano e então os escravizam,
fazendo-os praticar sexo degenerativo, violento, estupros, mortes, etc... Talvez até
pedofilia. Esses seres sentirão o prazer do atuante do sexo, pois ele está acoplado
nele.

O acoplado sentirá o prazer, o desejo em dobro pois sentirá o desejo, a vontade do


que acopla e torna-se muitas vezes violento induzidos pelos espíritos súcubos ou
íncubos.

ÍNCUBOS - ex-maridos, ex-amantes, ex-etc..- de outras encarnações, como Espíritos.


SÚCUBOS - ex-mulheres, ex-amantes, ex-etc..- de outras encarnações, como
Espíritos.

Em vários trabalhos espirituais, tem-se registrado a presença de ex-maridos, esposas


e namorados, na vida atual de ex-companheiros, que causam brigas, desajustes e
destruição de lares, casamentos e amizades.

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Cabe às vítimas de transtornos na vida amorosa fazer um esforço redobrado, no


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Astral, enquanto o corpo dorme, encontrar e desatar os laços anteriores. Porém,
muitas vezes, as chamadas vítimas concordam e estimulam os velhos parceiros.

6- SIMBIOSE

Por simbiose entende-se a duradoura associação biológica de seres vivos, harmônica e


às vezes necessária, com benefícios recíprocos. (bactérias intestinais) A simbiose
espiritual obedece ao mesmo princípio. Na Biologia, o caráter harmônico e necessário
deriva das necessidades complementares que possuem as espécies que realizam tais
associações.

Existe simbiose entre espíritos, como entre encarnados e desencarnados. É comum se


ver associações de espíritos junto a médiuns, atendendo aos seus menores chamados.
Em troca, porém recebem do médium as energias vitais de que carecem.

Embora os médiuns às vezes nem suspeitem, seus "associados" espirituais são


espíritos inferiores que se juntam aos homens para parasitá-los ou fazer simbiose com
eles.

7- PARASITISMO

Em Biologia, "parasitismo é o fenômeno pelo qual um ser vivo extrai direta e


necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro) os materiais
indispensáveis para a formação e construção de seu próprio protoplasma”. (Orquídea)

O hospedeiro sofre as consequências do parasitismo em graus variáveis, podendo até


morrer. Como exemplo, citamos o caso da figueira brava, que cresce como uma
planta parasita e sufoca completamente a planta hospedeira, a ponto de secá-la.

Parasitismo espiritual implica - sempre - viciação do parasita. O fenômeno não


encontra respaldo ou origem nas tendências naturais da Espécie humana.

Pelo contrário, cada indivíduo sempre tem condições de viver por suas próprias forças.
Não há compulsão natural à sucção de energias alheias. É a viciação que faz com que
muitos humanos, habituados durante muito tempo a viver da exploração, exacerbem
esta condição anômala, quando desencarnados.

O parasitismo espiritual é comum. Há casos em que o parasita não tem consciência do


que faz. Às vezes, nem sabe que já desencarnou. Vivendo apenas vegetativamente.
Parasitam uma pessoa, sem que ter a mínima noção do que faz. Estes espíritos são
enfermos desencarnados, em dolorosas situações. Neste parasitismo inconsciente se
enquadra a maioria dos casos. (parentes, amigos)

Há também os parasitas que são colocados por obsessores para enfraquecerem os


encarnados > obsessões complexas, quando o paciente se encontra-se com extrema
dificuldade em equilibrar sua saúde física, emocional ou mental.

O primeiro passo do tratamento consiste na separação, parasita e hospedeiro. Ao ser


tratado, o parasita pode manifestar gratidão, facilitando o equilíbrio do assistido
encarnado.

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AGORA E FAZER UM NOVO FIM.” - CHICO XAVIER
CURSO DE APOMETRIA – Equipe Divina Essência
“AJUDA-TE E O CÉU TE AJUDARÁ”

Então, energiza-se o assistido, indicando-lhe que eleve seu padrão vibratório através
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da Reforma Íntima e do “Orai e Vigiai”.

8- VAMPIRISMO

A diferença entre o vampirismo e o parasitismo está na intensidade da ação nefasta


do vampirismo, determinada pela consciência e crueldade com que é praticada. Tem,
portanto, a intenção. Vampirizam porque querem e sabem como fazê-lo.

9- SÍNDROME DOS APARELHOS PARASITAS NO CORPO ASTRAL

A finalidade desses engenhos eletrônicos sofisticados é causar perturbações funcionais


no sistema nervoso central – SIMPÁTICO e PARASIMPÁTICO: como o núcleo da base
cerebral que controla a vida vegetativa, centro de percepção, centro motor, etc.

Mais complexos, alguns aparelhos afetam áreas múltiplas, com as correspondentes


consequências neurológicas: paralisias progressivas, atrofias, paralisia por AVC,
síndromes dolorosas etc., paralelamente com as devidas perturbações psíquicas.

Como se vê, o objetivo é desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vítima sofrer.


Esta ação pode ser realizada por cobrador ou por indução, quando a frequência da
pessoa está num nível muito baixo. A presença de aparelhos parasitas já indica o tipo
de obsessor “high tec”, que terá de ser enfrentado.

Em geral pertencem a dois grandes "ramos":

 O inimigo da vítima, mediante barganha, contrata um mago das Trevas,


especializado na confecção e instalação dos aparelhos.
 O obsessor é o próprio técnico, que confecciona e instala o aparelho;
permanecendo como guardião, de plantão, garantindo o funcionamento do mesmo
e fazendo ajustes periódicos para intensificar a dor.

Tudo isso se passa no mundo espiritual, ou seja no corpo astral. Somente em


desdobramento é possível retirar esses artefatos parasitas, pois aproximamos o dono
do artefato e “pedimos” que ele o retire. Durante os "passes" os aparelhos são
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gradativamente isolados e com isso, existe a possibilidade de melhora da


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enfermidade.

10- ARQUEPADIA > MAGIA ORIGINADA EM PASSADO REMOTO

Do grego: "Epados" = magia.


“Archaios" = antigo.

É a síndrome psicopatológica que resulta de magia originada em passado remoto, mas


atuando ainda no presente.

Frequentemente os enfermos apresentam quadros mórbidos estranhos, subjetivos,


sem causa médica conhecida e sem lesão somática evidente.

São rotulados como neuróticos incuráveis, hipocondríacos, etc.

Queixam-se de cefaléias, sensação de abafamento ou crises de falta de ar, sem serem


asmáticos.

Outros ainda, têm a nítida impressão de que estão amarrados, pois chegam a sentir
as cordas. Alguns somente sentem-se mal em determinadas épocas do ano ou em
situações especiais, eventos familiares, lugares, etc.

11- GOÉCIA > MAGIA NEGRA

Na maioria das vezes, a magia é a utilização das forças da Natureza, dos seus
elementos e dos seres espirituais que os coordenam.

A Natureza é a obra de Deus na sua forma pura: não é boa, nem ruim, ela é!

Nós, os seres humanos, no nosso agir errado é que utilizamos maldosamente essas
energias e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros > PODER, nos
distanciamos da Lei do Criador, deixando o orgulho e a vaidade assumirem espaço em
nossos corações.

Desaprendemos como sintonizar a energia Divina e aprendemos a ganhar "poder"


sobre as outras pessoas e assim sugar as suas minguadas energias.

Os magos das trevas têm atuação bastante conhecida: astuciosa, dissimuladora e


diabólica.

Apresentam-se às vezes com mansidão.

São aparências, ciladas, camuflagens, despistes e ardis.

Somente pela dialética, pouco será conseguido.

Para enfrentá-los, o operador deve ter conhecimento e suficiente experiência de


técnicas de contenção, além da proteção espiritual > conexão com a Equipe
Socorriste e amor no coração, para enfrentá-los.

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Ao longo de séculos, eles vêm se preparando para neutralizar as nossas abordagens;


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tentam reverter nossa ação, envolvendo-nos em “suposto ataque”. Quando
sustentamos a energia amorosa, estamos numa frequência elevada e protegida.

12- AUTO OBSESSÃO

Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado.

Correntes Mentais Parasitas Auto Induzidas.

Recordação tormentosa, fragmentária de encarnação anterior.

Estigmas kármicos físicos formando núcleos obsessivos.

Estigmas kármicos psíquicos formando núcleos obsessivos.

Na auto obsessão temos o próprio indivíduo como gerador de sua desarmonia.

As causas são variadas e entendê-las uma a uma, permite saber como identificar sua
origem e o tratamento a ser realizado.

Auto Obsessão: Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado

Ressonância vibratória com o passado de fatos vivenciados em uma outra época e


que, em certas circunstâncias, na encarnação atual, aparecem através de flashes
ideoplásticos de situações vividas em encarnações anteriores.

A pessoa encarnada não se recorda de vidas passadas porque o cérebro físico não
viveu aquelas situações e logicamente, delas não tem registro.

Nosso cérebro está apto a tratar de fenômenos que fazem parte da existência atual e
não de outras.

Uma determinada situação da vida presente, uma pessoa, um olhar, uma jóia, uma
paisagem, uma casa, um móvel, um detalhe qualquer pode ser o detonador que traz a
sintonia vibratória.

Quando a situação do passado foi angustiosa, este passado sobrepõe-se ao presente.


A angústia, ocorrendo inúmeras vezes, cria um estado de neurose que com o tempo
degenera em psicopatia.

Estados vibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais que agravam o
quadro.

Auto Obsessão: Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas

Certos indivíduos mais sensíveis ou impressionáveis manifestam um verdadeiro temor


às aflições corriqueiras da vida.

A causa de tudo é o medo patológico que alimentam.

Esse grupo de auto-obsediados faz da preocupação exagerada e do medo patológico a


sua rotina de vida.

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E em meio à desgastante angústia experimentada, alimenta, de uma forma
desequilibrada, o receio de doenças imaginárias, o receio infundado com o bem-estar
dos filhos ou a ideia de que, a qualquer momento, perderão os seus bens materiais.

Formam o imenso contingente de neuróticos crônicos, infelizes e sofredores por


antecipação.

O esforço individual na busca da tão sonhada felicidade, aos poucos será substituído
pela consciência da “REFORMA ÍNTIMA” com a prática do “ORAI e VIGIAI” substituindo
os comportamentos inadequados e as atitudes infelizes por novos padrões mais
salutares e amorosos de comportamento.

Auto Obsessão: Recordação tormentosa, fragmentária, de encarnação


anterior

Nessa síndrome, não há imagens definidas de cenas vividas em existências anteriores.

O doente tem súbito mal-estar, angústia ou estados depressivos que não tem relação
aparente com algo vivido nesta existência. É uma indefinível sensação, apenas um
vislumbre que vem de vidas anteriores.

Quando não tratado, pode agravar o quadro de sofrimento, por correntes mentais
parasitas auto induzidas, auto obsessão, entre outros. A pessoa em sofrimento tende
a baixar a sua frequência, se tornando alvo dos obsessores.

Auto Obsessão: Estigmas kármicos físicos formando núcleos obsessivos

Existem pessoas que nascem marcadas por sinais, cicatrizes e outras deformações,
como limitação de atividade psicomotora, tornando-as desarmônicas em sua
aparência física.

As pessoas sofrem com estes estigmas, sem saber a causa ou explicação lógica da
situação. A ciência busca contornar e explicar a origem destes fenômenos, sem levar
em consideração A LEI DO KARMA.

Estas anomalias geram núcleos, mais ou menos profundos, de estados angustiosos


que evoluem para a neurose e recalques.

Essas deformações costumam aparecer, por exemplo, em suicidas de encarnações


anteriores.

Como a autodestruição lesou-lhes profundamente os corpos etérico, astral e mental,


estes permanecem , depois da morte, com lesões que ressurgem em outra vida, sinal
indelével do erro cometido.

Estigmas psíquicos são idênticos aos estigmas físicos, a diferença entre um e outro é
que no primeiro caso eles são visíveis. No estigma kármico psíquico, a pessoa
acometida deste mal, pode dissimular.

Uma boa parte da Humanidade são portadores destes campos obsessivos, tanto em
grau como em intensidade.

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Todos nós estamos sujeitos aos hábitos viciosos, as idéias fixas, opiniões radicais,
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ódios injustificados contra o próximo, raças ou instituições, entre outros, que
contribuindo para aumento do número dos desajustados psíquicos no planeta.

Como as pessoas não têm a lembrança do seu passado é necessário ampliar sua
percepção, acessando a memória que desencadeou este comportamento, plasmando
na sua consciência mais profunda, valores nobres como o amor incondicional ao
próximo, o perdão, a harmonia, a aceitação de sua Missão > karma, etc.

Processos estes que o indivíduo traz de seu passado, onde foi um rei, rainha,
proprietário poderoso, militar prepotente, etc., trazendo em sua bagagem
mentalidade distorcida, exigindo do próximo total obediência e submissão.

Existem também personalidades intelectuais com tendências messiânicas pretendendo


liderar as massas com fórmulas inviáveis para o momento histórico. Estes foram
antigos juristas e políticos, que ainda mantém o desejo de destaque, achando que
têm o direito e dever de orientá-los.

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