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TRABALHO

DE
GEOGRAFIA

Indonésia

Aluno(s):Mateus Xavier e Rodrigo Brunow


Turma:900
Professor:Oseias
TERRITÓRIO
Dados da Indonésia:
Localização: Sudeste asiático.
Área: 1.904.569 km².
Capital: Jacarta.
Idiomas: Indonésio (oficial), línguas regionais
(principal: javanês).
População: 229.964.723 habitantes.
Densidade demográfica: 120,7 hab/ km².
População residente em área urbana: 52,63%.
População residente em área rural: 47,37%.
Esperança de vida ao nascer: 70,1 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,600.
Governo: República presidencialista.
Atual presidente (2010): Susilo Bambang Yudhoyono.
Moeda: Rupia indonésia.
Produto Interno Bruto (PIB): 514,4 bilhões de dólares.
POPULAÇÃO
Relógio da população da Indonésia

272 128 391 População atual

135 678 041 População masculina atual (49.9%)

136 450 350 População feminina atual (50.1%)

4 459 678 Nascidos neste ano

9 290 Nascidos hoje

1 559 039 Mortes este ano

3 248 Mortes hoje

-121 766 Migração líquida este ano

-254 Migração líquida hoje

2 778 873 Crescimento da população este ano

5 789 Crescimento da população hoje

Porcentagem de pessoas hoje na Indonésia.

Cultura
As formas de cultura da Indonésia vêm sido moldadas pela interação de diversos grupos
étnicos nativos da região e de culturas estrangeiras. A Indonésia se localiza em uma
região atravessada por rotas comerciais entre o Médio Oriente, a Ásia Meridional e
o Extremo Oriente, o que contribuiu para a difusão de diversas religiões na região,
incluindo o Hinduísmo, Budismo, Confucionismo, Islamismo e Cristianismo, todas elas
amplamente praticadas nas cidades mercantis indonésias até os dias atuais. O resultado
dessa interação multicultural definiu o caráter complexo da cultura do país, assim como
deu origem a inúmeros conflitos de sua história (a exemplo da repressão em Timor-
Leste e na Papua Ocidental).

Exemplos de diversas Culturas da Indonésia.

ECONOMIA
Economia da Indonésia:
Indonésia, uma vasta nação poliglota, tem resistido à crise financeira global de modo relativamente calmo
devido ao motor principal de seu crescimento econômico ser o consumo interno. O
crescente investimento realizado tanto por investidores locais quanto por estrangeiros, também é um dos
sustentáculos do sólido crescimento. Apesar do crescimento da economia ter caído dos mais de 6%
em 2007 e 2008 para os 4,5% em 2009, ele já retornou em 2010 ao patamar dos 6% em 2011[1]. O país é
um dos primeiros países exportadores de petróleo, estanho e borracha do mundo. A maior parte de sua
população continua vinculada à agricultura de subsistência, à pesca e à exploração florestal. Os negócios
ou as empresas industriais em mãos de indonésios têm sido tradicionalmente poucos, e a produção
centrava-se em artigos para a exportação. No começo da década de 1960 o governo, para corrigir o
balanço de uma economia colonial, nacionalizou as empresas estrangeiras. Com as políticas de
estabilização governamentais e com grandes somas de dinheiro procedentes de ajuda do exterior, a
economia indonésia, que quase caiu na bancarrota antes de 1966, começou a mostrar sintomas de uma
forte recuperação.

HISTÓRIA
A História da Indonésia foi moldada por sua posição geográfica, seus recursos naturais, a série de
migrações humanas, contatos, economia e comércio, conquistas e política. A Indonésia é um
país arquipélago de 17.508 ilhas (6.000 habitadas) que se estende ao longo do equador no Sudeste
Asiático.
A posição estratégica do país promoveu o comércio internacional. O comércio, desde então, tem
fundamentalmente moldado a história da Indonésia. A área da Indonésia é habitada por povos de várias
migrações, criando uma diversidade de culturas, etnias e idiomas. Os acidentes geográficos do
arquipélago, além de fatores climáticos da região, influenciaram significativamente a agricultura e o
comércio, bem como na formação dos estados.

Pré-independência

A era dos Estados Islâmicos

Entrada do mausoléu de Agung de Mataram, no cemitério real de Imogiri, Yogyakarta.

Por volta do Século X, com a chegada de navegadores árabes provenientes do Omã e


da Índia, o islamismo chegou ao arquipélago e, com ele, a expansão do Ummah Islâmico.
Quando o califado passou para as mãos dos Otomanos, foi iniciado um grande
intercâmbio cultural entre as duas partes do oceano Índico e entre o Atlântico e o
distante oceano Pacífico. Com a derrota dos safávidas em Tabriz e a aliança com
os Moguls na Índia, os otomanos abriram as portas para o Extremo Oriente, e as fecharam
para o Ocidente.[1]
O bloqueio comercial otomano provocou uma incansável busca por um caminho para as
terras onde eram produzidas as especiarias. Os europeus ali chegaram em princípios
do século XVI. Em 1511, Francisco Serrão e António de Abreu chegam às Ilhas Molucas e,
na sua vontade de monopolizar o comércio das especiarias, lutam contra os
diversos sultanatos islâmicos - luta que encaravam quase que como uma cruzada, já que
tais sultanatos eram submetidos econômica e culturalmente ao califado otomano, apesar
da imensa distância.

MOEDA
Valores
A moeda atual consiste em valores de 100 até 1000 rupias (uma rupia é oficialmente válida
mas são efetivamente inúteis) e notas de 1000 até 100000 rupias. Um dólar equivale a
13.300 rupias (março de 2017), a maior nota da Indonésia vale, portanto,
aproximadamente US$ 7,52.[2]

Moedas

Rupia Indonésia de 1971.

Existem atualmente duas séries de moedas em circulação: alumínio, bronze e níquel,


moedas datadas entre 1991 e 2010. Estes vêm em denominações de 50, 100, 200, 500 e
1000 rupias. A série mais antiga de moedas foi gradualmente desaparecendo. Devido ao
baixo valor e escassez geral de moedas de pequena denominação (abaixo de 100 rupias),
é comum ter quantidades arredondadas ou receber doces em vez das rupias em
supermercados e lojas.

Notas
As notas circulantes na Indonésia são de 1000 (2000), 5000 (2001), 10000, 20000, 100000
(2004) e 50000 rupias (2005). [nota 1] As notas de 1998 a 1999 não têm curso legal desde 31
de janeiro de 2008. Notas anteriores também não são mais de curso legal, devido à falta
de recursos de segurança e associação com o regime Suharto, mas poderia ser trocada
nos escritórios do Banco da Indonésia até 20 de agosto de 2010.[3]

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