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1° escolher um template – modelo, conjunto de animações, desenhos, caixas de texto e vídeos

em locais predeterminados para formar um conceito visual – terá um layout (nem sempre) –
forma que o conteúdo é formatado e apresentado.

Conhecer o público.

Ter clareza do tema da apresentação.

Brinque com as cores, e inove na apresentação.

Não misture diferentes templates, muita informação pode causar confusão para entender.

Tipografia:

arial – títulos, textos formais longos e palavras em destaque ainda mais se optar pela versão
em negrito. Menos texto, mais imagens.

Time new roman – público conservador/sério. Textos longos pela serifa que facilita o fluxo de
leitura.

Calibri – textos corridos, mais informal.

Verdana – títulos em negrito e textos.

Formato:

Vídeos – curtos + atrativos.

Ter claro o assunto que quero transmitir e estar entusiasmado na elaboração do conteúdo.

Gráficos – cuidado com o exagero de número – bom para informações rápidas.

Sucesso: cause impacto, conte uma história, vá direto ao ponto, termine com um chamado
para ação.
Não gaste tempo com o óbvio, menos é mais, adapte a linguagem, revise a ortografia, palavras
chave para referência.

Slide sem imagens – desenvolvimento da oratória – será como andar sem rodinhas pela
primeira vez.

Inserir citações, umas duas, pois marcam as pessoas.

Dê uma pausa nas transições, coloque uma tela de descanso caso você esteja falando de um
conteúdo e não quer passar para o do outro slide – fica mais leve.

Números, gráficos e estatísticas – contra dados não há argumentos.

Ver a teoria das cores antes de fazer o slide.

Prezi – intuito de impressionar quem assiste.

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