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Desmatamento nos governos de presidentes (desde 1988) na Amazônia

Em números:
José Sarney (1985-1990)
Áreas desmatadas no Amazonas em km quadrados:
1988: 1558 mil
2004: 1232 mil
2005: 775
2006: 788
Soma dos quatro primeiros anos: 4.353 mil km quadrados
Diminuição de: 770 km quadrados desmatados entre o primeiro e o último ano.

2007: 610
2008: 604
2009: 405
2010: 595
Soma dos quatro primeiros anos: 2.214 km quadrados
Diminuição de: 15 km quadrados desmatados entre os quatro anos.

B
2018: 1045 mil
2019: 1434 mil
2020: 1512 mil
2021: 2306 mil
Soma dos quatro anos: 6.297 mil km quadrados
Aumento de: 1.261 km quadrados desmatados entre o primeiro e o último ano.

Ao analisarmos os dados referentes ao desmatamento no estado do Amazonas em


ambos governos, inferimos que há uma diferença de 491 km quadrados a mais
desmatados na gestão de Bolsonaro, sendo que, entre o início de 2018 e o final de 2021,
houve um aumento de 1.261 km quadrados desmatados, enquanto que no governo de
Lula, o ano de 2003 começou com uma taxa de desmatamento elevada, mas seguiu uma
tendência contrária e chegou a diminuir cerca de 770 km quadrados em desmatamento
até o final de 2006.

Gráfico de barras na horizontal comparando o desmatamento nos governos de Lula e


Bolsonaro (2003 e 2018, 2004 e 2019, 2005 e 2020, 2006 e 2021) - é uma boa opção
mesmo que não sejam do mesmo ano?

Desmatamento Lula x Bolsonaro na Amazônia Legal (área que corresponde a 59% do


território brasileiro e envolve Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia,
Roraima e Tocantins):
L
Áreas desmatadas na Amazônia Legal em km quadrados:
2003: 25396
2004: 27772
2005: 19014
2006: 14286
Soma dos quatro primeiros anos: 86.468 km quadrados
Diminuição de: 11.110 km quadrados desmatados de 2003 até 2006.
2007: 11651
2008: 12911
2009: 7464
2010: 7000
Soma dos quatro anos: 39.026 km quadrados
Diminuição de: 4.651 km quadrados desmatados de 2007 à 2010. Redução do
desmatamento em 67% desde 2005.

B
Áreas desmatadas na Amazônia Legal em km quadrados:
2018: 7536
2019: 10129
2020: 10851
2021: 13038
Soma dos quatro anos: 41.554 km quadrados
Aumento de: 5.502 km quadrados desmatados de 2018 até 2021.

Gráfico de linhas (tem problema fazer gráficos diferentes, já que estamos fazendo uma
comparação parecida?) + gráfico de linhas com as demais taxas de desmatamento no
governo de Lula em seu segundo mandato, demonstrando a diminuição do
desmatamento + gráfico de linhas do governo de Bolsonaro ao lado, demonstrando o
aumento do desmatamento.

Em relação aos dados da Amazônia Legal, vemos que durante o governo de Lula, houve
um desmatamento de 86,4 mil km quadrados entre seus quatro primeiros anos de
mandato, mais do que o dobro de Bolsonaro, que atingiu 41,5 mil km quadrados em
seus quatro anos de gestão. Porém, entre 2003 e 2006, há uma tendência de diminuição
do desmatamento, que foi de 11.110 km quadrados no período, ou seja, o desmatamento
reduziu a cada ano; por outro lado, houve um aumento de 5.502 km quadrados
desmatados entre 2018 e 2021, que teve uma tendência de aumento do desmatamento
em cada ano.

Taxa de desmatamento: o quanto de vegetação a floresta perdeu em relação ao ano


anterior de acordo com o PRODES - importante para o desenvolvimento de políticas
públicas que visem diminuir o desmatamento, zelando pelo meio ambiente.

Menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal ocorreu em 2012, quando foi


contabilizado 4571 km quadrados desmatados. A partir daí houve um aumento
progressivo. -> fazer um gráfico demonstrando o aumento do desmatamento até 2021.

Em relação ao total desmatado, o governo Lula se sobressai, mas com tendência de


redução. Em relação ao governo Bolsonaro, a tendência foi de aumento do
desmatamento.

*Analisar os mapas da plataforma de mapas e tentar fazer um -> dar mais destaque ao
trabalho
*Colocar vídeos do desmatamento em determinado ano e, após, um mapa do quanto foi
desmatado.
*Colocar dois mapas que demonstrem 1. o desmatamento no final do governo Lula (nos
dois mandatos) e no final do governo Bolsonaro.
*tweet do Ricardo Sales: Tempo seco, vento e calor fizeram com que os incêndios
aumentassem muito em todo o País. Os brigadistas do ICMBIO e IBAMA,
equipamentos e aeronaves estão integralmente à disposição dos Estados e já em uso; a
Amazônia fica mais seca durante o inverno, mas não de forma tão intensa que leve à
formação de queimadas espontaneamente.
*Gráfico de estimativa de emissão de CO2 por desmatamento: http://inpe-
em.ccst.inpe.br/

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