O documento discute o aumento das queimadas e do desmatamento no Brasil nos primeiros seis meses de 2022, com aumentos de 13% e 17% nas queimadas no Cerrado e Amazônia, respectivamente, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados também mostram recordes de desmatamento nos dois biomas neste começo de ano.
O documento discute o aumento das queimadas e do desmatamento no Brasil nos primeiros seis meses de 2022, com aumentos de 13% e 17% nas queimadas no Cerrado e Amazônia, respectivamente, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados também mostram recordes de desmatamento nos dois biomas neste começo de ano.
O documento discute o aumento das queimadas e do desmatamento no Brasil nos primeiros seis meses de 2022, com aumentos de 13% e 17% nas queimadas no Cerrado e Amazônia, respectivamente, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados também mostram recordes de desmatamento nos dois biomas neste começo de ano.
no Brasil, o clima quente e a baixa umidade são alguns fatores que contribuem muito para isso, sem falar na irresponsabilidade das pessoas que ainda mantem em seus costumes a cultura da queimada no preparo da terra para plantio.
Entre 1985 e 2020, o Brasil queimou uma área
de 1,67 milhão de km² ou 19,6% do Brasil, dado equivalente a um território maior do que a Inglaterra por ano. Dentro de toda essa área queimada, 65% foram de vegetação nativa, com os estados de Mato Grosso, Pará e Tocantins como os com maior ocorrência de fogo. Os dados são de um levantamento inédito feito do Projeto MapBiomas, feito após analisar imagens de satélite, e divulgado nesta segunda-feira (16).
Embora os grandes picos de área queimada
no Brasil tenham ocorrido principalmente em anos de seca extrema (1987, 1988, 1993, 1998, 1999, 2007, 2010, 2017), altas taxas de desmatamento principalmente antes de 2005 e depois de 2019 tiveram um grande impacto no aumento da área queimada nesses períodos. A estação seca, entre julho e outubro, concentra 83% das queimadas e incêndios no país, aponta o levantamento.
Noticiado por: Camila Neumam, da CNN, em São
Paulo
16/08/2021 às 09:07
Nos seis primeiros meses de 2022, o número
de queimadas aumentou 13% no Cerrado e 17% na Amazônia, em comparação ao mesmo período no ano passado, de acordo com o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O desmatamento também apresenta tendência de alta recorde nos dois biomas.
No Cerrado, foram detectados 10.869 focos
de queimadas entre o início de janeiro e o fim de junho, um aumento de 13% em comparação ao mesmo período de 2021, quando foram registrados 9.568 focos. É o maior número para o período desde 2010.
Os valores registrados em junho de 2022
permaneceram estáveis em relação aos de 2021. Entre 1 e 30 de junho de 2022, foram detectados 4.239 focos no Cerrado, contra 4.181 no ano passado - um aumento de 1,4%.
Na Amazônia, o número acumulado de queimadas
nos seis primeiros meses do ano foi de 7.533 - um aumento de 17% em comparação ao mesmo período em 2021, quando foram detectados 6.387 focos de queimadas. Em junho de 2022, foram registrados 2.562 focos, contra 2.305 em 2021 - um aumento de 11%
Desmatamento
Os dados do DETER/INPE para desmatamento
foram atualizados até o dia 24 de junho. Mas, mesmo faltando uma semana para fechar o mês, o Cerrado teve em 2022 o pior mês de junho já registrado desde o início do monitoramento no bioma. Foram desmatados 752 km2. A área sob alerta de desmatamento em junho de 2022 aumentou 55% em comparação a junho do ano passado.
No acumulado do início do ano até o dia 24 de
junho, o Cerrado também teve o pior início de ano desde o lançamento do DETER no bioma. Foram desmatados 3.364 km2 desde o início de 2022 - um aumento de 34% em relação ao mesmo período em 2021.
Na Amazônia, o mês de junho apresenta uma
redução de 17% no número de alertas de desmatamento, em comparação com junho de 2021. No acumulado de alertas desde o início do ano, porém, a Amazônia teve o pior início de ano desde o lançamento do DETER: 3.750 km2, um aumento de 4% em relação ao mesmo período no em 2021. Estudantes: Daniel, João Vitor e Luís Phernando.
Minuta Do Movimento de Pais e Estudantes Contra À Obrigatoriedade Do Retorno Às Aulas Presenciais Previstas para 02 de Agosto de 2021 No Distrito Federal