Desmatamento

Nas regiões do Brasil

Giovanna, Victo A., Felipe, Fabio e Miguel

9°A
Índice
Introdução
Região Norte
Região Nordeste
Região Centro Oeste
Região Sul
Região Sudeste
 Introdução
Todos nós aqui sabemos o quanto o meio ambiente é importante
para as nossas vidas, sem o meio ambiente nós não sobreviveríamos
porém infelizmente muitas pessoas
ou não sabem ou não ligam para
essa informação e desmatam sem
nem pensar nas consequências e
hoje vamos explicar um pouco
melhor a vocês o que realmente é o
desmatamento no Brasil
 Região Norte
A região Norte além de ser a maior região do
Brasil inteiro também é a
que mais desmata tendo
incríveis 78% da taxa de
desmatamento de todo
território nacional.
 O norte do nosso Brasil contém o “pulmão do mundo” que
nada mais é que a Amazônia, mas infelizmente esse pulmão
está ficando cada dia mais fraco de várias formas e o
principal problema somos nós os humanos que desde 1970
dia após dia desmatamos e estamos destruindo tudo o que
vemos pela frente e sem nem mesmo perceber estamos
cavando a nossa própria cova e levando tudo conosco.
Desmatamento de 1991 ate 2021
 Várias atividades do ser humano
causam o desmatamento como
pecuária, queimadas, obras, etc.
O principal estado do norte que vem
desmatando a Amazônia é o Pará
com 37,73% de desmatamentos entre a
região do norte além da região do
mato grosso que faz parte da
Amazônia.
 Região Nordeste
O número de incêndios no Nordeste é o maior em mais de uma
década. A notícia é do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE), mostram que ocorreram mais de 9.600 incêndios desde o
início do ano até o último dia que foi medido, 27 de julho. O número
não era tão alto desde 2012.
 O número de incêndios na região 4.427
aumentou 32% em relação ao mesmo
período de 2022. O Maranhão é o pior 3.500
estado da região, com 4.427 incêndios
registrados, quase metade dos quais
começaram em julho e ainda não
terminaram – apenas o Mato Grosso
supera o Maranhão no país.

2022 2023
Jan-Jul Jan-Jul
O tempo seco pode levar ao aumento de incêndios e ao
desmatamento. Segundo o INPE, mais de mil quilômetros
quadrados foram desmatados este ano somente no
Maranhão
A situação na Bahia, no Ceará, na Paraíba e no Piauí
também preocupa. Todos os estados têm as taxas mais
altas em uma década. No Piauí, além dos incêndios em
áreas rurais, os incêndios próximos a casas e
apartamentos também estão causando problemas de
saúde aos moradores.
 Região Centro Oeste
O desmatamento do Cerrado é um problema ambiental que tem promovido
a destruição do segundo maior bioma brasileiro em ritmo acelerado. Antes
ocupando uma área correspondente a 22% de toda a superfície do território
do Brasil, sabe-se que o Cerrado já perdeu pelo menos a metade de toda a
sua cobertura vegetal, e as causas que levaram a essa devastação estão
atreladas à constituição de novas áreas para a agricultura comercial e para
a pecuária. Soma-se a isso a flexibilização das leis ambientais e menor índice
de fiscalização dos biomas, que resultaram em um aumento da retirada da
cobertura nativa também em outras áreas do país
Gráfico do desmatamento do cerrado ao longo dos anos
As inovações técnicas promovidas pela Revolução
Verde e os incentivos governamentais para a ocupação
de áreas no interior do Brasil durante a década de 1970
fizeram com que muitos produtores rurais,
principalmente da região Sul e da região
Sudeste, se deslocassem em direção aos
estados da região Centro-Oeste, onde novas
áreas destinadas ao plantio e à criação de
animais foram abertas.
 Tinha início o processo conhecido como expansão da
fronteira agropecuária do Brasil, que avançou em direção
ao Cerrado. Os mono cultivos de soja, milho e algodão
baseados no modelo produtivo do agronegócio e as
pastagens rapidamente substituíram a paisagem natural
do Cerrado em áreas onde, até então, predominava a
agricultura de subsistência.
Algumas das consequências do desmatamento do Cerrado são:

1-Desequilíbrio ambiental, que afeta a fauna, a flora e as populações que

vivem na área de cobertura desse bioma.
2-Morte de animais e plantas, o que pode levar muitas espécies à extinção e
provocar a perda da biodiversidade do Cerrado, que é a terceira maior do
Brasil.
3-Maior suscetibilidade dos solos à erosão, fragilizando a sua estrutura, e à
lixiviação.
4-Poluição dos solos e dos corpos hídricos (rios e aquíferos), o que se deve
também ao aumento da atividade agropecuária.
5-Poluição atmosférica pela menor retenção de carbono e pelas queimadas
provocadas pela ação humana.
6-Extinção de nascentes (ou cabeceiras) de rios e menor recarga dos aquífe
Gráfico do desmatamento no início de 2022 e 2023
 Região sul
Em 2020, o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil,
baseado nos dados do MapBiomas Alerta, revelou um
aumento alarmante de 150% no desmatamento na região Sul
em comparação a 2019, totalizando 9.622 hectares
desmatados nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul.
Desmatamento na regiao Sul do Brasil em 2022
 A concentração do desmatamento na Mata
Atlântica, com 86% da perda de vegetação nativa,
destaca a urgência de medidas de conservação. O
Paraná liderou em área desmatada (5.710 ha),
seguido por perdas significativas no Rio Grande
do Sul (2.165 ha) e Santa Catarina (1.747 ha).
 O aumento de 254% no desmatamento em
Santa Catarina, especialmente em municípios
como Nova Laranjeiras, Piratini, e Passos
Maia, evidencia a gravidade da situação. A
dificuldade em detectar a supressão da
vegetação campestre subestima a extensão
real do problema.
 Região Sudeste
O Sudeste responde por somente quase 2% dos
desmatamentos que ocorreram em todo o país.
É importante destacar que é uma região onde já ocorreu
grande degradação e que, mesmo com essa diminuição
total, três dos quatro estados ainda tiveram aumentos
significativos no desmatamento.
 Em 2020, foram desmatados 26.159
hectares nos estados do Rio de Janeiro,
Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais.
Em 2019, esse número havia sido de 26.811
hectares. Apesar da redução, ainda é
preciso combater o desmatamento ilegal na
região, como ocorre em todo o país.

26,811 26,159
Em Minas Gerais, houve um aumento de 48%
na quantidade de alertas identificados, mas
uma redução da área média, que resultou
em uma redução de 4% na área total
desmatada
 FIM
Giovanna, Victor A., Felipe, Fabio e Miguel

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