MP PA (Discursiva) Prof. Rodolfo Gracioli

Prof.
Rodolfo Gracioli
profrodolfogracioli
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MP-PA
Prof. Rodolfo Gracioli

ATUALIDADES PARA
DISCURSIVA

13.3.1 A prova discursiva será na forma de desenvolvimento de uma redação do tipo
dissertativo sobre tema da atualidade relacionado ao Ministério Público.
13.3.2 A prova discursiva deverá conter o mínimo de 20 (vinte) e o máximo de 30 (trinta)
linhas.
13.3.3 A prova discursiva será avaliada na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos.
13.3.3.1 Será reprovado o candidato que não obtiver o mínimo de 50% (cinquenta por
cento) do total dos pontos distribuídos na prova discursiva.
13.3.4 Será penalizado o candidato que não obedecer aos limites de número de linhas
definidos no subitem
13.3.2 deste Edital, havendo desconto de 0,2 (zero vírgula dois) ponto por linha aquém do
mínimo estipulado.
13.3.5 Será desconsiderado, para fins de avaliação, qualquer texto que exceda o máximo de
linhas estipulado ou que seja escrito fora do formulário próprio fornecido.
13.3.6 A prova discursiva para todos os cargos abrangerá os seguintes itens de avaliação:
Atualidades / Discursiva
Produção de Texto
Missão
Por que existimos?
De acordo com o art. 127 da Constituição Federal de 1988, é Defender a ordem jurídica, o
regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis.
Valores
O que é importante para nós?
→ Resolutividade: meio pelo qual o membro ou a unidade do MP, no exercício das suas
atribuições, contribui decisivamente para prevenir ou solucionar, de modo efetivo, o
conflito, o problema ou a controvérsia, envolvendo a concretização de direitos ou
interesses para cuja defesa e proteção é legitimado o Ministério Público.
→ Ética: respeito à essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em
nossa realidade social.
→ Eficiência: atingir o resultado com melhor aproveitamento dos recursos.
→ Compromisso: obrigação assumida de zelar pelos direitos constitucionais.
→ Cooperação: ação conjunta com a sociedade e demais instituições públicas e/ou
privadas.
→ Inovação: aplicação de ideias inovadoras para dar respostas mais ágeis às demandas
sociais e promoção da modernização da gestão pública.
→ Proatividade: antecipação e responsabilidade sobre determinada ação, independente
de provocação, com foco na prevenção e não apenas na repressão.
Visão
O que queremos ser?
Ser reconhecida como uma instituição transformadora da realidade social, próxima ao

cidadão, com atuação inovadora e resolutiva.
Desigualdades sociais em saúde crescem durante
pandemia, aponta Fiocruz
Segundo pesquisa, regiões Norte e Nordeste mantiveram mais de 90% dos municípios nas
piores classificações de disparidade
Camille Couto Pauline Almeida da CNN

no Rio de Janeiro
29/06/2022
• Uma pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que as desigualdades sociais
em saúde se aprofundaram durante a pandemia de Covid-19.
• Enquanto na região Sul, o problema teve uma redução de 16% até janeiro deste ano, na
Norte, onde 98% das cidades apresentavam os piores índices de classificação antes da
chegada do coronavírus, praticamente a totalidade delas permaneceu nessa situação.
• Segundo os pesquisadores, a disparidade vista no país já existia antes da Covid-19, mas
foi intensificada nos últimos dois anos. No pré-pandemia, no Sudeste, apenas 35% dos
municípios eram classificados com os piores índices e, no Sul, 7%. Acompanhando o
Norte no problema, o Nordeste possuía 99% das cidades nessas categorias.
• Com isso, após a primeira onda da Covid-19, por exemplo, apenas 3% dos municípios do
Norte haviam conseguido reduzir as desigualdades em saúde. No Sul, nesse mesmo
período, esse índice chegava a 8%. No Nordeste, os dados se repetem. Em fevereiro de
2020, quase todos os municípios eram classificados nas piores classificações, sendo que
em janeiro de 2022, eram 92%.
• No Sudeste, a maior parte dos municípios ficou concentrada nos níveis intermediários do
índice desenvolvido pela Fiocruz. Já no Sul, onde nenhuma cidade era classificada no pior
agrupamento de desigualdade mesmo antes da pandemia, 196 de 1.188 analisadas
conseguiram reduzir a disparidade dois anos depois.
Combate ao trabalho escravo bate recorde de
fiscalizações em 2021
Fiscais resgataram quase 2 mil trabalhadores em condições de trabalho análogo à
escravidão em 443 ações fiscais no ano passado; é o maior número de fiscalizações desde
1995, quando a política pública foi implementada
Levy Teles, O Estado de S.Paulo

28 de janeiro de 2022
• Auditores-fiscais do trabalho resgataram 1937 trabalhadores em condições de trabalho
análogo ao escravo em 443 ações fiscais ao longo de 2021 — maior número de
fiscalizações desde o começo da política pública de combate ao trabalho escravo, em
1995 — segundo dados da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT).
• Assim como no ano passado, Minas Gerais lidera o ranking entre os Estados, com 768
resgatados — mais que o dobro do segundo colocado, Goiás, com 304. Os
trabalhadores resgatados receberam R$ 10.229.489,83 em verbas salariais e rescisórias,
o triplo do valor levantado em 2020 (R$3.607.952,32).
• Mais de 1.800 crianças e adolescentes foram registradas pela inspeção em situação de
trabalho infantil. Quase a metade delas, 48%, exerciam atividade elencada na lista TIP, a
de piores formas de trabalho infantil.
• Assim como no balanço anterior, a maior parte das operações de resgate aconteceram
no trabalho rural: 89% das pessoas foram resgatadas no meio; 11%, no trabalho urbano;
27 dessas pessoas estavam no trabalho doméstico.
• O cultivo de café foi a atividade econômica com o maior número de trabalhadores
resgatados (310). Em seguida, vieram o cultivo de alho (215), a produção do carvão
vegetal (173), o serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita (151), o cultivo de
cana-de-açúcar (142) e a criação de bovinos para corte (106).
• O perfil social dos resgatados é de maioria masculina (90%) e de pretos ou pardos (80%).
No perfil étnico, 3% dos trabalhadores resgatados eram indígenas. Ao longo de 27 anos,
57.644 trabalhadores foram resgatados no Brasil. Eles receberam mais de R$ 122 milhões
em verbas salariais e rescisórias durante as operações.
Brasil fica em 81° lugar no Índice de Desempenho
Ambiental
Ranking das universidades Columbia e Yale mostra como países melhoram saúde do meio
ambiente, progridem na proteção dos ecossistemas e amenizam mudanças climáticas.
Brasil é o quarto pior do mundo em reciclagem e o nono em emissão de gases do efeito
estufa.
Por Jornal Nacional

01/06/2022
• O Índice de Desempenho Ambiental leva em conta 40 indicadores que mostram como os
países estão melhorando a saúde de seu meio ambiente, progredindo na proteção de
seus ecossistemas e tornando menos intensas as mudanças climáticas.
• Entre as categorias analisadas pelos cientistas das universidades Columbia e Yale, estão
a preservação das florestas, reciclagem, emissão de gases que agravam o efeito estufa e
a poluição dos oceanos.
• Os dois países aprovados com louvor foram Dinamarca e Reino Unido. Os dinamarqueses
foram para o topo do ranking pelo investimento em energias renováveis e o
compromisso de cortar 70% das emissões de gases poluentes até 2030. No Reino Unido,
a redução do uso do carvão como fonte de energia rendeu um honroso segundo lugar.
• Os Estados Unidos, segundo maior poluidor do planeta, ficaram em 43°. Segundo o
estudo, ainda um efeito da política ambiental do ex-presidente Donald Trump, que
reverteu medidas de proteção ao meio ambiente implementadas pelo governo de Barack
Obama.
• O Brasil ficou na posição de número de número 81. O que pesou na nota baixa foram
alguns indicadores que tiveram os desempenhos mais baixos do planeta. Entre eles, o
quarto pior do mundo em reciclagem e o nono pior em emissão de gases do efeito
estufa.
• "O Brasil ficou em 114 entre os 180 países em perda florestal. O Cerrado e os manguezais
também estão desaparecendo rapidamente. Há o corte de árvores e os horríveis
incêndios florestais que consumiram grandes áreas da Amazônia. É difícil afirmar com
certeza que exista uma correlação direta com as políticas ambientais do governo, mas
posso dizer que o país não está indo na direção certa"
Pará registra maior números de casos de injúria
racial do país
O levantamento se baseia pelas informações fornecidas pelas secretarias de segurança
pública dos estados e pelas polícias militar, civil e federal.
Por g1 Pará e TV Liberal — Belém

10/07/2022
• O Pará é o primeiro do Brasil em casos de injúria racial, representando 36,8% do total de
casos registrados no país. Os dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
• O segundo estado é Santa Catarina, com 32% dos casos. O levantamento se baseia pelas
informações fornecidas pelas secretarias de segurança pública dos estados e pelas
polícias militar, civil e federal.
• De acordo com o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Dennis Pacheco,

levanta hipóteses para esses números.
• "A primeira é que houve um recrudescimento da violência racial e isto faria que
aumentasse o número de registros; a segunda é a decisão do STF, em 2019, de incluir
crimes de LGBTfobia nos crimes de racismo; e a última seria a de que houve uma
melhora na qualidade do dado ou que há um aumento de fato consequente da maior
busca das pessoas por denunciar crimes desse tipo", explica.
• O crime de injúria racial está associado ao uso de palavras e/ou atos depreciativos sob
pena de um a três anos de reclusão e multa.
Mulheres vítimas de violência têm mais dois
espaços de acolhimento no Pará
es sociais
O LIBERAL
07/06/2022
• Ananindeua receberá uma das duas unidades do programa Casa da Mulher
Brasileira previstas para o Pará. A outra unidade será no município de Breves,
no arquipélago do Marajó. O programa é feito pelo Governo Federal, por meio
do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), como rede
de proteção e atendimento humanizado a mulheres vítimas de violência.
DADOS ESTATÍSTICOS
• A violência doméstica e familiar vitimou 7.255 mulheres em 2021, no Pará. De

acordo com a Lei 13.104/15, que alterou o código penal para incluir o feminicídio
Relações
como circunstância qualificadora do homicídio, o crime consiste no assassinato de
sociais
mulheres em razão do gênero.
• Dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) revelam

que entre janeiro e abril de 2022, foram contabilizados 18 casos de feminicídios,
sendo 35% a menos comparado ao ano passado. Em 2021, houve um aumento
33,5% em violência contra mulher em todo estado.
MPPA participa da I Caminhada da Campanha
Relações
“Todas e Todos contra o Feminicídio”
sociais
MPPA
13/06/2022
• O objetivo foi mobilizar a população e entidades públicas em prol da luta pela
defesa da mulher. Com o tema “Basta de Feminicídio”, a caminhada percorreu as
ruas de Ananindeua levando conscientização sobre a violência contra a mulher.
• Relações
De acordo com a deputada Professora Nilse, "o projeto contempla todas as
agendas de referência à pauta das mulheres, com o objetivo de estimular o
sociais
debate do fenômeno do crime de feminicídio e seus impactos negativos na
sociedade”.
• A campanha contou com o apoio do Ministério Público do Estado do Pará,

Núcleo de Relações com os Municípios e Entidades de Classe (NURMEC),
Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH) e outros órgãos
que compõem a rede de proteção aos direitos das mulheres do estado do Pará.
Patrulha Maria da Penha ganha reforço do Programa
'Pró-Mulher' em Santarém
Relações
O programa que funcionava apenas em Belém, agora passa atender ocorrências no município
e região. sociais
Por g1 Santarém e região — PA
24/06/2022
• A Patrulha Maria da Penha atende ocorrências em Santarém, Mojuí dos
Campos e Belterra. O programa 'Pró-Mulher', além de oferecer à vítima o direito ao
Cartão Programa, garante visitas periódicas e acompanhamento por meio das equipes
do patrulhamento especializado.Relações
• sociais
A ferramenta pode ser utilizada com dados móveis de internet gratuitos, garantindo
total sigilo tanto para o denunciante quanto para a vítima.
STJ decide que Lei Maria da Penha pode ser
Relações
aplicada para violência doméstica contra
sociais
mulheres trans
O LIBERAL
06/04/2022
• A decisão é INÉDITA em um tribunal superior e pode orientar futuras análises de
casos semelhantes nas instâncias inferiores.
• O entendimento foi firmado em julgamento realizado nesta terça-feira, 5, quando

Relações
foi analisado recurso do Ministério Público de São Paulo contra acórdão do
Tribunal de Justiça do Estado, que negou medidas protetivas a uma mulher trans
sociais
que sofre agressões de seu pai. O argumento da corte paulista era o de que a Lei
Maria da Penha só poderia ser aplicada para pessoas do sexo feminino,
desconsiderando o conceito de identidade de gênero. Mas os ministros decidiram,
por unanimidade, que uma mulher trans agredida pelo pai tem direito a medidas
protetivas com base na Lei Maria da Penha. Eles entenderam que a lei trata de
ações de violência doméstica contra a mulher baseada no gênero, e não em
aspectos biológicos.
Pará tem cerca de 113 mil gays, lésbicas e
bissexuais, segundo IBGE
Relações
sociais
O LIBERAL
25/05/2022
• Cerca de 1,9% da população do Pará se auto identifica como homossexual ou
bissexual. Isso corresponde a aproximadamente 113 mil pessoas no Estado,
segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS): Orientação sexual
Relações
autoidentificada da população adulta, divulgada, nesta quarta-feira (25), pelo
sociais
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
• Em contrapartida, cerca de 5,5 milhões de pessoas se identificaram como

heterossexuais no Pará, o que totalizou 92,4% da população paraense. Além
disso, cerca de 339 mil não souberam ou se recusaram a responder, o que
correspondeu a 5,7% da população. O levantamento é inédito e corresponde ao
estudo realizado em 2019. As terminologias foram utilizadas pelo IBGE.
• Essa é a primeira vez que esse dado é coletado entre a população brasileira e,
na avaliação do instituto, ainda pode estar subnotificado. No BRASIL, 2,9
milhões de pessoas de 18 anos ou mais se declaram lésbicas, gays ou
Relações
bissexuais. Os resultados foram divulgados em caráter experimental. Isso
sociais
significa que a questão ainda pode ter mudanças. Uma delas, sugerida no
relatório divulgado pelo instituto, é o uso dos termos lésbica e gay, mais
familiares à população em geral, em vez de homossexual.
MPPA realiza reunião para discutir direitos LGBT
no sistema prisional
Relações
sociais
MPPA
25/04/2022
• Considerando tratar-se de tema relacionado aos direitos humanos e à proteção
aos grupos vulneráveis no sistema prisional, a reunião considerou a definição de
estratégias que ofereçam atenção à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e
transexuais em situação carcerária, conforme diretrizes do Plano Nacional de
Relações
Saúde no Sistema Penitenciário
• O encontro também sociais

buscou estabelecer parcerias com a rede de proteção
LGBTQIA+ para o desenvolvimento de procedimentos apropriados e de rotinas
transformadoras no sistema prisional tendo em vista garantir o direito à saúde,
além de fomentar iniciativas que garantam o direito à vida, à integridade física e
mental, à integridade sexual, à segurança do corpo, à liberdade de expressão da
identidade de gênero e orientação sexual, assim como ao acompanhamento
psicossocial da população LGBTQIA+ no sistema prisional.
Dia de combate a LGBTfobia: Pará registrou mais de
180 ocorrências do crime em 2021
Relações
O Brasil é o pais que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo, apontam relatórios de
sociais
observação de crimes discriminatórios
O Liberal
17/05/2022
• De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em 2021, de
janeiro a dezembro, foram computadas 185 ocorrências de homotransfobia contra
pessoas LGBTQIA+ em todo o Estado. Em 2022, entre janeiro e abril, foram
Relações
registradas 36 ocorrências no Pará.
• A homotransfobia foi equiparada aosociais

crime de racismo e, desde 13 de junho de 2019, há
uma lei (7716/89) que ampara a comunidade LGBTQIA+. No entanto, de acordo com
relatórios anuais realizados por entidades referência na luta desta comunidade, o Brasil,
continua sendo o país que mais mata pessoas por sua sexualidade e identidade de
gênero.
• O Dossiê "Assassinatos e violências contra travestis e transsexuais brasileiras em 2021",
organizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), aponta que o
Brasil segue como país que mais assassina pessoas trans no mundo, seguido do México
e depois dos Estados Unidos (EUA). "Este é o 13° ano consecutivo que o Brasil assume a
Relações
primeira posição. Entre as mortes, 96% das vítimas eram travestis e pessoas
transfemininas e 82% delas eram negras (pretas e pardas) e a maioria em situação de
sociais
vulnerabilidade social", aponta o relatório publicado este ano.
• O Grupo Gay da Bahia (GGB) é referência há mais de 40 anos em estudos sobre

violência contra a comunidade LGBTQIA+ e publicou em maio o "Relatório de Mortes
Violentas de LGBT+ no Brasil, em 2021". O observatório constatou um aumento de 8%
em relação a 2020. Somente em 2021 foram contabilizados 276 homicídios e 24
suicídios. O GGB estima que a cada 29 horas uma pessoa é assassinada no Brasil
somente por ser LGBTQIA+.
Pesquisa aponta que mais de 35 mil crianças e
adolescentes foram estuprados no Brasil em 2021
Relações
OLIBERAL
25/05/2022
ciais
• O Fórum Brasileiro de Segurança Pública realizou uma pesquisa inédita, a pedido
do Instituto Liberta, onde foram levantados registros de pelo menos 35.735
crianças e adolescentes de zero a 13 anos estuprados no Brasil em 2021. O
Relações
número representa mais da metade das ocorrências daquele ano.
ciais
Dados da pesquisa também apontam que a grande maioria das vítimas tinha algum
vínculo com o autor. Confira:
• 40% foram cometidos por pais ou padrastos;

• 37% por primos, irmãos ou tios;
• Quase 9% por avós. Relações
Em relação às vítimas: ciais
• 85,5% foram meninas
• 14,5% meninos.
MPPA oferece denúncia por estupro com pedido
de prisão preventiva
Relações
MPPA
29/04/2022
i
• A Promotoria de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a mulher, da
Comarca de Belém, ofereceu denúncia a 3º Vara de Violência Doméstica, nesta
sexta-feira (29), por caso de estupro. O crime aconteceu nesta quinta-feira (28), o
acusado foi preso em flagrante. O Ministério Público, através do promotor de
Justiça Franklin Lobato, solicitou a prisão preventiva, considerando haver provas
Relações i
da existência do crime, e indícios de autoria.
• O pedido de prisão preventiva pretende impossibilitar que o denunciado ameace

a família da vítima, e a sua fuga, considerando que houve tentativa e que ele
possui antecedentes criminais. Também foram solicitadas dez diligências, medidas
que podem auxiliar na apuração do caso. Entre elas estão, exame do local do
crime, recolhimento de provas, exame de corpo de delito, reprodução simulada
dos fatos.
• O crime aconteceu dentro de um conjunto residencial, uma das testemunhas
ouvidas, moradora do conjunto, conta que por volta das 17:30, ouviu gritos e
pedido de socorro. Saiu de seu apartamento, encontrou a vítima desesperada,
chorando e a levou para sua moradia, onde a vítima relatou que tinha acabado de
ser estuprada pelo namorado de sua sogra. Ela afirma ter sido ameaçada com
Relações i
faca, a ter relação sexual com o denunciado, e só conseguiu fugir e pedir socorro
quando ele entrou no banheiro.
• O Ministério Público do Pará destaca que, tendo em vista que o depoimento da

vítima está em total harmonia com os fatos narrados pelas testemunhas, há
provas cabíveis para denunciação do réu, pelo crime hediondo de estupro.
Pará teve mais de 3 mil estupros de crianças e
adolescentes em 2021
Relações i
Conferência Infância Protegida visa formar redes de proteção, em Belém. Evento ocorre
neste sábado (28)
O Liberal
28/05/2022
• Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2021, o Pará registrou 3.587
casos de estupro desse público, sendo 1.203 contra crianças de 0 a 11 anos, e 2.384
contra adolescentes de 12 a 17 anos.
Relações i
Fome no Brasil: 60 milhões de pessoas enfrentam
algum tipo de insegurança alimentar no país
Relações
OLIBERAL i
06/07/2022
Um relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)
divulgado nesta quarta-feira (6) revelam o agravamento da fome no Brasil. No período
de 2019 a 2021, 61,3 milhões de brasileiros enfrentaram algum tipo de insegurança
alimentar – o que representa três em cada dez habitantes país, que tem uma
população estimada em 213,3 milhões de pessoas.
Relações i
Desse total, 15,4 milhões enfrentaram uma insegurança alimentar grave,
caracterizada quando as pessoas ficam sem comida e passam fome, chegando a ficar
sem comida por um dia ou mais. O restante teve insegurança moderada, quando as
pessoas não tinham certeza sobre a capacidade de conseguir comida e, em algum
momento, tiveram de reduzir a qualidade e quantidade de alimentos.
Aumento da fome: brasileiros estão comendo
menos e pior, revela pesquisa
Relações i
No Pará, último levantamento do IBGE aponta que mais da metade da população
estava em situação de insegurança alimentar
OLIBERAL
20/06/2022
• No Pará, a última pesquisa sobre o assunto, realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), foi feita entre 2017 e 2018, constatando que mais
Relações i
da metade das famílias no estado (57%) se encontravam em situação de
insegurança alimentar. Após a pandemia, novas pesquisas não foram feitas no
estado, mas o II VIGISAN aponta que 45,2% das famílias na região norte relataram
redução parcial ou severa no consumo de alimentos no segundo semestre de
2021.
Sete anos da Lei Brasileira de Inclusão:
Nada sobre nós, sem nós.
Relações
A pessoa vem antes i
da deficiência, e a deficiência
está no meio, não na pessoa.
FOLHA DE SÃO PAULO
07/07/2022
• São sete anos da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), importante instrumento e
necessário instrumento legal destinado a assegurar e promover, em igualdade de
condições, o exercício do direito e liberdades fundamentais para essas pessoas,
Relações i
garantindo sua plena inserção em toda e qualquer posição na sociedade.
• Sob o tema “Nada sobre nós, sem nós”, legitimou-se, em 2015 –após longos anos
de tramitação e exercício de escuta – a LBI, fruto de um sólido processo de
construção coletiva.
• Quanto mais acessos e oportunidades a pessoa com deficiência tiver, menos serão
as dificuldades consequentes de sua característica. Mas não basta a existência da
lei se ela não é efetivada. E é isto que essa data no provoca: continuar lutando
Relações i
para que esses preceitos sejam mais e mais respeitados e cumpridos. E que as
políticas públicas assegurem esse direito.
Pará deve incluir nas escolas acompanhamento
especializadoRelações
para alunosi com deficiência
OLIBERAL
31/05/2022
• As escolas públicas municipais e estaduais devem incluir acompanhamento
especializado às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista
(TEA) e outras deficiências abrangidas por lei. No período de janeiro a maio de
2022, o Ministério Público do Estado, obteve 21 decisões liminares favoráveis em
ações civis públicas impetradas em desfavor das secretarias Estadual e Municipal
de Educação. Relações i
• Segundo o MPPA, as ações foram assinadas pela promotora de Justiça Síntia
Quintanilha Bibas Maradei, titular da 1ª PJ da Infância e Juventude, com base nas
diretrizes internacionais que tiveram a adesão do Brasil e na legislação brasileira
recente. As demandas que chegaram à Promotoria são de pais ou responsáveis de
alunos com TEA e outras deficiências que procuraram o MPPA.
UFPA e Uepa desenvolvem app para auxiliar
idosos com serviços sociais e de saúde
Relações i
Projeto batizado provisoriamente como "App60+PA" é o único selecionado no Norte
em edital sobre o envelhecimento
OLIBERAL
31/05/2022
• Um aplicativo (app) com foco no público idoso e que mapeará os serviços sociais e
de saúde, em Belém e Ananindeua, está sendo estudado e desenvolvido pela
Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade do Estado do Pará (UEPA).
•
Relações i
A ferramenta será lançada em setembro, com informações de serviços sociais ou
de saúde nos municípios vizinhos, para que esse público conquiste mais
autonomia.
• O objetivo é conhecer melhor quais os principais interesses do público idoso em

relação a informações sobre serviços públicos de saúde e sociais – e disponibilizar
esses dados de forma acessível para o idoso na internet.
Mais de 70 indígenas da etnia Munduruku se
formam como professores no Pará
Cerimônia de formação de professores marca momento histórico para a educação.

Estado agora abrirá especialização
OLIBERAL
31/05/2022
A região norte concentra cerca de 40% de toda a população indígena do País,
sendo o Pará o terceiro estado com o maior número de brasileiros assim listados,
aponta o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para esses povos, a educação tem sido um caminho importante de valorização da
sua cultura. E nos últimos dez anos, 11 turmas concluíram o ensino superior na
Universidade do Estado do Pará (Uepa) - conquistas que se contrapõem às
condições sociais nacionais que impõem dificuldades de protagonismo e
autodeterminação aos povos tradicionais no Brasil.
Na última quarta-feira (8), 74 indígenas da etnia Munduruku integraram a 11ª
turma a concluir o curso de Licenciatura Intercultural Indígena, ofertado por meio
do Núcleo de Formação Indígena da Uepa. A solenidade foi realizada na sede da
cidade paraense de Jacareacanga, na divisa com os estados do Amazonas e Mato
Grosso.
MPPA elabora Nota Técnica sobre sua atribuição
para atuar em temas que envolvam questões
indígenas
MPPA
22/03/2022
• O Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos (CAODH), em parceria
com o Núcleo de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (NIERAC), elaborou a
Nota Técnica n.º 01/2022, para estabelecer as atribuições do Ministério
Público do Estado do Pará para atuar em temas que envolvam questões
indígenas. O documento visa oferecer elementos que auxiliem a atuação de
membros do MPPA em relação à temática, e, sobretudo, assegurar a defesa dos
direitos humanos das pessoas indígenas.
• É de extrema importância a atuação conjunta do Ministério Público Federal e
Estadual no que tange à questão indígena, pois, ainda que a Constituição
Federal de 1988 determine expressamente (art.109, inc. XI, CF/1988) a
competência da Justiça Federal para processar e julgar a disputa sobre direitos
indígenas, aos Ministérios Públicos Estaduais cabe a efetividade dos interesses
sociais e individuais indisponíveis (art. 127, caput, CF/1988), bem como dos
direitos coletivos e difusos (art.129, inc. III, CF/1988), logo, sendo responsável
pelos casos em que o interesse individual de um indígena seja o foco.
Mapa do Iphan cataloga 1,4 mil etnias indígenas no
país
Publicado em 30/06/2022 - 21:39 Por Gabriel Brum, da Rádio Nacional - Brasília
• Mais de 1.400 etnias indígenas foram catalogadas e fazem parte de um mapa lançado
nesta quinta-feira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
• Esta é uma versão moderna e atualizada do mapa etno-histórico do Brasil e Regiões

Adjacentes, elaborado no início do século 20, com foco em retratar a quantidade e
diversidade étnica e linguística.
• Agora, ao pesquisar sobre a configuração de etnias indígenas pelo território brasileiro,

os usuários podem utilizar filtros de buscas detalhados e em seguida, receber
informações linguísticas e de localização
Três etnias indígenas participam da 1ª edição dos
Jogos Indígenas de Oriximiná no fim de semana
A programação é realizada pela Prefeitura de Oriximiná e acontece sábado (9) e domingo
(10).
Por redação do ge — Santarém, PA

07/07/2022
• Três etnias confirmaram participação na primeira edição dos Jogos Indígenas de
Oriximiná, no oeste do Pará. A programação acontece neste fim de semana.
• A programação acontece no sábado (9) e domingo (10) pela manhã e pela tarde. Os
Jogos Índigenas envolvem disputas das seguintes modalidades: canoagem, cabo de
força, futebol, lança, carregamento de tora e pinturas.
• A primeira edição dos Jogos Indígenas de Oriximiná é realizado pela Prefeitura de

Oriximiná.
Dia Mundial do Refugiado: Estudo faz diagnóstico
sobre o trabalho dos indígenas Warao em Belém
Mais de mil indígenas da etnia Warao vivem no Pará refugiados da Venezuela, segundo o
Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).
Por g1 Pará — Belém

20/06/2022
• Desde 2016, indígenas do povo Warao começaram a chegar à região metropolitana de
Belém, no Pará, em processo de migração forçada para escapar da crise social e
humanitária na Venezuela, país em que viviam.
• Segundo dados mais recentes do Comitê Nacional para Refugiados, ligado ao Ministério
da Justiça e da Segurança Pública (CONARE/MJSP), a Venezuela é o principal ponto de
partida do deslocamento forçado e a Região Norte é onde mais são registradas as
solicitações de refúgio no Brasil, cerca de 75%.
• O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) aponta que são
consideradas "migrantes refugiadas" as pessoas que precisaram sair de seu país de
origem por conta de perseguições ou situação de generalizada violação de direitos
humanos.
• Assim como os Warao, outras populações indígenas e não-indígenas migraram da
Venezuela ao Brasil, nos últimos anos. No caso dos Warao, as condições de
vulnerabilidade social e violações de direitos são duplicadas por serem, além de
refugiados, indígenas.
• Atualmente, só nos municípios de Belém e Ananindeua, há pelo menos 700 indígenas

Warao, distribuídos em oito comunidades envolvidas em ações de fortalecimento
comunitário para assegurar direitos básicos, como educação, moradia, emprego e
renda.
• Segundo o Acnur, em todo o estado do Pará são mais de mil indígenas refugiados da
etnia Warao
Pará registra aumento de 163% no número de casos
de pistolagem de 2020 para 2021, diz CPT
Levantamento da Comissão Pastoral da Terra revela que registros desses casos no estado
subiram de 1.032 para 2.720
O Liberal
19/06/2022
• Mesmo com a suspensão de despejos e desocupações em áreas urbanas e rurais em
razão da pandemia da Covid-19, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a
Comissão Pastoral da Terra (CPT) informou que houve um aumento considerável nos
índices de conflitos no campo de 2020 para 2021, no Pará.
• Neste período comparativo, o registro de casos de pistolagem, por exemplo, subiu de

1.032 para 2.720, um crescimento de 163,5%.
• Outros números que assustam no que se refere ao estado são relacionados às casas
destruídas, que passaram de 38 em 2020 para 404 no ano passado, um aumento de
963,1%; às roças destruídas, que subiram de 2 para 469 no mesmo período, registrando
um incremento de 23.350%; e aos bens destruídos, que foram de 77 para 3.613,
resultado em um percentual 4.592,2% maior.
• De acordo com os dados enviados pela CPT ao Grupo Liberal, o Pará lidera o número de
ocorrências de violência contra a ocupação e a posse na região Norte do país tanto em
2020, quanto em 2021, com 248 e 162 casos, respectivamente.
• Outro indicador negativo da CPT que o Estado lidera está relacionado à quantidade de
famílias impactadas: no primeiro ano da pandemia, eram 2.608 grupos familiares, já no
ano passado, esse total subiu para 31.445 famílias – consideravelmente maior do que o
número registrado por Roraima (18.917) e Acre (10.567), que aparecem em segundo e
terceiro lugar nesse ranking.
Amazônia tem 10 das 30 cidades mais violentas do
Brasil
Herculano Barreto Filho

Do UOL, em São Paulo
28/06/2022
• A Amazônia tem 10 das 30 cidades mais violentas do país, indica levantamento feito
pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que divulgou hoje os dados do Anuário com
base nos casos registrados entre 2019 e 2021. O estudo elaborou um ranking usando
como referência o índice de mortes a cada 100 mil habitantes.
• Neste ano, a novidade foi a inclusão de municípios pequenos, com um cálculo

proporcional relacionando a quantidade de moradores e as mortes violentas
intencionais, incluindo homicídio doloso, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão
corporal seguida de morte e assassinatos em ações da polícia.
• Segundo o Fórum, a presença de 10 cidades da Amazônia demonstra que o cenário de
violência em áreas fronteiriças e perto de comunidades indígenas já fazia parte dessas
regiões muito antes dos assassinatos do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista
Bruno Pereira.
• O correspondente do jornal britânico The Guardian e o servidor licenciado da Funai

(Fundação Nacional do Índio) foram mortos a tiros no dia 5 de junho no trajeto entre a
comunidade ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte (AM), no Vale do
Javari.
• Das 30 cidades mais violentas do país, há 18 rurais, oito intermediárias e quatro
urbanas. Pará é o estado que lidera o ranking (7 cidades), seguido de Bahia (6), Rio
Grande do Norte e Ceará (5 cidades cada).
Pará tem as cidades menos sustentáveis do Brasil
FOLHA
08/07/2022
si
• Das 10 cidades com o pior desempenho sustentável do Brasil, 8 estão na região da
Amazônia – mais precisamente nos estados do Pará e do Amazonas. É o que
mostra o IDSC (Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades), ferramenta
lançada nesta sexta-feira (8) para monitorar o engajamento regional com o tema.
Relações i
Com isso, o Brasil se torna o primeiro país do mundo a fazer esse
acompanhamento, segundo o instituto.
• O ranking utiliza os ODS, que são os 17 Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável elaborados pela ONU em 2015. A cidade menos sustentável foi
Santana do Araguaia (PA).
Relações i
Poluição sonora: em 4 meses, Pará registra quase
50% das ocorrências de 2021
Relações
OLIBERAL i
07/05/2022
• O Dia do Silêncio é celebrado anualmente em 7 de maio. A data instituída pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) tem o objetivo de alertar sobre os males
que a poluição sonora provoca. De janeiro a abril deste ano, a Divisão
Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa), da Polícia Civil,
Relações i
estima que mais de 40 mil ocorrências de poluição sonora foram registradas. O
número é quase a metade das ocorrências de 2021, que totalizaram 94.578
registros.
• As maiores incidências foram registradas no bairro da Pedreira, em Belém,

informou o delegado Waldir Freire, titular da Demapa. Ele conta que a maioria das
pessoas desconhecem a irregularidade da prática
Poluição sonora nas cidades é uma ameaça crescente à saúde pública, diz ONU
• De acordo com o relatório Fronteiras, da Organização das Nações Unidas (ONU),

divulgado em fevereiro deste ano, a poluição sonora nas cidades é uma ameaça
Relações i
crescente à saúde pública. Os sons indesejados, constantes e de alta intensidade
do trânsito rodoviário, ferroviário ou de atividades de lazer prejudicam a saúde e o
bem-estar humano. Isso inclui situações como a irritação crônica e distúrbios do
sono, resultando em doenças cardíacas e distúrbios metabólicos graves, como
diabetes, deficiência auditiva e saúde mental mais comprometida.
OBRIGADO

MP PA (Discursiva) Prof. Rodolfo Gracioli

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Prof. Rodolfo Gracioli

Prof. Rodolfo Gracioli

Por que existimos?

O que queremos ser?

Ser reconhecida como uma instituição transformadora da realidade social, próxima ao

Camille Couto Pauline Almeida da CNN

Levy Teles, O Estado de S.Paulo

Por Jornal Nacional

Por g1 Pará e TV Liberal — Belém

• De acordo com o pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Dennis Pacheco,

• A violência doméstica e familiar vitimou 7.255 mulheres em 2021, no Pará. De

• Dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) revelam

• A campanha contou com o apoio do Ministério Público do Estado do Pará,

• O entendimento foi firmado em julgamento realizado nesta terça-feira, 5, quando

• Em contrapartida, cerca de 5,5 milhões de pessoas se identificaram como

• O encontro também sociais

• A homotransfobia foi equiparada aosociais

• O Grupo Gay da Bahia (GGB) é referência há mais de 40 anos em estudos sobre

• 40% foram cometidos por pais ou padrastos;

• O pedido de prisão preventiva pretende impossibilitar que o denunciado ameace

• O Ministério Público do Pará destaca que, tendo em vista que o depoimento da

• O objetivo é conhecer melhor quais os principais interesses do público idoso em

Cerimônia de formação de professores marca momento histórico para a educação.

• Esta é uma versão moderna e atualizada do mapa etno-histórico do Brasil e Regiões

• Agora, ao pesquisar sobre a configuração de etnias indígenas pelo território brasileiro,

Por redação do ge — Santarém, PA

• A primeira edição dos Jogos Indígenas de Oriximiná é realizado pela Prefeitura de

Por g1 Pará — Belém

• Atualmente, só nos municípios de Belém e Ananindeua, há pelo menos 700 indígenas

• Neste período comparativo, o registro de casos de pistolagem, por exemplo, subiu de

Herculano Barreto Filho

• Neste ano, a novidade foi a inclusão de municípios pequenos, com um cálculo

• O correspondente do jornal britânico The Guardian e o servidor licenciado da Funai

• O ranking utiliza os ODS, que são os 17 Objetivos de Desenvolvimento

• As maiores incidências foram registradas no bairro da Pedreira, em Belém,

• De acordo com o relatório Fronteiras, da Organização das Nações Unidas (ONU),

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