RESUMO EXPANDIDO

SUSTENTABILIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NA ERA DAS MUDANÇAS

CLIMÁTICAS
Daiane Hildebrandt de Oliveira ¹; Evelyn Macele Amorim De Moura ¹; Hellen Keiliany
Oliveira de Campos¹ ; Laís Maria Guerra Santos ¹; Luana Cremasco Neves ¹; Nicólly Pietra de
Aquino Oliveira ¹; Thalita Gomes de Oliveira ¹.

1. Acadêmico(a) do 2º período do Curso de Bacharelado de Direito do Centro

Universitário FAEMA – UNIFAEMA.
2. Profa. Ma. Jessica de Sousa Vale, docente do Centro Universitário FAEMA –
UNIFAEMA (Orientadora).

1. INTRODUÇÃO
O artigo de Silva e Paula (2009, p. 43) o principal gás responsável pela geração do
efeito estufa é o vapor de água troposférico, sua concentração atmosférica provém
unicamente de fontes naturais, tais como evapotranspiração e atividade vulcânica (IPCC 1990).
Assim, entendemos que esse problema agrava a necessidade de sustentabilidade.
Em síntese, a afirmação de (Araujo; Fior, 2023, p. 2), denota que sem informações sobre
a efetivação de ações de redução de impacto ambiental e o engajamento global, é difícil
determinar se devemos nos preparar para um cenário moderado, um cenário crítico ou
simplesmente enfrentar as consequências de um cenário catastrófico.
A crescente evidência de que a perturbação do meio ambiente está afetando
substancialmente a forma como comunidades inteiras vivem, especialmente se as previsões
relacionadas às mudanças climáticas se confirmarem, torna imperativo um esforço global para
mitigar o impacto dessas alterações no cotidiano das pessoas, tal entendimento se baseia
fortemente em (Dionis, 2015) e reafirma a necessidade da discussão
Desse modo, o aquecimento global, impulsionado por gases de efeito estufa, é o
principal causador de mudanças climáticas e eventos extremos. Respeitar a Constituição é
essencial, proporcionando a base legal para ações eficazes contra o aquecimento, promovendo
a sustentabilidade global e protegendo o meio ambiente para um futuro seguro.
2. OBJETIVOS
Descrever as mudanças climáticas com base nos direitos humanos.

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3. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente resumo expandido adotou a revisão bibliográfica como metodologia. De

acordo com Marconi e Lakatos (2021), a pesquisa bibliográfica contempla a bibliografia já
tornada pública em relação ao tema de estudo por meio de jornais, revistas, livros, pesquisas,
monografias, teses etc. Este tipo de pesquisa propicia a análise de um tema sob nova
perspectiva. Por meio das Palavras-chave: direitos humanos, desordem climática, meio
ambiente, sustentabilidade, garantias fundamentais, constituição federal, estado de calamidade,
aquecimento global, ebulição global, clima, foram pesquisados materiais científicos publicados
nas principais bases de dados como Scientific Electronic Library Online (SciELO), Brasil de
Fato (BdF), Revista Ambientale, Revista do Departamento de Geografia, Google Acadêmico,
Organização das Nações Unidas, IBAMA, além do acervo da Biblioteca Júlio Bordignon do
Centro Universitário FAEMA (UNIFAEMA). Os critérios de inclusão consistem em materiais
que abordem a temática proposta, disponibilizados na língua portuguesa e publicados nos
últimos cinco anos. Serão excluídos do estudo resumos simples e expandidos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
É necessário que o Art. 225 da Constituição Federal seja levado em consideração:
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo
e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. (Brasil, 1990). Assim sendo,
notamos que tanto a população quanto o Estado devem garantir um ecossistema equilibrado,
posto a isso, vemos “Ibama controla incêndio florestal no Parque Serra das Confusões, no sul
do Piauí”. (Ibama, 2023), um acontecimento assim reforça o mau comportamento da sociedade
e a falta de políticas públicas.
Em desenvolvimento, no âmbito internacional vemos a nossa realidade climática como
aquecimento global, gerando o efeito estufa que sucintamente se mostra crescente por conta da
alta na poluição, observamos, o site Euronews que afirma recordes de temperatura no sétimo
mês de 2023, muito é estudado e publicado que estamos caminhando para ebulição global
António Guterres, Secretário Geral da ONU, reforça o estado de calamidade que estamos
passando. Conforme o entendimento da (Unric, 2023), as mudanças climáticas estão presentes

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e aterrorizantes, e este é apenas o início. Dados oficiais divulgados pela Organização

Meteorológica Mundial e pelo Copernicus Climate Change Service da Comissão Europeia
confirmam que julho de 2023 será o mês mais quente já registrado na história. As consequências
são evidentes e trágicas, incluindo inundações, incêndios e impactos no bem-estar humano.
Estamos abandonando a era do aquecimento global e entrando na era do calor extremo global,
com sérias preocupações.
Fonte: Unep/GRID-Geneva

Assim, tendo o conhecimento da figura acima nota-se grandes impactos climáticos em

um período de 10 anos, é nítido afirmar que, ações devem ser tomadas de maneira que
consigamos reverter esse cenário e o poder público garantir direitos fundamentais e preservar
ecologicamente o planeta, a partir de políticas públicas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A discussão e ação contra as mudanças climáticas são essenciais para garantir um futuro
seguro e saudável, pois esta crise tem impactos significativos no meio ambiente, economia e
qualidade de vida global. A abordagem da questão não apenas reduz danos ambientais, mas
também fomenta inovação, sustentabilidade e cooperação global, criando uma sociedade mais
resiliente e próspera. Portanto, é imperativo enfrentar a crise climática para o bem de todos.
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Para enfrentar a crise climática, é crucial a implementação de políticas públicas pela

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental, em conformidade com o Art. 5 XXIV da
Constituição (Brasil, 1990). Isso envolve a desapropriação de áreas para criar centros
climatizados de socialização, desenvolver projetos urbanos sustentáveis e promover políticas
de sustentabilidade, assegurando o respeito à Constituição e o avanço do bem-estar do país.

PALAVRAS-CHAVE: Direitos humanos, Desordem climática, Meio ambiente,

Sustentabilidade, Garantias fundamentais

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REFERÊNCIAS

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

CONTI, J. B. Considerações sobre as mudanças climáticas globais. Revista do

Departamento de Geografia, n. 16, p. 70-74. Outubro de 2005.

IBAMA. Ibama ajuda a controlar incêndio florestal no Parque Serra das

Confusões, no Piauí. Brigadistas do instituto e do icmbio extinguiram o fogo. Gov. Outubro
de 2023.

Organização das Nações Unidas. Dia mundial da Meteorologia. Março de 2020.

Disponível em: https://unric.org/pt/dia-mundial-da-meteorologia/.

SILVA R. W. C., Paula B. L. 2009. Causa do aquecimento global: Antropogênica

versus natural. Terræ Didatica, 5(1): P 42-49

PAJOLLA, Murilo. Seca catastrófica na Amazônia ameaça produção sustentável

que mantém floresta em pé. Estiagem que compromete a navegação e isola comunidades
pesqueiras deve atingir 500 mil pessoas - e está só no começo. Lábrea/AM. Brasil de Fato.
Outubro de 2023.

TOLEDO, Edilene; BIONDI, Luigi. Revolta Urbana: a greve geral de 1917 em São
Paulo. Greve, São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2018. Disponível em:
https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/handle/123456789/185. Acesso em: 26 out.
2023.

Xavier, R. A. Considerações a respeito das mudanças climáticas globais. Revista

Ambientale, Ano 1, n. 1. p. 17-25. Setembro de 2009.

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