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Definição
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Cimentos Asfálticos de Petróleo (CAPs)
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▪ Classificado por
penetração a 25ºC (a
partir de 2005):
✓ 30/45
✓ 50/70
✓ 85/100
✓ 150/200
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Asfalto Diluído
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Asfalto Diluído (ADP)
▪ Diluição de CAP em derivados de petróleo para permitir a
utilização a temperatura ambiente.
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Asfalto Diluído (ADP) - Continuação
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Emulsões Asfálticas
◼ Ruptura de Emulsão
− fenômeno que ocorre quando os glóbulos de asfalto dispersos em água,
em contato com o agregado mineral, sofrem uma ionização por parte
deste, dando origem à formação de um composto insolúvel em água que
se precipitará sobre o agregado
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Classificação das Emulsões Asfálticas
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Principais ensaios para controle de cimento asfáltico de
petróleo
◼ Espuma:
− O CAP é aquecido até determinada temperatura e a seguir verifica-se
se há ou não a presença de espuma no material, decorrente da
presença de água. A presença de água pode ser perigosa durante o
aquecimento, podendo causar acidentes
− CAPs não devem espumar quando aquecidos a 177ºC
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
termômetro
recipiente com
asfalto chama piloto
aquecedor
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Ensaio de Ponto de Fulgor
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Ensaio de Ponto de Fulgor
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
◼ Densidade
− Utilizado para transformar unidades gravimétricas em volumétricas e
também para o cálculo da densidade teórica e do volume de vazios
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
◼ Efeito do calor e do ar
− Simula o envelhecimento do CAP durante a misturação em usina
e durante sua vida em serviço
− Consiste no aquecimento de uma fina película de asfalto, em
uma estufa ventilada, por um determinado tempo
− Após isso mede-se a variação de peso e de penetração em
relação ao CAP original
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
◼ Viscosidade Saybolt-Furol
− É um índice técnico que se relaciona, de maneira desconhecida, com a
viscosidade.
− Consiste na medida do tempo (em s) que uma determinada quantidade
de material asfáltico (60 ml) leva para fluir através de um orifício
padronizado
Viscosímetro Saybolt-Furol
termômetro
orifício “Furol”
=v
Ft Ft
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Viscosidade Absoluta (Cont.)
F F d LT −1
= = 2 = FL−2 = = T −1
A L dy L
d FL− 2 FT
= = = −1 = 2
dy d T L
dy
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Viscosidade Absoluta (Cont.)
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
◼ Viscosidade Cinemática
− É a viscosidade absoluta dividida pela massa específica do líquido; é
expressa em stockes (cm2/s). Este ensaio é utilizado na determinação da
viscosidade de asfaltos diluídos
vis cosidade cinemática = =
= F L−2 T(=
)
M L T −2 L−2 T T −1 L2
= −2 =
M L−3 M L−3 L T
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
◼ Penetração
− Consiste na medida (em décimos de mm) do quanto uma
agulha padrão penetra verticalmente em uma amostra de
material betuminoso sob condições específicas de temperatura
(25ºC), carga (100g) e tempo (5 segundos)
− A condição de ensaio
influencia na
“consistência” do cimento
asfáltico
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Principais ensaios para controle de CAPs (Cont.)
− Ao atingir determinada
temperatura o asfalto fluirá com
o peso da esfera de aço apoiada
em sua superfície e deslocará 1”
até tocar o fundo do recipiente
− Anota-se a temperatura, que é o
chamado ponto de
amolecimento
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Índice de susceptibilidade térmica (Pfeiffer e Van
Doormaal):
◼ É resultante da relação definida entre o ponto de amolecimento e a
penetração
◼ Esse índice varia entre -1,5 e 0,7
◼ IP > 0,7 : asfalto oxidado. Sua suscetibilidade térmica é baixa, mas o asfalto
está duro, quebradiço
◼ IP < -1,5 : materiais muito suscetíveis à ação da temperatura
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Índice de susceptibilidade térmica
log P
800 PA = ponto de
amolecimento (ºC)
P = penetração
P
(décimos de mm)
25 PA
log800 − logP
500 log P + 20 PA − 1951 tg =
IP = PA − 25
120 − 50 log P + PA
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Temperatura de Aquecimento dos CAPs
elástico
fluido
sólido viscoso
viscoso
-30 25 60 135
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Temperaturas para o aquecimento do CAP e suas relações
▪ A temperatura de aplicação do CAP deve ser determinada para cada tipo de
ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. A temperatura
indicada é aquela na qual o asfalto apresenta uma viscosidade situada na
faixa de 75 a 95 segundos Saybolt-Furol.
▪ A temperatura recomendável para a compressão da mistura é aquela na qual
o ligante apresenta uma viscosidade Saybolt-Furol de 140 ± 15 segundos.
log (Visc. S.F.)
T −T
= + 4 3
T T 2
AQ. CAP 3
155
125
= + T2 − T1
TCOMP T1 2
95
TAG = TCAP + 13
75
T oC
T1 T2 T3 T4