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MISTURAS ASFÁLTICAS
CONCEITUAÇÃO
Produtos obtidos em usina, a quente ou a frio, envolvendo agregados e ligantes asfálticos,
adequadamente.
CLASSIFICAÇÃO
Pré – misturados a quente (PMQ)
- Temperatura 121 – 163° C
- Abertos Vv > 6%
PMQ
- Semi-densos 4 > Vv < 6%
ESTABILIDADE
É a capacidade de resistir aos esforços que provocam deformações permanentes. A
mistura deve apresentar resistência ao cisalhamento compatível com os esforços a que será
submetida.
FLEXIBILIDADE
É a propriedade de resistir sem falhas, às flexões repetidas provocadas pelas passagens
sucessivas dos veículos, ou seja, deve prover resistência à fadiga. Também é a propriedade de se
acomodar a pequenos abatimentos e pequenos recalques promovidos pelo tráfego ou pela
condição de subleito.
MISTURAS ASFÁLTICAS/1
DURABILIDADE
É a capacidade de resistir à ação conjunta das intempéries e da abrasão promovida pelo
tráfego. Decorre do envelhecimento do ligante (oxidação) e da degradação dos agregados e
misturas densas tendem a envelhecer mais lentamente.
RUGOSIDADE
A mistura deve apresentar uma textura superficial suficientemente rugosa para propiciar a
devida aderência dos pneus principalmente sobre precipitações pluviométricas. A rugosidade é
função da granulometria e da quantidade de ligante
IMPERMEABILIDADE
A mistura deve ser, tanto quanto possível impermeável para preservar as camadas
subjacentes
CONCRETOS ASFÁLTICOS
Tipo de revestimento flexível de alta qualidade, resultante da mistura quente, em usina, de
agregado mineral graúdo e fino, filler e ligante betuminoso.
SHEE ASPHALT
Caso particular de concreto asfáltico no qual não entra o agregado graúdo.
CONCRETO BETUMINOSO
Engloba os concretos asfálticos e misturas similares com alcatrão e certas misturas a frio
com ligantes líquidos
MISTURAS ASFÁLTICAS/2
Tipos de camada, tendo em vista a posição relativa:
1) Camada inferior (lower course)
2) Camada intermediária (intermediate course)
3) Camada superficial (surface course)
MISTURAS ASFÁLTICAS/3
USINAS VOLUMÉTRICAS OU CONTÍNUAS
- Dosagem em bases volumétricas
- Silos frios, elevador a frio e secador - ídem as gravimétricas
- Filler dosado em volume é introduzido na base do elevador a quente
- Peneiramento - silos quentes
- Continuamente os silos quentes alimentam o misturador através do segundo elevador a
quente
- Na entrada do misturador adiciona-se ligante dosado em bases volumétricas
- Descarga na extremidade do misturador
COMPONENTES
1. Silos Frios
MISTURAS ASFÁLTICAS/4
REPRESENTAÇÃO DO ALIMENTADOR FRIO
2. Correia Transportadora
3. Elevador a Frio (Correia)
4. Secador
5. Sistema Coletor de Pó
6. Elevador Quente (Corrente Com Canecos )
7. Dispositivo de Peneiração
8. Silos Quentes
MISTURAS ASFÁLTICAS/5
9. Introdução do Filler - Balança (Usina Gravimétrica)
Misturador (Usina Volumétrica)
Tambor (Usina Drum –Mixer)
10. Balança
11. Misturador - Introdução Do Ligante
MISTURAS ASFÁLTICAS/6
USINA DRUM-MIXER MÓVEL
8.1.2 TRANSPORTE
- Caminhões Basculantes
- Água com Óleo (5%) Nas Paredes
- Lonas para Evitar: - Perda de Temperatura
- Água de Chuva e Contaminação
8.1.3 DISTRIBUIÇÃO
- Tempo Seco. Temperatura > 10º
- Temperatura Distribuição > 120º C
- Vibroacabadoras
- Unidade Tratadora
- Unidade de Acabamento
8.1.4 COMPRESSÃO
MISTURAS ASFÁLTICAS/7
Rolos Pneumáticos Pressão Regulável
(Rolos Lisos Vibratórios)
- Seqüência:
1º - Rolo Pneumático c/ Baixa Pressão
2º - Aumento Gradual da Pressão Interna Dos Pneus
3º - Rolo Liso Tandem p/ Acabamento Final
- Nº de Passadas Definido Experimental.
MISTURAS ASFÁLTICAS/8
MISTURAS ASFÁLTICAS/9
8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO – MÉTODO MARSHALL
8.1.1 HISTÓRICO
- Década de 30 - Bruce Marshall (Mississipi)
- 2ª G.M - USACE
8.1.2 FINALIDADE
- Determinação do teor ótimo de ligante
8.1.3 ETAPAS
1- Conhecimento das granulometrias e massas específicas dos agregados;
2- Selecionar uma faixa granulométrica compatível com o objetivo da mistura e a
granulometria dos componentes;
3- Determinação da mistura agregados-filler que satisfaça a faixa adotada; e
4- Dosagem do teor de ligante.
8.1.4 EXEMPLO
Dosar um concreto asfáltico com os seguintes materiais :
1. BRITA -%A - DA
2. AREIA - %B - DB
3. CIM. PORTLAND - % C - DC
4. CAP - 20 -%L - DL
MISTURAS ASFÁLTICAS/1
I II III IV V
BRITA - (66%) 62,7 62,4 62,1 61,8 61,5
AREIA - (30%) 28,5 28,3 28,1 27,9 27,7
CIMENTO - (4%) 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8
CAP 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
5 - Compactação Dinâmica
( Soquete de P = 4,54 Kg; h = 18” e 50 ou 75 golpes)
d=
MISTURAS ASFÁLTICAS/2
VAM = % V + VCB
8.1.6 SIGNIFICADOS
Coesão e estabilidade mecânica dos agregados
Estabilidade
E > 500 kg
Flexibilidade
Fluência
F < 20 (0,01 pol)
Densidade Verificar grau de compactação na pista
aparente GC > 97%
Vazios sem ligante
%V
Entre 3 e 6% (camada de desgaste)
Vazios com ligante
RBV
RBV < 90%
MISTURAS ASFÁLTICAS/3
8.1.7 ESPECIFICAÇÕES DE CBUQ
TRÁFEGO
ÍTENS MÉDIO ALTO
10 <N<5.106
6
N > 5.106
Nº GOLPES/FACE 50 75
ESTABILIDADE (Kgf) Mín. 400 Mín. 500
FLUÊNCIA (0,01”) 8 a 18 8 a 16
% VAZIOS TOTAIS
REPERFILAGEM 3a5
BINDER 4a7
CAPA 3a5
RELAÇÃO BETUME-VAZIOS
REPERFILAGEM 75 a 82
BINDER 65 a 72
CAPA 75 a 82
MISTURAS ASFÁLTICAS/4
FAIXAS DNER
MISTURAS ASFÁLTICAS/5
ENSAIO MARSHALL
MISTURAS ASFÁLTICAS/6
RESULTADOS TÍPICOS DE UMA DOSAGEM MARSHALL
MISTURAS ASFÁLTICAS/7
COMPACTADOR MECÂNICO
ELÉTRICO PARA ENSAIO
MARSHALL
MISTURAS ASFÁLTICAS/8
FIXADOR PARA MOLDE MARSHALL
SOQUETE MARSHALL:
soquete com peso de impacto de
10 lb
MISTURAS ASFÁLTICAS/9
TEXTO COMPLEMENTAR
MÉTODO MARSHALL
| II III IV V
Pedra – (66%) 62,7 62,1 62,1 61,8 61,5
Areia – (30%) 28,5 28,3 28,1 27,9 27,7
C.P. – (4%) 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8
CAP 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
+ + + .....
D A DB D C
MÉTODO MARSHALL./1
2. Densidade Aparente:
M Pao ar
=
Vt Pao ar -P n' água
3. % de Vazios:
VV D t - daparente
x100 = x100
Vt Dt
6. Relação Betume-Vazios:
VCB
RBV = x100
VAM
Faz-se também o ensaio de Estabilidade e Fluência.
O ensaio de estabilidade é feito na prensa Marshall. Junto com essa determinação, acha-
se a Fluência. No ensaio de estabilidade, a amostra é colocada no molde e submetida à
deformação, com uma velocidade padrão, até que se dê a ruptura, medindo-se nesse instante, a
carga máxima que a produziu, sendo esta o valor da estabilidade Marshall.
No medidor de Fluência se mede o valor da deformação da mistura betuminosa. Este valor
é um índice de propriedade plástica ou de deformação da mistura.
Submetemos os 5 corpos de prova de cada traço aos ensaios e anotamos o valor médio.
Com estes valores construímos as curvas de Estabilidade, Vazios, Relação Betume-Vazios e
Fluência, todas em função da percentagem de ligante.
Marca-se no eixo dos V%, RBV%, Estabilidade e Fluência intervalos dados pelos limites
das especificações, e em função disso teremos vários intervalos de percentagens de ligantes.
Acham-se os extremos das percentagens de ligante que atendem aos intervalos das
especificações de %V, RBV%, Estabilidade Marshall e Fluência; esses extremos determinam um
intervalo de percentagem de ligante onde qualquer ponto satisfaz às normas.
MÉTODO MARSHALL./2
FAIXAS DNER
MÉTODO MARSHALL./3
ENSAIO EM MISTURAS ASFÁLTICAS – ENSAIO MARSHALL
MÉTODO MARSHALL./4
RESULTADOS TÍPICOS DE UMA DOSAGEM MARSHALL
RE
MÉTODO MARSHALL./5
Às vezes não se encontra uma solução adequada. Temos de fazer algumas alterações no
traço, vejamos, o que preconiza a “The Asphalt Institute”.
1. ESTABILIDADE SATISFATÓRIA
a) Vazios menores que 3%
I – Reduzir a quantidade de filler ou asfalto, ou ambos.
II – Mudar as proporções de agregado graúdo e miúdo para produção de um VAM mais
elevado.
b) Vazios maiores que 5%
I – Aumentar a quantidade de filler ou asfalto, ou ambos. Agregados porosos, tais como
algumas escórias ou pedras calcáreas, requerem a quantidade máxima especificada
de asfalto.
II – Mudar as proporções de agregado graúdo e miúdo para produção de um VAM mais
baixo.
2. ESTABILIDADE BAIXA DEMAIS
a) Vazios menores que 3%
I – Aumentar a quantidade de filler e reduzir a quantidade de asfalto
MÉTODO MARSHALL./6
II – Aumentar a quantidade de agregado graúdo.
b) Vazios maiores que 5%
I – Aumentar a quantidade de filler
II – Mudar as proporções de agregado graúdo e miúdo para produção de um VAM mais
baixo.
c) Vazios entre 3% e 5%
I – Se a quantidade de asfalto está próxima do limite superior, aumentar a quantidade de
agregado graúdo e reduzir a percentagem.
II – Se quantidade de asfalto está próxima do limite inferior, é provável que o agregado
mineral é inerentemente instável, e pode ser necessária a obtenção de agregado
graúdo e miúdo de outra fonte. Se o agregado graúdo consiste de pedra britada, o
problema está diretamente relacionado ao agregado miúdo. Se o agregado graúdo é
cascalho, ele pode ser o responsável pela baixa estabilidade. De qualquer forma, antes
da rejeição, as misturas deverão ser preparadas e ensaiadas, usando tanto as
percentagens máximas do agregado graúdo permitidas pelas especificações quanto às
mínimas.
MÉTODO MARSHALL./7
III – Alta estabilidade devida a alta densidade e pequena percentagem de vazios do
agregado mineral compactado. Este tipo de alta estabilidade é indesejável e identifica-
se pela sua natureza quebradiça no tempo frio, com pequena resistência ao “cracking”
e à desagregação. Misturas deste tipo freqüentemente contêm excesso de filler mineral
e uma deficiência de asfalto.
Correções apropriadas, entretanto, produzem um decréscimo da densidade do
agregado compactado de maneira que a máxima percentagem de asfalto possa ser
usada sem sobrepujar os vazios. Este procedimento pode ser acompanhado pelo uso
de menos agregado miúdo e menos filler mineral.
MÉTODO MARSHALL./8
NORMA DNIT 031/2006 - ES
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E
PESQUISA
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
INSTITUTO DE PESQUISAS propaganda comercial.
RODOVIÁRIAS
Nº total de
Rodovia Presidente Dutra, km 163 Palavras-chave: páginas
Centro Rodoviário – Vigário Geral Concreto asfáltico, pavimento flexível, especificação 14
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000
Tel/fax: (21) 3371-5888
2 Referências normativas......................................... 2
Resumo
3 Definição ............................................................... 3
Este documento define a sistemática a ser empregada
na execução de camada do pavimento flexível de
4 Condições gerais................................................... 3
estradas de rodagem, pela confecção de mistura
asfáltica a quente em usina apropriada utilizando ligante 5 Condições específicas .......................................... 4
asfáltico, agregados e material de enchimento (filer).
Estabelece os requisitos concernentes aos materiais, 6 Manejo ambiental .................................................. 8
equipamentos, execução e controle de qualidade dos
materiais empregados, além das condições de 7 Inspeção................................................................ 9
Índice Geral...................................................................14
Abstract
Prefácio ......................................................................... 1
1 Objetivo ................................................................. 2
NORMA DNIT 031/2006 –ES 2
specifications for transportation materials 2005. Brasília, DF, Anexo I, julho de 2005.
Oven Test ): test. In: ______. 1978 annual enchimento para misturas asfálticas:
Thin-Film Oven Test ): test. In: ______. método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR,
v) ______. DNER-ME 148/94: material Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta
asfáltico – determinação dos pontos de Especificação, em dias de chuva.
fulgor e combustão (vaso aberto
O concreto asfáltico somente deve ser fabricado,
Cleveland): método de ensaio. Rio de
transportado e aplicado quando a temperatura ambiente
Janeiro: IPR, 1994.
for superior a 10ºC.
w) ______. DNER-ME 401/99: agregados – Todo o carregamento de cimento asfáltico que chegar à
determinação de índice de degradação de obra deve apresentar por parte do fabricante/distribuidor
NORMA DNIT 031/2006 –ES 4
umidade (AASHTO 283). Neste caso a Porcentagem de vazios, % DNER-ME 043 3a5 4a6
b) as Especificações Complementares
5.2 Composição da mistura podem fixar outra energia de compactação;
½” 12,7 - - 80 - 100 ± 7%
3/8” 9,5 35 - 65 45 - 80 70 - 90 ± 7%
5.3 Equipamentos
N° 4 4,8 25 - 50 28 - 60 44 - 72 ± 5%
No projeto da curva granulométrica, para camada de Os depósitos para o ligante asfáltico devem
revestimento, deve ser considerada a segurança do possuir dispositivos capazes de aquecer o
usuário, especificada no item 7.3 – Condições de ligante nas temperaturas fixadas nesta
Segurança. Norma. Estes dispositivos também devem
evitar qualquer superaquecimento
As porcentagens de ligante se referem à mistura de
localizado. Deve ser instalado um sistema
agregados, considerada como 100%. Para todos os
de recirculação para o ligante asfáltico, de
tipos a fração retida entre duas peneiras consecutivas
modo a garantir a circulação,
não deve ser inferior a 4% do total.
desembaraçada e contínua, do depósito ao
quadro a seguir:
NORMA DNIT 031/2006 –ES 6
deve ser suficiente para, no mínimo, três A usina deve possuir ainda uma cabine de
dias de serviço. comando e quadros de força. Tais partes
devem estar instaladas em recinto fechado,
b) Silos para agregados;
com os cabos de força e comandos ligados
Os silos devem ter capacidade total de, no em tomadas externas especiais para esta
rolagem perdurará até o momento em que seja atingida possibilitar a recuperação ambiental após o
a compactação especificada. término das atividades exploratórias;
Deve ser procedido o ensaio de espalhada e compactada na pista, por meio de brocas
granulometria (DNER-ME 083) da mistura rotativas e comparando-se os valores obtidos com os
dos agregados resultantes das extrações resultados da densidade aparente de projeto da mistura.
citadas na alínea "a". A curva
Devem ser realizadas determinações em locais
granulométrica deve manter-se contínua,
escolhidos, aleatoriamente, durante a jornada de
enquadrando-se dentro das tolerâncias
trabalho, não sendo permitidos GC inferiores a 97% ou
especificadas no projeto da mistura.
superiores a 101%, em relação à massa específica
c) Controle de temperatura aparente do projeto da mistura (conforme item 7.5,
alínea "a").
São efetuadas medidas de temperatura,
durante a jornada de 8 horas de trabalho, 7.3 Verificação do produto
em cada um dos itens abaixo
discriminados: A verificação final da qualidade do revestimento de
– do agregado, no silo quente da usina; Concreto Asfáltico (Produto) deve ser exercida através
das seguintes determinações, executadas de acordo
– do ligante, na usina;
com o Plano de Amostragem Aleatório (vide item 7.4):
– da mistura, no momento da saída do
a) Espessura da camada
misturador.
medidores de irregularidade tipo resposta as Condições Gerais e Específicas desta Norma, e estar
devidamente calibrados (DNER-PRO 164 e de acordo com os seguintes critérios:
DNER-PRO 182) ou outro dispositivo
a) Quando especificada uma faixa de valores
equivalente para esta finalidade. Neste
mínimos e máximos devem ser verificadas
caso o Quociente de Irregularidade - QI
as seguintes condições:
deve apresentar valor inferior ou igual a 35
contagens/km (IRI ≤ 2,7).
X - ks < valor mínimo especificado ou X +
d) Condições de segurança ks > valor máximo de projeto: Não
Conformidade;
O revestimento de concreto asfáltico
acabado deve apresentar Valores de X - ks ≥ valor mínimo especificado
Resistência à Derrapagem - VDR ≥ 45 ou X + ks ≤ valor máximo de projeto:
quando medido com o Pêndulo Britânico Conformidade;
(ASTM-E 303) e Altura de Areia –
1,20mm ≥ HS ≥ 0,60mm (NF P-98-216-7). Sendo:
s=
∑ (x i − X )2
7.4 Plano de Amostragem - Controle Tecnológico n −1
Onde:
O número e a freqüência de determinações
correspondentes aos diversos ensaios para o controle xi – valores individuais
tecnológico da produção e do produto são estabelecidos
segundo um Plano de Amostragem aprovado pela X – média da amostra
Fiscalização, de acordo com a seguinte tabela de
controle estatístico de resultados (DNER-PRO 277): s - desvio padrão da amostra.
n - número de determinações.
K 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16
∀ 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 b) Quando especificado um valor mínimo a
ser atingido devem ser verificadas as
TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL
(continuação)
seguintes condições:
n 13 14 15 16 17 19 21
Qualquer serviço só deve ser aceito se as correções b) a quantidade de cimento asfáltico aplicada
executadas colocarem-no em conformidade com o é obtida pela média aritmética dos valores
disposto nesta Norma; caso contrário será rejeitado. medidos na usina, em toneladas;
Índice Geral
Plano de amostragem -
Condições gerais 4 ........................... 3 controle tecnológico 7.4......................... 12
Produção do concreto
Controle da produção 7.2 ........................ 10 asfáltico 5.4.4...................... 7
Transporte do concreto
Equipamentos 5.3 ........................ 5 asfáltico 5.4.5...................... 7
_______________