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Moral:
2.1. Todos podem falar muito bem, mas poucos fazem muitos bens.
S U M Á R I O
Apresentação;
Introdução;
CAPÍTULO Nº I – OS DÍZIMOS
CAPÍTULO Nº II – AS OFERTAS
CONCLUSÃO
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
SOBRE O AUTOR
Prezados, a presente obra em suas não menos abençoadas mãos, visa, de facto e de
verdade, levar-te a pensar direito, para fazer as coisas direito e para viveres direito, no que
tange a questão do Sustento da Igreja à luz das Sagradas Escrituras e do nosso pensar
direito não inconforme a Ela – Sagradas Escrituras (II Tm. 3:16-17).
Do Senhor é o ouro e a prata (Ageu 2:8), por isso, se pelos feitos espirituais não adorarmos,
pelo menos pelos feitos materiais o podemos adorar. Porém, a essência e a excelência da
adoração a Deus, não está pelo que Ele tem e faz, mas sim pelo que Ele é (Êx. 3:14; 34:6;
Jo. 3:16; Sl. 103:8; 4:24; ).
Nessa, está em disposição três capítulos dos quais no primeiro espelha-se sobre os dízimos,
começando pelo conceito de dízimo, discorrendo para a importância e os fins dos dízimos,
entrando pelas consequências de não dizimar onde percebe-se ser maldição, e adiante
vemos o dízimo negativo e dízimo positivo. No segundo capítulo se fala das ofertas onde os
seus pontos são meios que semelhantes aos dos dízimos – O conceito de oferta; Importância
e os fins das ofertas; As consequências de não ofertar; Oferta negativa e por fim a oferta
positiva. Já no terceiro e último capítulo, fala-se sobre os negócios da Igreja, discriminado
nos pontos: Conceito de negócio; Tipos de negócios; A importância e os fins dos negócios da
Igreja; Que negócios a Igreja pode fazer? Que negócios a Igreja não pode fazer? De quem
deve partir a iniciativa da criação de negócios para a Igreja? E por fim os passos
fundamentais para a criação dum negócio
[Do lat. decima, décima parte de uma importância ou quantia], é a oferenda entregue
voluntariamente à Obra de Deus constituindo-se da décima parte da renda do adorador.
Dito doutro modo, dízimo é a décima parte não do salário, mas sim do rendimento de tudo
e, nisso incluí o salário, devendo ser devolvidos ao Senhor, em adoração e gratidão a Ele
(Malaquias 3:10).
Ora, para quem tem apenas o salário como rendimento e nenhuma outra fonte, é óbvio
que seu dízimo virá somente do seu salário, caso contrário virá dos dois ou mais lados, isso
é, do salário e dos outros negócios (negócios legais – sensatos e não obscuros).
O dízimo não tem carácter mercantilista (comercial), nem pode ser visto como um …
Também se pode dizer que, o dízimo, é uma aliança prática entre Deus e o homem – O
Criador e a criatura.
Obs. Por causa da palavra “trazei” é percebível a imperatividade (a ordem), por isso é uma
Obrigação nossa dizimar, de forma voluntária, em amor e por amor a Deus.
Desse modo, percebe-se que a doutrina do dízimo está assente em três princípios:
NB. Bom líder não dá só ordens, motiva obediência às ordens; Não só motiva, faz
promessas, não só promete – cumpre com as promessas (Sl. 23:1-6; Nm 23:19; At. 2:43-47).
Como já atrás vimos, dízimo não é um mercantilismo (um comércio), onde você paga algo e
leva logo, não, não é mesmo! Não sendo um comércio, isso significa que se tens sido bom
dizimista e quase que nada está a mudar positivamente na tua vida, não deves parar de
dizimar, tens é de esperar seu tempo de exaltação, pois não é da noite para o dia que a
semente cresce, se transforma em arvore, dá frutos e se colhe já, não! Se não está chegando
ainda o que sonhas, não viva ansioso, viva embora em adoração porque Deus sabe e
conhece tudo “outras coisas é livramento” (Êx. 13:17-18; Mt. 7:7-11; 6:26).
Deus nunca vai abençoar tremendamente alguém sem antes o/a preparar (I Pd. 5:7)
Ei! Psiu! Aguente mais um pouco, Deus não esqueceu-te não, te está a preparando para
grandes coisas. Aguenta firme, não desista, pois a vontade Dele é …
Vale lembrar que faz-se tudo a seu tempo (Ec. 3:1-7), e que a implementação de ministros a
tempo integral não é para qualquer um, é para quem manifesta disponibilidade total e
fortíssimo amor a Deus e as almas (Mateus 22:37-40; João 21:15-17).
Entretanto, enquanto as condições não estiverem ainda bem ajustadas do ponto de vista
material e não só, não convêm instituir ministros a tempo integral.
Desde a queda da humanidade (Gn. 3:1-19), todos os actos, quer positivos quanto
negativos acarretam consigo alguma consequência – actos positivos geram consequências
positivas, os negativos geram negativas (Mt. 7:16-18; Tg. 3:12). O que o homem semear isso
colherá (Gl. 6:7) – Quem não devolve os dízimos ao Senhor, colhe MALDIÇÃO (Ml. 3:9) e, da
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… maldição advenham outras consequências, porque tal irmão ou irmã que assim procede
é furtador (gatuno, ingrato – Ml. 3:8-9) – Falo daqueles e daquelas que sabem sobre o
dízimo, sempre têm possibilidade de dizimar mais não o fazem (III João 1:11; Judas 1:10).
NB. Quando os lucros (salários ou mesadas), atrasam, é obvio que também os dízimos
podem atrasar, porém, vale lembrar que: Os dízimos em atraso devem ser devolvidos
também, não importa se por dois, três quatro ou mais meses de atraso.
1. Má gestão do dinheiro;
2. Constantes enfermidades – (aqui se vai gastar mais para doença e nunca para os
planos);
3. Mau funcionamento no trabalho/empresa – (o que pode causar o baixar de categoria);
4. Não promoção no trabalho;
5. Despromoção do cargo no trabalho ou até mesmo perca de emprego e, etc.
NB. Quem ama a Deus é humilde de coração e nunca quer escapar de dizimar e, no mais:
fomenta vindouras riquezas e prosperidade (Provérbios 22:4).
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1.4. DÍZIMO NEGATIVO
Naturalmente, todos sabemos o que é algo negativo – aquilo que é oponente ao positivo,
aquilo que se opõe ao que é positivo, é o errado e não o certo, é o mal e não o bem.
Dízimo negativo é todo aquele dízimo não certo e que não agrada nenhum pouquinho a
Deus.
a) Tráfico de drogas;
b) Roubo ou furtos;
c) Serviços de corrupção;
d) Outros serviços secretos ilegais e etc;
É de salientar que as quantias dadas acima dos 10% dos ganhos, o líder não tem como
saber do sucedido senão quando o praticante assim o contar. Uma vez contado, o líder deve
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… repreender com mansidão tal irmão/irmã que assim procede. Se o mesmo (a) insistir
aconselha-o (a) fazer da percentagem acrescida uma oferta, porque dízimo é mesmo só
dízimo, é mesmo só 10% do rendimento, porém, as ofertas vão mui além dos 10% de todo
o ganho. As ofertas são ilimitadas – Diferente do Dízimo.
Diferente do negativo, o dízimo positivo é todo aquele dízimo certo e que agrada a Deus e
só trazem bênçãos sem medidas aos dizimistas.
Oro para que todos sejamos bons dizimistas que nem Melquisedeque.
Aleluias!
(Sansão Coimbra)
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2.1. CONCEITO DE OFERTA
Ofertar – [Do lat. *offerta, por oblata, fem. do part. pass. de offerre.], O ato de oferecer;
Oferecimento; Aquilo que se oferece; Oferenda; Dádiva; Oblação. Retribuição de certos
actos litúrgicos.
Sendo ela parte não fora do culto, a oferta é uma das expressões de adoração a Deus em
espírito e em verdade (João 4:24).
Ela (oferta), excede, vai muito além dos dízimos, ou seja, não tem nada haver com o dízimo,
pois o dízimo é um limite determinado por Deus, devendo a nós a observância e obediência
em humildade e amor a Ele, sem questionamento algum, porque muito de nós ao Senhor
temos roubado – Ml. 3:8-9. As ofertas vão além dos dízimos pelo simples facto de as
mesmas não serem limitadas, é devolvida ao Senhor segundo o nosso bom intento, sendo
muita ou pouca em relação ao dízimo, não fará diferença alguma (II Coríntios 9:7-14). As
ofertas não são apenas monetárias (dinheiro), podem ser por artigos (os bens materiais).
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Como dito antes, as ofertas vão mui além dos dízimos. Nessa ordem doutrinária, é
importante discriminarmos alguns tipos ou formas de ofertas ao nosso bom Deus. A saber:
1. Oferta alçada – Também conhecida como a “grande oferta”, representa uma oferta
levantada de entre as outras (Êx 29. 27 - Lv 7.14), proveniente do produto ganho pelos
esforços da pessoa que oferece (Dt 12.6), é uma oferta de sacrifício, de muito suor.
2. Oferta de acção de graça – Sendo uma variante da oferta pacífica, essa oferta
manifesta gratidão a DEUS por livrar seu povo das aflições, por curar as doenças, por
responder à oração ou por alguma outra bênção recebida (Lv 7.12).
3. Oferta de manjares – Oferta apresentada como acto de adoração (Lv 2). Tendo por
Único objectivo fazer lembrar o favor de DEUS e agradá-lo com essa lembrança. O
ofertante preparava pães, bolos ou bolinhos fritos e os levava ao santuário; Uma parte era
consumida pelo fogo, e o restante da oferta servia para os sacerdotes (líderes).
4. Oferta movida – Cerimônia pela qual as ofertas são dedicadas mais provavelmente
levantando-se o objecto diante do Senhor. Vários objectos podiam ser levantados na oferta
movida, dentre os quais a porção do peito da oferta pacífica (Lv 7.30).
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5. Oferta pacífica – Manifesta a gratidão a DEUS, o ofertante sacrificava no altar um
animal sem defeito. Uma parte dele era queimada, e outra era comida pelo ofertante,
simbolizando paz e comunhão com DEUS (Levítico 3).
6. Oferta pela culpa – A que absolvia o ofertante nos casos em que se fazia necessária a
restituição furto ou fraude, por exemplo. Oferecia-se um carneiro (nenhum substituto era
aceito), e a restituição completa, acrescida de 20%, devia ser paga, satisfazendo tanto a
DEUS quanto a pessoa lesada. Só as ofertas pela culpa aliviavam a consciência pesada.
8. Ofertas em voto – [Do lat. votu, promessa], é um empenho voluntário de uma pessoa a
Deus, ou de uma pessoa a outra. O voto é um acto sagrado e não deve ser revogado –
anular, não cumprir (Eclesiastes 5:4-5).
8.2. Voto colectivo – É aquele voto que um grupo de pessoas ou a Igreja toda faz a Deus
ou a alguém.
Exemplos:
Atenção: O termo ou a frase “a partir de…” significa que se a pessoa tiver mais valores
alé do tecto anunciado, pode com muito gosto e vontade ofertar.
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NB. A chuva cai para todos, mas, como nem sempre todos conseguem colher ou ter mesma
porção de água em casa, é obvio que apesar dos tectos para as ofertas, os que tiverem
valores abaixo dos tectos, podem também dar suas ofertas normalmente. Lembremo-nos
da oferta da pobre viúva (Marcos 12:41-44; Lucas 21:1-4).
É também oferta por contribuição, aquelas contribuições que a Congregação faz para dar a
alguém e/ou aquelas que um Departamento faz também para dar a alguém ou a
Congregação. Eis abaixo os exemplos Bíblico de oferta por contribuição:
Obs. As ofertas por contribuição normalmente devem-se para grandes projectos da Igreja
Como a compra dum espaço, construção ou reconstrução do templo e etc.
Diferente dos dízimos que apontam primeiramente aos ministros integrais, sendo que as
ofertas vão mui além dos dízimos, nos seus fins distam:
Quando lemos Malaquias 3:8-12, vemos que de facto e de verdade, a questão dos dízimos
e das ofertas andam de mãos dadas, apesar de serem paralelas (diferentes ou seja, perto
um do outro mais diferentes). Nessa ordem de ideias, percebe-se que as consequências
de não dizimar chegam a ser as mesmas de não ofertar, pois o roubo ao Senhor tem sido …
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… nos dízimos e nas ofertas (Malaquias 3:8-9).
Quem não devolve as ofertas ao Senhor, colhe igualitariamente MALDIÇÃO (Ml. 3:9) e, da
maldição advenham outras consequências, porque tal irmão ou irmã que assim procede
é furtador (gatuno, ingrato – Ml. 3:8-9) – Falo daqueles e daquelas que sabem sobre as
ofertas, sempre têm possibilidade de ofertar mais não o fazem (III João 1:11; Judas 1:10).
1. Má gestão do dinheiro;
2. Constantes enfermidades – (aqui se vai gastar mais para doença e nunca para os
planos);
3. Mau funcionamento no trabalho empresa – (o que pode causar o baixar de categoria);
4. Não promoção no trabalho;
5. Despromoção do cargo no trabalho;
6. Perca de emprego e, etc.
Assim como na questão dos dízimos, as ofertas negativas têm os mesmos traços dos
dízimos negativos.
Oferta negativa é toda aquela oferta que não agrada nenhum pouquinho a Deus.
a) Tráfico de drogas;
b) Roubo ou furtos;
c) Serviços de corrupção;
d) Outros serviços secretos ilegais e etc;
Uma das consequências das ofertas negativas, é não rebermos do Senhor o que muito
desejamos receber (Tiago 4:3).
Oferta positiva é toda aquela oferta que agrada a Deus e só trazem bênçãos sem medidas
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… aos ofertantes.
Oro para que todos sejamos bons ofertantes e bons dizimistas que nem Melquisedeque.
Aleluias!
Exemplo:
1. Negócios comerciais
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
Os negócio comerciais, são todos os feitos comercialmente, podendo ser formal ou
informal.
1.1. Comércio formal – O comércio pelo qual requer exigivelmente as práticas formais
tais como:
1. Documentações legais do comerciante e/ou do estabelecimento, conforme a lei
comercial vigente no Estado/País em que está instalado esse mesmo negócio;
2. Estabelecimento devidamente estruturado e equipado em conformidade a lei vigente
naquele País/Estado;
3. Recibo (factura) ou boleto de compra (ficando uma para o comerciante e outra que leva
o comprador - consumidor);
4. Garantia de tempo determinado para alguma reclamação (direito do consumidor),
passado documentalmente e etc.
1.2. Comércio informal – O que não requer formalidade alguma – O oposto do anterior,
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
… porém, não devendo abusar dalguma lei vigente.
2. Negócios industriais
São todos aqueles negócios pelos quais fazem-se produtos normalmente a partir das
matérias primas até chegar ao produto acabado.
Exemplo: Na padaria se tem como matérias primas o trigo, a água, o fermento e, o produto
acabo é aquele já conhecido – O pão.
Informal – Centro infantil em uma casa (um cuida-se); Centro de explicação de algumas
cadeiras académicas como Matemática, Física, Química e etc, numa casa – casa de alguém
e etc.
São todos aqueles negócios que visam a promoção do bem-estar biológico e fisiológico, dos
cidadãos e não só.
Exemplo: Hospitais, Centros de Saúde, Clínicas, Postos médicos e etc. Também podem ser
formais como informais.
Informal: Um indivíduo que faz em sua casa tratamento de certas doenças quer ou não a
base de medicina natural.
Informais: Um individuo que trabalha por conta própria construindo casebres ou casas.
6. Negócios jurídicos
Em Direito Civil, negócio jurídico é todo acto jurídico feito com manifestação da vontade do
agente. Ao contrário do acto jurídico, depende da vontade expressa do agente, geralmente
porque quer atingir um objectivo previsto em lei. Exemplos: Contratos.
Acto jurídico é todo fenómeno jurídico a que a vontade do agente deve considerar (ou se
submeter) à lei, seja de carácter lícito ou ilícito.
Quando lemos Actos 2:45-47, compreendemos que a Igreja no Primitivo era próspera,
ninguém padecia necessidade, pois todos viviam unânimes e compassivos Actos 2:44.
Naturalmente, compreende-se também que eles só não viviam de orações, jejuns, pregação e
ensino do Evangelho, não e não mesmo!
Att: Imagine que todos na Igreja só cantam, só oram, só pregam e etc, e ninguém trabalha,
ninguém é comerciante, ninguém é empresário e etc, como é que a Congregação se vai
sustentar se todos só passam o dia a pregar, orar, ensinar a palavra e etc? Essa
Congregação não cresce socialmente, alias, nem é isso que a Bíblia ensina não. Pedro, João
(e provavelmente também Tiago), parecem ser os líderes que mais trabalhavam
integralmente, o resto era parcial, isto é: Uns além de crentes, pastores, evangelistas,
diácono, diaconisas e etc, eram pessoas que socialmente tinham alguma profissão e exerciam
essa mesma profissão, uns eram comerciantes, outros pastores de ovelhas, uns fazendeiros e
etc. Todos traziam seus dízimos e suas ofertas na Congregação.
Eu ainda acho que além de serem bons dizimistas e ofertantes, a Congregação tinha …
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
… provavelmente alguns negócios (alguns empreendimentos), afim de conseguir ter e manter
constantemente bem sustentada e próspera a Igreja.
Nessa ordem de ideia, praz-me dizer que é importante que Igreja não viva somente dos
dízimos e das ofertas, é! É sim importante, pois os negócios da Igreja são importantes pelo
facto e pela verdade de os mesmo serem uns dos promotores ou elevadores do ter e do
manter próspera a Igreja continuamente. Desse modo, também se pode afirmar que dum
modo geral, os fins dos negócios da Igreja são para:
NB. Quanto mais na congregação estiverem irmãos empregados, mais o bolo das ofertas e
dos dízimos vão crescendo; Haverá mais facilidade no apoio às obras missionárias, as obras
de acções sociais da Igreja etc, e aí o Salmos 23:1-6, para nós não será simplesmente
citação, mas sim a realidade mais concreta no hoje e no amanhã.
Vale lembrar que devem ser prioridade empregar os irmãos em Cristo depois os não. Porém
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
… isso não significa que em casos de desobediência ou descumprimento de suas obrigações
os irmãos em Cristo não sejam sancionado, não! Não e não mesmo! Uma coisa é a relação
de irmandade, outra coisa é a relação jurídico-laboral, uma coisa não tem nada haver com a
outra, deve haver separação das águas.
A Igreja é livre de fazer todo e quaisquer tipo de negócio, desde que sejam legais e
convenientes, tais como:
A Igreja não pode de jeito nenhum, fazer negócios obscuros (ilícitos e corruptos), como:
1. Branqueamento de capitais;
2. Tráfico humano;
3. Tráfico de drogas;
4. Tráficos de órgãos biológicos;
5. Comércio de bebidas alcoólicas;
6. Todo o tipo de negócio que põe em causa a saúde e bem-estar do homem.
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
3.6. DE QUEM DEVE PARTIR A INICIATIVA DA CRIAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA A IGREJA?
A, ou as ideias de criação de negócios para a Igreja, podem muito bem partir de quaisquer
irmão ou irmã na Congregação, devendo essas ideias serem partilhadas junto do Concílio
ou à Direcção da Congregação para dali se unirem mais ideias e indicar a
responsabilidade
desses negócios à alguém muito experiente na área (de negócios).
(Sansão Coimbra)
1. Ter a ideia do negócio que se quer fazer – Saber o quê, ou que negócios se vão fazer;
3. Estudo de viabilidade – Estudar as vias pelas quais esse ou aquele negócio será
aderido facilmente podendo assim gerar lucros esperados – Identificar os prós e contras;
Obs. A legalização dum negócio pode ser feita enquanto se está fazendo estudo de
viabilidade (inquérito), se possível.
Já na recta final, faltando por aí umas três semanas ou até mesmo um mês, é conveniente
rever e refazer o estudo de viabilidade no intuito de se ter mais solidez das vias, uma vez já
passado algum tempo.
Nb. Depois de dois meses ou um trimestre (três meses) de vida da firma, já se pode fazer
então o chamado Estudo de Campo ou de mercado – período pelo qual se vai avaliar o
produto já em mãos dos consumidores, saber deles como está o/os produtos, quais as
falhas, quais as partes boas. Aqui se busca as críticas e sugestões dos consumidores de
modos tal que a firma melhore ou reduza a qualidade do produto.
Atenção: Só se reduz a qualidade do produto quando o mesmo está muito bem recebido, a
fim de acrescer a quantidade do mesmo (política comercial).
Factores de produção
Sabe-se que, para produzir requer os factores de produção. Entende-se por factores de
produção, todos os elementos que tornam possível a produção, quer a curto, médio ou
longo prazo. A saber:
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CAP. III – OS NEGÓCIOS DA IGREJA
1. Homem;
2. Terra;
3. Capital;
4. Máquina;
5. Tecnologia.
1. Homem – O factor primário, pois ele é o detentor das ideias, dos projectos de
produção, o dominador “domine…sobre toda a terra” (Gênesis 1:26). Onde não há homem
não há produção.
NB. A produção não é simplesmente material, ela pode ser não material, como:
1. Ensinando – Professor/Professora;
“A vida é feita de produção; Quem não produz não serve para viver…”
(Sansão Coimbra)
2. PESSOAL_Aplicação_Bíblia Sagrada;
6. AURÉLIO_PT. Dicionário;
LIGAÇÕES:
Tel: +244 921 008 556 & +244 953 561 299.