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SECRETARIADO,

RECEPÇÃO &
PROTOCOLO
NO CONTEXTO RELIGIOSO

(+244) 921 008 556 & (+244) 953 561 299

sansao_coimbra Sansão Coimbra

(+244) 921 008 556 Sansão Coimbra / Sansão Coimbra Ministrações

S A N S Ã O C O I M B R A
“A liderança que não investe
no seu capital humano,
investe para sua própria
desgraça...”
(Sansão Coimbra)
SECRETARIADO, RECEPÇÃO E PROTOCOLO
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S U M Á R I O:
Iª PARTE – SECRETARIADO

1. Respaldo histórico da actuação do secretariado ------- 6


2. Definições e conceptualizações ------------------------------- 7
3. Classificação de secretário -------------------------------------- 8
4. Funções, tarefas próprias e adicionais do secretário -- 9
5. Faculdade personal do secretário -------------------------- 11
6. Indumentarização e etiqueta ---------------------------------- 14
7. Organização e ordem no posto de serviço --------------- 18
8. Agenda Semanal do Pastor (anexo) ------------------------ 22

IIª PARTE – RECEPÇÃO E PROTOCOLO

1. Conceptualização e algumas consierações

1.1. Conceito de recepção --------------------------------------- 24


1.2. Conceito de protocolo --------------------------------------- 24
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1.3. Recepção e protocolo na Bíblia Sagrada ------------- 25

2. O Departamento de Recepção e Protocolo ------------- 32

2.1. Indumentarização e EPI´s -------------------------------------- 32


2.2. Higienização pessoal e dicas básicas de beleza ----- 34
2.3. Higienização e segurança nas zonas de trabalho ---- 36
2.4. Principais ferramentas de trabalho ------------------------ 37
2.5. Coordenação e execução de tarefas ------------------ 38

3. Postura ------------------------------------------------------------------- 45

3.1. Linguagem ----------------------------------------------- 45


3.2. tom de voz ----------------------------------------------- 45
3.3.Limitações ------------------------------------------------ 46

4. Atendimento telefónico ----------------------------------------- 47


5. Espiritualidade dos recepcionistas e protocolistas ---- 52
6. Recepção e protocolo extra-local (debate) ------------ 54
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6.1. Actividades extra-locais
6.2. Princípios legais para actividades extra-locais:
a) Comunicar as autoridades competentes;
b) Solicitar adesão do espaço;
c) Solicitar a cobertura policial;
6.3. Recepção de visitas nacionais e internacionais:
a) Comunicar e convidar as autoridades;
b) Solicitar a cobertura policial;
c) Comunicar à mídea.

7. Outros serviços extra-locais (debate) --------------------- 54

7.1. Hospedagem externa;


7.2. Acompanhamento turístico.

Fontes bibliográfica ------------------------------------------------- 55


Sobre o autor ------------------------------------------------------ 57-58.
Iª PARTE
SECRETARIADO
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1. RESPALDO HISTÓRICO DA ACTUAÇÃO DO SECRETARIADO

As práticas do secretariado começaram na era faraónica, no Antigo Egipto,


(Idade Antiga – 700 a 250 A.C) propriamente com os escribas – na altura os
dominantes da escrita, matemática e organização de arquivos.

Os mongens assumiram a função na Idade Média (250 a 1453 d.C). Mais


tarde, por ocasião da 1ª G.M. (1914 a 1918) e IIª Guerra Mundial (1939-1945),
as mulheres tomaram a dianteira dessa ocupação por muitos homens terem
sido mortos, comummente na Europa e nas américas (Norte – com relevância
os EUA - Estados Unidos da América; Sul – com relevância o Brasil, isto em
1950).

Hoje por hoje, o secretário está mui além nos tempos dos precursores,
assumindo as funções voltadas à assessoria e gestão.

Com o grande avanço da Ciência, Tecnologia da Informação e não só, as


práticas do secretariado tornaram-se sinequanós para toda e quaisquer
instituição. E a Igreja não pode e nem deve ficar de fora dessa dinâmica. 6
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2. DEFINIÇÕES E CONCEPTUALIZAÇÕES

O termo secretariado deriva do latim “secretarium, secretum”, apantando sua


significação para:

 Audiência em segredo;

 Conselho privativo;

 Mistério ou segredo;

 Particularidade.

Com isso ficou nítido que guardar segredos, ou seja, agir de modo sigiloso é o
trunfo central das práticas secretariais de todo e quaisquer secretário e, que
as informações por se tornar públicas devem-se avaliações do corpo de
secretariado e dos seus superiores.

Nesse quesito, não possuir senso de confidencialidade, constitui condição


prévia para reprovação directa desse ou dele irmão ao cargo de secretário. 7
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Secretariado – O conjunto de questões administrativas que facultam o estudo
e a realização das actividades pelos técnicos de escritórios de modo legal,
inteligível, sábio e confidente na Igreja e não só.

Secretário – O indivíduo (irmão), que possui, conhecimento, capacidade e


habilidades para fazer fundamentalmente os serviços de escritórios, ao nível e
em nome da Igreja.

Secretaria – O posto fixo das demais actividades administrativas voltadas ao


secretariado da Igreja.

3. CLASSIFICAÇÃO DE SECRETÁRIO

3.1. Secretário Geral – O responsável por todos assuntos da Igreja,


internamente e externamente, com anuência de seus superiores.

3.2. Secretário Descentralizado – O auxiliar do secretário geral “make all”.

3.3. Secretário Executivo – O que serve directamente com o Pastor/Líder,


atuando em todos os departamentos e/ou pontos da Igreja. 8
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4. FUNÇÕES, TAREFAS PRÓPRIAS E ADICIONAIS DO SECRETÁRIO

Funções:

1. Evitar que o Pastor/Líder entre em contacto desnecessariamente;

2. Velar constantemente pelo escritório/gabinete do Pastor/Líder afim de


nada faltar;

3. Organizar e controlar as actividades do Pastor/Líder;

4. Aliviar todas as tarefas administrativas do Pastor/Líder.

Tarefas próprias:

1. Elaborar a agenda do Pastor/Líder;

2. Preparar as viagens do Pastor/Líder;

3. Preparar as reuniões do Pastor/Líder; 9


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4. Receber e fazer chamadas;

5. Reber e elaborar correspondências;

6. Arquivar documentos.

Tarefas adicionais:

1. Busca de informações;

2. Transmitir as informações internas (anúncios locais e não só);

3. Representar a Igreja, (na ausência do Pastor/Líder), com sua anuência, em


actividades tais como: Inaugurações, festas, reuniões, funerais,
conferências etc.

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5. FACULDADE PERSONAL DUM SECRETÁRIO

5.1. Faculdade humana – A capacidade de saber lidar com todas pessoas,


independentemente do seu temperamento, sua personalidade, carácter,
comportamento, posição religiosa, social, económica, cultural e política.

5.2. Faculdade técnica – A capacidade de actuar conforme o seu saber ou


conhecimento na área de secretariado e não só, para o bem da Igreja.

5.3. Faculdade conceptual – Mais do que conhecer, essa é uma capacidade


de actualizar o que já se sabe e procurar actuar sempre em conformidade às
tendências modernas e/ou contemporâneas exigentes na sua área, para
assim bater de frente com os desafios da actualidade, no que tange a seu
cargo, para o bem da Igreja.

Outras actuações do secretário

1. Assessor Executivo – O executor e multiplicador de questões indispensáveis,


junto dos executivos da Igreja (Pastores/Líderes superiores a ele).
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2. Administrador/gestor – Dirigir a prática do exercício de atribuições e
responsabilidades das funções de Secretariado Executivo, na praticidade dos
seis (06) pontos da Administração Eclesiástica e não só:

 Planificação – Fazer planos para o bem comum;

 Organização – Dispor de meios e intermédios próprios para fazer fácil a


execução;

 Coordenação – Distribuir tarefas conforme a capacidade e competência


de cada;

 Execução – Realização do planeado (devendo conformidade ao plano);

 Cooperação – Subsidiar às tarefas de outrem de modos a garantir


qualidade na execução do planeado;

 Controlo – Supervisionar, vigiar e inspecionar a execução dos serviços de


modos a evitar défices.
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3. Empreendedor – O indivíduo com capacidade teórica-pragmática e
inovadora, voltada à resolução de questões complexas e/ou perplexas no
que tange aos negócios lucrativos da Igreja visando a manutenção da
prosperidade material da comunidade.

4. Consultor – O indivíduo com a capacidade de alargar, expandir a Igreja


em termos de missões evangélica e missões de negócios, mostrando e
demonstrando a visão, a dinâmica e as tácticas missionárias e
empreendedoras da Igreja de modos a fazer fácil o atingir das metas ou
objectivos nos dois seguimentos (Evangélico e Empreendedor).

Ora, o secretário dever ser líder e não chefe.

Líder cristocêntrico – Em questões de missões meramente evangélica;

Líder democrático – Em questões de negócios da Igreja.

“O chefe manda;
O líder faz e 'faz fazer'...”
(Sansão Coimbra) 13
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6. INDUMENTARIZAÇÃO E ETIQUETA

INDUMENTARIZAÇÃO

Ao abrirmos a Bíblia Sagrada, no livro de Iª Timóteo, capítulo quarto, verso


décimo segundo, lemos: “Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê um
exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na
pureza.” (Iª Tm 4:12), e, relativamente ao ponto em causa nesse manual
(ponto nº 6) entendemos que:

1. Os jovens devem se apresentar mesmo como jovens e não velhos;

2. Os velhos devem se apresentar mesmo como velhos e não jovens;

3. As crianças devem mesmo se apresentar como crianças e não


adolescentes;

4. Os adolescentes devem mesmo se apresentar como adolescentes jamais


o inverso. E apesar disso, todos devemos ser IRREPREENSÍVEIS (boas
influências): 14
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a) Ao falar ------------------------------------------------------------------------------------ (Ef 4:29);

b) Ao tratar os outros ------------------------------------------------------------------------ (Fl 2:3);

c) No amor ao próximo -------------------------------------------------------------- (Mt 22:39);

d) Na fé e ------------------------------------------------------------------------------------- (Hb. 11);

e) Na Santidade ------------------------------------------------------ (Hb 12:14; IªPd 1:15-16).

Em suma, Paulo apresenta-nos através de Timóteo, os cinco pilares


fundamentais DAS BOAS RELAÇÕES HUMANAS, para nós como Igreja (pessoas
cristãs) enquanto vivermos na terra e não só.

A forma como nos apresentamos (vestimentas), deve convergir com a forma


como falamos, como tratamos os outros, revelando amor e santidade – SER
CRISTÃO.

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ETIQUETA

Por etiqueta, entende-se:

1. Conjunto de normas de condutas, protocolo e etc, comuns na Corte Real


ou na Residência de um Chefe de Estado. Um cerimonial;

2. Conjunto de regras de condutas, de tratamento, seguidas em ocasiões


formais, e que revelam a importância social das pessoas envolvidas;

3. Norma de escrita ou tipo de registo documental mais formal de que se faz


uso em determinadas ocasiões, e para determinadas pessoas e/ou
instituições;

4. O rótulo, letreiro, adesivo etc. que trazem características e/ou informações


referentes ao objecto onde estão afixados.

Os irmãos do Secretariado da Igreja, devem actualizar-se sobre as tendências


mais actualizadas (de ponta), tocantes a ETIQUETA PRÓPRIA DOS
SECRETÁRIOS, de modos a não ficarem perdidos no tempo e no espaço. 16
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EXEMPLOS BÁSICOS:

1. O (a) secretário não pode estender as maos aos seus superiores;


2. Não pode sentar primeiro que seus superiores;
3. Não pode sentar-se de pernas abertas;
4. Não pode se vestir fora do contexto e local de actividade;
5. Não pode falar alto e nem tão baixinho assim;
6. Nõa pode ser “corriqueiro (a)”;
7. Nõa pode correr senão andar às pressas;
8. Não pode ficar distraído (a) por nada nadinha;
9. Não pode fazer combinações excessivas;
10. Não pode exceder em cosméticos;
11. Nõa pode se alimantar (comer), até não mais puder;
12. Não pode se desinteressar em aprender outros idiomas e línguas nacionais;
13. Não pode ser desinformado (a) sobre as TIC´S;
14. Não pode deixar de acompanhar os noticiários de quaisquer vertente;
15. Não pode não saber se alimantar com garfo e faca;
16. Não pode ser mandonho (a);
17. Não pode perguntar por questões óbvias;
18. Não deve responder sempre “NÃO SEI” etc. 17
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7. ORGANIZAÇÃO E ORDEM NO POSTO DE SERVIÇO

A secretaria local, enquanto o posto de serviço dos secretários, tal como nas
instituições políticas, sociais e etc, na Igreja (instituição religiosa), as
ferramentas de trabalhos administrativos são as mesmas, conforme a lista
abaixo.

Máquinas:

1. Computador e/ou dactilógrafa;


2. Fotocopiadora, telefone;
3. Encardenador, agrafador;
4. Perfurador, agráfos;
5. Grampos, clipes;
6. Saca-gráfos;
7. Ventiladores:
7.1. Ar condicionado;
7.2. Ventoinha e etc.

Mobílias: 18
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1. Secretária (mesa) e resmas de papeis;
2. Estantes e/ou armários;
3. Estofo e Cadeiras de cinco rodas;
4. Cartolinas e marcadores;
5. Carimbo e estojos de carimbo;
6. Estojo para canetas e tinteiros para carimbos;
7. Pastas de arquivos e cola branca (para papeis e madeiras);
8. Calendário e livro de pontos (para marcação de presença);
9. Réguas e molha dedos;
10. Borras, lapis e afia-lápis;
11. Tesoura e quadros de ornamentos;
12. Electroprojectora e quadro para escrever;
13. Envelopes de tamnhos diversos e micas e etc.

Domésticos:

1. Fogão e cafeteira eléctrica;


2. Talheres e micro-onda;
3. Copos e chavenas, álcool etílico, álcool em gel, kit de primeiros socorros;
4. Frigobar, vasoura, balde, esfregona, recipiente e pá para resíduos lixeiros. 19
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Questões complementares:

1. Máquina calculadora;
2. Prancheta e agenda para anotações diversas;
3. Lista telefónica personalizada (com nome e foto):
3.1. Direcção Nacional da Igreja;
3.2. Direcções provinciais da Igreja;
3.3. Departamentos nacionais da Igreja;
3.4. Departamntos provinciais da Igreja;
3.5. Direcção local da Igreja;
3.6. Direcção dos departamentos/sectores locais da Igreja;
3.7. Fieis em geral;
4. Entidades e/ou autoridades estatais (governo):
4.1. Governo Central/Nacional;
4.2. Governos provinciais;
4.3. Administrações Municipais;
4.4. Administrações Distritais;
4.5. Comissariados de bairros;
5. Entidades partidárias:
5.1. Nacionais, provinciais, municipais, distritais e bairros (comités e cap´s); 20
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6. Entidades empresariais:
6.1. Comerciais;
6.2. Construtoras;
6.3. Hotelaria e turismo;
6.4. Tecnlogia em geral;
6.5. Ciência e Educação;
6.7. Artes em geral;
6.8. Panificação e pastelaria e etc.

NB. Deveras, todos o bens atrás discriminados, devem sempre que necessário
passar por higienização e manuteções gerais, de modos a preservá-los sãos,
mais qualitativos e mais duradouros.

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8. AGENDA SEMANAL DO PASTOR (anexo)
GABINETE DO PASTOR PRESIDENTE
IVIC
IGREJA VIDA EM CRISTO A G E N D A S E M A N A L
SECRETARIA DA DIRECÇÃO NACIONAL
PERÍODO: ______ A ______ DE __________________ DE 20 ______

Nº DIA – SEM. ACTIVIDADE DATA HORA LOCAL OBS.

01 Dom. ___/___/___ ____:____

02 Seg. Feira ___/___/___ ____:____

03 Ter. Feira ___/___/___ ____:_____

04 Qua. Feira ___/___/___ ____:____

05 Qui. Feira ___/___/___ ____:____

06 Sex. Feira ___/___/___ ____:____

07 Sáb. ___/___/___ ____:____

DATA: ___/___/___ -- O/A SECRETÁRIO: ___________________________ -- O PASTOR PRESIDENTE: __________________________


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IIª PARTE
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1. CONCEPTUALIZAÇÃO E ALGUMAS CONSIERAÇÕES

1.1. Conceito de recepção

Recepção, é o acto ou efeito de receber; Acolhimento; Acomodação (senso


comum).

A recepção, é a cerimónia com que se é admitido numa corporação ou


empossado num cargo (protocolo). Recepção, é o lugar onde se recebem e
orientam visitantes e não só (redação).

1.2. Conceito de protocolo

Segundo do Dicionário Cocacola, por protocolo, percebe-se:

a) Registo dos actos públicos, na Idade Média;


b) Regulamento que se observa em alguns actos públicos;
c) Registo, feito pelo escrivão do juízo, do que se passou na audiência;
d) Registo da correspondência expedida, com a assinatura dos destinatários;
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e) Acta das conferências ou deliberações entre ministros plenipotenciários de
diversos Estados, ou entre congressistas internacionais;
f) Conjunto de regras que torna possível a execução de um programa de
modo eficiente e sem erros.

Em sentido restrito, Protocolo significa, algo que se pré-dispõe a pôr uma


questão pronta a ser utilizada, através de recursos a ele atribuídos, ou ainda,
é a padronização de leis e procedimentos que são dispostos a execução de
uma determinada tarefa.

1.3. RECEPÇÃO E PROTOCOLO NA BÍBLIA SAGRADA

Recepção de ideia

No conceituar da palavra recepção, vê-se constada a palavra “receber” e,


no conceituar da palavra protocolo é vista subintendidamente a palvra
“predisposição”, percebe-se que na criação da existência e do existir, o Deus
Pai predispos-se a dar a ideia (criar a existência e o existir) e, logicamente
apresentando essa ideia, houve uma boa recepção dela por parte do Deus
Filho e do Deus Espírito Santo, e não tinha como não haver isso (muito boa – 25
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... recepção), pois o Filho um dia disse “o Pai está em mim e eu Nele” (João
10:38), e João, por divina inspiração revelou “e sem ele (Jesus Cristo) nada do
que foi feito se fez” (João 1:3), João acrescenta “três são os que testificam no
céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um” (I João 5:7). Assim
sendo, se o Pai deu a ideia, o Filho recebeu e o Espírito concordou, então são
inseparáveis, e sendo os três um (3/1), são mesmo inseparáveis, logo todos
deram ideia, todos concordaram todos trabalharam, todos trabalham e
todos estão trabalhando. (João 5:17).

Dessa boa recepção de ideias nasceu a planificação para a criação desse


maravilhoso universo antes todo maravilhoso e todo perfeito.

O que se aprende com isso?

R: Que Jamais haverá um eficiente trabalho de recepção, protocolo e


atendimento ao público no seio evangélico caso as ideias para tal não forem
inteligivelmente unívocas. E isso aplica-se à todos os contextos da vida de
liderança – todo o tipo de liderança.

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Eis o primeiro protocolo antes dos tempos – O acordo de Deus Pai, Deus Filho
e Deus Espírito Santo.

O segundo protocolo foi na criação da, humanidade (Adão) “Façamos o


homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26), a saber:

 Deus predispos a terra;


 Tomou o pó da terra;
 Tomou a água (subintendendo). Confira em Gn 2:7.

O terceiro protocolo foi na formação da Eva, confira aí:


Acordo protocolar – “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem
esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea” (Gn 2:18) – O Filho e
o Espírito concordaram;

Acto protocolar “A” – “o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre o
homem, e este adormeceu” (Gn 2:21) – O Pai, o Filho e o Espírito trabalharam
nisso;

Acto protocolar “B” – “tomou-lhe, então, uma das costelas, e fechou a carne 27
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... em seu lugar; e da costela que o senhor Deus lhe tomara, formou a mulher
e a trouxe ao homem” (Gn 2:22) – Todos trabalharam nisso.

Do ponto de vista de coordenação de tarefas, se pode dizer que:

 O Pai manifestou a ideia de fazer a mulher – (Gn 2:18);

 O Filho fez adormecer o Adão – (Gn 2:21);

 O Espírito fez a Eva – (Gn 2:23).

NB. E se foi mesmo assim, confio que talvez seja por essa causa que a mulher
é mais sensível ao Espírito Santo do que o homem. Nós os machos somos
“rijos” demais, racionais demais em relação as mulher – tão meigas, tão
sensíveis que nem manteiga à temperatura do sol ao meio dia rsrsrsrs (risos).

Acto pioneiro de recepção, atendimento e protocolo nas relações humanas

De facto e de verdade, pós feita a mulher, o primeiro acto de recepção,


atendimento e protocolo nas relações humanas, foi feita por Adão à Eva – 28
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... “Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ... será
chamada varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2:23).

 Acto receptivo (recepção)

Visto que Adão foi posto à adormecer num pesado sono (Gn 2:21) e, que
dele foi tomada uma de suas costelas (Gn 2:22), a primeira ideia que se tem é
que a Eva foi feita junto (ao lado) de Adão, mas, quando ponderamos na
frase “e a trouxe ao homem” (que se pode interpretar: o Senhor A
APRESENTOU a ADÃO), dá-se a impressão de que o Senhor a fez há uns
metros longe de Adão de modos tal que o surpreendesse, o deixasse
empolgado e, obviamente que Adão estava mesmo empolgado quando
disse: “Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne”.

Dito isso, Adão revela aqui um acto recepcionário solene, romântico, terno e
apaixonado em relações humana de homem para mulher – o que é bem
normal e recomendável para marido e mulher.

Já imagino a comitiva de anjos na cerimónia de casamento de Adão e Eva.


Rsrsrsrsr (risos). 29
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 Acto protocolar (protocolo)

Não obstante a isso, sendo Adão o administrador do Éden, empolgado, pós


dada a calorosa e amável “boas vindas” à Eva, viu-se agora na
responsabilidade de fazer “as ordens da casa”:

2.1. Apresentar à Eva ao reino animal, vegetal, aguático e etc;

2.2. Apresentar à Eva aquilo que chamo de “regulamento interno” dizer-lha


o que pode e o que não pode fazer, dizer-lha onde pode e onde não pode
mexer. Confira aí: “Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda
árvore do jardim podes comer livremente; mas da árvore do conhecimento
do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres,
certamente morrerás” (Gn 2:16-17).

 Atendimento

Sendo Eva “visitante”, é óbvio que dalguma forma ou de outra, ela terá
formulado certas questões a Adão e, Adão, sendo o Recepcionista, o
Protocolista e ao mesmo tempo Administrador do Éden, terá atendido com o 30
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mais alto e belo prazer a Eva, de modos tal que a mesma (Eva) ficasse tão,
mais tão bem acomodada sem nada ter que faltar para ela.

Isso é que é o mais alto, sublime, excelente e eficiente exemplo de trabalho


de recepção, protocolo e atendimento ao público.

ATENÇÃO:

As palavras de Adão “osso dos meus ossos, e carne da minha carne” (Gn
2:23), de facto e de verdade, expressam naturalmente afectividade (afecto,
carinho, amor) e não profissionalismo. Nisso se pode perceber que, de certa
forma, no contexto religioso, a actuação dos recepcionistas e protocolistas
têm de ser mais por afecto (irmandade, amor ao próximo – Mt 22:39; Iª Jo 4:8)
e não por profissionalidade, devendo se evitar os termos tais como:

Indivíduo “A/B”; Senhor “A/B”; Senhora “A/B”; Camarada “A/B”, Wy “A/B”;


Madgé “A/B” e outros termos tão formais e/ou chulos de recepcionista e
protocolistas para com o público – irmãos visitantes, líderes, hóspedes –
pessoas não da intimidade.
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2. O DEPARTAMENTO DE RECEPÇÃO E PROTOCOLO
2.1. Indumentarização e EPI´s

Em matéria de Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho (HSE-SAFETY), no que


tange a questão da uniformização e não só, conceitua-se por EPI´s como
sendo o conjunto de equipamentos de Proteção Individual que protegem o
trabalhdor individualmente, no exercício das sua função no local de trabalho.

Ora bem, tal como no contexto empresarial, no exercício das funções de


recepcionista e protocolista no contexto religioso, é indispensável a questão
da indumentarização uniforme peculiar aos irmãos responsáveis à esse serviço
na obra do Senhor, propriamente na Igreja e não só, assim como a questão
dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s.

Dicas para um uniforme excelente e seguro:

1.Deve ser dum tecido de difícil sensibilidade à combustão (lume); 2.Deve


conter taxativamente as cores do logotipo (símbolo) da Igreja; 3.O logotipo
da Igreja deve estar timbrando ou costurado nele, normalmente ao lado
esquerdo do peito e na toca (boné/boina), nos laços ou cascois; 32
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4.As meias e os sapatos devem ser do mesmo tipo, e tal como no ponto 1º;
5.Os sapatos devem ser rasos de modos a não realçar ou salientar as
nádegas; 6.Por questões mesmo de segurança, deve se evitar usar gravatas,
senão laços; 7.Os uniformes devem ajustar-se ao corpo de cada, não
devendo apertar e nem estar vago; 8.Os passes devem ser de fundo branco,
não personalizados (sem o nome de ninguém), tendo a maiúsculo e
negritado a preto/vermelho a palavra “protocolo” no centro dele, e com
certeza deve se fazer constar nele o nome da Igreja justamente abaixo do
logotipo dela; 9.Para melhor conservação e economia, os passes devem
estar normalmente plastificados; 10.As luvas devem ser brancas, suaves,
elásticas e de tecido correspondente ao ponto 1º; 11.Os relógios de pulso
devem ser da mesma cor e estilo. É preferíve a cor preta; 12.Deve se ter no
mínimo quatro tipos de uniformes: Dois de rotinas normais, um para questões
especiais e outro para questões muito especiais. a).Rotinas normais – Reuniões
de cultos de costumes e actividades locais; b).Questões especiais –
Recepção das entidades da Igreja, sociais e políticas de escalão nacionais,
congressos, conferências, cruzadas evangelisticas e etc. c).Questões muito
especiais – Recepção das entidades da Igreja, sociais e políticas de escalão
internacionais, congressos, conferências, cruzadas evangelisticas e etc.
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Alguns Equipamentos de Proteção Individual:

1. Uma garrafinha de álcool em gel;


2. Uma máscara facial “quando necessário” - (preferecial conter o logotipo
da Igreja);
3. Sprai bucal (usar mentol em falta de Sprai ou gengibre);
4. Um lenço de bolso (complementar).

2.2. Higienização pessoal e dicas básicas de beleza

Higienização pessoal, é o conjunto de todas as questões voltadas a higiene


do indivíduo, dentro e fora da sua zona de trabalho. Um recepcionista e
protocolista rigorasamente higiénico, é seguro e não é vulnerável à quaisquer
doença infeciosa ou não infeciosa, contagiosa ou não. Entretanto, deve:
1.Banhar todos os dias, de preferência com sabão e não sabonete; 2.Lavar a
boca todos os dias, duas a três vezes; 3.Usar sprai bucal, mentol ou gengibre,
(bom hálito); 4.Ter e manter limpas as vestes interior, usando-as uma de cada,
por dia; 5.Jamais usar as vestes interior acima da camisa ou blusa; 6.Usar
sempre perfumes e/ou desodorizantes, nas axilas e onde necessário;
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7.Tratar de cortar (raspar ou reduzir), os pelos púbicos (das axilas, das zonas
erógenas); 8.Ter e manter o cabelo, a barba, o bigode, as pestanas e
sobrancelhas sempre em dia; 9.Ter e manter tratadas as unhas, tanto dos peis
quanto das mãos. Para as mulheres, deve se evitar serem cumpridas demais,
quer natural quanto artificiais; 10.Usar o pó nos pés, de vez e quando
necessário; 11.Usar cremes próprios para as mãos, pés e outras regiões do
corpo; 12.Usar labeu ou outros produtos próprios para os lábios, de modos a
não deixá-los secos. As mulheres podem usar baton, desde que não tão
acentuados e não incongruente ao uniforme; 13.Para os homens, é
indispensável usarem camisa assessória (parte-cornos), no fundo da camisa
de uniforme, sendo de cor semelhante. Para as mulheres, o sutião ou algum
top. Por questões de segurança, no exercício das funções recepcionárias e
protocolares, convem não usar os assessórios tais como: a).Jóias; b).Colares;
c).Brincos tão visíveis (grande) e circular, de preferência os mais pequenitos
(mulheres); d).Cordões ou argolas e etc, coisas assim que podem atrair uma
questão não decorosa (não digna); e).As maquilhagens devem ser
moderadas, jamais exagerada. Etc. Os recepcionistas e protocolistas, devem
estar actualizados de tudo um pouco a respeito das modas contemporâneas
e decentes, voltadas à sua área de função e não só.
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2.3. Higienização e segurança nas zonas de trabalho

No sentido amplo da questão, compreende-se por “zona de trabalho” dos


recepcionistas e protocolistas, todo o espaço da Igreja onde a sua actuação
é obviamente indiscutível. Ou seja, eles actuam em todos os lugares da
congregação, dentro das suas limitações. Exemplo:

1. Na portaria principal (do quintal da Igreja);

2. Na porta logo a entrar na Igreja;

3. O recinto da Igreja, na Recepção/Redação;

4. No interior da Igreja vigiando e acomodando os visitantes e/ou os líderes e


etc.

Todas as zonas devem estar e manter-se asseadas “limpas” (móves e imóveis).

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2.4. Principais ferramentas de trabalho

No recinto de redações:

1.Uma secretária (de madeira/metal); 2.Uma estante e uma/duas cadeiras de


rodas; 3.Um computador; 4.Uma impressora; 5.Resmas de papeis A4;
6.Canetas, lápis e borrachas; 7.Marcadores e um pequenito quadro
sintéctico; 8.Furador de papeis, Agrafadores e saca-agrafos; 9.Arquivos,
envelopes A4, B4 e outros possíveis; 10.Micas, blocos de anotações,
separadores; 11.Calendário; 12.Mapa nacional, de África ou Mundo;
13.Telefone; 14.Agenda telefónica; 15.Fita-cola, cola de papeis; 16.Crivos e
encaches, máquina calculadora; 17.Cartolinas e capas de processo;
18.Tesouras, réguas, caixinha de estógio; 19.Pequenas vasilhas para por
canetas, lápis e marcadores, Etc. No recinto de redações, é conveniente
algumas questões não menos importantes, tais como: Bolsinha de pequeno kit
de primeiros socorros básicos; Pequena garrafa de álcool etílico; Pequena
geladeira/geleira/frigobar ou um pequeno bebedouro (para puzer água, e
outras bebidas e alimentos necessário para o pequeno almoço ou um
lanchezinho); Câmara de vigilância (interna e externa), para controlar as
ocorrências no exterior do recinto da Igreja e no interior dela. 37
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2.5. Coordenação e execução de tarefas

 Recepção de Portaria (Led);


 Redação (Atendimento);
 Encaminhamento (Acomodação).

A) Recepção de portaria (Led)

Por “Led”, entende-se figurativamente como sendo a primeira imprensão que


passamos a outrem, ou seja, nesse contexto, é a primeira imprensão que os
recepcionistas ou protocolistas da Igreja passam nos visitantes e não só, que
entram e mantenhem contacto com os mesmo. Os recepcionistas ou
protocolistas de portaria, tal como todos, devem estar bem apresentados
(conforme se frisou no ponto das indumentarizações), pois são eles os
“cartões-postais” da Igreja, são eles que “vendem o peixe da igreja”, isto é, a
imagem da Igreja em contacto com o público (visitantes, vizinhos e
pessageiros frentes à ela).

Os recepcionistas e protocolistas de portaria devem ter em disposição,


normalmente os seguintes instrumentos de trabalho: 38
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1. Uma garrafinha de álcool em gel;

2. Aparelho medidor de temperatura;

3. Um bloco de nota;

4. Uma caneta ou lápis e borracha.

Os recepcionistas e protocolistas de portaria, devem vestir acima do


uniforme, um colete de operações que tem vários bolsos dos quais se podem
por o bloco de notas, a garrafinha de álcool em gel, lápis e canetas,
podendo ter em mãos simplemente o aparelho de medição de temperatura
(em questões epidemiológica e/ou pandêmica). Alias, Esse colete é parte dos
kites dos uniformes.

É responsabilidade dos recepcionistas e protocolistas de portaria e não só:

1.Ter o primeiro contacto com o público (visitantes e não visitantes);


2.Encaminhar o público (visitantes – irmãos em Cristo doutras denominações,
doutras congregações/centros, ou almas recém-convertidas) à redação para 39
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o seu devido atendimento; 3.Fazer as anotações básicas, tais como:

3.1. Nome compelto ou primeiro e o último;


3.2. Função e proveniência (Igreja pela qual faz parte);
3.3. Destinatário/Objectivo da visita;
3.4. Data e hora de entrada e saída deste ou daquele visitante.

4.Ter em decor a estrutura básica dos visitantes, nos pontos mais comuns tais
como: Altura, tamanho do corpo, tom da pele, estilo e cor do cabelo, olhos,
nariz, mãos. Com isso, significa que se deve exigir aos visitantes e não só:

4.1. Tirar o chapeu, boné ou tocas estravagantes, antes de prosseguir com o


primeiro contacto e, obviamente antes de entrar no recinto e dentro da
Igreja;
4.2. Tirar as lentes escuras, assim como tudo aquilo que aparenta à
indecência e suspectividade criminal.

B) Redação (Atendimento)

Por redação, percebe-se o acto de redigir, escrever pormenorizadamente o 40


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necessário para este ou aquele atendimento.

Diferente da minúscula redação na portaria, o (a) recepcionista ou


protocolista redator (a), vai mais afundo com a redação enquanto atende os
visitantes, vai mui além dos pontos atrás discriminados na recepção de
portaria: Nome completo, Função, proveniência, destinatário, objecivo da
visita, data e hora de entrada e saída. Normalmente, outras questões além
são:

1.A obrigatoriedade de deixar uma cópia do B.I (Bilhente de Identidade),


passaporte, cédula, cartão de baptizado ou algum documento com foto
actualzada, ou deixar mesmo o/a original, para tomar de volta depois de
atinguir o seu objectivo da visita;
2.Preencher o protocolo de entrada e saída de forma mais pormenorizada
(uma pequena ficha onde consta a assinatura do visitante, assim como a
assinatura do redator), isso depois de atendido (a) pelo destinatário
(objectivo atingido);
3.Preencher o protocolo de recados (uma ficha que só se preenche caso o
destinatário do visitante não esteja presente e, às vezes que o mesmo
visitante queira deixar algum recado); 41
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4.Comunicar ao (a) secretário (a) ou ao destinatário (Apóstolo, Profeta,
Pastor, Evangelista, Diácono, Bispo e etc), a presença do visitante que deseja
contactá-lo (a);
5.Encaminhar o (a) visitante ao recepcionista ou protocolista à um/uma
vigilante interno, caso o destinatário esteja presente e ocupado e o visitante
deseja aguardar;
6.Dar alguma lembrancinha, algum folheto informativo sobre alguma
actividade da Igreja prestes a se realizar (caso haja), quando o visitante vir
pegar de volta os seus pertences, ao sair da Igreja;
7.Preencher os relatórios (relatos) protocolares diário, semanal e mensal;
8.Apresentar diariamente os relatos protocolares ao secretário (a) da Igreja;
9.Assessorar directamente o líder na ausência do (da) secretário (a);
10.Ter e manter organizada todas as pepeladas e outras questões na
redação.

C) Encaminhamento e vigilância (Acomodação)

Tratam do encaminhamento à zona ou sala de espera, os recepcionistas ou


protocolistas que funcionam como vigilantes ou acomodistas dos visitantes.
Dentre outras funções, os mesmos (recepcionistas/protocolistas) fazem – 42
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... companhia aos visitantes dando:

1. Uma conversinha básica (sem tocar nos assuntos internos e sigilosos da


Igreja);
2. Um chá ou um cafézinho;
3. Um leite ou um sumo (suco);
4. Uma água ou pequenito lanchinho. “no partir do pão” (At 2:42);
5. Deixar o (a) visitante avontade pondo-lhe a assistir TV;
6. Dar-lhe uma revista da Igreja, uns folhetos (flayer´s) sobre breves actividade
por se realizar, e as programações rotineiras;
7.Garantir que nada falte e em nada incomode os visitantes/hóspedes.

NB. Caso o/a comodista (recepcionista/protocolista), não tenha nada que


fazer, em nenhum momento deve deixar a sós os visitantes, salvo por questões
de força maior, mas, ao deixá-los, de modo educado e eficiente despeça-se
deles e os deixe sempre à vontade. Vale lembrar que ao deixar os visitantes,
não pode passar dois minutos acima, caso contrário comunique num dos
irmãos da recepção e protocolo para cooperarem nisso.

Palavras chaves para ausentar-se dos visitantes: 43


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Ao partir:

 “Desculpe, irmãos, dê-mem se faz favor um momentozinho e volto já-já! ...


Grato/grata, muito obrigado/obrigada”.

Pós regresso:

 “Grato pelo compreensão... Grato pela permissão... Desculpe o


transtorno”.

Tal como o/a recepcionista ou protocolista de portaria e da redação, o (a)


comodista também deve se fazer acompanhar dum bloco de nota, canetas,
lápis e borracha, para anotar o que preciso for. Os da portaria e os (as)
comodistas, devem se fazer acompanhar dum celular/telemóvel ou rádio de
comunicação interna de modos a agilizar a performance dos serviços nesse
departamento.

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3. A POSTURA

Comummente, os comunicólogos e gestores de Marketing, debruçam sobre


POSTURA DE ABERTURA, postura essa que aponta para a capacidade de estar
sempre disponível para atender e interagir com os visitantes e os irmãos em
Cristo, passando o sentimento e energia positiva, sendo receptivo, respeitoso,
caloroso, afectoso, acolhedor, inspirando-os confiança e segurança (aos
visitantes e não só). E nisso, constam:

3.1. Linguagem

A linguagem deve ser sempre sã (saudável), e corrente (de fácil


compreensão e/ou entendimento à todos), e não técnica.

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para
promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” (Ef. 4:29).

3.2. Tom de voz

O tom de voz deve ser sempre “suave e leve”, não ruidoso. (Mt. 11:30). 45
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3.3. Limitações

Às limitações constam:

a) Dizer/Falar

Deve se falar o necessário e quando necessário, e sempre com moderação


(na linguagem e no tom de voz). “moderado” (IªTm. 3:3; Tt. 2:6).

NB. Na moderação consta a não exposição de questões internas e/ou


pessoais (da Igreja, da liderança, própria e de outrem).

a) Locomoção

Deve se evitar mover-se constantemente e por questões ínfimas.

ATT: Numa boa postura, além de tudo já, atrás dito, a expressão facial, e
gesticulações contam muito, no intuito de evitar gestos comprometedores:
Jogar às mãos para atrás; Usar o dedo médio para indicar; Introduzir dedo
nas narinas; Atender o pessoal com as mãos no bolso ou de braços cruzados.. 46
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4. ATENDIMENTO TELEFÓNICO

Dicas básicas para um bom atendimento telefónico

Antes de mais, devemos observar que:

1. A ligação não é para o tratamento de questões pessoais;


2. Não se deve atender como que fosse o telefone pessoal;
3. Não tratar de assuntos pessoais ou familiares no mesmo;
4. Não fazer chamadas e nem sequer enviar mensagens pessoais;
5. Não oferecer chamadas e nem mensagens aos irmãos para tratamento
de questões incongruentes a Igreja;
6. O telefone da Igreja serve para tratar das questões voltadas à ela,
questões essas que podem ser: de cunho espiritual, administrativo, socio-
religioso.

Por isso e com isso...

... “faça-se tudo decentemente e com ordem” – (Iª Cor. 14:40).


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Confiramos as dicas:

1. Deve se atender prontamente e com maior clareza possível, com uma voz
não alta e nem baixa (voz média), de maneira tal que o interlocutor
perceba tudo sem dúvida alguma. Uma boa dicção sem exagero
nenhum, já é um ponto positivo para o atendente, o corpo de
protocolado e a Igreja em si.

2. É imperioso falar de modo natural, sendo côrtez, usando palavras


inteligíveis e tão claras que nem a água cristalina, evitando sussurrar e falar
demais.

3. Deve se evitar falar rápido demais para não cair ao risco de interferir à
percepção do interlocutor e até corromper a comunicação toda.

4. É dispensável falar ao telefone mascando pastilhas elásticas (chuingas),


sugando ou chupando rebuçados (balinhas) ou até comendo.

5. Enquanto ouça o interlocutor (irmão/irmã em Cristo/algum senhor), evite


demasiado silêncio para não passar a impressão de que o/a estás a – 48
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... ignorar ou estáas desatento (a). Use algumas intergeções ou palavras tais
como: Uhm hum! Sim sim! Não não! Pós! Pós é e etc. Sem interromper o
interlocutor (a pessoa que ligou ou recebe telefonema).

6. Não atenda telefone caso esteja a fazer um atendimento presencial “mais


vale um na mão do dois a voar” (Gíria). Pós atendimento presencial, pode
ligar ao que ligava, e se desculpe...

7. Ao encaminhar uma chamada identifique o destinatário primeiramente


pelo cargo/função, depois pelo nome próprio (normalmente o primeiro e o
último nome), por fim o pretendente a contactá-lo, (pelo cargo/função e
em seguida o nome – a finalidade se necessário).

Passos num bom atendimento telefónico são:

1. Saudação;
2. Identificação da denominação (Igreja);
3. Localização geográfica básica da denominação (Igreja);
4. Identificação do receptor (atendente);
5. Identificação do emissor (o que liga); 49
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6. Identificação da causa do telefonema (razão da ligação);
7. Preliminares da resolução (início do satisfazer da necessidade do emissor).

 Saudação:
A paz do Senhor! Paz e graça! Calorosas saudações! Saudações proféticas!
 Identificação da denominação (Igreja):
Assembleia Internacional do Espírito Santo – “AIES”, Sede do Ministério Yesua!
 Localização geográfica básica da denominação (Igreja):
África, Angola, Luanda (Quando o número for estrangeiro);
Luanda, Município de..., Distrito do..., Bairro... Rua... (Quando o número for
nacional);
 Identificação do receptor (atendente):
Aqui fala o (a) irmão (a) C/B/D/H/J;
 Identificação do emissor (o que liga):
Com quem tenho o prazer/amabilidade de falar?/Quem fala doutro lado?
 Identificação da cauda do telefonema (razão da ligação):
Em quê lhe devo ser útil? Como lhe posso ajudar?
 Preliminares da resolução (início do satisfazer da necessidade do emissor):
Aqui, pós revelada a razão da ligação, o atendente (recepcionista), vai
processando a resolução, e por ai vai... 50
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 Palavras finais do/da atendente (recepcionista), depois de satisfazer a
necessidade do interlocutor:
1. Perguntar se há alguma questão em falta. Normalmente começando com
a palavra “desculpe”;
2. Agradecer o interlocutor pela ligação. Normalmente em nome e com o
nome da Igreja: “A Igreja Evangélica Pentecostal em Angola - IEPA/ Centro
Evangélico Nova Canaã, agradece o seu contacto”;
 Desfecho. É normalmente feito com essas palvras: “Sempre que precisar,
torne a contactar-nos sem hesitar que lhe atenderemos com todo o
prazer”;
 Despedida. Comummente feita assim:
“Continuação dum óptimo dia na Paz do Senhor. Até já, até breve ou até a
próxima”.

FEITA A DESPEDIDA:

1. Fique com o telefone na orelha uns cinco (05) a dez (10) segundos, pois,
talvez o interlocutor quererá acrescentar alguma questão que tenha
esquecido; 2. Poise o telefone lentamente, de modos a não passar a
imprensão ao interlocutor de que foi “despachado” (a). 51
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5. ESPIRITUALIDADE DOS RECEPCIONISTAS E PROTOCOLISTAS

Princípios fundamentais da espiritualidade saudável:

5.1. Vida de oração:


a) “Orando em todo tempo no Espírito”, “Orai sem cessar” – (Ef 6:18; Iª Tss
5:17);

5.2. Vida de estudo da palavra de Deus:


a) “Conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor”, “Examinais as
Escrituras” – (Ose 6:3; Jo 5:39).

5.3. Vida de jejum:


a) “não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que
desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e
despedaces todo o jugo?”, “mas esta casta de demônios não se expulsa
senão à força de oração e de jejum” – (Isa 58:6; Mt 17:21);
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5.5. Frequência e participação regular aos cultos e outras actividades
religiosas:
a) “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a
sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos,
hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso
coração.”, “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas
enchei-vos do Espírito; Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos
espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração” – (Ef.
5:18-19; Col. 3:16).

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6. RECEPÇÃO E PROTOCOLO EXTRA-LOCAL (DEBATE)

6.1. Actividades extra-locais


6.2. Princípios legais para actividades extra-locais:
a) Comunicar as autoridades competentes;
b) Solicitar adesão do espaço;
c) Solicitar a cobertura policial;
6.3. Recepção de visitas nacionais e internacional:
a) Comunicar e convidar as autoridades;
b) Solicitar a cobertura policial;
c) Comunicar à mídea.

7. OUTROS SERVIÇOS EXTRA-LOCAIS (DEBATE)

7.1. Hospedagem externa;


7.2. Acompanhamento turístico.

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FONTES BIBLIOGRÁFICAS

SOCIEDADE, B.B. (2008). Biblia Sagrada do Obreiro;

SWAGGERT, J. (2012). Bíblia Sagrada de Estudo do Expositor. Baton Rouge;

SOCIEDADE, B.B. (s.d). Enciclopédia Bíblica Ilúmina Gold;

SOCIEDADE, B.B. (s.d). Biblia Sagrada Electrônica Versão 2.8;

SOCIEDADE, B.P., EMBAIXADA, I.L., UNIÃO, A.S.D., BASE, D.N., & FOTOGRAFIAS,
T.S.M.B. (s.d). Encinclopédia Bíblica Electrônica Mundo Bíblico;

ARAÚJO, M.L. (s.d). Dicionário Electrônico Bíblico Ebenézer, Versão 3.5;

DE ANDRADE, C.C. (2013). Dicionário Teológico. CPAD;

Williams, D. (2000). Dicionário Bíblico Vida Nova. Vida Nova;

UOL, M. (s.d). Dicionário Electrônico Tri-idiomático – Português, Inglês e Espanhol;


55
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COCACOLA. (s.d). Dicionário Dicionário Electrônico da Língua Portuguesa;

DE HOLANDA, A.B. (2013). Mini Aurélio, Dicionário da Língua Portuguesa. Editora


Positivo;

CÉLIA, P., CARLITO, C., & AUGUSTO, T.C. (s.d). Manual de Atendimento Ao Público;

MATEUS, J.P. (s.d). Curso de Secretariado Executivo;

MACEDO, R. (s.d). Segurança E Saúde Do Trabalho;

PINTO, A. (s.d). Higiene, Segurança E Saúde Do Trabalho;

RODRIGUES, P. (2015). Como Escrev er Textos Utilitários em Contexto Profissional.


Plural Editores – Grupo Porto Editora.

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SOBRE O AUTOR

Sansão Domingos Siabra Coimbra, ou simplesmente “Sansão Coimbra”, nasceu aos 10 de Julho
de 1989, é natural de Sambizanga, hoje um dos Distrito da Província Capital da República de
Angola – Luanda. É casado com Stela Coimbra com a qual tem dois filhos (Nayuka e
Kotambali). Sansão Coimbra, é co-fundador da Assembleia Internacional do Espírito Santo
“AIES”, em Angola, na Província de Luanda “Capital de Angola”. É Técnico Teológico pela
Universidade Global de Angola “UGA”; É Técnico em Higiene Segurança e Saúde no Trabalho
“HSST”; Foi estudante de Língua e Literatura em Língua Portuguesa na Universidade Agostinho
Neto “UAN - Angola”; Foi estudante de Relações Internacionais no Instituto Superior de
Relações Internacionais “ISRI - Angola”; Foi professor acadêmico há oito anos; Vem a pregar
desde os seus 7 anos de idade e, presidindo várias palestras evangélicas e sociais, desde os
seus 16 anos. Hoje é pregador itinerário e conferencista internacional (Angola – Brasil, Brasil –
Angola).Sansão Coimbra, é autor de vários manuais da Série Liderança Cristã, dos quais na
primeira temporada constam vinte temas: 1. Liderança Cristã – Regra geral; 2. Como liderar a
si mesmo; 3. Mantendo a ordem na Congregação; 4. Resolução de conflitos e tomadas de
decisões; 5.Como lidar com o fracasso? 6. O líder e a sua família; 7. O líder e o mundo; 8.
Ministração da palavra; 9. Dons do Espírito Santo; 10. Criaturas do Céu vs Demônios; 11. A
música; 12. Sete obras capitais de Satanás; 13. O “ABC” da guerra espiritual; 14. Seitas vs
Religião; 15. O Sustento da Igreja – A indispensabilidade dos dízimos e das ofertas; 57
SECRETARIADO, RECEPÇÃO E PROTOCOLO
N O C O N T E X T O R E L I G I O S O
S A N S Ã O C O I M B R A
SOBRE O AUTOR

... 16. Ética e deontologia do líder; 17. Namoro, noivado e casamento cristão; 18. O baptismo;
19. E depois da morte?; 20. O futuro da Igreja – Uma síntese escatológica do primeiro advento
a eternidade.

Sansão Coimbra, é jurista e membro activo da Associação Etonista de Filosofia “AET”, em


Luanda, é formador e empreendedor.

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