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Autoconhecimento Assertividade
Ética Cordialidade
S K F – P r e s t a ç ã o d e S e r v i ç o s, L D A
SANSÃO COIMBRA
“Nenhuma das relações eficientes com o público,
é desprovida das relações humanas pacíficas…”
(SANSÃO COIMBRA)
R E L A Ç Õ E S P Ú B L I C A S
Técnicas de atração e cativação de
clientela e consumidores
= SANSÃO COIMBRA=
SUMÁRIO:
Dedicatória
Apresentação
Introdução
1. DEFINIÇÕES E CONCEPTUALIZAÇÕES
2. RELAÇÕES PÚBLICAS
R E L A Ç Õ E S P Ú B L I C A S
Técnicas de atração e cativação de clientela e consumidores
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SUMÁRIO:
3. TÉCNICAS DE ATRAÇÃO E CATIVAÇÃO DE CLIENTELA E CONSUMIDORES
Conclusão
Fontes bibliográficas
Sobre o autor.
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Técnicas de atração e cativação de clientela e consumidores
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DEDICATÓRIA
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APRESENTAÇÃO
Saudações!
Objectivos gerais
2. Respaldar de curto modo, a história das relações públicas e sua conexão às relações humanas;
Objectivo específico
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INTRODUÇÃO
Assim como da Ciência do Direito se gerou:
1. Ciências Políticas;
2. Relações Internacionais,
À luz da história, parece-nos que fica nítido que da Ciência designada Relações Humanas, nasceram:
1. Relações Públicas;
2. Marketing.
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1. DEFINIÇÕES E CONCEPTUALIZAÇÕES
1.1. Conceitos de relação
A palavra “relação”, deriva do latim “relatiónis”, apontando à ação de dar em retorno (mutualidade).
Relação é a vinculação de alguma ordem entre pessoas, factos ou coisas. Vínculo, conexão, contacto.
(Houaiss, 2000).
O termo “público” deriva do latim “publicus”, indicando às questões pertencentes e/ou destinadas ao
povo, à colectividade ou governo dum Estado soberano e não só. Em termos minúsculos, público é o
conjunto de pessoas. (Ferreira, 2013)
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1. DEFINIÇÕES E CONCEPTUALIZAÇÕES
– acolhida pela opinião pública geral. (Kunsch, 1999, in Farias 2004).
Grunig e Hunt (1994/6), conceituam as Relações Públicas como sendo “a gestão da comunicação
entre a organização e os seus públicos”.
Apesar dalguns pontinhos distintos, tanto Kunsch, quanto Grunig e Hunt, todos concordam que as
relações públicas assentam na gestão da comunicação, ou seja, sem comunicação não há relação
nenhuma, nem até conflituosa...
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
2.1. Respaldo histórico das relações públicas
Há cerca de cinco milénios (cinco mil anos), na Aristocracia (organização sociopolítica baseada em
privilégios de uma classe social formada por nobres que detêm, geralmente por herança, o monopólio
do poder. Um grupo ou classe dos que, por berço ou por concessão, detêm esses privilégios. É o grupo
de pessoas que conseguem se distinguir pelo saber ou por diversas formas de merecimento. É sinónimo
de classe nobre ou fidalguia), Chinesa já se empregava técnicas parecidas com as das modernas
relações públicas. O início no ocidente é incerto, com vários registos da actividade datados do Século
XVIII. Arceo Varcas em 1802 (Sec. XIX) teria usado o termo Relações Públicas de modo analógico às
actividades actuais, assim como o Reverendo Hoyt usou em conotação à ideia de responsabilidade
social corporativa. A primeira grande preocupação colectiva de empresários com seus públicos,
ocorreu durante as Revoluções Industriais (1760 a 1840 e 1870 a 1914), no Século XIX, sendo que
numa palestra em 1882 o termo Relações Públicas foi proferido pela primeira vez e foi objecto de
debate. Na ocasião, o palestrante Dorman Eaton entendia ser responsabilidade da actividade "olhar
pelo bem-estar do público”.
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
2.2. Tipos de relações públicas
Dum modo geral, se percebe haver três blocos/tipos de relações públicas, a saber:
1. Relações públicas pessoal – É aquela de uma pessoa para com as outras fora dalgum outro
âmbito senão meramente tida como relações humanas não institucional (relações interpessoais);
3. Relações públicas de índole institucional – Essa se refere não mais às instituições religiosas, mas sim
às culturais, sociais e políticas.
Deveras, fica óbvio que todas essas relações não são desprovidas das relações humanas, ou seja,
relações públicas são relações realizadas por pessoas humanas em quaisquer âmbito.
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
2.3. Relações públicas na empresa
As relações públicas nas empresas não são meros departamentos e não podem funcionar meramente
como tal (departametos), pois ao relacionarmo-nos com o público vamos mui além das estruturas
administrativas e/ou organizacional. Logo, em restri senso, elas estão circunscritas em departamentos
institucionais, mas em lato senso, estão no nosso dia-a-dia não laboral e laboral, através das relações
interpessoais.
1. A ligação estratégica das empresas com o público – dentro e fora dela. (Grunig e Hunt 1984);
2. Conhecer o público em seus variados contextos e condições (estudo de viabilidade);
3. Atrair e cativar clientes e consumidores (pontos de contacto);
4. Atrair parcerias e cativar parceiros (contacto marketing - Negociação);
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
5. Conhecer o estado de adesão e satisfação dos serviços e produtos da empresa, por parte dos
clientes, consumidores, parceiros e simpatizantes (análise SWOT);
6. Conhecer o estado de rejeição e insatisfação dos serviços e produtos da empresa, por parte dos
clientes, consumidores, parceiros e simpatizantes (análise SWOT);
7. Conhecer as causas e descasos da adesão e satisfação dos serviços e produtos da empresa, por
parte dos clientes, consumidores, parceiros e simpatizantes (análise SWOT);
8. Conhecer as causas e descasos da rejeição e insatisfação dos serviços e produtos da empresa, por
parte dos clientes, consumidores, parceiros e simpatizantes (análise SWOT). E etc.
Fortes (2003), sobre os cariz de Andrade (1996), apresenta tradicionalmente três tipos de públicos, a
saber: internos, externos e mistos.
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2. RELAÇÕES PÚBLICAS
2. Público externo – Os que demonstram ligações socio-econômicas e jurídicas com a instituição, mas
que interessa à instituição por objetivos mercadológicos, políticos e sociológicos. Como exemplos
destes, temos a comunidade, os governos e sindicatos (Andrade, 2001);
3. Público misto – Os de ligações socio-econômicas e jurídicas com a instituição, mas que não lidam
directamente com o quotidiano da instituição, nem ocupam o espaço físico da mesma. É um público
com características tanto de público interno como de público externo. Os exemplos mais claros são os
fornecedores, os investidores e os consumidores (Andrade, 2001).
Nb. Dentre todos os grupos, os que se identificam afincadamente com os interesses, objectivos e
previsões da firma, são designados por PÚBLICO ALVO, ao passo que os inversos, de PÚBLICO
COMPLEMENTAR.
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
Antes que discriminemos as técnicas (principais), de atração e cativação de clientela e consumidores,
de modos a sermos mais nítidos e precisos no passar da compreensão do quesito em causa, vimos a
indispensabilidade de ponderarmos um pouco sobre: O que é técnica? O que é atração? O que é
cativação? O que é clientela e o que é consumidor?
No quesito em fogo, em palavras miúdas se percebe a técnica como sendo o jeito, perícia em
qualquer acção ou movimento, modos e formas de fazer eficientemetnte alguma questão.
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
Cativação é o acto de cativar, é tudo aquilo que inspira simpatia. Implica prender a atenção de
outrem à nós (pela empresa/negócio), de modos a aderirem nossos serviços ou produtos.
Consumidor é todo aquele que adquire mercadorias (produtos), riquezas e serviços para uso próprio,
de sua família ou instituição, de modo ocasional, diferente do cleinte – o que é regular/permanente.
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
Técnicas de atração e cativação de clientela e consumidores
1. Indumentarização e adornos
Obs. Funcionários mau apresentados não atraem ninguém, e põe em causa a imagem e o bom nome
da empresa.
2. Comunicação saudável
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
a) Escuta activa – A capacidade de interpretar e compreender a mensagem de quem lhe está
transmitir, por mais que o emissor (cliente, consumidor, colega), esteja falando não bem. É preciso
filtrar as falas/ruídos para se obter a comunicação (mensagem);
b) Boa dicção – Maneira de articular ou pronunciar as palavras, num tom (som) suave, agradável e
atraente de modos tal que o receptor (cliente, consumidor, colega, parceiro), têm sempre prazer
em ouví-lo e vê-lo. Um pouco de vaidade nunca é demais;
c) Fazer perguntas necessárias – Se refere às peguntas que, se perceber ser do interesse do
receptor (cliente, consumidor, colega, parceiro), e que sejam encaminhados aos interesses da
empresa. Deve se evitar prolongação de conversas não produtivas, porém, de modo ético.
3. Empatia
Sendo empatia a capacidade de projectar a personalidade de alguém num objecto, de forma que
este pareça como que impregnado (preso) dela, o colaborador/funcionário em ação nas relações
públicas, deve embebedar, encharcar, imbuir, influenciar, persuadir o receptor (cliente, consumidor,
parceiro), a se apaixonar e ceder-se aos serviços da sua empresa. E nisso inclui:
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
a) Conhecimento actualizado de tudo um pouco;
b) Capacidade de argumentação lógica e precisa;
c) Oratória, retórica e eloquência moderada;
d) Boa escrita manual – Caligrafia legível, bonita e etc.
4. Autoconhecimento
5. Assertividade
A capacidade de demonstrar segurança no falar e fazer, no tomar das decisões e firmeza nas
atitudes;
6. Cordialidade
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3. T. ATR. CAT. CLIENTELAS E CONSUMIDORES
Cordialidade é a manifestação explícita de afeto e simpatia;
7. Ética
8. Expressão corporal
Obs. Deve se evitar fazer gestos comprometedores; Mas os mesmos (gestos) devem convergir com o
que está a se falar - a fala.
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CONCLUSÃO
À luz dos conceitos, comentários e pareceres, concluímos que:
2. As relações públicas, são irrevogáveis, ou seja, não se podem renunciar (relações públicas) nas
organizações;
3. A renúncia e/ou ignorância das relaçoes públicas, desaprimora o espírito inovador e progressista
de quaisquer instituição contemporânea.
Haja vista que, de facto e de verdade, factos são factos, e contra factos não há argumentos!
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS
1. ANDRELO, R. (2016). As Relações Públicas e a Educação Corporativa. UNESP;
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5. FONSECA, C. C. F. (2019). Ética e Deontologia. OET;
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6. FRANCO, J. M. V. (2016). As Relações Públicas Numa Organização. S.E;
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7. HOUAISS, A. (2000). Dicionário da Língua Portuguesa. D;
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8. MOREIRA, E. H. & PONS, M. (2013). Relações Públicas, Tecnologia e Público. EDUNISC;
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS
9. ORAGANICOM. (2016). Relações Públicas – Dimensões e Práticas. D;
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SOBRE O AUTOR
Sansão Domingos Siabra Coimbra, ou “Sansão Coimbra”, nasceu 10.07.1989, é natural de
Sambizanga, hoje um dos Distrito da Província Capital da República de Angola – Luanda. É casado
com Stela Coimbra com a qual tem dois filhos (Nayuka e Kotambari Coimbra). Sansão Coimbra, é
membro nativo e activo da Igreja Evangélica Pentecostal em Angola “IEPA”, Centro Evangélico Nova
Canaã, em Angola, na Província de Luanda. É Técnico Teológico pela Universidade Global de Angola
“UGA”; É Técnico em Higiene Segurança e Saúde no Trabalho “HSST”; Foi estudante de Língua e
Literatura em Língua Portuguesa na Universidade Agostinho Neto “UAN - Angola”; Foi estudante de
Relações Internacionais no Instituto Superior de Relações Internacionais “ISRI - Angola”; Foi professor
acadêmico há oito anos; Vem a pregar desde os seus 7 anos de idade e, presidindo várias palestras
evangélicas e sociais, desde os seus 16 anos. Hoje, é Pregador e Conferencista Internacional – Angola
e Brasil. Sansão Coimbra, é autor de vários manuais da Série Liderança Cristã, dos quais na primeira
temporada constam vinte temas: 1. Liderança Cristã – Regra geral; 2. Como liderar a si mesmo; 3.
Mantendo a ordem na Congregação; 4. Resolução de conflitos e tomadas de decisões; 5.Como lidar
com o fracasso? 6. O líder e a sua família; 7. O líder e o mundo; 8. Ministração da palavra; 9. Dons
do Espírito Santo; 10. Criaturas do Céu vs Demônios; 11. A música; 12. Sete obras capitais de
Satanás; 13. O “ABC” da guerra espiritual; 14. Seitas vs Religião;
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SOBRE O AUTOR
15. O Sustento da Igreja – A indispensabilidade dos dízimos e das ofertas; 16. Ética e deontologia
do líder; 17. Namoro, noivado e casamento cristão; 18. O baptismo; 19. E depois da morte?; 20. O
futuro da Igreja – Uma síntese escatológica do primeiro advento a eternidade. É autor do livro
intitulado “ACTOS PROFÉTICO vs ACTOS DE BRUXARIA”, e do “PENSOLOGIA COIMBREANA – A ARTE
DO BEM PENSAR PARA O BEM VIVER”, bem como do livro intitulado “O CRISTÃO E A MANIFESTAÇÃO
– A DIFERENÇA ENTRE REBELIÃO E REIVINDICAÇÃO DOS DIREITOS”, e outros por publicar.
Senhor Coimbra, é membro activo da AEF – Associação Etonista de Filosofia,
em Angola. Tem outras formações profissionais tais como: 1.Recepção e
Atendimento ao Público; 2.Relações Públicas e Marketing;
3.Gestão de Recursos Humanos; 4.Operações Bancária;
5.Pedagogia Geral e Didáctica, e etc.
Sansão Coimbra
sansao_coimbra
sansaocoimbra1@gmail.com
+244 921 008 556.
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