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DEFINIÇÕES:
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Revestimentos Betuminosos por Penetração Direta
Revestimento típico, por "penetração direta", é o Macadame Betuminoso.
O Macadame Betuminoso tem processo construtivo similar ao Tratamento
Duplo e comporta espessuras variadas e bem maiores, em função do
número de camadas e das faixas granulométricas correspondentes. Com
frequência, ele é usado como camada de base
d) Revestimentos por Mistura
Conforme os seus respectivos processos construtivos, são adotadas ainda as
seguintes designações:
− Pré-misturado a Frio - Quando os tipos de agregados e de ligantes
utilizados permitem que o espalhamento seja feito à temperatura ambiente.
− Pré-misturado a Quente - Quando o ligante e o agregado são misturados e
espalhados na pista ainda quentes.
Conforme a graduação dos agregados com que são executados, os "Pré-
misturados" e os "Road mixes" podem ser de graduação aberta ou densa.
Os de graduação densa em geral não requerem capa selante, que é
obrigatória nos de graduação aberta.
Quando o agregado natural ou artificial, é constituído predominantemente
de material passando na peneira n° 10 (abertura 2,0 mm) ou seja, de areia,
tem-se os "Road-mixes" e os "Pré-misturados" Areia-Betume.
A designação Concreto Betuminoso Usinado à Quente ou Concreto
Asfáltico tem sido reservada para pré-misturados a quente de graduação
densa, em que são feitas rigorosas exigências no que diz respeito a
equipamentos de construção e índices tecnológicos - como granulometria,
teor de betume, estabilidade, vazios, etc.
Do mesmo modo, a designação "Sheet-AsphaIt" tem sido usado para os
pré-misturados areia-betume que satisfazem a exigência semelhantes às
feitas para o concreto betuminoso.
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SLIDE QUESTÃO
Q297027 – Gabarito: E
Manual de Pavimentação Figura 27 – Classificação dos
revestimentos
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Para compreender as Classes de Fadiga de Misturas Asfálticas é preciso
entender o conceito de Fator de Fadiga da Mistura - FFM.
Cada Mistura Asfáltica terá um valor de FFM que, quando confrontado com
o Módulo de Resiliência, irá definir sua Classe.
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Para compreender as Classes de Fadiga de Misturas Asfálticas é preciso
entender o conceito de Fator de Fadiga da Mistura - FFM.
Cada Mistura Asfáltica terá um valor de FFM que, quando confrontado
com o Módulo de Resiliência, irá definir sua Classe.
O Fator de Fadiga da Mistura - FFM foi definido como a área da curva de
fadiga da mistura entre as deformações de tração de 100µ e de 250µ
O FFM pode ser identificado esquematicamente no gráfico
Conhecendo o valor do FFM e do Módulo de Resiliência é possível
enquadrar a mistura asfáltica obtida no laboratório em uma das Classes
de Fadiga da Mistura.
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Conhecendo o valor do FFM e do Módulo de Resiliência é
possível enquadrar a mistura asfáltica obtida no laboratório
em uma das Classes de Fadiga da Mistura.
A ideia das Classes de Fadiga surgiu quando se confrontou o
Módulo de Resiliência das Misturas Asfálticas com o Fator de
Fadiga da Mistura.
Avaliar um dos parâmetros apenas não determina a qualidade
do material.
Esses dois parâmetros precisam ser avaliados conjuntamente,
pois um interfere no outro e juntos definem a performance
do pavimento.
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Então “Para que seja possível determinar a classe de
fadiga da mistura asfáltica, é necessário realizar 2
ensaios:”
1. fadiga e 2. MR
A curva de fadiga das misturas asfálticas é obtida a partir de
ensaios de carregamento repetido, à tensão constante,
usando o ensaio de compressão diametral de tração
indireta. O programa permite apenas as relações do número
de ciclos com a deformação específica resiliente de tração.
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RESOLUÇAO
De acordo com a instrução de serviço 247 do DNIT, ensaio de Fadiga por compressão
diametral para avalia a classe de fadiga, obtida em conjunto com o MR – 1 ensaio com 12
amostras e 4 níveis de tensão (DNIT 183/2018-ME).
Logo, a alternativa correta é a letra A.
No manual de ajuda do Medina tem-se os seguinte fundamentos e definições sobre a cerca
da fadiga:
• Fadiga
A curva de fadiga das misturas asfálticas é obtida a partir do ensaio DNIT 183/2018-ME:
Pavimentação asfáltica - Ensaio de fadiga por compressão diametral à tensão controlada.
O ensaio de Fadiga deverá ser realizado para todos os níveis de tensão previstos na
Norma, em especial os níveis mais baixos, pois definem a inclinação da curva de fadiga
de forma mais precisa. Ensaios de fadiga sem os pontos de níveis de tensão mais baixos
e em desconformidade com a Norma não devem ser utilizados para a definição da curva
de fadiga.
• Fator de Fadiga
O Fator de Fadiga da Mistura - FFM foi definido como a área da curva de fadiga da mistura entre
as deformações de tração de 100µ e de 250μ.
Classes de Fadiga da Mistura : A ideia das Classes de Fadiga surgiu quando confrontou-se o
Módulo de Resiliência das Misturas Asfálticas com o Fator de Fadiga da Mistura. Avaliar um dos
parâmetros apenas não determina a qualidade do material. Esses dois parâmetros precisam ser
avaliados conjuntamente, pois um interfere no outro e juntos definem a performance do
pavimento.
Ensaio de fadiga por compressão diametral à tensão controlada: determina o comportamento de
misturas asfálticas quanto à fadiga sob um carregamento repetido, à tensão constante, usando o ensaio
de compressão diametral de tração indireta.;
Fadiga: Redução da resistência de um material sob um carregamento repetido, de magnitude inferior à
sua resistência sob o carregamento estático.
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Deveria ser entre 4,2% a 4,8%.
Deve ser executada uma determinação, no mínimo a cada 700m2 de pista.
Devem ser efetuadas extrações de asfalto, de amostras coletadas na pista, logo após a
passagem da acabadora
O teor de asfalto da mistura, poderá ser determinado por ensaios que extraem o asfalto
da mistura, como o extrator de refluxo, o do rotarex e o do frasco de Cleveland.
Q1712865 – Gabarito: D
A adição excessiva de ligante pode reduzir de tal modo a resistência friccional que a
mistura se torna muito instável.
Essa resistência é, evidentemente, influenciada pela energia de compactação
empregada, pois ela influirá na posição relativa que as partículas assumirão na massa.
Por outro lado, a resistência coesiva decorrente da adição de betume é bastante
influenciada pela temperatura e pelo tempo de aplicação do carregamento.
Aumentando gradativamente o teor de ligante betuminoso, tem-se um crescimento
progressivo da resistência coesiva, até que as partículas estejam totalmente recobertas.
Acréscimos posteriores de ligantes não produzirão variações substanciais na referida
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resistência.
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Deve ser executada uma determinação, no mínimo a cada 700m2 de pista.
Devem ser efetuadas extrações de asfalto, de amostras coletadas na pista, logo após a
passagem da acabadora
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A composição do concreto asfáltico deve satisfazer aos requisitos
do quadro seguinte com as respectivas tolerâncias no que diz
respeito à granulometria (DNERME 083) e aos percentuais do
ligante asfáltico determinados pelo projeto da mistura.
40mm
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Texto na cor branca. GABARITO
Q1712865 – Gabarito: D
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5% de 4,0 cm = 0,2 cm
Portanto, para variação de ± 5%, temos o seguinte
intervalo: 3,8 cm a 4,2 cm
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SLIDE QUESTÃO
QUESTÃO 67
#1712869– Gabarito: A
FONTE DA RESPOSTA:
XXXXX
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Equipamento para previsão de fadiga, inicialmente realizado
com LVDT externo preso ao corpo de prova por alça de
referência.
Sensor tipo LVDT: para medição dos deslocamentos.
O ensaio deve ser realizado medindo-se o deslocamento
horizontal do corpo de prova nos primeiros ciclos.
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A) se o coeficiente de determinação (R2) da curva, resultante de 12 corpos
de prova, for menor que 0,8, deve-se aumentar o número de corpos de
prova ensaiados, para tentar melhorar o ajuste;
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ensaiados, para tentar melhorar o ajuste;
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b) é recomendável utilizar, durante o ensaio, níveis de tensão acima de 40% da resistência à tração da
mistura, para simular as cargas reais;
Errada. A A norma DNIT 183/2018 – ME orienta que os níveis de tensão variem entre 5% a 40%.
6 Ensaio
b) Calcular, de acordo com o equipamento disponível para o ensaio, a carga a ser aplicada, de forma a
gerar em um conjunto de 3 corpos de prova por vez quatro níveis de tensão escolhidos entre 5 % e 40 %
(por exemplo: 7,5 %, 10 %, 20 %, 30 %) do valor da carga, que resultaria na resistência à tração da
amostra (RT);
f) Aplicar uma carga (F) que induza tensão de tração horizontal, entre 5 % e 40 % da resistência à tração
RT previamente determinada. Devem ser ensaiados três corpos de prova por nível de tensão selecionado;
c) a frequência de aplicação das cargas deve ser de 10 Hz;
Errada. De acordo com a norma, são recomendados a aplicação de 1Hz.
6 Ensaio
g) A frequência de aplicação das cargas deve ser de 1 Hz (60 ciclos por minuto), com tempo de
carregamento de 0,1 segundo e 0,9 segundo de descarregamento;
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d) o ensaio padrão deve ser executado à temperatura de 15ºC, na câmara de temperatura controlada;
Errada. O ensaio padrão deve ser executado a temperatura de 25ºC, em conformidade com a norma.
5.5 Condicionamento dos corpos de prova
Para o ensaio, os corpos de prova devem ser colocados na câmara de temperatura controlada e expostos à
temperatura do ensaio por pelo menos 4 horas antes do teste. O ensaio padrão deve ser executado a
temperatura de 25 ºC, na câmara de temperatura controlada.
e) a vida de fadiga deve ser determinada como o número total de aplicações de carga que cause uma
deformação crítica do corpo de prova, sem, no entanto, rompê-lo.
Errada. Segundo a norma a vida de fadiga é determinada pelo número de repetições de carga necessárias
para a ruptura do corpo de prova.
7.2 Determinação da vida de fadiga
A vida de fadiga, expressa pelo número N de solicitações necessárias para o fim do ensaio (...)
N é o número de repetições de carga necessárias à ruptura do corpo de prova (vida de fadiga).
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SLIDE QUESTÃO
Número da questão – Gabarito: X
FONTE DA RESPOSTA:
XXXXX
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SLIDE QUESTÃO
QUESTÃO 125
#355353– Gabarito: E
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um agente emulsificante, apresentando partículas carregadas eletricamente, sendo
classificadas pela ruptura em rápida, média e lenta.
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SLIDE QUESTÃO
QUESTÃO 125
#355353– Gabarito: E
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SLIDE QUESTÃO
QUESTÃO 125
#355353– Gabarito: E
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SLIDE QUESTÃO
QUESTÃO 125
#355353– Gabarito: E
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SLIDE QUESTÃO
Q1695527 - Gabarito: E
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a. Impermeável
b. Em temperaturas muito baixas, as moléculas não têm
condições de se mover umas em relação às outras e a
viscosidade fica muito elevada; nessa situação o ligante se
com porta quase como um sólido. À medida que a
temperatura aumenta, algumas moléculas começam a se
mover podendo mesmo haver um fluxo entre as moléculas.
O aumento do movimento faz baixar a viscosidade e, em
temperaturas altas, o ligante se comporta como um
líquido. Essa transição é reversível.
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RESOLUÇÃO
CONCEITOS
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em que dificilmente se reconhecem as partes originais;
Impermeabilização: capacidade de fazer com que a água, outro fluido,
fungos e bactérias não consiga atravessar essa substância (estanqueidade);
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