Você está na página 1de 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E BIOMÉDICA
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II

GUSTAVO DA SILVA DE ALMEIDA - 201807140036


ISAAC DOS SANTOS ARAÚJO NOGUEIRA - 201907140012
JOÃO PAULO DE ANDRADE MACHADO – 201907140009

RELATÓRIO 02

Belém – PA
Agosto – 2022
1. INTRODUÇÃO
Este experimento consistiu na montagem de um amplificador diferencial
transistorizado, com leitura de sinal tanto C.C. quando C.A., para além disso, em sala o
circuito não funcionou de modo efeito, por problema decorrido da protoboard e para
solucionar isso o experimento foi feito novamente outro dia com protoboard melhor.

2. COMPONENTES UTILIZADOS
 Fonte de tensão DC ajustável (30 V), com dois canais;
 Multiteste;
 Resistores de 100Ω , 2x 1kΩ, 2x 10kΩ, 12kΩ, 2x 33kΩ, 2x 100kΩ;
 Transistores: 4x TBJ NPN BC548
 Capacitores de 2x 100 µF;

3. EXPERIMENTO
3.1. Análise em corrente contínua (DC)
Valores de β :
β 1=305 β 2=305 β 3=308 β 4 =311

Resistores:
R s=99,9 Ω RC 1=9,8 k Ω Re 1=986 Ω RC 2=9,8 k Ω Re 2=980 Ω R pol =11,9 k Ω

R11 =98,6 k Ω R21=33,9 k Ω R12 =98,4 k Ω R22 =33,2 k Ω

Capacitor:
C 1=103,2uF C 2=100,3 uF

A partir disso montamos o circuito e ele ficou no seguinte formato:

Figura 1: circuito montado e alimentado. (fonte: Autor)


Seguindo o comando foi energizado o circuito, e medido a tensão nos coletores chegando aos
seguintes valores:
V c 1=1,36 V V c 2=1,36 V

Com isso foi notado que a tensão diferencial nos coletores e zero, seguimos o comando e
formo para os emissores que também deu igual.
V e 1=2,4 V V e 2=2,4 V

E nessa situação foi pedido a corrente no emissor, que e igual a 2,4mA, calculado logico, e foi
notado que há sim uma simetria de corrente pois os valores são iguais e a partir disso
podemos afirmar que há uma simétrica, onde a soma das corrente e de 4,8mA no coletor do
espelho de corrente.
1,36 V
10 k Ω 136 μA −3 −1
gm= = =5,23∗10 Ω
26 mV 26 mV
305
ℜ=β /gm= −3
=58,31 k Ω
5,23∗10
3.2. Análise do ganho diferencial e da resistência de entrada diferencial
Posterior a medições do circuito em C.C. ativamos o circuito C.A. injetando uma tensão de
0.1 V p e frequência de 10 khz resultado no seguinte sinal, retirado do osciloscópio, onde ponta
1 estava em Q1 e ponta 2 estava em Q2, mostrando que há uma defasagem de 180° aparente,
e saída de sinal diferencial em rosa.

Figura 2: captura do sinal no coletor e diferença deles (fonte:Autor)


Posterior a isso foi feito o mesmo para as bases do circuito, como indicado na figura abaixo, a partir
disso teremos a leitura desse sinais que seram vistos a baixo.
Figura 3: figura com captura do sinal na base (fonte:Autor)

3 - Meça e anote o valor da tensão pico a pico na base de Q 1, na base de Q2 e de entrada diferencial (vid
= vb1-vb2).

4 - Calcule o ganho de tensão de pequeno sinal com saída simples e com saída diferencial. Compare o
valor obtido do ganho de tensão diferencial com o valor teórico, dado pela equação (1).

5- Estime o valor da corrente AC pico a pico que flui pela resistência Rs. Calcule o valor da resistência
de entrada diferencial pela equação (2) e compare com o valor teórico a ser calculado pela equação (3)

3.3. Análise em modo comum


como nesse circuito as bases são interligadas, ou seja o mesmo sinal nos dois transistores, ele
funciona como se fosse o mesmo sinal, onde a diferença entre eles e o ruido que apareceu no
circuito, como vemos abaixo.

Figura 4: figura com captura do sinal no coletor (fonte:Autor)

4. QUESTÕES

1) Quais são as influências do resistor de degeneração RE no circuito e quais são suas


vantagens e desvantagens para o amplificador?

2) Faça a análise teórica do amplificador, calculando as correntes e tensões DC, o ganho de


tensão diferencial, a resistência de entrada diferencial e o ganho de tensão em modo comum.
Compare os resultados teóricos com os obtidos na prática

Você também pode gostar