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1. Introdução
Nas polarizações anteriores a corrente e a ddp eram funções do ganho de corrente (beta).
Entretanto ele é muito sensível à temperatura, e o valor exato de beta normalmente não é
bem definido. Seria então desejável desenvolver um circuito de polarização que seja menos
vulnerável, ou seja, independente do beta do transistor. O circuito mais usado na polarização
do transistor é o chamado polarização por divisor de tensão (PDT). Este circuito é derivado
do circuito de polarização do emissor.
Algumas vezes, a tensão da fonte pode ser muito alta para ser aplicada diretamente na
base. Para esse tipo de circuito, ao se resolver sem modificar a fonte, aplicamos um divisor
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de tensão como mostrado na figura abaixo. Escolhendo adequadamente os valores de R1 e
R2, podemos diminuir a tensão para valores adequados do circuito apresentado na Fig. 1.
O circuito acima pode ser redesenhado como mostra a figura abaixo para a análise dc.
Sendo classificado como um circuito equivalente de Thèvenin para o circuito à esquerda do
termina da base pode ser determinado da seguinte maneira:
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Passo 1:
Substituir a tensão por um curto-circuito e calcule a resistência em paralelo de R1 e R2.
Se usa a relação:
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E para o cálculo da determinação da tensão entre o coletor e o emissor, usa – se a relação:
Polarização do emissor
𝑉𝐶𝐶
𝐼𝐶𝑠𝑎𝑡 =
𝑅𝐶 + 𝑅𝐸
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Após a inclusão do resistor do emissor, o nível de saturação do coletor é levado a um
valor abaixo do obtido ao utilizar uma configuração de polarização fixa com o mesmo resistor
de coletor.
2. Objetivos
3. Metodologia
3.1. Materiais
3.2. Métodos
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Figura 6. Circuito Experimento 1
Depois de feita todas as medições de tensão e corrente, foram inseridos dois capacitores
de 10uF cada e uma fonte de tensão alternada de 10mV em uma frequência de 60Hz. Com o
auxílio de osciloscópio, foram realizadas as medidas da entrada e da saída para efeitos de
comparação. O circuito pode ser visto a seguir:
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A mesma abordagem foi realizada com o circuito do Experimento 2. O circuito foi
desenhado da seguinte forma:
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Figura 9. Circuito Experimento 2
4 Resultados
Experimento 1
18𝑉 − 3,1𝑉
172 𝜇𝐴 = => 𝑅1 = 86,6𝑘Ω
𝑅1
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Figura 11. Circuito Experimento 1 - Tensões V_B, V_C e V_E
𝑉𝐸 2,4 𝑉
𝑉𝐶 12,4 𝑉
𝑉𝐵 3,1 𝑉
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Figura 12. Circuito Experimento 1 - I_R1 próximo de I_R2
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Formas de onda no osciloscópio
Com o osciloscópio, as formas de ondas foram plotadas, sendo a onda em azul para a
entrada e a saída em vermelho, podendo ser comparadas na Figura:
Experimento 2
𝐼𝐶 = 2 𝑚𝐴
𝐼𝐶 2𝑚𝐴
𝐼𝐵 = = => 𝐼𝐵 = 13,3 𝜇𝐴
𝛽 150
𝑉𝐶𝐶 20 𝑉
𝑉𝐸 = = = 2 𝑉 => 𝑉𝐵 = 2 + 0,7 = 2,7 𝑉
10 10
𝑉𝐶 = 2 + 10 = 12 𝑉
2𝑉
𝑅𝐸 = = 990 𝑘Ω
2,013 𝑚𝐴
20 𝑉 − 27 𝑉
𝑅𝐶 = = 1,3 𝑀Ω
13,3 𝜇𝐴
Correntes 𝐼𝐵 , 𝐼𝐶 e 𝐼𝐸 :
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Figura 16. Circuito Experimento 2 – Correntes I_B, I_C e I_E
Tensões 𝑉𝐵 , 𝑉𝐶 e 𝑉𝐸 :
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Trocando o transistor agora pelo modelo BC548B o circuito do Experimento 2 pode ser
visto abaixo:
𝐼𝐶 = 3,76 𝑚𝐴
𝐼𝐵 = 12 𝜇𝐴
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Figura 19. Circuito Experimento 2 – Correntes I_C e I_B
𝐼𝐶 2 𝑚𝐴
𝛽= = = 313,33
𝐼𝐵 13,3 𝜇𝐴
A resposta para uma aplicação de 1mV na entrada o circuito responde com 66,5 mV
na saída.
5 Conclusão
6 Referências
MALVINO, A. P. Eletrônica – Volume 1. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.
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