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Eletrônica 2
PRÁTICA 6:
Amplificador Sintonizado
Julho/2021
1. Objetivo
2. Metodologia
1
𝜔0 =
√𝐿𝐶
1
𝑓0 =
2𝜋√𝐿𝐶
1 2
Logo, temos a relação 𝐿 = (𝜔 ) . Escolhendo 𝐶 = 680 𝑛𝐹, temos que
0 √𝐶
2
1
𝐿=( ) = 372,5 𝜇𝐻
2𝜋 ∙ 10𝑘 ∙ √680𝑛
Aproximando pela série E24, temos 𝐿 = 360 𝜇𝐻. Com isso, temos uma nova
frequência de sintonia próxima a 10kHz:
1
𝑓0 = = 10,17 𝑘𝐻𝑧
2𝜋√360𝜇 ∙ 680𝑛
10
𝑅𝐸 = = 1 𝑘Ω
10𝑚
Para que o amplificador não atue como um Amplificador Emissor Comum com
degeneração, o valor do capacitor de emissor CE deve ser alto suficiente para que na
frequência de operação ele atue como um curto-circuito paralelo a RE. Escolhendo
𝐶𝐸 = 100 𝜇𝐹, temos uma impedância em 10kHz de
1
𝑍𝐶𝐸 = = 159 𝑚Ω
2𝜋 ∙ 10𝑘𝐻𝑧 ∙ 100𝜇𝐹
Para o transistor 2N2222, temos que ℎ𝑓𝑒 = 200, logo temos uma corrente de
base de
𝐼𝑐 10𝑚
𝐼𝑏 = = = 5 ∙ 10−5 𝐴
ℎ𝑓𝑒 200
𝑉𝑏 = 𝑉𝑐𝑐 − 𝑅𝐵 ∙ 𝐼𝑏
3. Resultados e Discussões
𝐼𝐸 10 mA 9,23087 mA 7,6913
𝐼𝐵 50 μA 50,2893 μA 0,5786
Através da varredura AC, obteve-se que a frequência central foi 𝑓0 = 10,17 𝑘𝐻𝑧
(tal como esperado pelo resultado teórico) e nela o ganho de tensão foi de 𝐴𝑣 =
47,9 𝑑𝐵.Com isso, verifica-se que o amplificador sintoniza na frequência esperada.
Para obter a largura de banda, verificou-se em quais frequências o ganho decai em
3dB, ou seja, onde
𝐴𝑣 − 3𝑑𝐵 = 44,9 𝑑𝐵
∆𝜔 = 2𝜋 ∙ ∆𝑓 = 520𝜋 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝜔0 2𝜋𝑓0 𝑓0
𝑄= = =
∆𝜔 2𝜋∆𝑓 Δ𝑓
10,17 𝑘𝐻𝑧
𝑄=
0,26 𝑘𝐻𝑧
𝑄 = 39,115
4. Conclusão