A história é narrada em 1° pessoa, no caso, narrada pelo
ponto de vista de América. Ela fala de seus sentimentos em relação a Maxon, como seria pertencer a ele? Ele não a pertencia... ainda porque ainda haviam mais 5 garotas. Assumir seu amor por ele significaria assumir a coroa. Mas e Aspen? Ciúmes, discordâncias, conflitos, ciúmes... incertezas. Resumo do livro
Aspen trabalha na guarda e é bastante presente, quando possível, diante
de America. Ele consegue transmitir a ela segurança e um porto seguro. Com Maxon, ela flutua e se sente em outro mundo. Seriam como“A tempestade e a primavera” e justamente essas diferenças de personalidade entre seus amores que a faz se sentir tão confusa. A cabeça de America se tornou um pote de incertezas. Ao estar confusa em relação a seus sentimentos por Aspen e Maxon, ela também não se enxerga na altura de uma princesa; e isso é um ponto muito atacado por sua principal rival Celeste. Sendo assim, ela decide se reorganizar e meditar sobre o que fazer e que decisão tomar. As motivações políticas ganham mais corpo e razões em A Elite. Todo processo da seleção por si só é uma motivação política arquitetada pra esbanjar privilégios e acalmar ânimos. Para alguns se trata de entretenimento e para outros um ato político. Mas no momento que America tem o conhecimento de toda história política de seu reino e o leitor acaba tomando um susto sobre tudo, percebemos que esse livro não é apenas uma história de uma garota que não queria ser princesa e agora não sabe o que quer. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Mas sempre que vê seu ex- namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto. America precisa de mais tempo. Mas, enquanto ela está às voltas com o seu futuro, perdida em sua indecisão, o resto da Elite sabe exatamente o que quer e ela está prestes a perder sua chance de escolher.