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MANUAL DO CONSTRUTOR

1. DOCUMENTAÇÃO PARA INÍCIO DE CONFERÊNCIA DE PROJETO

Segue baixo o roteiro para início do processo de análise de um projeto junto à Associação Jardins:

1.1. Entrar em contato com a FGR através do fone (62) 3097-9700 (este número também é WhatsApp) ou do
e-mail atendimento@fgr.com.br para solicitação da emissão de termo de autorização para conferência de projeto.

1.2. Enviar por e-mail para a associação com seguinte material:

1.2.1. Projeto de arquitetura, em formato DWG, seguindo as Restrições Urbanísticas contidas no Regimento
Interno;

1.2.2. Levantamento planialtimétrico do lote realizado por profissional habilitado ou projeto de terraplenagem de
quadras disponibilizado pela FGR;

1.2.2.1. Recomenda-se que o levantamento planialtimétrico seja feito por um topógrafo/agrimensor, com
dados levantados em campo, observando locação de postes, cota de meio fio, posicionamento de bocas de lobo,
caixas elétricas dentre outros elementos, além das cotas do terreno em cada canto do lote e criando malha
conforme norma, apresentando curvas de nível de metro em metro para desenvolvimento da arquitetura.

Observação importante: A FGR disponibiliza o Projeto Planialtimétrico dos lotes para facilitar o início do
desenvolvimento dos projetos de seus clientes. O mesmo fica disponível, em formato DWG, no site
www.fgr.com.br/portal-do-cliente. Esse projeto contém as cotas de meio-fio, fundo de lote e curvas de níveis de
todos os lotes, de acordo com o projeto de terraplenagem do condomínio. Todavia, essas cotas não foram
conferidas em campo, razão pela qual o arquivo não pode ser considerado como um Levantamento
Planialtimétrico. Podem haver divergências em função de ajustes em campo, execução de curvas de níveis
agrícolas, movimentação de terra para plantio de gramínea, ajuste de posição de bocas-de-lobo, etc. Dessa
forma, a contratação de topógrafo para conferência em campo para o início de obra e a realização de ajustes
que porventura sejam necessários no projeto são de responsabilidade única e exclusiva do cliente.

1.2.2.2. No projeto planialtimétrico fornecido pela FGR, são apresentadas as cotas absolutas do terreno.
Sugere-se que o arquiteto do cliente as converta em cotas relativas, considerando como referência de nível
(RN=0,00) o ponto médio do meio-fio frontal ao lote.

1.2.3. Projeto de remembramento/desmembramento (quando houver);

1.2.4. Termo de autorização para conferência de projeto.

2. EMISSÃO DA AUTORIZAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO


2.1. Levar 01 (uma) cópia do Alvará de Execução emitido pela Prefeitura e 02 (duas) vias do Projeto Aprovado
pela Prefeitura para receberem carimbo de validação da Associação. Uma via do projeto deve ser mantida no
canteiro de obras e a outra via ficará no arquivo da Associação.

2.2. Apresentar Registro do lote (certidão de matrícula atualizada).

 Realizar demarcação do lote: Esse serviço deve ser executado por topógrafo a ser contratado pelo cliente.

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2.3. Solicitar termo de autorização para construção: Entrar em contato com a FGR através do fone (62) 3097-
9700 (este número também é WhatsApp) ou do e-mail atendimento@fgr.com.br para solicitação da emissão de
Termo de Autorização para construção

2.4. Projeto de muro de arrimo, caso seja necessário arrimo na obra, em via física ou digital.

3. NORMAS ADMINISTRATIVAS – Após data de entrega do empreendimento

3.1. Horário de expediente das obras:

- Segunda a Sexta-feira: início dos serviços as 08:00h – saída às 17:30h;

3.1.1. Os colaboradores poderão adentrar no condomínio a partir das 07:30h, entretanto isso não
permite que as atividades sejam iniciadas antes das 08:00h.

3.2. Cadastramento Pessoal:

- Todos os PRESTADORES DE SERVIÇOS deverão estar devidamente autorizados e cadastrados junto à


Administração pelos Srs. Proprietários e somente terão acesso pela PORTARIA DE SERVIÇO;

- Engenheiros, Fiscais de obras, Arquitetos e Decoradores terão acesso pela PORTARIA SOCIAL.

4. REGRAS GERAIS

4.1. Quando o empreendimento ainda não foi entregue e recebido pela associação:

4.1.1. Importante observar que o empreendimento ainda não está entregue, ou seja, está em obras, portanto as
condições de acesso podem variar, existem riscos de danos materiais e de vidas se não forem tomados os
devidos cuidados ao se adentrar a uma obra.

4.1.2. A implantação do empreendimento pode demandar bloqueios temporários em vias ou restrições de


acessos em algumas áreas, tendo a empreendedora do loteamento prioridade total nos deslocamentos e usos
de áreas públicas, podendo inclusive realizar alguns serviços nos lotes dos clientes, como plantio de gramíneas,
implantação de marcos ou sinalização.

4.2. O proprietário do lote é o responsável pela segurança de sua obra, seja na manutenção dos serviços
realizados ou na guarda de materiais, não podendo responsabilizar a associação ou o empreendedor do
loteamento por quaisquer prejuízos.

4.3. Deve-se manter uma via do projeto aprovado no canteiro de obras;

4.4. Não será permitido o acesso de veículos de tração animal dentro do condomínio;

4.5. Não será permitida a entrada de nenhum tipo de veículo nos lotes vizinhos para qualquer eventual serviço
ou estacionamento;

4.6. Não será permitida a entrada e/ou permanência de trabalhadores trajando bermudas, shorts, camisetas,
chinelos ou sandálias, devendo as empreiteiras e/ou prestadores de serviços atenderem a legislação de
segurança do trabalho em vigor;

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4.7. Não será permitida, em hipótese alguma, a utilização do canteiro de obras da empreendedora ou as
edificações comuns do condomínio, como quiosques, portaria, academia e outros, como refeitório, banheiros ou
apoio às obras particulares;

4.8. Caso seja necessário realizar corte no terreno do vizinho para implantação de muro de arrimo, haverá
prazo de 60 dias corridos para regularizar o terreno utilizado, voltando-o para a condição original. É de
responsabilidade do proprietário da obra a instalação de fechamento como forma de proteção ao risco de queda
em altura, onde tal risco existir;

4.8.1. Condições específicas poderão ser acertadas entre as partes (dois lotes vizinhos) desde que não cause
prejuízos a outrem.

4.9. O proprietário deverá exigir de seu responsável técnico a entrega de ART do projeto e execução do muro
de arrimo;

4.10. São proibidos letreiros e anúncios de qualquer natureza nos terrenos e nas edificações. Placas de obra,
com indicações mínimas definidas pelos conselhos de classe e prefeitura são obrigatórias.

5. INÍCIO DAS OBRAS

5.1. Antes do início da obra, recomenda-se executar o levantamento planialtimétrico do lote. A FGR
disponibiliza o projeto planialtimétrico dos lotes a fim de facilitar o início da elaboração dos projetos. Podem haver
distorções entre cotas apresentadas no projeto e as levantadas em campo, bem como pode haver divergência
na locação de bocas-de-lobo, caixas, etc. Por isso, a responsabilidade sobre a conferência e o levantamento em
campo é do proprietário do lote.

5.2. No período anterior à entrega do empreendimento à associação, as construções não necessitam de


fechamento perimetral (tapumes). Após este período, obras que não sejam exclusivamente de terraplenagem,
regularização de terreno, muros, arrimos e para fins paisagísticos, só podem ser iniciadas após o fechamento
do terreno (ver item específico) e a construção do barracão provisório. O barracão pode ser substituído por outra
solução que dê suporte para os trabalhadores para uso de banheiros e acesso a água tratada (desde que não
utilize as instalações do loteamento), respeitando normas de trabalho vigentes;

5.3. Sobre o fechamento do canteiro de obras:

5.3.1. O fechamento da obra deve ser executado em todo o perímetro do lote, não devendo
ultrapassar os limites do lote. Não é permitida a ocupação da faixa de passeio e/ou áreas verdes;

5.3.2. O fechamento deve ser feito com placas de concreto (devem ser pintadas na cor branca) ou
metálicas, com altura mínima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) em boas condições visuais. O portão
de acesso deve ser feito em chapa metálica, de modo a não permitir visão interna.

5.3.3. Para utilizar lote vizinho como canteiro de obras, é necessário apresentar, por escrito,
autorização para utilização assinada pelo proprietário do referido lote. Nesse caso, o lote vizinho também deve
apresentar fechamento de canteiro;

5.3.4. Caso se opte por executar o muro definitivo, o fechamento provisório deve ser executado no
recuo frontal, onde não é permitida a construção de muro;

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5.3.5. Só será permitida a retirada das placas de fechamento do canteiro quando o muro estiver
executado e a obra estiver com as esquadrias instaladas.

5.4. Sobre o barracão provisório:

5.4.1. O barracão e o banheiro do canteiro de obra podem ser locados no recuo frontal, podendo
utilizar as divisas laterais, desde que suas portas e janelas sejam voltadas para o interior do lote.

5.5. Sobre a mureta de medidores (parede de serviço):

5.5.1. Os medidores das Concessionárias devem ser instalados conforme projeto anexo ao manual
do cliente;

5.5.2. No período em que ainda não houve a entrega do empreendimento à associação e que ainda
não foi possível a interligação de esgoto e energia elétrica ao sistema definitivo, deve-se proceder da seguinte
maneira:

- Para o abastecimento de água, o proprietário da obra deve providenciar reservatórios a serem implantados a
uma distância de até 2,00m (dois metros) do portão de acesso. O abastecimento será feito pela construtora, uma
vez ao dia, até às 10h00. Caso o portão esteja fechado ou haja alguma obstrução ao acesso aos reservatórios,
não será feito o abastecimento;

- Para as instalações sanitárias do barracão provisório, deve-se construir fossa séptica/sumidouro;

- Para alimentação elétrica, o proprietário do lote deve instalar, a suas custas, gerador de energia dentro dos
limites de seu canteiro de obras.

5.6. A caçamba de entulho não pode ser colocada na via, podendo ser colocada na faixa de passeio. No
período anterior à entrega do empreendimento, a caçamba de entulho que estiver no passeio pode gerar
bloqueio às obras do condomínio e neste caso a caçamba deverá ser retirada, às custas do proprietário da obra,
no prazo máximo de 48h a partir da solicitação de remoção (sugere-se então que nesta etapa, a caçamba seja
posicionada no recuo frontal). Na fase de acabamento será permitido que a caçamba fique no lote vizinho
mediante autorização prévia por escrito de seu proprietário. Os containers devem ser retirados assim que
estiverem cheios;

5.7. É necessário fazer limpeza da obra retirando todo tipo de entulho, principalmente latas, tambores e
outros tipos de materiais que possam acumular água. Todo e qualquer tipo de reservatório de água deve
permanecer devidamente tampado ou ser esvaziado ao final do expediente diário;

5.8. Não são permitidas queimadas no lote para eliminação de lixo, vegetação ou material de qualquer
natureza;

5.9. No momento da concretagem, o asfalto deve ser protegido, sugere-se areia debaixo da bomba de
lançamento;

5.10. Qualquer dano causado ao meio-fio e asfalto é de responsabilidade do proprietário da obra;

5.11. Quando estiver sendo executado o paisagismo frontal e a calçada, os mesmos deverão ser isolados
com fita “zebrada”;

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5.12. As tampas de caixas que porventura existam na faixa de passeio não podem ser obstruídas por
nenhum motivo.

6. SERVIDÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO

6.1. Todo e qualquer associado será obrigado a dar servidão para passagem de águas pluviais e esgotos,
em faixa de recuo, desde que devidamente canalizados;

6.2. Importante ressaltar que a tendência é que o uso de servidão se dê na lateral mais baixa do lote;

6.3. Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem como
sua manutenção;

6.4. Caso o lote que recebe servidão comece construção antes do lote que fará uso da mesma, é
recomendado contato com o proprietário do lote vizinho para verificar a possibilidade de implantação da servidão.

7. RAMAIS DOMICILIARES

7.1. É obrigatória e execução de parede de serviço, conforme Anexo 05. A instalação dos medidores deve
seguir padrões das Concessionárias.

7.2. As ligações externas de luz, energia, telefone, campainha ou similares serão obrigatoriamente
subterrâneas entre a parede de serviços e a edificação principal.

7.3. O ramal elétrico entre a rede e a parede de serviço pode ser subterrâneo ou aéreo, de acordo com
exigência da concessionária.

 Ramal Elétrico

Solicitar à Concessionária a interligação à rede, conforme diretrizes da Concessionária.

Caso a rede esteja do outro lado da via e não haja caixas no passeio, ou caso a Concessionária não permita
ligações subterrâneas, a ligação entre a rede e a parede de serviço se dará de forma aérea, seguindo diretrizes
da Concessionária.

Caso a Concessionária permita, o ramal elétrico entre a rede e a parede de serviço deve ser subterrâneo. Nesse
caso, a ligação subterrânea deve seguir as seguintes recomendações:

I. Escavar uma vala com profundidade mínima de 60 cm;

II. Lançar dois dutos corrugados de  50 mm, da marca Kanaflex ou similar, interligando a mureta
até a caixa de passagem de BT;

III. Recuperar a parede da caixa de passagem BT após a colocação dos dutos;

IV. Fazer o envelopamento em concreto da tubulação lançada e colocar fita de advertência;

V. Fazer o reaterro da vala, promovendo a continuidade superficial com as áreas adjacentes,


inclusive preservando o aspecto paisagístico;

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VI. Fornecer e lançar os cabos para alimentação da residência conforme projeto elétrico de cada
residência;

VII. É obrigatório deixar uma folga de 1 metro de cabo dentro da caixa de passagem BT;

VIII. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe da Associação/Condomínio.

IX. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto à Concessionária.

 Ramal Telecomunicação

Quando a rede estiver do outro lado da via e não houver caixas no passeio, a ligação se dará de forma aérea,
conforme Normas da Concessionária.

Quando a ligação for do mesmo lado da rede, a mesma se dará por ramal subterrâneo. Para esse caso, fazer a
ligação da parede de serviço até a caixa de passagem existente no passeio, de acordo com as seguintes
recomendações:

I. Escavar uma vala com profundidade mínima de 60 cm;

II. Lançar no mínimo dois dutos corrugados de 30 mm de diâmetro, da marca Kanaflex ou


similar, interligando a mureta até a caixa de passagem de Telecomunicações;

III. Recuperar a parede da caixa de passagem telecomunicações após a colocação dos


dutos;

IV. Fazer o envelopamento em concreto da tubulação lançada e colocar fita de advertência;

V. Fazer o reaterro da vala, promovendo a continuidade superficial com as áreas


adjacentes, inclusive preservando o aspecto paisagístico;

VI. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe da
Associação/Condomínio;

VII. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto à concessionária;

VIII. É obrigatório deixar a guia nos dutos lançados;

IX. Lançar dutos adicionais para utilização futura de TV a Cabo conforme necessidades dos
projetos da residência.

 Ramal Hidráulico

Dados para a ligação da rede de água da residência até a mureta de medição:

I. Deixar um registro de emergência entre a medição e a rede interna da residência,


posicionando preferencialmente junto à parede de serviço, caso a Concessionária permitir;

II. A montagem somente deverá ser feita por uma pessoa autorizada pela Concessionária;

III. Após a conclusão dos serviços, solicitar vistoria por parte da equipe da
Associação/Condomínio;

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IV. Após a aprovação da vistoria, solicitar a ligação domiciliar junto à Concessionária;

V. A Concessionária fará a ligação do medidor até a rede existente no passeio.

7.4. A interligação da rede de esgoto sanitário da residência à rede do condomínio deve seguir o padrão da
Concessionária.

7.5. Não é permitida a ligação de nenhuma canalização de esgoto à rede de drenagem pluvial, nem vice-versa.

7.6. As tubulações de águas pluviais das residências devem ser direcionadas às caixas de infiltração
posicionadas dentro dos lotes. A tubulação que sai da caixa de infiltração pode ser ligada diretamente à sarjeta
do condomínio ou se pode adotar solução de caixa de transbordamento rente ao meio-fio, conforme sugestão
ilustrada no Anexo 06 – Detalhe Caixa de Infiltração. Lotes que fazem divisa com áreas verdes podem fazer o
deságue de suas águas pluviais na área verde, porém é obrigatório o devido cuidado para que não sejam
provocados processos erosivos, danos ao paisagismo ou qualquer outro dano provocado pelo deságue. Sugere-
se a criação de estruturas de dissipação e amortecimento coerentes com a vazão.

8. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

8.1. É de responsabilidade do proprietário do lote a realização da limpeza de seu canteiro e a remoção


de entulhos provenientes de obras;

8.2. As quadras residenciais são entregues com plantio de gramínea e, caso necessário, curvas de nível
agrícola como mecanismo de controle de erosões. A construção dos muros dos lotes pode interromper essas
curvas e acabar direcionando o fluxo de água pelo pé do muro. Para evitar esse problema, sugere-se implantar,
no lote vizinho ainda não ocupado, lombadas de terra (com cobertura vegetal) paralelas ao muro, distando em
torno 1,00 m em relação a este. Essas lombadas devem funcionar como uma extensão das curvas de níveis
para desvio da água do pé do muro.

9. VERIFICAÇÃO PARA MUDANÇA

9.1. Antes da mudança deve ser solicitado na Administração um laudo de vistoria técnica de final da obra;

9.2. As obrigações financeiras com a Associação devem estar rigorosamente em dia, inclusive taxas de
condomínio e multas porventura aplicadas devem estar pagas;

9.3. As portas e janelas devem estar devidamente instaladas e concluídas, inclusive com vidros;

9.4. É necessário que o acesso de veículos e de pedestres estejam prontos;

9.5. O recuo frontal deve estar completamente gramado;

9.6. A residência deve ter o acabamento externo finalizado de forma a não comprometer o aspecto visual do
condomínio;

9.7. Todo material, equipamento e entulho devem ser retirados dos recuos;

9.8. Caso tenha sido usado lote de apoio, este deve estar desocupado e com a vegetação reconstituída;

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9.9. Caso o lote use servidão de águas pluviais e/ou esgoto para o lote de fundo, tal tubulação deve estar
concluída e acabada;

9.10. É obrigação do proprietário solucionar danos que porventura tenham ocorrido, como por exemplo a
reconstituição da guia frontal do lote (meio-fio), a correção de tubulações danificadas, etc;

9.11. Após a vistoria, será entregue ao proprietário a notificação com pendências (caso existam) ou a
autorização para mudança. A mudança é autorizada somente após a regularização das pendências.

9.12. A mudança deverá ser comunicada à Administração por escrito com antecedência de no mínimo 7 dias
úteis.

10. OBSERVAÇÃO

10.1. A não observância e cumprimento aos itens tratados neste documento são passíveis de multas, cabendo
ao Conselho e Diretoria avaliar e aprovar quadro de infrações e valores.

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