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SUMÁRIO

1 Objetivo Geral..........................................................................................................................................3
1.2 Objetivos específicos..........................................................................................................................3
2 Obrigações do locatário .........................................................................................................................4
2.1 Apresentação dos projetos................................................................................................................4
2.2 Prazos para apresentação dos projetos............................................................................................5
3 Projeto de arquitetura............................................................................................................................5
3.1 Condições gerais.................................................................................................................................6
3.2 Alvenarias...........................................................................................................................................7
3.3 Fachada...............................................................................................................................................7
3.4 Letreiros..............................................................................................................................................8
3.5 Piso......................................................................................................................................................9
3.6 Forros..................................................................................................................................................9
4 Estrutura metálica e de concreto ..........................................................................................................10
5 Instalações...............................................................................................................................................11
5.1 Instalações elétricas............................................................................................................................11
5.2 Alimentação.......................................................................................................................................12
5.3 Telefonia e internet............................................................................................................................15
5.4 Instalações hidrossanitárias..............................................................................................................15
6 Prevenção contra incêndio e gás...........................................................................................................18
7 Exaustão e ventilação mecânica de lojas de alimentação...................................................................21
Normas gerais de obras do shopping cidade jardim - 1. Condições gerais............................................21
2 Condições para o início da obra...........................................................................................................21
2.1 Responsabilidade..............................................................................................................................22
2.2 Fiscalização........................................................................................................................................23
2.3 Disposições para execuções das obras.............................................................................................24
2.4 Materiais e equipamentos (entrada, saída e trânsito)....................................................................26
2.5 Horário de trabalho...........................................................................................................................27
2.6 Liberação da loja para inauguração.................................................................................................27
Considerações finais.................................................................................................................................28
ANEXO 1.....................................................................................................................................................29
ANEXO 2.....................................................................................................................................................30
ANEXO 3.....................................................................................................................................................31
ANEXO 4.....................................................................................................................................................32
ANEXO 5.....................................................................................................................................................33
ANEXO 6.....................................................................................................................................................34
ANEXO 7.....................................................................................................................................................35
OBJETIVO GERAL 3

O presente Caderno Técnico tem, por objetivo, definir as normas para elaboração
de projetos e execução de obras e serviços a cargo do LOCATÁRIO, para lojas satélites do
Shopping Cidade Jardim.
A aprovação desses projetos pelo Comitê Técnico não constitui substituição de
responsabilidade, em relação à solidez e ao bom funcionamento das instalações, assim
como, às exigências municipais e das concessionárias de serviços públicos.
As matérias aqui tratadas e disciplinadas não ficam esgotadas neste documento,
podendo ser complementadas ou alteradas a qualquer tempo. Cópias dessas normas
serão encaminhadas aos técnicos responsáveis pelo projeto, execução da construção e
instalações das lojas. Desta forma, salienta-se que todos os itens constantes nessa
norma serão considerados exigências básicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estas normas são decorrência do Contrato de Locação e as disposições nela contidas
têm o propósito de padronizar o relacionamento entre os locatários, seus prepostos e
empregados, a locadora e o Comitê Técnico.
A não observância das regras estabelecidas nestas normas, pelo lojista ou preposto,
implica na sua total responsabilidade e poderá acarretará no embargo das obras da
loja, ou o impedimento do início das mesmas, até que cesse(m) a(s) irregularidade(s)
observada(s).
As instruções aqui contidas poderão, a qualquer tempo, vir a ser aditadas,
complementadas ou modificadas pela locadora e/ou Comitê Técnico, em benefício do
melhor andamento dos projetos e das suas obras.

SHOPPING CIDADE JARDIM


Avenida Roberto Freire, 340, LJ 56. CEP 5900-900
Tel. 84 3217.1260 Email: comercial@shoppingcidadejardim.com.br
2 - OBRIGAÇÕES DO LOCATÁRIO 4

Cumprir as Normas Gerais de Projetos e Instalações de Lojas e Normas Gerais de


Obras do Shopping Cidade Jardim, posturas municipais e concessionárias locais;
Projetar e executar toda decoração, bem como todas as instalações referentes ao
espaço comercial, dentro dos limites das paredes em alvenaria e eixos dos pilares
que delimitam os o piso da loja, o teto e as laterais da fachada com o mall;
Os equipamentos como exaustores, filtros, coifas, extintores, medidor de água,
medidor de energia etc. serão adquiridos e instalados pelo lojista;
Conferir no local todas as medidas fornecidas nas plantas técnicas, cortes e
fachadas, antes da elaboração dos projetos construtivos.
2.1 APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
Para que os projetos técnicos possam ser elaborados, o Shopping fornecerá ao lojista
as características técnicas da sua loja, tais como dimensões, área e carga elétrica.
Deverão ser entregues pelo locatário juntamente com os projetos, os cadastros
como o nome, endereço e telefone dos projetistas de cada projeto. Os projetos das lojas
e quiosques deverão ser elaborados por profissionais habilitados, de acordo com as
normas da ABNT, normas municipais e conforme recomendações desta norma.
Todos os projetos devem ser entregues e apresentados obrigatoriamente em três
vias plotadas em papel opaco final, em formato padronizado pela ABNT, dobrados em
tamanho A4 (210x297 mm) e em CD no formato digital (AUTOCAD 2010) com os
arquivos de todos os projetos.
Não serão aceitas cópias de projetos não dobradas. As memórias de cálculo que se
fizerem necessárias deverão acompanhar seus respectivos projetos, também em três
vias, devidamente preenchidos, datados e assinados pelo responsável técnico e pelo
locatário.
Os projetos deverão ser apresentados na escala 1:50, no grafismo técnico apropriado
a cada projeto. No caso de lojas com área acima de 200,00 m², a escala poderá ser 1:100.

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2 - OBRIGAÇÕES DO LOCATÁRIO 5
Em todas as plantas, de todos os projetos (arquitetura, estrutura Seg a sex
e instalações), deverão constar a assinatura do profissional 8h às 17h30
habilitado no CREA, juntamente com A.R.T. (Anotação de Telefone
(84) 4006-7200
Responsabilidade Técnica) correspondente, número com índices de
Seg a sex
modificação, data da edição e descrição da mesma. As obras só
8h as 14h
poderão ter início após a análise e liberação pelo comitê técnico do Telefone
shopping. (84) 2010.2614

2.2 - PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

O comitê técnico do shopping terá 15 (quinze) dias para análise


dos projetos, podendo ainda solicitar informações ou detalhes
ANÁLISE DO
complementares que julgar necessário. Esse prazo poderá ser
COMITE
prolongado por igual período, a critério do shopping. A entrega dos
PRAZO: 15 DIAS
projetos só será considerada completa quando os mesmos forem
entregues em sua totalidade.

PROJETOS EXIGIDOS
3 - PROJETO DE ARQUITETURA
O projeto de arquitetura deverá conter os seguintes dados:
Planta baixa da loja, totalmente cotada, em escala 1:50 ou 1:100 (no caso de lojas com
mais de 200.00 m²) indicando:
- Os limites da loja, de acordo com a planta fornecida pelo comitê técnico;
- Acabamento de pisos, parede, teto ou forro;
- Mobiliário com especificações de todos os materiais a serem utilizados,
inclusive as cores;
- Apoios metálicos do mezanino;
- Planta de paginação do piso, indicando os materiais, as cores e demais detalhes
elucidativos;
- Planta de forro, indicando os materiais utilizados, as cores, a distribuição das
luminárias, os tipos de lâmpadas utilizadas e demais detalhes elucidativos;

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3 - PROJETO DE ARQUITETURA 6

- Previsão de visita para tubulações do Shopping que eventualmente passem pela


loja;
Planta baixa do mezanino, quando houver, totalmente cotada, em escala 1:50 ou
1:100 (somente para lojas com área acima de 200.00 m²) indicando:
- Revestimento de piso, paredes, teto ou forro e escada de acesso;
- Mobiliário, com especificação de todos os materiais utilizados, inclusive cores;
- Pé direito mínimo sob e sobre o mezanino e área máxima;
- Local para máquina de ar-condicionado que deverá estar instalada com altura
suficiente para manutenção da bandeja, quando necessário;
- Cortes transversal e longitudinal, totalmente cotados, em escala 1:50 ou 1:100
(somente para lojas com área acima de 200.00 m²) indicando:
- Especificação de acabamentos;
- Mobiliário, com especificações de todos os materiais a serem utilizados, inclusive
cores;
- Estrutura de sustentação da fachada.
Fachadas cotadas, em escala 1:50 ou 1:100, indicando:
- Vitrines; Acessos; Detalhamento dos Letreiros;
- Tipo de iluminação prevista; Materiais a serem utilizados.
Detalhes construtivos cotados, esclarecendo:
- Fixação de esquadrias;
- Fixação de letreiros;
- Vitrines;
- Ou quaisquer outros elementos que componham a fachada.
Deverão ser apresentados detalhes complementando as informações referentes à
soleira, pilares ou alvenarias divisórias e fechamento no nível do forro do mall, a fim
de informar como os materiais da fachada da Loja serão arrematados no encontro
com os pilares do Shopping.
Assinatura, CREA e/ou CAU e comprovante de pagamento de ART do autor do
projeto.

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3 - PROJETO DE ARQUITETURA 7
3.1 - CONDIÇÕES GERAIS
Os materiais e acabamentos deverão ser compatíveis e estar em harmonia com os
padrões do Shopping e os objetivos comerciais da loja.
Os acessos ao mezanino, ou eventuais planos internos em níveis diferentes, deverá estar
interligado por escadas, com dimensões de espelho e piso que proporcionem conforto,
segurança, sendo necessário corrimão.
Qualquer trilho que venha a existir para abertura da porta, deverá ser embutido no
contrapiso interno da loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso
acabado, sem ressaltos e com espessura máxima de 12mm.
O(s) vidro(s) da(s) vitrine(s)/ fachada das lojas deverá ser, obrigatoriamente, temperado ou
laminado, mesmo quando encaixilhado, com espessura mínima de 10mm.
3.2 ALVENARIAS
Os fechamentos limítrofes entre lojas cumprem, exclusivamente, a função de vedação, não
podendo ser alteradas de qualquer forma e utilizadas para suporte de elementos, tais como:
estrutura metálica dos mezaninos, prateleiras, forros, vitrines, revestimentos que necessitem de
chumbador ou qualquer outro elemento que incida carga sobre as mesmas. Nenhuma instalação
poderá ser chumbada ou embutida nas divisórias executadas pelo Shopping.

3.3 FACHADA
Não será permitido o avanço da fachada além do limite útil da loja, ainda que seja
somente para arremates, que devem ser feitos contra os elementos construtivos existentes,
ou seja, limite do piso das áreas comuns, pilares e divisórias, e perfil metálico superior (roda
teto), que não podem ser alterados em nenhuma hipótese.
Em caso de recuo da fachada em relação ao limite útil da loja, deverá constar em projeto
o arremate do piso com o mall. Os elementos de construção da fachada deverão estar
apoiados no piso da loja, não sendo permitida a utilização do roda teto ou das paredes laterais
para fixação destes elementos.

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3 - PROJETO DE ARQUITETURA 8

A dimensão da porta de entrada da loja não poderá ser inferior 0.90 x 2.10m.
Qualquer trilho que venha a existir para abertura de porta, deverá ser embutido no
contrapiso interno da loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso
acabado, sem ressaltos.
O vidro das vitrines fachadas das lojas deverão ser, obrigatoriamente, temperado ou
laminado, mesmo quando encaixilhado, com espessura mínima 10mm.
As vitrines na fachada da loja deverão ser iluminadas com lâmpadas halógenas,
dicroicas ou vapor metálico, estas últimas acompanhadas por outro tipo de lâmpada de
partida rápida. Em todos os casos, os de iluminação devem ser apropriados para evitar
ofuscamentos.

3.4 LETREIROS
O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo ser original e de
bom gosto, de modo a realçar o conceito e ambiente global do Shopping. Deverá conter
apenas o nome fantasia e/ou logotipo da loja, não sendo admitidas propagandas,
etiquetas de identificação e nome de fabricante no letreiro, e deverão observar os
seguintes critérios:
- Estar localizada dentro dos limites da loja, não podendo ultrapassar a face externa a
linha inferior do vidro da vitrine;
- Estar a no mínimo a 2.50m do piso.
Em caso de modificação do nome fantasia em relação ao contrato, a locadora deverá
ser comunicada previamente, por escrito, para seu assentimento, também por escrito.
Não serão permitidos letreiros lampejantes, cintilantes, de animação, sonoros, com
neon exposto, de plástico moldado, tipo caixa, com predominância de lona Night & Day
iluminada ou não pintada na fachada ou vitrine.
Todos os dispositivos de fixação e suportes de montagem deverão estar totalmente
escondidos.
As dimensões máximas da placa devem seguir o modelo do Anexo 06 deste caderno.
Caso haja necessidade de a placa possuir dimensão diversa a proposta no caderno
técnico, o projeto da mesma será analisado pelo comitê técnico do shopping.

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3 - PROJETO DE ARQUITETURA 9

Só será permitido um letreiro por fachada da loja, letreiros adicionais apenas em


situações especiais, desde que aprovados previamente.
O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte, vista,
detalhes construtivos e especificações de materiais.
Se necessário o projeto deverá ser aprovado pelo órgão municipal competente.

3.5 PISO
O acesso à loja deverá ser feito de forma contínua sendo permitido um desnível
máximo de 1.0 (um) cm em relação ao piso do mall, nos casos em que o desnível for
superior a este, se fará necessário a previsão de rampa de acesso com inclinação
adequada de acordo com a NBR 9050.
No caso de recuo da fachada, em relação ao alinhamento da loja com o mall,
recomenda-se a utilização do mesmo revestimento do piso do mall, seguindo inclusive
sua paginação.
Nas lojas com instalações de água e esgoto, as áreas de piso molhadas deverão ser
impermeabilizadas. Para as demais lojas deve ser prevista lona plástica de proteção
entre o contrapiso e a parede de drywall divisória.
Para as lojas de alimentação não serão permitidos pisos assentados com cola, com
os pisos melamínicos, vinílicos, emborrachados, etc, a não ser em áreas destinadas ao
escritório, sem qualquer atividade de manipulação, cocção, estocagem ou venda de
alimentos. Os pisos recomendados são os monolíticos fundidos, tipo granilite ou pisos
com junta seca, desde que assentados com argamassa de cimento, como granito ou piso
marmorizado em placas, rejuntado com massa plástica ou rejuntamento epóxi.

3.6 FORROS
Solicitar Vistoria das instalações para autorização do fechamento do forro com 48
horas de antecedência. Antes da liberação do fechamento de forro é obrigatória a vistoria
do comitê técnico.
Não serão admitidos materiais combustivos no forro ou acima deste, sendo
obrigatório o uso de gesso do tipo acartonado em toda extensão da loja.
Deverão ser previstos alçapões, quando houverem instalações acima do forro sem
outra forma de acesso.

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4 - ESTRUTURA METÁLICA E DE CONCRETO 10

O projeto estrutural da loja deve conter os seguintes dados:


Memorial de cálculo com indicação das cargas adotadas para:
- Peso próprio da estrutura;
- Revestimentos;
- Parede de gesso acartonado;
- Carga acidental (sobrecarga).
Mapa de cargas considerando:
- 400 kgf/m² de carga variável;
- 150 kgf/m² de revestimento de piso;
- 70 kgf/m² de drywall.
Mezaninos metálicos apoiados na laje de piso através de pilaretes:
- 300 kgf/m²;
- 50 kgf/m² de peso próprio (estrutura metálica utilizando o piso tipo wall);
- Carga máxima admissível por pilar metálico de apoio do mezanino no piso do
shopping será de 4tf. Assentados sobre chapa de base com dimensões mínimas de
300mmx300mmx10mm.
Assinatura, CREA e comprovante de pagamento de ART do calculista do projeto.

Quando houver mezanino estes deverão obrigatoriamente serem projetados e


executados de acordo com os seguintes quesitos:
Recuo mínimo de 1.50 m de entre o vidro da vitrine e o fechamento vertical do
mezanino.
Ficando alguma face do mezanino aberta para a loja, esta mesma deverá estar
protegida com guarda corpo de, no mínimo, 1.10m de altura, a partir do piso de
acabamento do mezanino.
As escadas de acesso ao mezanino deverão estar de acordo com as posturas
municipais quanto à largura, piso, espelho e possuir corrimão.
Todos os elementos estruturais deverão apoiar-se na laje do piso. Não sendo
permitidos apoios ou atirantamentos nas alvenarias limítrofes, na estrutura do
shopping e apoios de elementos estruturais nos pilares e vigas existentes do
shopping.

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4 - ESTRUTURA METÁLICA E DE CONCRETO 11

As paredes divisórias do mezanino deverão ser em material incombustível, tipo


painel wall, drywall ou similar, sendo vedadas alvenarias convencionais,
É expressamente proibida a fixação de elementos estruturais do mezanino na
estrutura de cobertura do shopping e em seus pilares e vigas.
O piso deverá ser em painel wall.
O projeto estrutural deverá atender aos itens que constam no checklist do anexo 7
desse caderno.

5 - INSTALAÇÕES
Os projetos de instalações deverão obedecer às diretrizes pertinentes a cada um
deles. Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras pela
equipe GERÊNCIA DE OPERAÇÕES OU COMITÊ TÉCNICO bem como uma vistoria final,
para verificação da correta execução do projeto.
Após a execução das instalações é obrigatório ao lojista solicitar ao comitê técnico
Vistoria das instalações para autorização do fechamento do forro com 48 horas de
antecedência.

5.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Legislação Básica:
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
NBR-5413 Níveis de Iluminamento de Interiores
O projeto de instalações elétricas deverá ser apresentado, no mínimo, com os
seguintes elementos:
a) ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do responsável pelo projeto,
devidamente registrada no CREA;
b) Assinaturas do LOCATÁRIO e projetista, nas plantas e memoriais apresentados em
campo específico do carimbo;
c) Apresentar Memorial Descritivo com cálculo e demanda de cargas, especificações de
materiais e equipamentos;
d) Previsão de iluminação de emergência (Autônoma);

Planta baixa com distribuição de pontos, tubulações, fiação etc;

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5 - INSTALAÇÕES 12
Relação de cargas detalhada por circuito e geral;
Cálculo da demanda geral;
Diagrama unifilar do painel elétrico, com indicação de capacidade dos disjuntores,
equilíbrio de fases e seção dos barramentos;
Legenda das convenções adotadas, notas e observações relevantes;
Detalhes executivos de instalações em consonância com os detalhes arquitetônicos e
de decoração, discriminando os tipos de lâmpadas e luminárias utilizadas.

5.2 ALIMENTAÇÃO
As lojas satélites serão alimentadas através dos módulos de medição
estrategicamente localizados em área técnica. A medição de cada loja será feita por
medidor individual instalado no módulo de medição correspondente, com fatura
emitida pela concessionária local.
Cada loja satélite será alimentada com 5 fios (3 fases + neutro + T) na tensão
secundária 380V entre fases e 220V entre fase e neutro, alimentando um ponto de
energia cuja potência foi determinada de conformidade com a sua área e outros
parâmetros inerentes às suas atividades.
Caberá aos lojistas a instalação dos quadros de distribuição no interior das lojas,
bem como das proteções internas, de acordo com as suas necessidades não devendo, no
entanto, ultrapassar as cargas previamente determinadas na planta específica da loja.
O fator de potência mínimo para instalação será de 0.92, conforme exigências da
concessionária local e ANEEL.
Alertamos para a ausência de tensão 110V no sistema, caso haja necessidade, por
parte do lojista, de uso de tensão 110V na sua loja, o mesmo deverá instalar um
transformador adequado.
Cada loja terá, no mínimo, um quadro de distribuição independente, não podendo
ultrapassar a carga prevista na planta técnica.
O quadro deverá ser montado em caixa de sobrepor, tipo painel, em chapa de aço
bitola mínima #16 MSG, com porta munida de trinco e fechadura tipo Yale ou similar,
grau de proteção IP 55, eletrostática cor cinza real 7032 e cor laranja para placa de
montagem, com barramentos em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra de

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5 - INSTALAÇÕES 13
seção compatível com a carga instalada, dotados de furos e parafusos para as diversas
ligações sendo os de fase e neutro devidamente isolados da carcaça e o terra conectado a
mesma, deverão possuir espelho frontal para proteção das partes vivas.
A distribuição interna deverá ser arranjada de modo a atender a uma distribuição
equilibrada de cargas nas três fases. Para cada circuito interno da loja deverá ser previsto
disjuntor individual dimensionado de acordo com as cargas nele conectadas. Os
disjuntores e cabos (com anilhas) deverão ter identificação do circuito ao qual pertencem
de modo a permitir sua identificação a qualquer momento. Na parte interna da porta de
cada quadro deverá ser fixado um diagrama indicativo plastificado identificando os
circuitos e locais alimentados pelo quadro. O quadro de distribuição deverá ser instalado
em local de fácil acesso com sua aresta inferior a 1.20m do piso acabado.
É obrigatório a utilização de dispositivos DR para todos os circuitos.
Os alimentadores de energia serão entregues no limite da loja. O lojista deverá
providenciar o prolongamento desses alimentadores através de eletrodutos até o seu
quadro de distribuição e pontos de consumo, sendo que as emendas serão em caixas,
através de conectores apropriados.
Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados, deverão ser
constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza e que
deverão atender as especificações da NBR 13248 da ABNT, para tensão efetiva de 750V,
70ºC, antichama devendo atender as especificações de cabos com baixa emissão de gases
tóxicos. O condutor de interligação entre o módulo de medição e o QD da loja deverão ter
isolamento 0,6/1 kV. A bitola mínima dos condutores para distribuição interna da loja
deverá ser 2.5 mm². Não será permitida a instalação de condutores expostos sem a
proteção por eletrodutos. ou soltos acima de forros.
Os eletrodutos quando aparentes
deverão ser rígidos, de ferro galvanizado
eletrolítico, tipo pesado. Conforme NBR
5624, com diâmetro mínimo de ¾“.
Quando embutido no piso ou alvenarias deverão
ser em PVC rígido, classe A, do tipo pesado,
conforme NBR 15465, observando-se o diâmetro
mínimo, de fabricação Tigre ou Amanco.

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5 - INSTALAÇÕES 14

Não serão admitidos circuitos em fios aparentes do tipo Duplast,


mais comumente conhecido como “Plast Chumbo”, sendo vedado
o uso de mangueiras, eletrodutos corrugado ou polietileno.
Os perfilados e eletrocalhas deverão ser metálicos, linha semi-pesada lisos, com
galvanização eletrolítica ou de chapa pré-zincada, com tampas e fixação adequadas, de
fabricação Mopa, Sisa ou Marvitec. Todas as deflexões e terminações deverão ser feitas
por conexões apropriadas ou caixas de passagem:
Em PVC antichama ou estampadas em chapa galvanizada a quente quando
embutidas;
Alumínio fundido tipo condulete, quando aparente.
Todas as estruturas metálicas, dutos de ar-condicionado, caixas de passagem /
ligação, interruptores/tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser
conectadas ao condutor de proteção (terra).
Os condutores deverão obedecer às seguintes identificações e cores:

Fase A __________________Preto
Fase B __________________Vermelho
Fase C __________________Branco
Neutro N _______________Azul claro
PE (proteção)____________Verde
Retorno (interruptores)___Amarelo

O fio neutro nunca poderá ser conectado ao fio terra. Todas as emendas deverão
ser feitas em caixa de passagem, com fita isolante plástica. Todas as tomadas deverão
estar aterradas e ter 2P+T polarizadas, para utilização em 220V.
Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes,
tomadas e interruptores não poderão ser fixados sobre material combustível. Se
necessário, o material deverá ser revestido com chapa metálica devidamente aterrada.
5.3TELEFONIA E INTERNET
a) Obedecer às normas da concessionária local.
b) A partir do ponto de entrega, as tubulações e fiações no interior da loja serão
executadas sob a responsabilidade do LOCATÁRIO.

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5 - INSTALAÇÕES 15

c) O número de pontos previstos para cada loja está indicado na planta da loja constante
no Caderno de Anexos.
d) Deverão ser previstos cabos específicos para os sistemas, em eletrodutos também
específicos para os sistemas e independentes do sistema elétrico.
e) Os cabos telefônicos serão do tipo CCI/N, não sendo aceito o uso de condutores FI,
atendendo rigorosamente às normas concessionária.
f) Os cabos para o sistema de intranet serão do tipo UTP categoria 6 ou 5e.
g) Não será permitido embutir eletrodutos, caixas, etc nas alvenarias limítrofes
pertencentes ao Shopping.
h) Não serão admitidas fiações aparentes.
i) Os eletrodutos, perfilados e calhas aparentes serão metálicos galvanização a quente
com rigidez e acabamento compatíveis com a situação.
j) Os eletrodutos embutidos poderão ser de PVC rígido normatizados.
k)As tubulações sem fiação deverão levar guias de arame de aço galvanizado #18.

5.4 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS


Legislação Básica:
·NBR 5626/98 (Água fria)
· NBR 8160/99 (Esgoto)

Os projetos hidráulico e sanitário deverão ser apresentados, no mínimo, com os


seguintes elementos:
a) ART - Anotação de Responsabilidade Técnica - do responsável pelo projeto,
devidamente registrada no CREA;
b) Assinaturas do LOCATÁRIO e projetista nas plantas e memoriais apresentados em
campo específico do carimbo padrão do Shopping;
c) Planta baixa com a distribuição de pontos, ramais, tubulações etc, devidamente
dimensionados;
d) Cortes indicando altura dos pontos;
e) Previsão de consumo em cada um dos pontos;
f) Detalhes ampliados das instalações sanitárias - escala 1 :20;

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5 - INSTALAÇÕES 16

g) Detalhes ampliados das instalações hidráulicas: elevações ou isométricos na escala


1:20;
h) No projeto hidráulico, cotar as alturas dos registros e especificar a colocação de uniões
junto ao mesmo;
i) Diagramas verticais;
j) Convenções adotadas, notas e observações relevantes;
k) Memórias de cálculo e especificações de materiais e de equipamentos.

Normas de Instalações:
a) As instalações hidráulicas e sanitárias deverão ser testadas com pressão adequada
antes da liberação para revestimentos ou fechamento de paredes, pisos e forro. Os testes
deverão ser feitos com acompanhamento da Equipe Técnica do Shopping;
b) Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem
como haverá uma vistoria final para verificação da correta execução dos projetos;
c) Não será permitido embutir instalações (tubulações; caixas etc.) nas paredes limítrofes
pertencentes ao Shopping, nem aberturas nas lajes de piso ou teto para passagem de
tubulações internas das lojas;
d) As tubulações hidráulicas e sanitárias quando aparentes deverão ser fixadas por
suportes metálicos com espaçamentos suficientes para garantir boa rigidez das mesmas.

Água
a) O lojista deverá ligar sua rede a partir do ponto existente para esse fim, no limite da
loja devendo ser instalado um registro geral após esse ponto;
b) Medição do consumo: leitura em medidor dê água individual – hidrômetro -, instalado
na galeria técnica do Shopping, para posterior rateio de fatura total emitida pela
concessionária;
c) Fornecimento do medidor: providenciado pelo LOCADOR às expensas do LOCATARIO;
d) O custo do medidor e suas respectivas instalações, quando necessário será repassado
ao LOCATÁRIO, por escrito que deverá providenciar seu reembolso ao LOCADOR no
prazo máximo de 05(cinco) dias após o recebimento do comunicado;

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5 - INSTALAÇÕES 17

e) Os aquecedores deverão ser preferencialmente elétricos e terem válvulas de segurança


de pressão e dupla proteção através de 2 termostatos de controle;
f) Especificações tubulações e conexões;
g) Água fria: PVC, classe 15, soldável, pressão de serviço de 7,5kgf/cm2 no mínimo,
fabricação TIGRE ou FORTlLIT, devendo ser testada a uma pressão de 4 kgf/cm2, durante
48h, antes de ligada à rede geral;
h) As conexões deverão ser no mesmo material e apropriadas ao tipo de tubo;
i) Água quente, quando necessária: cobre classe A, de fabricação ELUMA, com isolamento
térmico à base de argamassa de vermiculita, calha de poliuretano ou isolamento tipo
ELUMAFLEX, com conexões no mesmo material e apropriadas ao tipo de tubo;
j) Para conexões roscáveis deverá ser utilizado como veda-juntas, fita vedarosca a base de
teflon;
k) As tubulações hidráulicas, quando aparentes, deverão ser pintadas com esmalte
sintético na cor verde-claro.

Esgoto
a) As instalações de esgoto primário deverão ser devidamente ventiladas;
b) O lojista deverá especificar o tipo de dejeto, quantidade e temperatura a serem
lançados na rede;
c) Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja
por sua composição química ou física;
d) Esgoto primário e de gordura em PVC tipo SR, do tipo ponta e bolsa. de fabricação
TIGRE ou FORTlLIT;
e) Não serão permitidas curvas forçadas na tubulação de esgoto com emprego de calor;
f) Recomenda-se o uso de curvas e/ou joelhos com ângulo máximo de 45°;
g) Tubos e conexões que se destinam à coleta de drenos de equipamentos de ar-
condicionado deverão ser em PVC SR, fabricação TIGRE ou FORTlLIT. Estes deverão ser
devidamente isolados para evitar condensação;
h) Não será permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto no dreno do split tampouco o
dreno do split poderá ser conectado à tubulação de esgoto;

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5 - INSTALAÇÕES 18

i) Declividade mínima das tubulações:


Diâmetro menor ou igual a 75 mm =2%
Diâmetro igual ou maior que 100 mm = 1 %
j) As tubulações sanitárias, quando aparentes, deverão ser pintadas com esmalte
sintético na cor marrom;
k) Todos os ralos deverão ser sifonados e em PVC;
l) No ponto de conexão do esgoto da loja com a rede do Shopping, deverá ser instalada
caixa de gordura geral, e em todas as pias internas existentes nas lojas deverão ser
instaladas, as custas do LOCATÁRIO, caixas de gordura individuais.

6 - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO e GÁS

GÁS
Apresentação de Projeto
Legislação Básica:
Recomendações das Companhias Distribuidoras locais de GÁS NBR 15526 – Redes de
distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e
comerciais – projeto e execução.
Normas do CNP -Conselho Nacional de Petróleo
Normas do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte
Informações de Projeto:
a) ART - Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável pelo projeto,
devidamente registrada no CREA;
b) Assinaturas do LOCATÁRIO e projetista, nas plantas e. memoriais apresentados, em
campo específico do carimbo;
c) Plantas baixas, tanto do salão de vendas como do mezanino, com a distribuição de
pontos, ramais, tubulações etc. devidamente dimensionados;
d) Previsão de consumo em cada um dos pontos;
e) Corte indicando a altura dos mesmos;

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6 - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO e GÁS 19

f) Esquema Isométrico;
g) Convenções adotadas, notas e observações relevantes;
h) Memória de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes dos
materiais.
NO PROJETO DE GÁS NÃO SERÃO ACEITAS TUBULAÇÕES EMBUTIDAS EM FORROS, PISOS
OU PAREDES. TODA A TUBULAÇAO DEVERÁ SER APARENTE.
É PROIBIDA A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO INTERNA
APARENTE EM ESPAÇOS FECHADOS QUE POSSIBILITEM O ACÚMULO DE GÁS
EVENTUALMENTE VAZADO OU QUE DIFICULTEM INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO.

INCÊNDIO
Legislação Básica:
Normas do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte
Informações de Projeto:
a) ART - Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável pelo projeto,
devidamente registrada no CREA;
b) Assinaturas do LOCATÁRIO e projetista, nas plantas e memoriais apresentados, em
campo específico do carimbo padrão do Shopping;
c) Convenções, notas e observações relevantes;
d) Memorial Descritivo com especificação de todos os materiais e de equipamentos a
serem utilizados;
e) Indicações dos extintores e dos hidrantes (quando existirem no interior da loja com
detalhes das caixas de proteção).

Normas de Instalações
a) O LOCATÁRIO, se for o caso, deverá aprovar seu projeto junto ao Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Norte, para posterior vistoria e obtenção do Alvará de
funcionamento;
b) As lojas deverão providenciar suas proteções através da utilização ou emprego de
extintores e sinalização;

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6 - PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO e GÁS 20

c) Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras pela


equipe técnica do Shopping, bem como, será efetuada uma vistoria final para verificação
da correta execução do projeto.

Proteção por Extintores


Cada loja deve providenciar suas instalações de extintores de acordo com as normas do
Corpo de Bombeiros local e seguradora, possuindo no mínimo:
Piso Loja;
- 01 Extintor AP-10l;
- 01 CO2 – 6kg ou PQS 4kg.
Mezaninos:
- 01 Extintor AP-10l;
- 01 CO2 – 6kg ou PQS 4kg.
Cozinhas
- 01 CO2 – 6kg ou PQS 4kg.

Requisitos básicos para o sistema de extintores:


Área de proteção de cada unidade;
Distância máxima entre unidades: 15,00 m;
Facilidade de acesso e visualização das unidades, com sinalização adequada;
Altura máxima de fixação: 1,60 m;
Raio mínimo de desobstrução da área: 1,00 m;
Cargas das unidades vistoriadas e renovadas de acordo com a especificação dos
fabricantes;
Unidades registradas com os selos de "VISTORIADOS" e/ou de "CONFORMIDADE",
LACRE;
DE SEGURANÇA, sem violação, em conformidade com a ABNT/INMETRO;
Fabricantes recomendados: BUCA, YANES, RESMAT, PREVENÇÃO.

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7 - EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO MECÂNICA DE 21
LOJAS DE ALIMENTAÇÃO
Todas as lojas alimentação devem possuir sistema de ventilação e exaustão
mecânica. Devendo seguir as orientações abaixo:
Premissas de projeto segundo a NBR 14518 da ABNT;
Sempre haverá sistemas de ventilação e sistemas de exaustão mecânica. A pressão
da cozinha, WC, preparos, lavagens será negativa, e a vazão de exaustão 10%
superior a vazão de ventilação;
As caixas de ventilação e exaustão devem ser instaladas internamente nas
dependências das lojas;
Utilizar para exaustão moderada ou severa: coifa lavadora, lavador de ar, ou
precipitador hidrodinâmico;
Não será permitida aplicação de coifas com filtros inerciais;
Os dutos serão construídos em chapa preta 316, ou aço, ou aço inox 320, com portas
de inspeção e declividade adequada em direção adequada em direção as coifas;
Os dutos devem ser equipados com damper corta fogo sempre que o mesmo
atravessar parede, piso ou teto de cozinha;
A altura correta do duto externo a ser instalado na cobertura do shopping deve ser
consultada junto ao Comitê Técnico.

NORMAS GERAIS DE OBRAS DO SHOPPING CIDADE JARDIM

1- CONDIÇÕES GERAIS

O lojista deverá conferir as medidas de sua loja no local, antes do


início da execução da obra. O recebimento da loja pelo lojista, CONFERIR MEDIDAS
documentado com o “De Acordo” no “Termo de Recebimento da Cotas gerais e utilidades
loja”, implicará na aceitação definitiva pelo lojista das metragens antes do desenvolvimento
que lhe foi atribuída no contrato de locação. dos projetos.

2- CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DA OBRA


O lojista deverá estar absolutamente em dia com os pagamentos aos quais estiver
sujeito.

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NORMAS GERAIS DE OBRAS DO SHOPPING 22
CIDADE JARDIM
O Lojista deverá ter obtido integralmente o termo “Liberado para Execução”, de seus
projetos de arquitetura, estrutura e instalações junto ao shopping. Assim como aprovado
nos órgãos públicos (quando necessário), onde deverão ser retiradas as licenças das
obras. Os termos fornecido pelo shopping não garante a aprovação dos projetos junto
aos órgãos Públicos, e vice e versa.
Os lojistas obrigam-se a reembolsar o shopping ou a terceiros por quaisquer danos
causados a estes.
Para retirada junto ao comitê técnico da “Autorização para o Início da Obra” o lojista
deverá entregar a carta em papel timbrado da loja, com as seguintes informações:
Os dados (nome, endereço e telefone) da pessoa responsável pela loja, que manterá
em nome do lojista, o relacionamento com o shopping;
Os dados (nome, CREA, endereço e telefone) do responsável Técnico pela execução
da obra, legalmente habilitado.
A autorização para o início da obra deve ser mantida na loja, em local visível, para
consulta das equipes de fiscalização do Comitê Técnico.
O responsável técnico pela obra deverá encaminhar ao Comitê Técnico, com 72 horas
de antecedência, relação de nomes dos funcionários, como nome, identidade e função.
O lojista deverá providenciar, dentro de sua loja, uma área onde os empregados
poderão guardar seus lanches e alimentar-se, não sendo permitido o uso de fogareiros e
similares.
A loja deverá ser fechada por cadeado no tapume, devendo o lojista fornecer uma
cópia da chave diretamente a uma pessoa responsável do Comitê Técnico do shopping.
Devendo esta chave ser devolvida ao lojista após a conclusão da obra.

2.1- RESPONSABILIDADE

Cada lojista é o único responsável, junto ao shopping, pela execução das obras e
instalações de sua loja.
Após expressamente autorizados pelo shopping e aprovados os seus projetos em
órgãos competentes (quando necessário), cabe ao lojista sob sua total responsabilidade

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NORMAS GERAIS DE OBRAS DO SHOPPING 23
CIDADE JARDIM
executar as obras de acabamento interno de suas lojas e fachadas, bem como suas
instalações elétricas, telefônicas, esgoto, etc.
Os lojistas são responsáveis por quaisquer danos causados aos seus empregados,
contratados e empreiteiros, ao shopping e a terceiros, bem como qualquer transgressão a
determinações legais, assumindo integral responsabilidade por eventuais infrações
É de responsabilidade única do lojista pagamento de todos os impostos, taxas e
emolumentos, inclusive multas relativas à sua obra, taxas de ligação das concessionárias
e as taxas referentes à aprovação de projetos junto aos órgãos competentes.
O lojista é responsável por seus prepostos e empregados, devendo retirar qualquer
indivíduo inconveniente pelo shopping, no prazo de 24 horas após receber a notificação
por escrito, sob pena de ter proibida a entrada dos demais funcionários à referida loja.
Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente
de acordo com as especificações aprovadas pelo shopping. Qualquer material rejeitado
pela fiscalização deverá ser retirado do canteiro em até 24 horas após o recebimento da
notificação por escrito, sob pena de embargo da respectiva obra.
2.2 FISCALIZAÇÃO
O shopping manterá uma equipe de profissionais de
arquitetura e engenharia para fiscalizar a execução das
obras das lojas. Essa equipe cuidará para que sejam
cumpridos os projetos liberados para execução, pelos
lojistas, seus empregados e contratados. Objetivando
preservar os resultados pretendidos pelo Shopping
quanto à qualidade e segurança do prédio.
Qualquer membro credenciado do Comitê Técnico terá livre acesso a qualquer loja
em obras, a qualquer tempo, para verificar o andamento e a qualidade dos serviços, a fiel
execução dos projetos e a qualidade dos materiais empregados.
No decorrer da obra, o lojista deverá comunicar ao shopping a conclusão das
instalações para que o comitê faça uma vistoria e autorize o fechamento do forro., deverá
ser informada também a data de chegada dos móveis da marcenaria assim como o
letreiro, para que o comitê programe uma visita à loja para vistoria destes materiais.

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CIDADE JARDIM
O shopping poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de
acidentes, não cumprimento dos projetos liberados para execução, não atendimento às
posturas municipais, ou especificações em desacordo com estas Normas. Nestes casos, as
obras serão paralisadas até a normalização dos itens acima descritos.
A falta de objeção, por parte de Comitê Técnico ou shopping a qualquer alteração
feita, não significa aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer
tempo.
É facultado ao shopping exigir a substituição de prepostos, empreiteiro ou empregado
do lojista, que considerar tecnicamente inadequado ou incompatível com as orientações
estabelecidas nestas Normas Técnicas, sem que esta substituição implique em qualquer
responsabilidade para o shopping no que diz respeito ao custo e o prazo de execução das
obras. A suspensão dos trabalhos não exime os lojistas das obrigações e penalidades,
previstas em contrato, referentes a prazos e multas.

2.3 DISPOSIÇÕES PARA EXECUÇÕES DAS OBRAS


Recomendamos que o Responsável Técnico pela execução das obras tome
conhecimento pleno destas Normas Técnicas, mantendo-se como permanentemente
guia de consulta e orientação.
Os lojistas deverão manter no interior das Lojas, durante toda a execução das obras,
cópias das licenças, documentos e projetos liberados para execução pelo shopping, sob
pena de ter suas obras paralisadas.
Antes de dar início às obras, o lojista deverá instalar o seu tapume, obedecendo
obrigatoriamente o modelo padrão. No caso das lojas que já possuam vitrine no padrão
atual do shopping, estas devem ser inteiramente vedadas seguindo o padrão do
shopping, até o dia de inauguração, ressalta-se que esta vedação deverá manter-se limpa
e em bom estado de conservação.
Não será permitido o início das obras sem o tapume.
Não será admitido o uso de madeirit na confecção do tapume.
O piso, parede, teto do shopping, caso venham a estar dentro da área da fachada por
tapumes, deverá estar devidamente protegido. O tapume será colocado avançando 50
cm do mall, em relação à linha de fachada da loja.

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Exige-se que seja feita uma adesivação com o nome da loja a ser inaugurada.
Ressalta-se que esta adesivação deverá ser devidamente elaborada por profissional de
publicidade e aprovada pelo Comitê Técnico.
O lojista deverá solicitar com 72 horas úteis de antecedência a RETIRADA do
TAPUME, sendo necessária outra SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO para que seja
efetuada vistoria na loja, onde cada área técnica do Shopping Cidade Jardim
(Arquitetura/ Elétrica/ Sprinkler/ Ar Condicionado/ Hidro-Sanitário/outros) deverá dar o
parecer onde somente será liberada a obra após a verificação e aprovação de todos itens
checados na fiscalização, de acordo com o CADERNO TÉCNICO – Normas Gerais de Obra
do Shopping Cidade Jardim
A retirada do tapume somente poderá ser efetuada na véspera da inauguração e
após vistoria e liberação da obra pela GERÊNCIA DE OPERAÇÕES OU COMITÊ TÉCNICO.
Será de total responsabilidade do lojista o deslocamento (desmontagem e remontagem)
de tapumes. Caso haja necessidade do shopping providenciar a retirada de algum
material deixado pelo lojista o custo dessa retirada será repassado alo lojista.
Não será permitido o uso do mall e circulações de serviço com área de trabalho,
depósito de materiais e equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho. Qualquer
material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e sujeito a
remoção sem devolução posterior do shopping.
Sempre que, a critério exclusivo do shopping, for julgado necessário manipular
algum material fora do espaço da loja, o mesmo designará local e horário para o serviço.
Ferramentas, equipamentos e quaisquer materiais utilizados por cada lojista, deverão
ser mantidos dentro do próprio local da loja, sendo respectiva guarda de sua exclusiva
responsabilidade.
O canteiro da loja funcionará como vestiário dos empregados, não se admitindo,
no seu interior, qualquer espécie de alojamento ou dormitório. O shopping possui
instalações sanitárias para uso de funcionários e operários, não sendo admitido, em
nenhuma hipótese e horário o uso das instalações sanitárias de uso comum dos clientes
do shopping.
Será motivo expresso conhecimento e autorização do shopping

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O transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga útil
ou acidental de 350 Kgf/m²;
O uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais à estrutura e
instalações do prédio, ou provoquem danos aos lojistas vizinhos.
A utilização de maquinário que venha a ultrapassar a capacidade das cargas elétricas
previstas.
As paredes divisórias têm função apenas de vedação, não podendo ser usadas como
suporte para qualquer tipo de vedação. Não poderão ser embutidos nas paredes
divisórias entre lojas tubulações, caixas de passagem ou qualquer outro elemento. Os
materiais e equipamentos utilizados na obra deverão ser novos, comprovadamente de
primeira qualidade, obedecendo às especificações dos projetos da ABNT.

2.4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS (ENTRADA, SAÍDA E TRÂNSITO)


A entrada de material e equipamento para locais dos serviços dar-se-á pelos acessos
a serem definidos pelo shopping. O lojista será o único responsável pelo recebimento,
transporte e guarda dos materiais e equipamentos chegados, não sendo permitida a
descarga sem a presença do seu preposto ou responsável devidamente autorizado.
Os funcionários do shopping estão proibidos de receber e transportar qualquer
material ou equipamentos destinados às lojas. O trabalho de carga e descarga de
materiais e equipamentos das obras das lojas, bem como seu transporte dentro do
prédio, deverá ser feito rigorosamente dentro dos horários da obra e nos locais
previamente determinados pelo shopping.
Não será permitido a entrada na obra e o transporte de materiais soltos ou a granel,
tais como: areia, pedra, saibro, terra de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos
estar adequadamente ensacados.
Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos
manualmente, deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de
borracha, não se admitindo em hipótese nenhuma, carrinhos com rodas metálicas nem
arrasto sobre o piso nas áreas comuns. Quaisquer danos causados às partes comuns do
shopping, nos transportes de materiais e equipamentos, serão corrigidos pelo shopping
seu custo será repassado ao lojista.

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O recolhimento de entulho, sucata de obra e lixo obedecerá aos seguintes critérios:
Serão determinados pelo shopping locais específicos para o recolhimento;
Os lojistas ou seus prepostos serão responsáveis pelo ensacamento deste material e
o transporte até estes locais;
O horário de saída de entulho da loja deverá ser previamente acordado com o
responsável designado pelo shopping;
Deverá ser consultado o Plano de Gerenciamento de Resíduos para o recolhimento
de lixo e entulho.

2.5 HORÁRIO DE TRABALHO


O horário de trabalho permitido para obras será fixado da seguinte forma:
Início dos trabalhos em 20 (vinte) minutos depois do fechamento do shopping;
Término dos trabalhos em 20 (vinte) minutos antes da abertura do shopping;
Transporte de cargas pela circulação do mall 1:30h (uma hora e meia) antes da
abertura do shopping.
Caso seja necessária a execução de serviços em horário extraordinário, o lojista ou
responsável pela obra deve solicitar por escrito e com antecedência mínima de 24 horas,
relacionando todos os funcionários que permanecerão nas dependências da loja e o
tempo necessário previsto. Ressalta-se que não serão permitidos quaisquer trabalhos
que produzam ruídos ou odores desagradáveis para o shopping ou sua vizinhança.
Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário normal sem autorização,
será devidamente retirado da obra.
Ressalta-se o não cumprimento desta norma acarretará a suspensão imediata do
serviço.

2.6 LIBERAÇÃO DA LOJA PARA INAUGURAÇÃO


Até 3 (três) dias antes da inauguração da loja, o lojista deverá ter solicitado ao Comitê
Técnico a Vistoria Final das obras de sua loja.

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A vistoria somente será realizada, com a conclusão de todos os serviços,
equipamentos instalados e taxas pagas. O tapume deverá ser retirado 36 horas
anteriormente à data de inauguração e a vitrine devidamente fechada por lona branca,
tal fechamento só poderá ser retirado no horário de inauguração da loja.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Normas Técnicas e seu conjunto de instruções como apresentados têm como


objetivo orientar e esclarecer a execução dos projetos e obras para as lojas, sem, contudo,
esgotar a matéria, podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada pelo
shopping.
Estas instruções não alteram o contrato de locação de Lojas ou de espaço de uso
comercial do Shopping Cidade Jardim, que prevalecerá sempre, em qualquer
circunstância.

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ANEXOS 29
ANEXO 01
Termo de Responsabilidade

Na qualidade de Locatário da Loja nº_________ do Shopping Cidade Jardim, declaro


(mos) para todos os fins de direito, que sou (somos) responsável(is) por todas as
obrigações assumidas no Contrato de Locação ou de Espaços de uso comercial do
Shopping Cidade Jardim, bem como nas Normas Gerais de Projetos e Instalações de
Lojas que são parte integrante daquele contrato, notadamente:
a)Assumir toda e qualquer responsabilidade decorrente da Legislação Trabalhista e
Previdenciária, não apenas de nossos empregados, como também de toda mão de obra
de qualquer natureza que porventura venha (mos) a contratar ou utilizar, inclusive de
sub-empreiteiros.
b)Inexistência de vínculo trabalhista ou subordinação hierárquica entre nossos
empregados, prepostos, contratados e subcontratados, e os Locadores e a
Administradora do Shopping.
c)Ser de nossa exclusiva responsabilidade exigir aos trabalhadores da nossa obra o
uso de crachás, devendo os mesmos portá-los à vista para fácil identificação e permissão
de entrada nas dependências do shopping.
d)Responder por quaisquer danos causados por nossos empregados, prepostos,
contratados e subcontratados a bens ou a terceiros, bem como por qualquer transgressão
a determinações legais.
e)Cumprir e fazer cumprir que os nossos prepostos, contratados, subcontratados e
visitantes cumpram as leis, normas, regulamentos e portarias relativas à segurança do
trabalho, sendo obrigatório o uso de roupas e calçados adequados no interior da obra,
não sendo admitidos o uso de chinelos, tênis ou sandálias. A circulação de prepostos,
contratados e subcontratados da locatária está restrita às dependências das lojas.
f)Responsabilizo-me pela guarda de equipamentos utilizados na obra da loja.

Natal, ________, de_________________de________

Locatário e/ou representante legal

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ANEXOS 30

ANEXO 02

DETALHE DE LIGAÇÃO DE LUMINÁRIA

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ANEXOS 31

ANEXO 03

DIAGRAMA UNIFILAR BÁSICO

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ANEXOS 32
ANEXO 04

DETALHE QUADRO

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ANEXOS 33

ANEXO 05

LIGAÇÃO CONDENSADORAS

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ANEXOS 34

ANEXO 06

MODELO DE VITRINE E PLACA DA FACHADA

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ANEXOS 35

ANEXO 07
CHECKLIST PARA PROJETO ESTRUTURAL

VERIFICAÇÃO SIM NÃO

1 - ART devidamente registrada no CREA


2 - Assinatura do locatário no campo específico do carimbo padrão


3 - Assinatura do projetista no campo específico do carimbo padrão


4 - Planta baixa e corte


5 - Indicação de todos os elementos estruturais com as devidas



dimensões

6 - Indicação dos pés direitos sob e sobre o mezanino


7 - Especificação dos revestimentos de piso, paredes e teto


8 - Detalhes das chapas de base dos pilares (largura mínima de 100 mm)

9 - Detalhe dos perfis e chapas dobradas e ligações


10 - Detalhe da escada

11-Mapa de carga nos pilares (máx. 1,35 tf contorno e 2,70 tf internos)


12 - Memória de cálculo

13 - Indicação das cargas adotadas


14 - Esforços nas barras da estrutura


15 - Não apóia nas alvenarias limítrofes


16 -Chumbadores penetração no concreto de 50 mm


17 -Material do piso (somente Wall ou chapa de aço)


18- Projeto de fundação


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